03/03/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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80-ACIDEZ
 

FEMININA


SINAIS DE QUE FAZ

TEMPO QUE NÃO DÁ UMA



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL


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DINNER FOR ONE




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HOJE NO
"i"

Estudo. 
TAP é a quinta pior companhia
 aérea do mundo

Estudo internacional baseado nas reclamações dos passageiros coloca a SATA em último lugar

A TAP e a SATA estão entre as piores companhias aéreas do mundo no que respeita à qualidade dos serviços e à gestão de reclamações. No estudo internacional divulgado esta quinta-feira em vários países, como Inglaterra e EUA, a SATA é dada como a pior companhia entre as 34 que foram analisadas. Já a TAP é considerada a quinta pior companhia aérea do mundo. O estudo foi feito pela AirHelp, uma start-up fundada em 2013, em Silicon Valley, nos EUA, já com colaboradores em todo o mundo e a operar em Portugal.
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No caso da TAP, Bernardo Candeias, marketing manager da AirHelp em Portugal, explica que se trata de uma companhia com elevada pontuação quanto à pontualidade, mas com muitos problemas no que respeita ao tempo que demora com as reclamações. “O que pretendemos é ajudar as companhias a melhorar. Não somos nenhuma ameaça. No caso da TAP, o maior problema está na gestão das reclamações, que chegam a demorar anos a serem resolvidas. E é exatamente isso que leva a este resultado. As coisas passam de um lado para o outro e os nossos advogados têm de andar em cima da TAP”, explica o responsável.

Para a empresa existe ainda mais uma situação que agrava o cenário da TAP: “Os atrasos que existem e a situação de overbooking são causados, na nossa opinião, porque ainda não estão a conseguir gerir bem as rotas. A gestão tem de ser mais proativa.”

Ao i, Bernardo Candeias esclarece que a AirHelp tem a “maior base de dados do mundo”, o que permite comparar as diferentes companhias aéreas internacionais. “Há empresas que nos cedem este tipo de informação. Temos fontes fidedignas como agências governamentais, empresas de monitorização de voos e bancos de informação dos aeroportos”, exemplifica.

A empresa garante ainda que já conseguiu ajudar mais de duas mil pessoas a receberem indemnizações, existindo “inúmeros processos a decorrer”.

O top das melhores 
A Qatar Airways, a KLM, a Air Baltic, a Air France, a Lufthansa, a Air Canada, a Emirates, a Croatia Airlines e a British Airways foram as transportadoras mais eficientes a resolver problemas nos últimos quatro meses de 2015.

À frente da TAP e da SATA aparecem também algumas companhias de baixo custo, nomeadamente a Germanwings, a Vueling, a Wizz Air, a Wow Air e a Ryanair.

O ranking da AirHelp tem em conta três pontos: qualidade do serviço prestado, pontualidade e processamento de reclamações. A qualidade e a pontualidade são determinadas com dados da consultora Skytrax, cuja principal atividade é analisar o mercado da aviação. Já para as reclamações, a empresa utiliza toda a base de dados da AirHelp e estatísticas.

Milhões para companhias 
Para a AirHelp, um dos maiores problemas é muitos não conhecerem os direitos. “Com base na legislação, se o voo for atrasado, cancelado ou estiver em sobrelotação (overbooking), a companhia aérea deve compensar o passageiro. No entanto, a percentagem de pessoas que conhecem estes direitos é diminuta. Entre os EUA e a Europa, oito milhões de passageiros não são ressarcidos”, explica a empresa, acrescentando que isto representa “três mil milhões de euros [que ficam nas companhias], porque os passageiros não reclamam o que por direito lhes é devido.”

A empresa garante um processo simples: “Indicamos se o passageiro tem direito a indemnização e fazemos tudo (inclusive agir judicialmente) para que a companhia aérea o compense. Se a reclamação não tiver sucesso, o custo do nosso serviço é zero”, explicam, sublinhando que, no caso de haver compensação, a empresa fica com 25%.

