26/09/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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MÁ ESCOLHA/12





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 POMBÍSSIMA





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HOJE NO
"A BOLA"

Comité Português quer duplicar apoios
. do Estado na preparação para o Rio 

O Comité Paralímpico de Portugal tornou pública esta quarta-feira a proposta de orçamento para a preparação da próxima missão do organismo.

Para os Jogos do Rio de Janeiro de 2016, o CPP propôs ao Governo da República um plano orçamentado em cerca de 3.5 milhões de euros, mais do dobro relativamente ao valor destinado para Londres 2012.

O objetivo do Comité passa por aumentar de 7 mil para 8750 euros a remuneração de preparação paralímpica, destinada a cada um dos possíveis representantes nacionais.

A proposta será agora analisada pelo executivo, que poderá apresentar algumas ressalvas antes da assinatura do acordo, prevista para o primeiro mês de 2013.


* Planificar com tempo, ao contrário do que faz o governo...

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MÁ ESCOLHA/11



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 INTRUMENTOS INUSITADOS


2-GLASS HARMONICA
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The glass armonica is a set of glass bowls or goblets, varying in size, which will produce musical tones using friction.

'Para Elisa'



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HOJE NO
"PÚBLICO"

A longa e polémica história da 
Fundação do PSD-Madeira que 
o Governo não extinguiu 

O Governo não extinguiu a Fundação Social Democrata da Madeira, que está a ser investigada pelo Ministério Público (MP).

O processo foi desencadeado por queixa do PND contra o presidente da instituição e líder regional do PSD, Alberto João Jardim, por suspeita de prática de crime de peculato, corrupção passiva e abuso de poder.

O inquérito está parado há dois anos, pelo facto da Assembleia Legislativa da Madeira não ter autorizado, como tem solicitado o Tribunal Judicial do Funchal desde 2008, o levantamento da imunidade a Jardim. Uma prerrogativa específica dos deputados mas que o PSD alargou aos membros do governo regional na única revisão do Estatuto da Madeira, efectuada em 1991.

Na denúncia ao MP, o PND afirma que a fundação, criada por Jardim com outros governantes e deputados do PSD, não cumpre as condições gerais da declaração de utilidade pública atribuída pelo governo, chefiado pelo líder do PSD-M. E alega ainda que, apesar de ter fins não lucrativos, tem, fazendo uso desse estatuto e dos respectivos benefícios fiscais, adquirido ao longo dos anos um vastíssimo património, obedecendo a sua gestão a estritos critérios de interesse partidário.

Avaliada pelo Ministério de Finanças com nota positiva de 62,9%, a fundação comunicou, no âmbito do censo realizado por imposição da troika, que não recebeu qualquer apoio financeiro público directo entre 2008 e 2010.

Segundos tais dados, a fundação tem um valor patrimonial tributário isento no valor de 3,825 milhões, correspondente a cerca de 30% do total da riqueza declarada. Criada em 1992 com um capital de 50 mil euros, o seu património passou a mais de 12 milhões em 2010, de acordo com o referido relatório, ou seja, registou um crescimento patrimonial de 25.325% nesses19 anos.

Vasto património e um Rolls Royce

O património da fundação integra 32 prédios, a herdade onde realiza a festa anual e uma vasta frota automóvel que inclui um Rolls Royce.

Esses prédios estão arrendados ao PSD-M, que neles instalou mais de metade das suas 54 sedes locais. Mas o Tribunal de Contas não confirma o pagamento de rendas pelo partido para cuja conta bancária a assembleia regional transfere anualmente 2,9 milhões, proveniente da subvenção parlamentar.

Tecnicamente falido, com o capital negativo em 3,4 milhões, o PSD-Madeira tinha em 2008 uma dívida de 4,5 milhões à fundação, a bancos e a fornecedores, apurou a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP) na última apreciação das contas deste partido.

