15/02/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
3- SEXUALIDADE ESSENCIAL 
3.2- SEXO SEM IDADE-PORTUGAL



* Perspectiva de pessoas maduras em relação ao sexo, os entraves, os desejos e as fantasias que permanecem e se transformam.

FONTE: 
 
 Lardyanne Pimentel 

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Porta dos Fundos


EU VOU EMBORA


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8-SISTEMA NERVOSO
8.1-REGULAÇÃO NEUROENDÓCRINA
8.1.3- Hipotálamo e Adenohipófise
Libertação Hormonal (conclusão)



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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O pontαpé perfeıto



FONTE: Nerdologia
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ANDRÉ BARATA

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Despenalizar não é querer, 
é respeitar

Despenalizar a eutanásia, e o suicídio assistido, não significa ser a favor da eutanásia. Mesmo nas circunstâncias restritas que vão ser discutidas e eventualmente aprovadas dia 20, o Estado não será a favor da eutanásia. Dizer o contrário é tão falso como, permita-se o paralelo, dizer que o Estado é a favor da interrupção voluntária da gravidez porque a despenalizou.

Dia 20 de Fevereiro, quase dois anos após a última discussão parlamentar sobre o tema, de novo várias propostas sobre a despenalização da eutanásia sobem a plenário da Assembleia da República.

São cinco propostas restritivas, que despenalizam a antecipação da morte quando pedida por pessoa humana adulta em condição de sofrimento terminal e irreversível e em plena posse das suas capacidades de deliberação. Todas, sem excepção, têm isto em comum. Além disso, são propostas prudentes, que estabelecem um protocolo minucioso de acompanhamento, desde o pedido consciente, sempre reversível, à exigência de que seja um processo consciente até ao fim.

Mais passos e mais reiterações apenas trarão mais tortura e mais sofrimento a pessoas em sofrimento incurável, pessoas que a sociedade reconhece não terem outra esperança se não a de que o tormento termine.  Respeitar a vida, as vidas vividas, com rosto, corpo e alma, cada uma singularidade absoluta tem de incluir o respeito por esta última vontade. As últimas vontades são, por princípio, irreversíveis e o irreversível é algo que, por princípio, deve estar fora dos poderes de um Estado.

Desde logo, o poder do Estado violentar a consciência de cada cidadão com a tirania de um referendo em que uns decidirão sobre a consciência de todos os outros. Importa sublinhar esta assimetria: são aqueles que não querem a despenalização a quererem impor demasiado a todos. Para quem quer a despenalização, não se tratar de impor, mas de respeitar. Nem sequer se trata de defender a liberdade de cada pessoa, mas de respeitar a sua vida concreta, de carne e osso, mas, além disso, de família e amigos, de carácter e valores de que ninguém deveria ter de prescindir apenas porque está à mercê de um poder do Estado dizer não.

Muitas matérias podem e bem ir a referendo, mas esta é um ultraje à própria matéria referendada. E nada o justifica. Nem nos fins nem nos meios. Por princípio, não se referenda a vida. Bem o reconhecem os partidos com assento parlamentar e até a Conferência Episcopal. Ainda assim, os bispos preferem ir contra os princípios. Não se compreende. E no congresso do PSD da semana passada, Paulo Rangel clamou que está a decidir-se nas “costas dos portugueses”. Mas como se pode dizer isto?

É indesmentível que as propostas que se discutirão no dia 20 são o culminar amadurecido de um debate público que já leva anos, tendo percorrido todos os foros de discussão, televisões, rádio, universidades. Debates promovidos pelo parlamento, pelos partidos, pelos media, pela Comissão Nacional para as Ciências da Vida. Não se pode dizer que a sociedade não esteja familiarizada com o debate e não se pode dizer que estas propostas não incorporem o debate da sociedade portuguesa.
Fique claro. Despenalizar a eutanásia, e o suicídio assistido, não significa ser a favor da eutanásia.

