02/08/2009

MARAVILHOSO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!



enviado por LIZ SOUSA

MARTIM AVILEZ FIGUEIREDO

A liberdade dos bebés por Martim Avillez Figueiredo
publicado no jornal"i" a 30/07/09

Duzentos euros por bebé é ideia boa, mas convém sublinhar que a sua virtude é liberal: com isso o Estado quer garantir a liberdade dos adultos, façam o que fizerem ao dinheiro.

José Sócrates quer abrir uma conta poupança de 200 euros a cada novo bebé. A ideia nada tem a ver com incentivo à natalidade. O que esta medida (que segue os baby bond de Tony Blair) defende é que o dever de um Estado é para com cada cidadão - e não apenas para os mais pobres ou para os mais ricos. Este princípio, parecendo simples, altera quase tudo.

Inicialmente pensada pela social-democracia britânica e liberais americanos (a esquerda, portanto), esta ideia defende que as políticas sociais não podem ser apontadas aos extremos - só pobres, só minorias...

Devem orientar-se, antes, para o maior número - porque só essas largas franjas sustentam, depois, políticas direccionadas para os mais necessitados. E parte de outro pressuposto nuclear: aceitar que o Estado deve pagar a todos uma parcela daquilo que existe e virá a existir - um imposto invertido pago pela riqueza que os cidadãos vão gerar e pela consagração do princípio de que ao nascer todos são iguais. Ricos e pobres.

Bloco de Esquerda e comunistas deverão, muito em breve, reclamar que a medida dá (pouco) a todos - quando devia dar mais aos que precisam. Mas esse é o ponto (teórico, pelo menos) desta política social. Repare-se: quando um partido aceita que todos merecem um rendimento pago pelo Estado (filhos de milionários inclusive) está a dizer que, aos seus olhos, todos são iguais. Isso: todos iguais. Estão a ver o poder ideológico da frase? Mas está a dizer que todos são iguais na medida das suas diferenças - que igualdade não significa pobreza colectiva (como com PC e Bloco) mas cidadania comum. Direitos e deveres comuns. Claro: é possível manter, em simultâneo, programas dedicados aos mais pobres. Mas no momento em que nascem - aos olhos do Estado - todos merecem o mesmo. Daí a conta poupança.

Aos 18 anos, com estas políticas (existem em Inglaterra e Espanha, para dar dois exemplos), pode levantar-se o dinheiro e investi-lo naquilo que mais falta fizer. É nesta liberdade imensa (e tão liberal) que políticas assim se complicam. Primeiro porque obrigam a justificar o valor - os 200 euros em Portugal servem para quê? Em Espanha (2500 euros) e Inglaterra (1000 libras) justificaram-se com parte do valor de uma licenciatura. Segundo porque abrem a discussão da sua aplicação - e se um bebé de hoje não quiser um curso superior aos 18 anos? Se preferir um carro? Ou uma operação para mudar de sexo? Ou pagar o seu casamento homossexual? Quem acredita no princípio fundador destas políticas aceita estas derramas. Se a virtude dos baby bonds é proteger a liberdade de cada um (livre da má gestão do pais, por exemplo) então o seu poder é proteger diferentes formas de vida - e não apenas as mais? instituídas.

Quando um país começa a pensar assim, pensa bem. Quando um governo no poder anuncia uma medida assim, faz bem. O pior é ouvir no mesmo governo discursos contra os ricos: tê-lo é uma forma de vida tão legítima como aceitar uniões de facto entre homossexuais. Isso é a esquerda verdadeira.

BRASIL - Utilidade pública



E POR CÁ COMO É QUE É?

alguns erros de ortografia que não podemos corrigir

enviado por D.A.M

Se beber veja como leva o carro para casa...




enviado por E. FRANÇA

D PEDRO E INEZ DE CASTRO

CECILIA BARTOLI - INES DE CASTRO

1ª DINASTIA - D. PEDRO I

D. PEDRO I


D. Pedro I
Monarca de Portugal

D. Pedro I, rei de Portugal, o Cruel, Cru ou Vingativo

Ordem: 8.º Monarca de Portugal
Cognome(s): O JUSTICEIRO
Início do Reinado: 8 de Maio de 1357
Término do Reinado: 18 de Janeiro de 1367
Aclamação: Lisboa
Predecessor(a): D. Afonso IV
Sucessor(a): D. Fernando I
Pai: D.Afonso IV,
Mãe: D.Beatriz de Castela
Data de Nascimento: 8 de Abril de 1320
Local de Nascimento: Coimbra
Data de Falecimento: 18 de Janeiro de 1367
Local de Falecimento: Estremoz
Local de Enterro: Mosteiro de Santa Maria, Alcobaça
Consorte(s): D.Branca de Castela
D.Constança Manuel
D.Inês de Castro
Príncipe Herdeiro: Infante D.Fernando (filho)
Dinastia: Borgonha (Afonsina)

D. Pedro I (Coimbra, 8 de Abril de 1320 - Estremoz, 18 de Janeiro de 1367) foi o oitavo Rei de Portugal. Mereceu os cognomes de O Justiceiro (também O Cruel, O Cru ou O Vingativo), pela energia posta em vingar o assassínio de Inês de Castro, ou de O-Até-ao-Fim-do-Mundo-Apaixonado, pela afeição que dedicou àquela dama galega. Era filho do rei Afonso IV e sua mulher, a princesa Beatriz de Castela. Pedro I sucedeu a seu pai em 1357.