“Sendo o PSD nacional o titular da personalidade jurídica, dada a norma constitucional que proíbe “partidos regionais”, todo e qualquer património do PSD/Madeira pertence àquele, podendo de tudo dispor a seu belo prazer. E como não se pode adivinhar o futuro, susceptível de qualquer comprometimento que não fosse do interesse dos autonomistas sociais-democratas desta Região Autónoma, foi entendido criar uma Fundação madeirense, para que um património criteriosamente construído na Região não viesse a ser lesado por razões exteriores à Madeira”. É assim que Jardim justifica a fundação, em recente edição do jornal do PSD-M, “Madeira Livre”.

Há quase duas décadas colocada sob suspeita pela oposição regional, a FSDM, acusada de “burla fiscal e legal”, tinha sido antes objecto de uma acção judicial (inconclusiva) requerida ao Ministério Público pelo CDS/PP em 1992.

Três anos depois também a UDP apresentou idêntica queixa, mas o processo acabou por ser arquivado. Uma investigação à fundação presidida pelo Jardim voltou a ser pedida pelo PS à Procuradoria-Geral da República, no dossier sobre corrupção na Madeira entregue a Pinto Monteiro em 2007.

Negócios polémicos

Entre outros negócios polémicos, está a venda da herdade do Chão da Lagoa, onde no domingo se realizou a festa anual do PSD-Madeira, no final da década de 90 à Fundação Social-Democrata pela Fundação Berardo.

Na compra por esta efectuada em 1992 o conjunto de quatro parcelas, com um total de 726 mil metros quadrados, tinha ficado registado pelo valor patrimonial de 4.933 euros, ou seja, de 0,6 cêntimos por cada metro quadrado. Antes designada por herdade da Achada Grande, e situada entre a ribeira das Cales e o Poiso, na zona limítrofe a norte do concelho do Funchal, pertencia aos herdeiros de Gomes Loja, tendo, por dificuldades financeiras deste grupo empresarial, sido transacionada para a extinta Caixa Económica do Funchal e posteriormente para o sucessor BANIF. Adquirida pela Fundação do empresário José Berardo, accionista daquele banco, desenvolveu um projecto de reflorestação, financiado pelo Plano de Acção Florestal. O Ministério Público junto do Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal, por denúncia particular feita em 2007 contra o depósito de terras e alteração morfológica do prédio, está a investigar se houve violações ao licenciamento nas terraplanagens executadas para acolher as amplas zonas de comício e estacionamento na festa do PSD.

Também não foi pacífico o processo de aquisição de alguns prédios pela FSDM, como a construção da sede na rua dos Netos. Foi o caso dos terrenos em Santo Amaro, no Funchal, onde foi construído o Centro de Conferências e Exposições da Madeira (CEMA), também propriedade da FSDM avaliada em 1,5 milhões de euros e local dos congressos e reuniões magnas do PSD-M.

O prédio anexo ao Madeira Shopping, com 4,5 mil metros quadrados, custou 15 mil euros (75 mil euros), considerado muito abaixo ao preço de mercado. Segundo o Diário de Notícias funchalense, o negócio envolveu isenção de sisa, decidido por Paulo Fontes, então secretário das Finanças e simultaneamente membro do conselho fiscal da fundação, e implicou o realojamento pelo governo regional em bairros social de famílias que habitavam esta propriedade.

Controvérsia também motivou o negócio imobiliário feito numa zona nobre de Santa Cruz. Segundo o referido diário, aquela a fundação de utilidade pública, sem fins lucrativos, comprou em finais de 2002 a Quinta Escuna por 448 mil euros (valor escriturado) e vendeu a propriedade com seis mil metros quadrados a um empresário ligado ao PSD pelo triplo (1,25 milhão de euros), numa operação isenta de impostos ao fisco para ambas as partes. Foi ventilada a hipótese de a câmara municipal instalar serviços no projectado empreendimento.

Uma das últimas aquisições da FSDM foi a casa onde Jardim residiu durante 30 anos, no Quebra-Costas, para aí instalar um museu dedicado ao líder madeirense, com exposição das placas, medalhas e outros objectos oferecidos ao governante. A transacção por 140 mil euros ficou igualmente isenta de IMI e outros impostos. 