Questionada pelo i sobre o estudo, a TAP sublinhou que “a companhia tem um departamento cuja única função é recolher as reclamações e tratar das indemnizações, caso se justifique. 
Estudos divulgados por empresas, cujo rigor científico não conhecemos, valem o que valem”.
O i tentou, sem sucesso, contactar a SATA.

* Para uma companhia ser avaliada não bastam estes items, a notícia é capciosa não tem qualquer valor.

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XXXIX - O UNIVERSO

3- LUGARES PERIGOSOS

NO UNIVERSO




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HOJE NO
"A BOLA"

Barcelos abre 2.ª edição do
 Portugal City Race
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A 2.ª edição do «Portugal City Race», circuito de provas urbanas de orientação, arranca no próximo dia 13 em Barcelos.

O circuito, com a chancela da Federação Portuguesa de Orientação, conta com nove provas, decorrendo até outubro.

Calendário:

Barcelos City Race – 13 de Março
Braga City Race - 3 de Abril
Vila do Conde City Race– 17 de Abril
Viseu - 28 e 29 Maio
Leiria City Race – 26 de Junho
Águeda City Race – 16 de Julho
Figueira da Foz City Race – 17 de Julho
Porto City Race - 23 a 25 de Setembro
Aveiro City Race – 22-23 Outubro

* Incompreensível não haver circuito em Lisboa.

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9-O VENENO ESTÁ NA MESA


AGROTÓXICOS


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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

‘Task force’ 
vai defender plano nacional na ONU

Portugal quer duplicar a área territorial sob jurisdição nacional. Mas a avaliação da proposta nacional pelos peritos da ONU foi adiada para 2017.

A pretensão de Portugal sobre a extensão da plataforma continental na Organização das Nações Unidas (ONU) terá de esperar mais algum tempo. A decisão foi adiada do primeiro semestre deste ano para o segundo semestre de 2017 e, aparentemente, sem uma justificação que convença o Executivo. 
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Foi, aliás, “com alguma apreensão que fomos informados que a constituição da subcomissão de peritos da ONU que avaliará a proposta portuguesa para o alargamento da plataforma continental já não teria lugar no primeiro semestre de 2016, mas sim a partir do segundo semestre de 2017”, lamentou a ministra Ana Paula Vitorino durante uma audição parlamentar, a 25 de Fevereiro.

Este dossier, que a ministra do Mar considera “um dos principais desafios para o futuro do país”, vai assim merecer uma redobrada atenção por parte do actual Governo. Isso significa que terá um acompanhamento proactivo e empenhado do processo até à sua conclusão, de forma coordenada, nos termos previstos pela Convenção das Nações Unidas sobre direito do Mar.

“Já temos montada uma ‘task force’ com o Ministério dos Negócios Estrangeiros para reforçar o acompanhamento e o empenho do Estado português junto das Nações Unidas para tentar a nível diplomático aumentar a confiança nesta relação, uma vez que a nível técnico a proposta está apresentada”, anunciou Ana Paula Vitorino. Com esta medida, adianta a ministra do Mar, “estamos a tentar não atrasar mais do que esta data que agora está prevista”.

Um projecto e um diferendo
Portugal apresentou nas Nações Unidas, em Maio de 2009, um projecto para extensão da plataforma continental. A ser aprovado, a área territorial sob jurisdição nacional duplicaria de dois para quatro milhões de quilómetros quadrados.

Mas, actualmente, estão em lista de espera 76 projectos nas Nações Unidas para alargamentos de plataformas continentais e o pedido nacional entrou em 44º lugar. Além disso, há um diferendo com Espanha sobre uma área de cerca de 23 mil quilómetros quadrados em torno das Ilhas Selvagens, que poderá ser dirimido entre os dois países ou terá de aguardar entre 15 e 20 anos para ser solucionado pela ONU.

Para esta matéria, foi criada uma Estrutura de Missão, presidida por Aldino Santos de Campos. Mesmo sem mais atrasos, qualquer decisão da ONU sobre este assunto deverá demorar dois a três anos a partir do momento em que começar a ser analisada pelos peritos.

