29/07/2013

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PSD 

Um casal conheceu-se numa festa e foi parar a um motel. No dia seguinte, entre olhares apaixonados, o homem disse:
 - Pela maneira como tocavas o meu cabelo, deves ser cabeleireira.
 A garota respondeu:
 - Sou mesmo! E sabes uma coisa? Eu acho que tu és do PSD!!!

 O homem ficou de boca aberta, verdadeiramente abismado. Quis saber como é que ela tinha adivinhado tão facilmente a sua filiação partidária. A explicação veio rápida:

 - É muito simples!
-Quando estavas por baixo, gritavas muito..., e quando estavas por cima, não sabias fazer nada...

Enviado por JOPÊ


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  PARA ALÉM
DAS SOMBRAS
BARBARA GRIGGI
BENVINDO FONSECA





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HOJE NO
" CORREIO DA MANHÃ"

Razões que levam a prolongar 
um casamento infeliz 

Estudo sobre o divórcio mostra que casais estão infelizes, mas demasiado assustados para se separarem.

A principal razão para os casais ficarem juntos quando o amor acaba é a falta de coragem para se divorciarem. Segundo um estudo do escritório de advogados britânico Slater & Gordon, das 2000 pessoas inquiridas, um quinto disse não considerar o divórcio, a não ser que conseguisse garantir estabilidade financeira.

FALTA DE CORAGEM
 Quinze por cento dos inquiridos disseram que desejavam ter casado com outra pessoa, e 29 por cento aconselharia as gerações mais novas a não casarem de todo.
A advogada Amanda McAlister, especialista em Direito de Família, disse num comunicado de imprensa que apesar do divórcio poder ser assustador, ficar num casamento desfeito pode ser ainda mais prejudicial para os cônjuges e os seus filhos.
"O casamento quando funciona, é fantástico. Mas quando isso não acontece, pode ser um esforço terrível para ambas as partes, bem como para as crianças envolvidas", disse McAlister.

* É preferível os filhos de pais divorciados crescerem com amor de ambos os lados, do que numa casa que passou a ser um ringue de boxe.

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TERAPIA



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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

2ª sessão legislativa da XII legislatura termina com a aprovação ao Governo de maioria PSD-CDS 

Moção de confiança é votada terça-feira 

A 2ª sessão legislativa da XII legislatura termina com a aprovação de um voto de confiança ao Governo PSD/CDS-PP, depois de um ano de agitação política com quatro moções de censura e protestos fora e dentro do Parlamento. 


 Os temas económicos e financeiros dominaram os debates no Parlamento, que aprovou a reorganização administrativa do território das freguesias, um regime temporário para o pagamento dos subsídios de férias e de natal (na sequência da declaração de inconstitucionalidade de algumas normas do Orçamento do Estado para 2013] e a co-adoção, entre os diplomas mais polémicos. A um mês do final da sessão foi visível o aumento da crispação entre o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e o secretário-geral do PS, António José Seguro, nos debates quinzenais. 

O debate mais tenso antes da crise governativa foi a 26 de junho, com as intervenções de Passos e Seguros interrompidas frequentemente por protestos, ora do PS, ora das bancadas da maioria PSD/CDS-PP. Na reta final da sessão, os trabalhos parlamentares tiveram o calendário alterado e a agenda condicionada devido à crise governativa. Foi adiada a votação dos diplomas que aumentam o horário de trabalho e que criam um sistema de requalificação na Função Pública até que estivessem concluídas as negociações entre PSD, CDS-PP e PS, que viriam a falhar. 

A aprovação destes diplomas, que vão hoje a votos, e a prevista aprovação da moção de confiança, terça-feira, culminam um ano parlamentar em que o Governo PSD/CDS-PP enfrentou quatro moções de censura, com todos os partidos da oposição a pedir a demissão do Governo. As primeiras duas moções foram apresentadas no mesmo dia, 04 de outubro, pelo PCP e pelo BE. Foram rejeitadas pela maioria e tiveram a abstenção do PS, partido que viria a apresentar a sua própria censura em abril. 

 O PEV anunciou a apresentação de uma moção de censura durante o debate do Estado da Nação, a 12 de julho, em plena crise política, depois de o Presidente da República ter proposto um compromisso de "salvação nacional". A agitação política e social do último ano chegou ao interior do Parlamento com os protestos nas galerias a subirem de tom e mesmo a assumirem formas caricatas, como no dia do debate da moção de censura do PEV, em que um homem atirou uma sandália para o hemiciclo. 