* A família é a mesma, no continente pululam os "arrelvados" na Madeira  os "ajardinados", mas o estrume é o mesmo, do tipo que fede, é cá um feder.

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MÁ ESCOLHA/10



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  TEM DE LER ISTO
NEM QUE SEJA COM LUPA
 como ‘eles’ respiram… quero dizer – como eles se juntam, como eles se cruzam, como eles confluem, como eles se multiplicam, como eles se desmultiplicam, como eles se complementam, como eles se amparam, como eles são pares, como eles são iguais na diferença, como eles são diferentes mas idênticos, como eles são venais e impolutos, como eles são virtuosos e vendáveis!...    e como eles têm sempre os mesmos apelidos…





* Se clicar na 1ª página todas eles aparecem um pouco ampliadas e portanto mais legíveis, ou então com lupa, mas pela sua saúde não deixe de ler!

MUITO OBRIGADO AO L.F.A. QUE NOS ENVIOU ESTE DOCUMENTO

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Faliram duas mil construtoras 
até Agosto 

Cerca de duas mil empresas ligadas ao sector da construção entraram em falência desde Janeiro deste ano, revela hoje a FEPICOP

A análise ao sector da construção assinala que o peso deste sector no Produto Interno Bruto atingiu o valor mais baixo dos últimos 18 anos e que o montante das obras a concurso nos primeiros oito meses de 2012 caiu 56%, correspondendo a uma perda de 1,3 mil milhões de euros.

Já as adjudicações efectuadas no mesmo período também registaram uma quebra homóloga de 52,3% (905 milhões de euros).
A Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) salienta que o licenciamento de fogos para habitação caiu 33%, em termos homólogos, nos primeiros sete meses do ano, e 90%, em termos acumulados, desde 2000.
Numa nota que acompanha a análise às últimas estatísticas relacionadas com a actividade da construção, a FEPICOP afirma que "já não há palavras que descrevam a situação de crise que atinge o sector".

Prova disso, destaca, é o facto do número de desempregados oriundos da construção ter atingido o máximo histórico de 96.442 pessoas em Julho, correspondendo a 15,9% do número total de desempregados inscritos nos centros de emprego.
"No conjunto, todos os indicadores observados pela Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas na sua mais recente análise de conjuntura retratam um sector em que a única tendência de aumento detectada é a da sua deterioração", reforça a entidade.
A FEPICOP salienta ainda que o consumo de cimento caiu cerca de 25% durante os primeiros oito meses de 2012 e que, de acordo com dados divulgados pela Comissão Europeia, "os empresários portugueses da construção mantêm um acentuado pessimismo quanto à evolução do sector em Portugal".

A análise ao sector da construção assinala que o peso deste sector no Produto Interno Bruto atingiu o valor mais baixo dos últimos 18 anos e que o montante das obras a concurso nos primeiros oito meses de 2012 caiu 56%, correspondendo a uma perda de 1,3 mil milhões de euros.

Já as adjudicações efectuadas no mesmo período também registaram uma quebra homóloga de 52,3% (905 milhões de euros).
A Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP) salienta que o licenciamento de fogos para habitação caiu 33%, em termos homólogos, nos primeiros sete meses do ano, e 90%, em termos acumulados, desde 2000.
Numa nota que acompanha a análise às últimas estatísticas relacionadas com a actividade da construção, a FEPICOP afirma que "já não há palavras que descrevam a situação de crise que atinge o sector".
Prova disso, destaca, é o facto do número de desempregados oriundos da construção ter atingido o máximo histórico de 96.442 pessoas em Julho, correspondendo a 15,9% do número total de desempregados inscritos nos centros de emprego.