* Se correr como se pretende podemos ser um dos países maiores da Europa em território marinho e continental.

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MIGUEL GUEDES

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A Assunção de Passos

Aconteceu e em simultâneo. No dia em que Marcelo Rebelo de Sousa dá a sua última aula de direito administrativo na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Passos Coelho apresenta a sua última moção de estratégia à liderança do PSD. Sob o lema de um "Compromisso reformista", o presidente social-democrata avança sem oposição mas não se antecipa sem confronto. Nos tempos próximos, navegando à vista da governação socialista e das alianças à Esquerda, espera que o seu fatalismo histórico se confirme: não especula sobre o papel do presidente da República face a uma eventual crise política mas depende dessa crise para evitar que os ditos sociais-democratas do partido o reformem compulsivamente. Sem compromisso. Só há futuro político para Passos Coelho caso o vento não sopre de feição a António Costa. E, ainda assim, muito depende daquele a quem apelidou - no último Congresso do partido - de "cata-vento" e a quem criou todos os obstáculos possíveis no caminho para Belém. Após ter "catado" o eleitorado ao Centro, quererá o social-democrata Marcelo mostrar administrativamente ao liberal Passos para que lado sopra o vento?

No campo dos fenómenos naturais não se pode dizer que Passos, por concorrer sozinho e sem ninguém à ilharga em eleições directas, tenha acabado com o PSD. Independentemente do vento que sopre de Belém, há sempre um Rio que corre. Ou um Morais Sarmento que emerge. Daqui a seis meses, a luta pela bandeira da social democracia será impiedosa. A "segunda geração de reformas" a que Passos Coelho se compromete perante um crescimento económico socialista minguado, terá que ser dirigida para dentro do próprio partido, agora que não conta com a execução orçamental forçada dos amigos de Bruxelas. Os amigos de Bruxelas são de ocasião e a ocasião é o momento. E o momento é de Costa. Ninguém acredita que Passos resista quatro anos na Oposição sem concorrência interna. Paulo Portas percebeu-o há muito e já teve essa Assunção. A sua.

Passos prefere assumir outro caminho e, ao contrário de Portas, encerra-se no seu semicírculo, não procurando descendência. Continua a ser irrazoável, acreditando agora que o cenário macroeconómico que fielmente serviu durante quatro anos, o possa salvar. No fundo, Passos Coelho ainda não tirou o "pin" da lapela apesar de ter abandonado o discurso da ilegitimidade governativa da Esquerda. Como fez questão de nos informar no dia anterior à apresentação da sua moção ao congresso, caso estivesse no Governo "estaria a bombar para afastar a crise". É essa a sua assunção. Alguém lhe explique que continua a bombar para o que já devia ter acabado mas continua.

* MÚSICO E ADVOGADO

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
02/03/16
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798.UNIÃO


EUROPEIA



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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"

Uma em cada cinco raparigas dos 13 
aos 18 anos toma sedativos

Uma em cada cinco raparigas com idades entre os 13 e os 18 anos toma tranquilizantes ou sedativos, a maioria com prescrição médica, uma realidade que está a preocupar as autoridades de saúde.
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Estes dados foram divulgados hoje, durante a apresentação do “Estudo sobre os Consumos de Álcool, Tabaco, Drogas e outros Comportamentos Aditivos e Dependências-2015”, do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e Dependências (SICAD).

De acordo com Fernanda Feijão, autora do estudo, importa perceber “como é que há uma percentagem tão elevada de raparigas a precisar de medicamentos”.

A responsável indicou que este é um indicador em que “costumamos estar acima da média europeia”.
Manuel Cardoso, subdiretor geral do SICAD, explicou aos jornalistas que ainda não há uma explicação para estes consumos, mas considerou que 20% “é um valor muitíssimo alto” e que esta “questão tem de ser estudada”.

Para Fernanda Feijão, “há um problema no feminino que deve ser investigado e sobre o qual a saúde se deve debruçar”.

