QUESTÕES
A 2014
23. Portugal vai receber mais turistas?
por Ana Torres Pereira
Os turistas provenientes dos principais mercados
estrangeiros estão a ajudar Portugal. O País ainda está em crise, a
troika ainda está presente, mas o turismo parece estar a passar ao lado.
O facto é que até Outubro, o número de estrangeiros que chegam a
Portugal aumentou, o que permite fazer um balanço positivo do ano. Para
2014, tudo indica que a tendência se irá manter nestes moldes.
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França, Alemanha e Estados Unidos
são os principais "responsáveis" do aumento em 536,1 milhões de euros
das receitas turísticas portuguesas de Janeiro a Outubro deste ano,
segundo os dados do Banco de Portugal.
Segundo os mesmos dados, é possível observar que o Reino Unido,
que até 2012 foi o primeiro emissor para Portugal em valor das receitas
turísticas, é, além dos países já citados, o único cujo aumento é mais
de 10% do incremento total, com mais 60,5 milhões ou 11,3% do total.
A perspectiva para 2014 é que o fluxo turístico internacional continue a crescer. "O turismo internacional continua a crescer acima das expectativas, apoiando o crescimento económico tanto das economias desenvolvidas como das emergentes e proporcionando o tão necessário apoio à criação de emprego, ao produto interno bruto e à balança de pagamentos de muitos destinos", afirmou, o secretário-geral da Organização Mundial do Turismo, Taleb Rifai.
A perspectiva para 2014 é que o fluxo turístico internacional continue a crescer. "O turismo internacional continua a crescer acima das expectativas, apoiando o crescimento económico tanto das economias desenvolvidas como das emergentes e proporcionando o tão necessário apoio à criação de emprego, ao produto interno bruto e à balança de pagamentos de muitos destinos", afirmou, o secretário-geral da Organização Mundial do Turismo, Taleb Rifai.
Na Europa, a região mais visitada do mundo e a mais decisiva
para avaliar o desempenho de Portugal, as chegadas de turistas
internacionais aumentaram 6%, até Outubro, estimuladas por resultados
acima da média na Europa Central e de Leste (mais 7%) e na Europa do Sul
e Mediterrânea (mais 6 %), o que abre boas perspectivas para Portugal.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
26/12/13
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