"No conjunto, todos os indicadores observados pela Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas na sua mais recente análise de conjuntura retratam um sector em que a única tendência de aumento detectada é a da sua deterioração", reforça a entidade.
A FEPICOP salienta ainda que o consumo de cimento caiu cerca de 25% durante os primeiros oito meses de 2012 e que, de acordo com dados divulgados pela Comissão Europeia, "os empresários portugueses da construção mantêm um acentuado pessimismo quanto à evolução do sector em Portugal".

* Portugal a partir do tempo de Cavaco Silva 1º ministro ajoelhou ao "império de betão". Estradas e patos bravos explodiram em festim e houve dinheiro a rodos para obras, que deram quase tanto de luvas como de custos. As empresas de construção surgiam como cogumelos venenosos e, muita gente,  a começar pelos trabalhadores, foi enganada por empresários sem escrúpulos que pareciam ter arranjado alvarás na Independente ou na Lusófona. Agora caem que nem tordos, pena, é que arrastam pessoas indefesas na derrocada.

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MÁ ESCOLHA/09



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JORGE FIEL

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Temos de deixar de ser lorpas 

Há um par de meses, António Costa pôs o dedo no ar, declarando-se indisponível para guarda- redes do Benfica mas apto para liderar o PS. Estou 200% de acordo. Tudo é possível desde o episódio Roberto. E Dino Zoff foi campeão do Mundo aos 40 anos. Mas o António tem crescido para os lados os centímetros que lhe faziam falta em altura e não é novo - tem 51 anos e com essa idade já nem o Benje era guarda-redes. 

Acho que ninguém, nem mesmo o atual secretário-geral, tem dúvidas. Costa é o socialista mais apto para liderar o partido. É tão melhor que até se resguarda na Câmara de Lisboa enquanto Seguro faz de lebre na corrida de fundo em que a meta são as legislativas de 2015. Só na última volta é que ele vai saltar do pelotão para sprintar e tentar a vitória eleitoral.

O Costa sabe-a toda. Sabiam que teve a arte de vender os esgotos de Lisboa à EPAL por 100 milhões de euros? Ou seja, que nós, contribuintes de todo o país, pagámos uma fortuna para sermos donos das tubagens onde circulam águas limpas e sujas evacuadas por meio milhão de lisboetas e provenientes das suas sanitas, lavatórios e urinóis? Cheira bem, cheira a Lisboa? Até me arrepio só de pensar nisso!
Sabiam que vamos comprar por seis milhões de euros os terrenos onde está o CCB? Sabiam que lhe pagámos 286 milhões de euros para Lisboa não atrapalhar a privatização da ANA e reconhecer a propriedade do Estado sobre os terrenos do aeroporto, alvo de disputa porque, quando os adquiriu, Duarte Pacheco acumulava o Ministério das Obras Públicas com a presidência da Câmara de Lisboa e havia dúvidas sobre qual conta passou o cheque? 

O António é um finório que aproveita o dinheiro que lhe damos para brilhar, alindando Lisboa com obras tão catitas como a pasteurização do Intendente, enquanto a SRU Porto Vivo não tem dinheiro para mandar cantar um cego.
Ele é finório e nós somos burros se não aproveitarmos o caminho desbravado. Após dez anos em que ficou a meio caminho entre o sujeito e o complemento direto, Rio parece ter finalmente percebido que nas relações com o Terreiro do Paço não pode ter medo de usar os cotovelos e deve falar alto e com voz grossa - com um pau na mão direita e um frasco de mel na esquerda.

Os terrenos do Sá Carneiro foram comprados pela Câmara do Porto. Pois bem, Rui, não sejas parvo, ameaça sabotar a privatização da ANA se não formos indemnizados.
Em 2004, na conversão da STCP em SA de capitais públicos, o Estado apropriou-se de terrenos e prédios que eram do município. Pois bem, Rui, fazes muito bem em exigir que ou nos devolvem os imóveis ou nos pagam uma indemnização.
E a imaginação é o limite. Por que não vendermos o Parque da Cidade à Cristas (tem a tutela do Ambiente), por uns 100 milhões de euros? Por que não vender os terrenos da Casa da Música ao Viegas (manda na Cultura) por uns dez milhões? Temos de deixar de ser lorpas. 