Este problema no feminino estende-se a outras áreas, como o consumo de bebidas alcoólicas, em que as raparigas levam a dianteira sobre os rapazes, no que respeita às bebidas espirituosas.
 O estudo revela que 5,3% dos rapazes, dos 13 aos 18 anos, consome apenas bebidas espirituosas, enquanto mais do dobro das raparigas (11%) o faz.

Globalmente, as bebidas mais consumidas no último mês foram as destiladas (31%), seguidas da cerveja (30%) e do vinho (22%).

No entanto, Manuel Cardoso destaca que a percentagem mais elevada de consumo de espirituosas “acontece à custa das raparigas”.

Esta é uma “realidade nova”, afirmou o responsável do SICAD, sublinhando que as raparigas iniciam este tipo de consumo aos 13 anos, o que se poderá enquadrar no facto de “o crescimento da mulher acontecer mais cedo que o do homem”.

O relatório revela ainda que 5% dos jovens com 13 anos já estiveram embriagados alguma vez ao longo da vida e que 3% se embriagaram no último mês (0,8% de raparigas e 2,2% de rapazes).

Apesar destes dados, o SICAD destaca que, nos últimos quatro anos, o consumo de álcool, tabaco e droga tem vindo a descer nas camadas mais jovens, mantendo-se estável ou, em alguns casos, aumentando nos alunos de 18 anos.

Exemplo disso é o facto de 10% dos rapazes e 3% das raparigas terem consumido álcool vinte ou mais vezes nos últimos 30 dias.

Quanto à droga, o estudo indica que só aumentou a experimentação naquela faixa etária.
Ainda entre os jovens de 18 anos se verificou que 10% (cerca de 10 mil jovens) revelaram ser consumidores frequentes de álcool, droga e tabaco.

Na opinião de Fernanda Feijão, este é também um grupo de consumidores “que deve ser objeto de especial preocupação”.

* Quando os afectos em casa não funcionam...

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 A CRIATIVIDADE
DO CRIME


FONTE: AFPBR


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V-AMBIENTE FEROZ

2-VULCÃO




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HOJE NO    
"CORREIO DA MANHÃ"

Apanhada com meio quilo de cocaína
 na vagina

Mulher detida após descoberta de embrulho.

Uma mulher de 24 anos tentou entrar nos Estados Unidos com 500 gramas de cocaína escondidos na vagina. Shekira Thompson foi detida no Aeroporto John F. Kennedy, em Nova Iorque, quando regressava da Jamaica. 
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COCAIGINA
Após inspeção das autoridades, a jovem foi questionada e acabou por admitir ter "inserido um objeto estranho no corpo". A polícia acabou por descobrir um embrulho de cocaína em forma de ovo, com dimensões consideráveis, na vagina de Shekira. 

A mulher enfrenta acusações de tráfico de droga e encontra-se detida no centro de detenção de Queens. 

* Tão nova p'ra tão grande embutido.

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B4

É Melhor Não Duvidar



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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Os negócios por trás da detenção
 de Manuel Damásio

Alegada colaboração em operações de branqueamento de mais de 7 milhões imputadas a José Veiga e tentativa de influenciar venda de banco cabo-verdiano estão na origem da detenção do ex-líder do Benfica

A Operação Rota do Atlântico entrou esta quinta-feira numa nova fase com a detenção do empresário Manuel Damásio, mas novas diligências e arguidos deverão ser conhecidos em breve no caso que tem José Veiga como principal arguido.
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Tal como a Polícia Judiciária confirmou em comunicado, ao início da tarde o ex-presidente do Benfica foi detido por suspeitas de branqueamento de capitais e de tráfico de influências.

Os indícios do primeiro crime, ao que o Observador apurou, envolvem outro ex-presidente de um clube de futebol: Luís Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting.

De forma sucinta, estão relacionados com a aquisição de ações da empresa do Hotel Intercontinental, no Estoril, e com a compra de apartamentos no empreendimento imobiliário Atlântico Estoril Residence onde também está situada aquela unidade hoteleira.