Mesmo nas circunstâncias restritas que vão ser discutidas e eventualmente aprovadas dia 20, o Estado não será a favor da eutanásia. Dizer o contrário é tão falso como, permita-se o paralelo, dizer que o Estado é a favor da interrupção voluntária da gravidez porque a despenalizou.

Nada podia ser mais grave do que pôr um debate tão fundamentalmente ligado à vida concreta das pessoas em termos morais e políticos grosseiramente errados. Infelizmente, opositores à despenalização têm-no feito. Primeiro, opondo vida e morte. Mais recentemente, pondo em alternativa eutanásia e cuidados paliativos. São duas ideias erradas e que merecem reflexão moral e política cuidada.

É categoricamente falso que uns estejam pela vida e outros pela morte. No máximo, uns estão por uma maneira de encarar a vida e outros por outra. E, no entanto, entre as duas a diferença é significativa.

O que deve prevalecer: o respeito pela vontade de quem concretamente vive uma vida ou o respeito pela vida independentemente de quem a vive e a sofre? Que dignidade se respeita, a da vida concreta, humana, com biografia, sonhos, memórias, alegrias e tristezas, ou uma abstracção a que se chama biologicamente vida? Que vida é essa que julgam sacralizar quando, na verdade, a separam da vida concreta humana de cada pessoa? Que vida é essa anónima que separam e opõem à vida com nome próprio, única que pode ser tratada por tu? Que vida transcendente à vida de cada um é essa?

Eu respondo empregando o “tu” que interpela, como nos textos religiosos: é a vida que te é dada e que te é tirada sem que uma palavra tenhas a dizer sobre o assunto. É a vida que tens de aceitar, na vinda e na ida, como uma transcendência. É a vida pensada abstractamente como uma categoria da transcendência. Mas isso não é pensar a vida civilmente, mas religiosamente. Para um estado laico, plural e tolerante, todas as concepções de vida são boas desde que entre si se tolerem. Se para uma a vida é tão transcendentemente tirada como foi dada, então a eutanásia está para a morte tão fundamentalmente errada como qualquer controlo está para a natalidade.

Não é difícil de perceber. Se quem subscreve esta perspectiva da vida quer vivê-la assim, se a Igreja Católica o quer, nada a impede de o fazer na sociedade portuguesa e no Estado português. E deve merecer todo o respeito. Mas é chocante querer que o Estado português não permita à sociedade outra concepção de vida. É intransigência. E comporta um elemento de intolerância e instrumentalização inaceitáveis. A vida é um valor absoluto, mas nenhuma religião, por isso, pode impor que a vida seja uma transcendência.

E também é categoricamente falso que a despenalização da eutanásia seja, na intenção ou na prática, uma alternativa aos cuidados paliativos. De forma absolutamente inequívoca, o Estado está tão obrigado a desenvolver, junto, dentro ou ao lado do seu SNS, uma rede de cuidados paliativos, como está obrigado a não propor, encorajar, ou de qualquer outra forma activa, induzir cidadãos a escolher a eutanásia ou o suicídio medicamente assistido como forma de morrer.

O Estado não se dispensa da sua função social, desenvolve uma rede cuidados paliativos, assume as suas responsabilidades e deixa a eutanásia à consciência responsável das próprias pessoas, não fugindo à responsabilidade de as apoiar, quando essa é a sua vontade e quando essa é uma vontade socialmente compreendida. O Estado não propõe a eutanásia, despenaliza-a.

Pode argumentar-se que nada se tem contra o suicídio e que só não se aceita que o Estado, o seu Serviço Nacional de Saúde e os seus profissionais se disponham a ser instrumentos de uma morte que se dá. Simplesmente, e como teria de ser sob um preceito de respeito, todas as propostas de despenalização garantem o direito de objecção de consciência aos profissionais de saúde.