 Um dos protestos mais expressivos tinha ocorrido na semana anterior, quando mais de uma centena de pessoas gritou "demissão já" e lançou balões e pequenos papéis das galerias para o hemiciclo. Visivelmente irritada, a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, ordenou a evacuação das galerias e admitiu a possibilidade, que ainda não concretizou, de alterar as regras de acesso" dos cidadãos aos debates parlamentares. A "Grândola, Vila Morena", cantada como protesto em várias iniciativas públicas do primeiro-ministro, também chegou às galerias do Parlamento, uma vez durante o debate de uma petição para o aumento das reformas e pensões, em maio, e uma segunda vez durante um debate quinzenal, em junho. 


 Do lado de fora, junto às escadarias, a Assembleia da República, foi também palco de protestos e manifestações em alguns casos violentas, como no dia da greve geral de 14 de outubro, em que um cordão policial esteve debaixo de uma chuva de pedras. Após a manifestação da CGTP, dezenas de manifestantes atiraram, durante mais de uma hora, pedras à polícia, que respondeu com uma carga policial. Nos meses que se seguiram repetiram-se manifestações frente ao Parlamento e a Polícia decidiu ali manter, durante algum tempo, baias a impedir o acesso. 

 Duas investigações parlamentares terminaram nesta sessão legislativa - ao processo do BPN e às Parcerias Público Privadas - e foram aprovadas dois novos inquéritos: a 10ª comissão de inquérito à tragédia de Camarate e o inquérito aos contratos de gestão de risco financeiro (swap) por empresas públicas. Por concretizar ficou a criação de uma comissão parlamentar para a reforma do Estado, a que a presidente da Assembleia da República não deu posse, à espera que os partidos se entendam, depois de a oposição ter garantido que não integraria aquela comissão. 

* Uma moção de confiança desnecessária, 88% dos portugueses não confia no governo.

INFORMAÇÃO ADICIONAL
O Eurobarómetro da Primavera de 2013 mostra que tanto a nível europeu como nacional a confiança nas instituições é bastante baixa. No caso de Portugal, 71% diz que as instituições da União Europeia tendem a não ser de confiança, 81% não acredita no Parlamento português e 88% não confia no Governo de Passos Coelho.
IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
23/07/13
 
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4- HISTÓRIA DAS 
DAS DROGAS



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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Apple acusada de abusar 
de trabalhadores na China

Fábrica de um dos fornecedores da empresa norte-americana é acusada de contratar menores, violar os contratos e obrigar a horas de trabalho excessivas. Apple já teve que lidar com queixas semelhantes no passado. 
Segundo o China Labor Watch (com sede em Nova Iorque), a Pegatron Corp. está a violar os direitos dos trabalhadores nas suas fábricas em Xangai e Zuzhou. A Pegatron, que faz a montagem dos iPads e iPhones, está a obrigar os trabalhadores a fazer horas extraordinárias sem direito a pagamento (horário médio é de 67 horas), além de não apresentar as melhores condições de trabalho, violando a lei chinesa. 


"As fábricas da Pegatron estão a violar um número elevado de leis internacionais e chinesas, assim como o próprio código de conduta e responsabilidade social da Apple", diz o relatório da organização não governamental China Labor Watch. A Pegatron, uma empresa de Taiwan, prometeu investigar o caso e tomar as medidas necessárias. 

A Apple diz ter realizado 15 auditorias às fábricas da Pegatron desde 2007, que envolveram mais de 130 mil trabalhadores, para garantir as melhores condições de trabalho. A companhia diz que tem estado em contacto com a China Labor Watch para colmatar alguns problemas. "Este último relatória apresenta queixas que são novas para nós e vamos investigá-las imediatamente", disse a empresa.
No passado, a Apple já teve de enfrentar denúncias semelhantes referentes a outro dos seus fornecedores, a Foxconn. O caso teve maior impacto devido ao número de suicídios dos trabalhadores das fábricas. Segundo o diretor executivo da China Labor Watch, Li Qiang, "a nossa investigação mostra que as condições de trabalho nas fábricas da Pegatron são ainda piores que as das fábricas da Foxconn". 