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
24/09/12

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Verão rendeu mais de 
8 mil novos dadores 

O Instituto Português do Sangue registou 8486 novos dadores de sangue, de um total de 45 991 inscritos, durante os meses de Julho e Agosto, diminuindo a tendência de queda registada desde o início do ano.
Segundo Hélder Trindade, presidente do Instituto Português do Sangue, conseguiu-se "ultrapassar a etapa de menor colheita sem que faltasse sangue nos hospitais", mas alerta para a necessidade permanente de manter os dadores motivados, de forma a evitar novas quebras.
No balanço das iniciativas do IPS durante Julho e Agosto, Hélder Trindade revelou que a reserva nacional é positiva, com mais de 11 mil unidades de sangue. Para o próximo ano, acrescentou, não está prevista a redução do financiamento às associações, mantendo uma verba a rondar os 600 mil euros. 

* Portugueses solidários.

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MÁ ESCOLHA/08





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IV - HISTÓRIA DA CIÊNCIA

   
  4- PODEMOS TER ENERGIA ILIMITADA?




UMA MAGNÍFICA E IMPERDÍVEL SÉRIE DA BBC 


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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Parcerias Público Privadas
 PJ efetua buscas em casa
 de ex-ministros 

A Polícia Judiciária realizou buscas nas casas dos ex- ministros das Obras Públicas, Mário Lino e António Mendonça, e do ex-secretário de Estado Paulo Campos. Mário Lino, antigo ministro das Obras Públicas, não quis comentar esta ação judicial.

De acordo com uma fonte judicial, foram também realizadas buscas na casa de uma vogal do conselho de administrção das Estradas de Portugal e ex-adjunta de António Mendonça. As buscas foram efetuadas no âmbito de um inquérito crime às Parcerias Público Privadas, a decorrer no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) e tinham por objetivo a procura e apreensão de documentos. Mário Lino não comenta 

O antigo ministro das Obras Públicas, do Governo de José Sócrates, Mário Lino escusou-se a comentar as buscas realizadas à sua casa no âmbito do inquérito-crime às Parcerias Público-Privadas (PPP). “Sobre processos que decorrem na Justiça não faço declarações”, disse o antigo governante, quando questionado sobre as buscas efetuadas. 

António Mendonça, que sucedeu a Mário Lino no Ministério das Obras Públicas, também confirmou a notícia, mas não quis adiantar mais comentários. Em junho passado, o Procurador-geral da República, Pinto Monteiro, tinha revelado que o Ministério Público estava a investigar “há mais de um mês” as Parcerias Público-Privadas (PPP) rodoviárias. “Isso está mais do que esclarecido, as perguntas são sempre repetidas, alguém anda distraído, isso está a ser investigado há mais de um mês”, afirmou então Pinto Monteiro.

* É muito jogo de cintura...

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MÁ ESCOLHA/07



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TOQUES DO CARAMULO



 TRIGUEIRINHA



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Campanha de redução 
do desperdício de alimentos 

Vários super e hipermercados lançam hoje uma campanha para incentivar os consumidores a evitar o desperdício de alimentos, que em grande parte tem origem nas casas de cada um, divulgou a associação do setor. 

A Associação das Empresas de Distribuição (APED) explica que a campanha "Redução do Desperdício Alimentar", a decorrer até final de outubro em lojas de alguns dos seus associados, pretende sensibilizar para a importância de diminuir as quantidades de alimentos que acabam no lixo.
Além de poder tornar-se um problema ambiental, com o depósito em lixeiras e transformação em gases com efeito de estufa, o desperdício alimentar também é apontado por especialistas como inaceitável quando se começam a enfrentar problemas para conseguir alimentar a população mundial em crescimento. 