A procuradora Susana Figueiredo, responsável pela investigação deste caso, entende que Manuel Damásio foi um importante parceiro de negócios de José Veiga e que aquelas aquisições visaram apenas branquear capitais da República do Congo, com origem ilícita.

Comecemos pela aquisição das ações do Hotel Intercontinental. Aberto no verão do ano passado, depois de um investimento de 15 milhões de euros, a unidade é explorada pela sociedade Margem Encantada. Esta empresa tem Manuel Damásio como administrador e como presidente Luís Filipe Resnikoff. Damásio tem uma suite neste hotel, que utiliza como escritório, e foi aqui que foi alvo das primeiras buscas no início de fevereiro.

Depois de uma viagem a Genebra, em setembro de 2015, na companhia de Manuel Damásio e de Resnikoff, Veiga entrou no capital social da Margem Encantada através da sua sociedade Hofelle Limited — uma offshore do Chipre que tem José Veiga como beneficiário económico — e emprestou cerca de 2 milhões de euros à sociedade. O MP entende que quer o dinheiro utilizado para a aquisição de mais de 20 mil ações da Margem Encantada, quer os suprimentos que foram efetuados também em setembro de 2015, são provenientes de atividades alegadamente ilícitas de José Veiga no Congo Brazzaville. Daí a imputação de branqueamento de capitais que é feita a Damásio — e a Veiga.

Através do acordo parassocial, assinado entre José Veiga e os sócios da Margem Encantada, ficou igualmente estabelecido que Luís Godinho Lopes, ex-presidente do Sporting Clube de Portugal, entraria para a administração da sociedade. Dani Veiga, filho de José Veiga, entrou igualmente como vogal da administração, na mesma altura.

Godinho Lopes tinha sido igualmente nomeado, em novembro de 2012, administrador da Ónus Imobiliário — uma empresa de Manuel Damásio, que também é sócia da Margem Encantada.

E é precisamente a Ónus que aparece ligada a uma segunda situação relacionada com os indícios de branqueamento de capitais imputados a Damásio e a Veiga: a venda de dois apartamentos por 6,9 milhões de euros a duas sociedades controladas por José Veiga.

Os apartamentos situam-se no complexo Atlântico Estoril Residence, que além de albergar o Hotel Intercontinental também tem uma área residencial. Foi aqui que José Veiga adquiriu dois imóveis:
  • O apartamento 801 — A Ónus vendeu-o por cerca de 3,4 milhões de euros, em fevereiro de 2015, à offshore DOS – Deep Ocean Services. Além de controlada por José Veiga, tem conta no Banco Internacional de Cabo Verde, tal como o Observador já noticiou;
  • O apartamento 805 — Rendeu à Ónus cerca de 3,5 milhões de euros pagos por uma sociedade chamada Índice Vencedor, que também pertence a Veiga. Os fundos que financiaram esta compra vieram de uma conta do Banco Internacional de Cabo Verde em nome de uma offshore chamada Felamina — que também pertence a Veiga.

O pedido de ajuda a Miguel Relvas
Já o crime de tráfico de influências está relacionado com o processo de venda do Banco Internacional de Cabo Verde (BICV) por parte do Novo Banco. Manuel Damásio é suspeito de, em conluio com José Veiga, ter tentado influenciar a decisão da administração de Stock da Cunha sobre a venda do ex-BES de Cabo Verde. Neste ponto, Damásio terá tentado obter a ajuda do ex-ministro Miguel Relvas, tal como o Correio da Manhã já noticiou.

As noticias levaram Miguel Relvas a escrever uma carta à Procuradoria-Geral da República para tentar confirmar se é suspeito na Operação da Rota do Atlântico.

Para o MP não restam dúvidas de que Veiga queria adquirir o BICV para apoiar os investimentos que tem em África mas, acima de tudo, para operacionalizar alegadas operações de branqueamento de capitais.

É certo que, entre as cerca de 20 sociedades que manifestaram interesse em adquirir o BICV, apenas a Norwich de José Veiga apresentou uma proposta vinculativa, sendo igualmente garantido que a compra do banco cabo-verdiano por Veiga já não irá concretizar-se devido ao chumbo do Banco de Portugal e do Banco Central de Cabo Verde — mas tudo isso é irrelevante do ponto de vista criminal. 