* A empresa da maçã "abocanhada" só finge que se importa com estas situações quando o  ruído já é grande. A empresa da maçã "abocanhada" sabe muito bem que os donos da Pegatron são tão "antropófagos" como os de outras mega- empresas instaladas na China, já que quem lhes ensinou a "comer" chineses foi o próprio governo. Chega de hipocrisia.

HENRIQUE RAPOSO

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Álvaro: 
o inocente que revelou palhaços


A atmosfera que rodeou Álvaro Santos Pereira merecia um estudo de caso. De forma inconsciente, o ex-ministro conseguiu a proeza de atrair contra si um conjunto de vícios que caracterizam bem as elites da ditosa pátria. Comecemos pelo mais evidente: a snobeira. Quando pediu para ser tratado por "Álvaro", este homem cometeu o maior dos pecados no país dos doutores, retirou a importância aos cargos e títulos para grande irritação da porcelana que exige ser tratada por "V. Exa." Pior: ao cheirar esta inocência tão americana, os cínicos profissionais de Lisboa atacaram como uma alcateia de hienas gozonas. Que ganda totó, pá. Nestas cabeças provincianas que se julgam moderninhas, Álvaro não procurou introduzir em Portugal um trato pessoal simples e até igualitário no sentido americano. Nada disso. Ele apenas mostrou que é um totó, um fraco, um saco de boxe. E assim foi: uma multidão de palhaços pomposos passou dois anos a socar o totó que veio do Canadá, esse sítio atrasado onde as pessoas, vejam bem, só são tratadas pelo nome próprio. 
 
Além da snobeira, a inocência de Álvaro desafiou a ética almoçarista que rege a pátria. É no circuito almoçarista que se decidem as prebendas, numa espécie de contrabando de intrigas, boatos e boutades. Sim, é verdade que este professor das Américas não conhecia o país (os gráficos não são o país) e, por essa razão, nunca devia ter sido ministro da economia. Mas Álvaro não foi passado a ferro por causa disso. O ministro-sempre-a-prazo foi desprezado porque descurou a Lisboa do almocinho, da palmadinha, do empurrãozinho, ó Álvaro, dê lá um jeitinho naquela cena que a gente sabe, ah?
 
Mas a sua maior blasfémia terá sido outra: Álvaro nunca falou com acidez e quis dizer coisas positivas sobre Portugal. Imperdoável, de facto. Numa conferência, Álvaro afirmou, e bem, que os portugueses deviam ter orgulho nos seus produtos, porque esse orgulho é fundamental na hora das exportações. A título de mero exemplo, o pastel de nata surgiu nesse raciocínio. Com a previsibilidade das cadelinhas de Pavlov, o cinismo queirosiano reagiu de imediato e o exemplo transformou-se numa caricatura desonesta. Como é que ele se atreve a dizer coisas positivas sobre Portugal? Não sabe ele que Portugal é uma trampa? Exportar pastéis de nata?, que ideia parola. Será que também quer exportar o frango assado ? Desta forma, a caricatura do pastel reduziu um homem bem-intencionado à figura de palhaço nacional. Dias depois, descobriu-se que um sujeito já tinha transformado o pastel de nata numa espécie de donut que faz as delícias dos chineses e, agora, uma série de empresas portuguesas está mesmo a tratar da exportação do pastel de nata. Quem é o palhaço? 

IN "EXPRESSO"  
26/07/13  

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HOJE NO
"RECORD"

Garrett MacNamara: 
«Tudo é possível e em Portugal 
devem perceber isso»

O surfista havaiano Garrett MacNamara, que surfou a maior onda do Mundo na Nazaré, disse  ser uma honra receber a condecoração da Marinha Portuguesa e prometeu procurar ondas ainda maiores.
A Marinha Portuguesa condecorou esta segunda-feira o surfista com a Medalha Naval de Vasco da Gama, "em consequência da sua extraordinária carreira de praticante de surf, marcada por desempenhos de excelência, e do exemplo de disciplina, perseverança, sacrifício e elevado profissionalismo, que contribuíram significativamente para a promoção e divulgação da Marinha e de Portugal".