Pedro é conhecido pela sua relação com Inês de Castro, a aia galega da sua mulher Constança, que influenciou fortemente a política interna de Portugal no reinado de Afonso IV. Inês acabou assassinada por ordens do rei em 1355, mas isso não trouxe Pedro de volta à influência paterna. Bem antes pelo contrário, entre 1355 e a sua ascensão à coroa, Pedro revoltou-se contra o pai pelo menos duas vezes e nunca lhe perdoou o assassinato de Inês. Uma vez coroado rei, em 1357, Pedro anunciou o casamento com Inês, realizado em segredo antes da sua morte, e a sua intenção de a ver lembrada como Rainha de Portugal.

Este facto baseia-se apenas na palavra do Rei, uma vez que não existem registos de tal união. Dois dos assassinos de Inês foram capturados e executados (Pêro Coelho e Álvaro Gonçalves) com uma brutalidade tal (a um foi arrancado o coração pelo peito, e a outro pelas costas), que lhe valeram os epítetos supramencionados.

Conta também a tradição que Pedro teria feito desenterrar o corpo da amada, coroando-o como Rainha de Portugal, e obrigando os nobres a procederem à cerimónia do beija-mão real ao cadáver, sob pena de morte. De seguida, ordenou a execução de dois túmulos (verdadeiras obras-primas da escultura gótica em Portugal), os quais foram colocados nas naves laterais do mosteiro de Alcobaça para que, no dia do Juízo Final, os eternos amantes, então ressuscitados, de imediato se vejam...

Como rei, Pedro revelou-se um bom administrador, corajoso na defesa do país contra a influência papal (foi ele que promulgou o famoso Beneplácito Régio, que impedia a livre circulação de documentos eclesiásticos no País sem a sua autorização expressa), e justo na defesa das camadas menos favorecidas da população. Na política externa, Pedro participou ao lado de Aragão na invasão de Castela.

D. Pedro reinou durante dez anos, conseguindo ser extremamente popular, ao ponto de dizerem as gentes «que taaes dez annos nunca ouve em Purtugal como estes que reinara elRei Dom Pedro».

Jaz no Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça.

Casamentos e descendência

Ligações externas

Precedido por
Afonso IV

Rei de Portugal e do Algarve

1357 - 1367
Sucedido por
Fernando I


6 - ABADIA DE ALCOBAÇA

As três catástrofes

Claustro da Levada, danos da inundação de 1772

Apesar dos grandes danos causados pela peste, que no ano de 1348 matou, em três meses, 150 monges, pelas inundações (como as de 1437 e 1495) e pelos terramotos(como os de 1422 ou de 1563), a Abadia conseguiu sobreviver. No entanto, houve três acontecimentos que levaram ao final do desdobramento do poder. Na sequência do histórico Terramoto de 1755, tanto a parte sul do Mosteiro como a sacristia foram danificadas. O Colégio de Nossa Senhora da Conceição, pertencente ao Mosteiro e que se encontra, desde 1648, no terreno da Abadia Velha – a primeira abadia provisória-, foi totalmente destruído, acabando por ser integrada nas partes restabelecidas a sul. Os monges fizeram duas procissões ao Santuário de Nossa Senhora da Nazaré, a fim de agradecer à Senhora o tê-los poupado a estragos maiores. Este santuário encontrava-se a 10 km de distância numa localidade chamada Sítio (perto de Pederneira, hoje Nazaré).[11] Contudo, no ano de 1772, algumas partes de Portugal foram destruídas por uma inundação – a grande cheia-, que se presume tratar-se de um tsunami, cujas consequências eram historicamente relacionadas com o terramoto ocorrido 17 anos antes. Embora o Mosteiro se localizasse a 10 km de distância da costa litoral, esta onda gigantesca foi muito mais destrutiva do que aquela que ocorrera em 1755. A parte sul do Mosteiro foi danificada, pela segunda vez, seriamente, deixando outras partes atoladas nas lamas deixadas pela água quando esta recuou. Demorou muitos anos até que as grandes massas de terra – que enterraram a maior parte do muro do Mosteiro-, fossem eliminadas. Ainda hoje, a forma ondulada da fachada Norte, com ca. de 250 m de comprimento, relembra os danos provavelmente causados pela inundação às fundações. Por fim, no âmbito das Invasões Francesas durante a Guerra Peninsular , as tropas napoleónicas entraram em Alcobaça no ano de 1810, saqueando e destruindo várias áreas do Mosteiro e da Igreja.