O Ministério Público entende que existem fortes indícios de que Manuel Damásio, juntamente com José Veiga, terá tentado influenciar ilicitamente a venda do BICV — e só a tentativa basta para a consumação do crime.

O ex-presidente do Benfica vai ser levado à presença de um juiz do Tribunal Central de Instrução Criminal para o primeiro interrogatório como arguido, de forma a saber os indícios criminais que lhe são imputados pelo Ministério Público e conhecer as medidas de coação que serão definidas pelo Tribunal.

* Diziam as más línguas que este senhor teve no idos de 80, atestado de pobreza exarado por uma junta de freguesia do concelho de Cascais, deve ser boatagem.
O Benfica está com azar, dois presidentes na pildra.

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MESTRE DO VOLANTE


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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Helena Freitas vai liderar grupo para 
o desenvolvimento do Interior

João Paulo Catarino, Presidente da Câmara de Proença-a-Nova será o número dois do novo organismo liderado pela deputada do PS
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A deputada do Partido Socialista Helena Freitas, eleita como cabeça de lista em Coimbra, vai ser responsável por um grupo de missão governamental para o desenvolvimento do Interior, confirmou ao DN fonte governamental.

O número dois deste novo organismo será João Paulo Catarino, até agora presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova. Tanto Helena Freitas como João Paulo Catarino deixarão os cargos que ocupam.
O desenvolvimento do Interior foi sempre uma questão definida como prioritária pelo primeiro-ministro António Costa.

* O interior do país tem sido o enteado dos sucessivos governos portugueses, assaltam os cidadãos na A23 e o caminho de ferro é mau, 4 horas de Lisboa à Covilhã no Intercidades.
Desejamos que a missão acabe com o caciquismo instalado, é prioritário.

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E TÊM EMPREGO...

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HOJE NO
"RECORD"

Morreu Sarah Tait, 
vice-campeã olímpica em Londres'2012
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A remadora australiana Sarah Tait, vice-campeã olímpica em Londres2012, morreu na quarta-feira, aos 33 anos, devido a um cancro, anunciou o Comité Olímpico Australiano.

Sarah Tait, que juntamente com Kate Hornsey conquistou com medalha de prata nos últimos Jogos Olímpicos na classe dois sem timoneiro, participou também nos Jogos Atenas2004 e Pequim2008.

A remadora, que abandonou a competição em 2013 para efetuar tratamentos a um cancro no colo do útero, conquistou um total de três medalhas em Mundiais: uma de ouro e duas de bronze.

* Triste!


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DOUTRO SÉCULO
I - ARMAS, GERMES E AÇO
AS RAÍZES DO PODER
4- SAÍNDO DO JARDIM DO ÉDEN



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HOJE NO
   "JORNAL DE NOTÍCIAS"
José Manuel Coelho em cuecas no plenário da Assembleia da Madeira

Os trabalhos do plenário da Assembleia da Madeira foram, esta quinta-feira, suspensos depois de o único deputado do PTP, José Manuel Coelho, se ter despido em plena sessão, em protesto pelo facto de os seus vencimentos estarem penhorados. 
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No final de uma intervenção na qual defendia uma proposta sobre "segurança, recuperação e construção de reservatórios de armazenamento da água de rega", o deputado criticou a "justiça podre na Madeira".
"Estou a ser perseguido pela maioria do PSD", declarou, classificando os juízes e magistrados do Ministério Público (MP) na região de serem o "braço armado" da maioria social-democrata e de "corruptos".

José Manuel Coelho, protestando pelo facto ter o seu vencimento penhorado, acabou por despir a roupa e os sapatos, entregando-os ao presidente do parlamento, José Tranquada Gomes, ficando apenas com 'boxers' e chapéu.

O presidente da ALM suspendeu os trabalhos e instou os deputados a abandonarem a sala do plenário.
José Manuel Coelho recusou inicialmente deixar a sala, mas acabou por se deslocar ao café do parlamento, em 'boxers' e chapéu.