Mas, salvaguardadas as convicções dos médicos e enfermeiros, queremos realmente um Estado Pôncio Pilatos que age como se dissesse “daqui lavo as minhas mãos”? Deve o Estado virar as costas a quem se lhe dirige, motivado nas razões de sofrimento socialmente mais respeitáveis, e lhe pede ajuda? Cuidar não pode ser apenas a instância das nossas convicções.

Argumenta-se e bem que autonomia, respeito, responsabilidade são palavras desprovidas de significado sem uma referência aos outros. Mas este pensamento terá pouco valor moral se não nos dispusermos a aceitar o outro como integralmente um outro, tão igualmente outro como eu sou eu. Verdadeiramente, essa é a razão moral profunda por que nenhuma vida mais vale do que outra.

Por isso, todas as propostas que vão ser levadas ao nosso parlamento partilham o mesmo sentir civil profundo: de que é injusta a lei que condena pessoas a um sofrimento terminal e irreversível que elas não querem, de que é injusta a lei que reduz a vida concreta à abstracção da vida biológica, de que é errada a política de saúde que julga curar sofrimento complexo tornando-o indolor.

Quem pede pelo socorro da morte medicamente assistida não está a pedir que lhe anestesiem a vida, ou a morte. Está a pedir que o ajudem a viver a sua vida até ao fim. Precisamente porque todas as vidas são igualmente dignas. E também porque nenhum cuidado, por extremoso que seja, tem o direito de se substituir ao respeito por aquele de quem se cuida. Posso concordar com Tolentino Mendonça quando afirma “diga-se o que se disser, a vida é a coisa mais bela.” Sim, é verdade, mas essa coisa mais bela a que chamamos vida tem viver e tem morrer. E só a dignidade de ambas é bela.

* Filósofo, professor na Universidade da Beira Interior

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
14/02/20

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2185.UNIÃO



EUROPEIA



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RELIGIÃO EM PORTUGAL/3
"𝘼𝙨 𝙧𝙚𝙡𝙞𝙜𝙞𝙤̃𝙚𝙨 𝙚𝙨𝙩𝙖̃𝙤 𝙘𝙤𝙣𝙙𝙚𝙣𝙖𝙙𝙖𝙨 𝙖
𝙚𝙭𝙞𝙨𝙩𝙞𝙧 𝙚𝙣𝙦𝙪𝙖𝙣𝙩𝙤 𝙝𝙤𝙪𝙫𝙚𝙧 𝙞𝙢𝙗𝙚𝙘𝙞𝙨"
(VOLTAIRE)



* Um excelente trabalho da SIC

FONTE:  Marcia Silveira

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XLVIII-VIDA SELVAGEM
2- MORCEGOS
VÍTIMAS DAS SUPERTIÇÕES



FONTE:  Julio C
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VIDEOS DE SEMPRE

Expensive Soul

Amar é Que é Preciso


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35-UM POEMA POR SEMANA
JOÃO NEGREIROS

Nada é demasiado bom 



dito por

CÁTIA CUNHA E SILVA

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.ᖇᕮᖴᒪᕮ᙭ÕᕮS
QUAL A IMPORTÂNCIA DA LITERATURA?

𝑻𝒉𝒂𝒊́𝒔 𝑴𝒊𝒕𝒊𝒌𝒐 𝑻𝒐𝒔𝒉𝒊𝒎𝒊𝒕𝒔𝒖
𝑫𝒐𝒖𝒕𝒐𝒓𝒂𝒅𝒂 𝒆𝒎 𝑻𝒆𝒐𝒓𝒊𝒂 𝑳𝒊𝒕𝒆𝒓𝒂́𝒓𝒊𝒂



FONTE:  Casa do Saber

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CHINA
CORONAVIRUS



* Obrigado BRUNO por este alerta

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1-L̷U̷A̷N̷D̷A̷ L̷E̷A̷K̷S̷ 
1.1-N̷O̷ P̷A̷R̷L̷A̷M̷E̷N̷T̷O̷ E̷U̷R̷O̷P̷E̷U̷