Os clientes dos super e hipermercados aderentes à campanha encontram informação sobre como seguir condições de utilização eficiente e de armazenamento dos alimentos, como realizar um rigoroso planeamento das compras e como conseguir uma melhor compreensão das datas na rotulagem.
Ajustar as doses cozinhadas e servidas às necessidades de cada um, ter cuidado com os prazos de validade, ao guardar as compras, ou utilizar as sobras das refeições são alguns dos conselhos da campanha que tem a parceria da Agência Portuguesa do Ambiente.
Esta ação de sensibilização decorre nas lojas Continente, El Corte Inglés, Jumbo e Pão de Açúcar, Novo Horizonte e Pingo Doce. 

Um estudo da Comissão Europeia citado pela APED estima que cada consumidor doméstico seja responsável pela produção anual de 76 quilogramas de resíduos alimentares.
O consumidor doméstico produz cerca de 42% do desperdício alimentar global, grande parte do qual poderia ser evitado, acrescenta.
E as estimativas referem que este tipo de lixo causa 45% das emissões anuais de gases de efeito de estufa, responsáveis pelas alterações climáticas. 

A APED recorda ainda que, no ano passado, as empresas suas associadas doaram 9,2 milhões de euros em alimentos a instituições de solidariedade. 

* A  redução do desperdício  começa em casa é um facto, mas se as grandes distribuidoras querem verdadeiramente ajudar devem colocar a mercadoria de maneira a que não propície o consumismo.

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MÁ ESCOLHA/06




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 Mensagens no
frigorífico























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HOJE NO
"RECORD"

Rio'2016: Comité diz que funcionários demitidos agiram "por iniciativa própria"

O comité organizador dos Jogos Olímpicos Rio de Janeiro'2016 garantiu que os dez funcionários suspeitos de roubar documentação confidencial de Londres'2012 "agiram por iniciativa própria, sem o conhecimento dos seus superiores".

"Apesar de alegarem que não tinham qualquer intenção de prejudicar o comité brasileiro, eles quebraram o vínculo de confiança mutua entre os dois comités", considera o organismo brasileiro, em comunicado.

O comité organizador brasileiro confirma que os dez funcionários envolvidos, entretanto demitidos, tinham permissão de acesso à documentação de Londres'2012, mas não podiam, como acabaram por fazer, efetuar cópias dos documentos, tal como determinavam os contratos que ligavam as duas partes.

"Estes trabalhadores não podiam fazer cópias sem autorização. Bastava que pedissem autorização ao comité britânico, que sempre cooperou e partilhou informação", explica o comité organizador brasileiro.

Este comunicado suriu um dia depois do ministro do Desporto do Brasil, Aldo Rebelo, ter considerado "lamentável e inaceitável" o furto de documentos da organização dos Jogos Londres'2012.

Na primeira reação oficial do governo brasileiro ao incidente, Aldo Rebelo [na foto] elogiou o comité organizador dos Jogos de 2016 por ter lançado "corretamente" uma investigação ao caso, frisando, também em comunicado, que o comportamento dos funcionários não dignifica o relacionamento de "confiança e harmonia" entre Brasil e Grã-Bretanha.

"É um episódio lamentável, que envolveu duas entidades privadas. O comité brasileiro agiu corretamente ao lançar uma investigação, em parceria com o organismo londrino, para punir os responsáveis. O comportamento dessas pessoas foi inaceitável e não expressa a harmonia que sempre marcou as relações entre os dois países", frisou o ministro do Desporto.

* Uma "trambiquice" imbecil, mas há envolvimentos escondidos...

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MÁ ESCOLHA/05




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Impressionante
o número 
de recusas





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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Magnata oferece 50 milhões de euros a homem que case com a filha lésbica 

Um empresário do setor imobiliário oferece 500 milhões de dólares de Hong Kong (cerca de 50 milhões de euros) ao homem, "generoso e com bom coração", que case com a filha lésbica. 