Os trabalhos do plenário da Assembleia Legislativa da Madeira, estiveram interrompidos cerca de 30 minutos, depois retomados sem a presença daquele parlamentar na sala.

* Se a moda pega...

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SEM PALAVRAS

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Maria Luís Albuquerque não vê "nenhuma incompatibilidade" na ida para Arrow

A ex-ministra das Finanças vai para a Arrow Global, que negociou créditos com o Banif, mas recusa ter tido qualquer influência no passado. Nega qualquer impedimento e diz que "qualquer outra leitura" é "aproveitamento político".

Maria Luís Albuquerque, contratada para administradora não executiva da gestora britânica de crédito malparado Arrow Global, rejeita qualquer incompatibilidade com o mandato de deputada.
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"A função de administradora não executiva não tem nenhuma incompatibilidade ou impedimento legal pelo facto de ter sido ministra de Estado e das Finanças e de ser deputada", assinala um comunicado da deputada distribuída às redacções pela assessoria do grupo parlamentar do Partido Social Democrata.

O Partido Comunista Português já levantou dúvidas sobre a contratação, pela falta do chamado "período de nojo", mas Maria Luís Albuquerque ataca, no comunicado, quem a critica: "Qualquer outra leitura que possa ser feita desta nomeação só pode ser entendida como mero aproveitamento político partidário".

"As funções que vou desempenhar são de natureza estritamente não executiva, isto é, sem participação nas decisões sobre negócios em concreto, em Portugal ou noutros países", indica a deputada. Portugal foi um dos mercados que, segundo o comunicado de resultados da Arrow, ajudou aos resultados de 2015.

Ministra de Estado e das Finanças até Novembro do ano passado, Maria Luís Albuquerque vai ser administradora não executiva da Arrow Global, que no passado fez negócios com o Banif, banco que foi salvo por dinheiro público em 2013 (apesar de, quase três anos depois, ter entrado em ruptura e necessitar de outra intervenção estatal).

A ex-ministra recusa qualquer influência na actividade passada da gestora de malparado: "Nenhuma decisão tomada pela empresa no passado foi condicionada ou influenciada por qualquer tipo de decisão que eu tenha tomado".

Maria Luís vai "apotar valor" sobre macroeconomia e regulação 
"O objectivo da minha contratação é de aportar valor à empresa sobre matérias de enquadramento macroeconómico e regulatório ao nível europeu, sobretudo da Europa continental", indica a ex-governante.

No anúncio da sua contratação, o presidente da administração da Arrow Global defendeu que a experiência de Maria Luís no Governo e na alta direcção de empresas do Estado vai complementar a gestão da empresa.

Antes de ir para o Governo (como secretária de Estado do Tesouro e Finanças e depois como ministra das Finanças), Maria Luís Albuquerque esteve no IGCP, agência que gere a dívida pública portuguesa, e na Refer, como directora financeira.

Já a Arrow compra dívida a bancos e empresas para, depois, negociá-la. Fez negócios com o Banif. E adquiriu uma empresa portuguesa do Lehman Brothers. O seu negócio tornou-a numa das grandes litigantes nos tribunais portugueses.

* Os dois ministros das Finanças do governo anterior têm cá uma geitaça...
Aqueles que ontem zurziram em João Soares irão zurzir na Miss Swapp?

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O que diz o Regime Jurídico de Incompatibilidades e Impedimentos dos Titulares de Cargos Políticos e Altos Cargos Públicos                                                                                                                
"Artigo 5º Regime aplicável após cessação de funções
1. Os titulares de órgãos de soberania e titulares de cargos políticos não podem exercer, pelo período de três anos contado da data da cessação das respectivas funções, cargos em empresas privadas que prossigam actividades no sector por eles directamente tutelado, desde que, no período do respectivo mandato, tenham sido objecto de operações de privatização ou tenham beneficiado de incentivos financeiros ou de sistemas de incentivos e benefícios fiscais de natureza contratual".

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