Encerramento dos mosteiros por parte do Estado

Nos tempos que se seguiram, só foram reparados a ala da fachada ocidental do Mosteiro, a Igreja e os três claustros a norte. Em 1834, a rainha D.Maria II decretou a abolição de várias congregações, conventos e mosteiros em Portugal. O motivo prendia-se com as Guerras Liberais durante as quais surgiram divergências entre a vertente liberal da monarquia. Em 1820, a Revolução Liberal levou ao reconhecimento da primeira Constituição pelo rei, o que foi combatido ferozmente tanto pela casa real, como também por toda a nobreza e pelo clero. D. Miguel I, irmão do rei, principal opositor à Constituição e ao rei, autoproclamou-se como rei opositor. O abade-geral de Alcobaça, tal como o fizeram outros clérigos, tomou posição contra a facção liberal, que exigia o afastamento dos privilégios da Igreja. Em 1834 (Concessão de Évora Monte), venceram os constitucionalistas. Num decreto, relativo ao encerramento dos mosteiros, ficou estabelecido que as suas riquezas revertiriam a favor do estado, à excepção dos objectos relacionados com acções sacras.

Pilhagem do Mosteiro no ano de 1833

Caldeira de 1385

Durante os anos 20, houve nos Coutos de Alcobaça, perturbações políticas, pois o povo ambicionava a libertação do domínio pelo Mosteiro. Esta situação derivava essencialmente das responsabilidades de reconstrução que lhe tinham sido acrescidas devido às catástrofes de 1755, 1772 e 1810. Em 1833 houve, no largo à entrada do Mosteiro, várias batalhas entre as tropas de D. Miguel e o batalhão voluntário dos Coutos de Alcobaça. Este batalhão também participara, em 1834, na batalha decisiva em Évora Monte a favor dos Constitucionalistas. Tanto os monges como toda a Igreja encontravam-se do lado dos Miguelistas e criaram, igualmente, um regimento de voluntários dos Coutos de Alcobaça, batalhando com as tropas de D. Miguel.[12] Entretanto, quando os monges perceberam que os Constitucionalistas estavam a ganhar a guerra, evacuaram o Mosteiro, pela primeira vez em Julho de 1833 e, posteriormente em Outubro de 1833. A 16 de Outubro do mesmo ano, no delírio da liberdade, a população entrou no edifício e saqueou-o durante onze dias. Durante o saque, desapareceram muitos objectos utilitários, de culto e de arte e uma grande parte do acervo da Biblioteca, cujos restos só alguns anos depois puderam ser transferidos para a Biblioteca Nacional de Lisboa. Durante estes tumultos, desapareceram também uma das caldeiras e recipientes de cobre em forma de tacho com um diâmetro de ca. de 1,20m e com a altura de um metro, que os portugueses tinham tomado aos espanhóis em 1385 durante a Batalha de Aljubarrota e que D. João I tinha entregue ao Mosteiro. A outra caldeira pode ser vista na Sala dos Reis. De acordo com algumas informações, os túmulos de D. Pedro e de Inês de Castro terão sido novamente violados. Somente no ano de 1837 é que o estado tomou posse do Mosteiro, passando a controlá-lo.

Decadência das instalações do Mosteiro

Com a extinção do seu Mosteiro, Alcobaça perdeu repentinamente a sua importância e ficou entregue a si própria. Os monges desapareceram sem deixar rasto. Desde aí, deixaram de existir os cistercienses. Em 1838, iniciou-se a venda das pedras de construção do castelo vizinho. A muralha da cidade, que dividia os terrenos de agricultura a norte do Mosteiro do átrio ocidental do mesmo, foi demolida em 1839. O pelourinho, o grande símbolo da justiça da Abadia, foi eliminado em 1866. Os edifícios sofreram continuamente actos de vandalismo e de roubo, sendo as suas janelas e portas furtadas e qualquer guarnição desmontada. Na ala sul do Mosteiro foram criadas habitações e a parte norte passou a ser utilizada por serviços públicos e pelo comércio. O refeitório, existente desde os tempos da Idade Média, foi transformado numa sala de teatro em 1840, existindo até ao ano de 1929. No claustro mais recente, o Claustro da Biblioteca ou Claustro do Rachadoiro, foi inserida uma arena destinada a touradas (1866/68). As partes orientais mais recentes do Mosteiro passaram a ser utilizadas pela cavalaria, transformando-se posteriormente num lar para deficientes e idosos. Tanto os edifícios do Mosteiro como o campanário, danificado a norte da Igreja da abadia, entraram em decadência.

BALADA PARA D INEZ

UNIÃO ZOÓFILA


Vamos telefonar e ajudar!
Caros amigos

A União Zoófila está a atravessar uma grave situação Financeira. Os recursos financeiros existentes presentemente são insuficientes para garantir os cuidados diários que os 700 animais que estão acolhidos na Associação e que exigem, designadamente alimentação, tratamentos veterinários, manutenção e limpeza.
Sendo assim, se todos ajudarmos um pouco, podemos contribuir para um pouco de felicidade destes pobres seres vivos.
Basta telefonar para o 760501015 e estará a contribuir um pouco.


enviado por JU