"Não me importo que seja rico ou pobre. A única coisa importante é que seja generoso e tenha bom coração", disse Cecil Chao Sze-tsung ao South China Morning Post, sobre o perfil do futuro genro.
O magnata acrescentou que não ia forçar o casamento, se a "noiva" não gostasse do pretendente.
A filha, Gigi Chao, de 33 anos, casou a 4 de abril, em França, com Sean Eav, a sua companheira de há sete anos, de acordo com informações divulgadas na semana passada.
Em Hong Kong, as uniões civis entre pessoas do mesmo sexo não são reconhecidas.
Gigi Chao é a mais velha dos três filhos do empresário, descrito pela imprensa local como um "playboy", que afirma ter tido dez mil namoradas, mas nunca casou. 

* Em Portugal há muitos "lésbicos", adoram mulheres, pretendentes não irão faltar, será um "eurovagilhões"

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MÁ ESCOLHA/04




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 TERCEIRO MUNDO


Terceiro Mundo é um termo da Teoria dos Mundos, originado na Guerra Fria, para descrever os países que se posicionaram como neutros na Guerra Fria, não se aliando nem aos Estados Unidos e os países que defendiam o capitalismo, e nem à União Soviética e os países que defendiam o socialismo

O conceito mais amplo do termo pode definir os países em desenvolvimento e subdesenvolvidos, ou seja, os que possuem uma economia e/ou uma sociedade pouco ou insuficientemente avançada(s). 

A origem do nome é do demógrafo francês Alfred Sauvy, que propunha a ideia de um Terceiro Mundo, inspirado na proposição do Terceiro Estado usada na Revolução Francesa. Os países membros do chamado Terceiro Mundo deveriam se unir e revolucionar a Terra, como fizeram os burgueses e revolucionários na França. 

Os chamados Primeiro e Segundo mundo surgiram de uma interpretação errônea por parte principalmente da mídia, que não entendeu a mensagem de Sauvy. 

Como consequencia disso, hoje, muitos atribuem o nome a chamada "Velha Ordem Mundial", a divisão geopolítica de poderes e blocos de influência durante o período da Guerra Fria (1945-1989). O "Primeiro Mundo" seria o dos países capitalistas desenvolvidos, enquanto o "Segundo Mundo" seria o dos países socialistas industrializados. 

Restariam no "Terceiro Mundo" os países capitalistas economicamente subdesenvolvidos e geopoliticamente não-alinhados. Essa ideia surgiu de uma interpretação desatenta das afirmações de Sauvy. 

O termo foi oficialmente adotado durante a reunião de países asiáticos e africanos que se emanciparam da colonização européia, em abril de 1955, na Conferência de Bandung, na Indonésia. 

É a partir dessa denominação que esses países, considerados pobres e com sérios problemas sociais como a violência, a miséria extrema e a corrupção, buscaram chamar a atenção do mundo inteiro. 

No entanto, muitos desses países acabaram depois cobiçados por forças políticas e sociais ligadas a cada uma das duas facções da Guerra Fria, a capitalista e a comunista. 

Após o fim da União Soviética, o termo vem caindo em gradual desuso, preferindo-se usar os termos sinônimos "países em desenvolvimento" e "países emergentes" ou mesmo "países subdesenvolvidos", evidenciando o caráter econômico e social do povo. 

País subdesenvolvido, país menos avançado[1] ou país menos desenvolvido (LDCs sigla em inglês: Least Developed Countries) são países que, de acordo com as Organização das Nações Unidas, apresentam os mais baixos indicadores de desenvolvimento socioeconómico e humano entre todos os países do mundo.

Um país é classificado como um país menos desenvolvido se preencher três critérios com base em: 
- Baixa renda (média trienal do PIB per capita de menos de US$ 750, que deve ultrapassar US$ 900 para sair da lista) 
- Fraqueza em recursos humanos (com base em indicadores de nutrição, saúde, educação e da alfabetização de adultos) 
- Vulnerabilidade econômica (com base na instabilidade da produção agrícola, a instabilidade das exportações de bens e serviços, a importância econômica das actividades não tradicionais, exportar mercadoria concentração, e desvantagens económicas, bem como a percentagem de população deslocada por desastres naturais.

Texto IN "WIKIPÉDIA"


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