(CONCLUI AMANHÃ, MESMA HORA)


FONTE:  Tvlivre Angola

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NA COZINHA/91
44-RECEITA ILUSTRADA


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2247
Senso d'hoje
MAYRA ANDRADE
CANTORA CABO VERDIANA
Embaixadora da língua crioula 
em digressão mundial



FONTE:  euronews

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS







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BOM DIA


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22-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩
𝑉𝐼-𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑈𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 - 𝐹𝐼𝑂𝑆 𝐷𝐴 𝑉𝐼𝐷𝐴 -, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑐𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒: 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑀𝑢𝑛𝑑𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑢́𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑟𝑖𝑎𝑑𝑎𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑎́𝑐𝑡𝑒𝑟 𝑐𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑖𝑒𝑛𝑡𝑖́𝑓𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑐𝑡𝑖𝑣𝑜 𝑒́ 𝑎 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑟𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑚𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑜𝑙𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑖𝑛𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑛𝑎 𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑖𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑎 𝑈𝑁𝐸𝑆𝐶𝑂.

𝑂𝑠 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑢𝑑𝑎𝑐𝑖𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑝𝑖𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑎𝑖𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎𝑡𝑢𝑟𝑔𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜. 𝐸𝑠𝑡𝑒 𝑎𝑛𝑜, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎𝑠, 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜, 𝑎 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟𝑎́ 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑛𝑡𝑒, 𝑜 𝑚𝑖𝑡𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑏𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 𝑒 𝑑𝑎𝑠 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑃𝑎𝑟𝑐𝑎𝑠, 𝑖𝑟𝑚𝑎̃𝑠 𝑒 𝑑𝑖𝑣𝑖𝑛𝑑𝑎𝑑𝑒𝑠 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑎𝑠, 𝑓𝑖𝑎𝑛𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜 𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑓𝑖𝑚 𝑑𝑎 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝘩𝑢𝑚𝑎𝑛𝑎.

𝐸𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑓𝑖𝑔𝑢𝑟𝑎𝑠 𝑣𝑎̃𝑜 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑙𝑎𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑠𝑒𝑠, 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎 𝑟𝑒𝑚𝑜𝑡𝑎𝑠, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑛𝑜 𝑝𝑜𝑣𝑜𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑡𝑟𝑒𝑗𝑜, 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑜𝑚𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙, 𝑝𝑟𝑜𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑒𝑝𝑜𝑝𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎𝑟 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒. 𝑂 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝟤𝟢𝟣𝟩 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑞𝑢𝑒 𝑎̀𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑖𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑏𝑖𝑙𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑉𝑖𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑜𝑛𝑑𝑒, 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑟𝑒𝑢𝑛𝑖𝑟 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑛𝑑𝑖𝑙𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 𝑒𝑚 𝑐𝑒𝑛𝑎.

𝑈𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑎𝑟𝑔𝑎𝑑𝑎 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑒𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑝𝑙𝑢𝑟𝑖𝑑𝑖𝑠𝑐𝑖𝑝𝑙𝑖𝑛𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑔𝑟𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑔𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑎𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎𝑠 𝑒 𝑡𝑒́𝑐𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑛𝑔𝑒𝑖𝑟𝑜𝑠, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑖𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎𝑖𝑠 𝑒 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑛𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑎́𝑐𝑢𝑙𝑜, 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑎𝑝𝑜𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑔𝑎𝑟𝑡𝑒𝑠 𝐷𝑖𝑟𝑒𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝐺𝑒𝑟𝑎𝑙 𝑑𝑎𝑠 𝐴𝑟𝑡𝑒𝑠 / 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑒́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝐶𝑢𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 𝟤𝟢𝟤𝟢 / 𝑃𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑂𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑔𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒.



FONTE:   Câmara Municipal de Vila do Conde