Na cerimónia, que decorreu no salão nobre do Instituto Hidrográfico, em Lisboa, McNamara mostrou-se "honrado" com a condecoração e agradeceu o apoio da Marinha Portuguesa "sem a qual não teria conseguido" o feito da Nazaré. "Isto levou-me a perceber que não importa de onde vens, o que tens, ou quais os recursos que tens. Tudo é possível e todos aqui em Portugal devem perceber isso", afirmou McNamara aos jornalistas. O surfista prometeu continuar a visitar Portugal e a Nazaré, onde "de certeza que há ondas muito maiores".

A medalha de honra foi entregue ao surfista pelo chefe de Estado-Maior da Armada, Almirante José Saldanha Lopes, que enfatizou o papel de McNamara na promoção da Marinha e de Portugal. "Teve um grande impacto para o Instituto Hidrográfico e para a Marinha. Os feitos do McNamara levaram-nos também a criar um site' de previsões de surf e hoje estamos a apoiar todos os desportistas que nos visitam", disse. 

A Medalha Naval de Vasco da Gama, atribuída pela Marinha portuguesa, destina-se a galardoar "atos meritórios ou serviços relevantes prestados no mar ou em atividades com elas relacionadas", explica a mesma nota. Garrett MacNamara está ligado à Nazaré no âmbito da Zon North Canyon Show, um projeto de três anos, iniciado em 2010, protagonizado pelo surfista e desenvolvido pela Nazaré Qualifica com o objetivo de promover a Nazaré internacionalmente como destino turístico de referência para a prática dos desportos de ondas grandes e de filmar três documentários que registam a atividade desportiva de McNamara e o quotidiano da vila.

O surfista fez história, a 1 de novembro de 2011, ao surfar a maior onda de sempre, na Praia Norte, na Nazaré.

* Um prémio justo, já fez mais por Portugal do que alguns ministros.

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VISITANDO


A ESTAÇÃO ESPACIAL

INTERNACIONAL





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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"


Jardim diz que Portas se comportou 
como "um submarino" 

O presidente do PSD/Madeira, Alberto João Jardim, disse este domingo que Paulo Portas se comportou como um "autêntico submarino" na crise política que abriu quando se demitiu do cargo de ministro dos Negócios Estrangeiros. 
Ao discursar na festa do PSD/Madeira na Herdade do Chão da Lagoa, Alberto João Jardim lembrou que "Portas disse que era irrevogável a sua decisão de sair do Governo da Republica".
"Está lá como vice-primeiro-ministro. É um irrevogável muito esquisito", afirmou.
Alberto João Jardim acrescentou que o atual vice-primeiro-ministro "teve o comportamento de autêntico submarino, porque a crise política" que criou "custou muitos milhares ao país".
"Todos nós, portugueses, vamos ter que pagar. Por isso é que ele gosta tanto de submarinos", disse.

O líder dos sociais-democratas da Madeira frisou nunca ter acreditado na criação de um acordo de "salvação nacional", como o proposto pelo Presidente da República.
"Eu cá disse sempre que não dava nada, mas, lá, no continente, existem sempre umas almas que acreditam que os meninos vêm de Paris", afirmou Jardim, que criticou as propostas para o acordo apresentadas pelo secretário-geral do PS, António José Seguro.
"Davam para uma segunda bancarrota a Portugal" depois "dos sacrifícios que os portugueses estão a fazer", disse.

Na sua intervenção na Festa do Chão da Lagoa, Alberto João jardim disse, ainda, que o PSD/Madeira "não concorda com as políticas seguidas em Portugal".

"A Madeira quer mais emprego, mais investimento e melhor situação em cada família", sublinhou.
O líder do PSD no arquipélago pediu, também, "uma maioria" em cada uma das autarquias da Região nas eleições autárquicas de 29 de setembro e traçou as quatro prioridades do partido neste sufrágio - o social, o emprego, a conclusão das obras que estão por acabar e não fazer promessas.

* O cacique da Madeira de vez em quando fala verdade, faltou-lhe ética democrática  para que no Chão da Lagoa pudesse falar o presidente da Câmara do Funchal.

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Músicas do Mundo



SINES 2013



DakhaBrakha




UCRÂNIA

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HOJE NO
" JORNAL DE NEGÓCIOS"


Brisa Concessão Rodoviária perde
 3,1 milhões até Junho

Queda de tráfego na concessão principal da Brisa, que foi de 6,3% no primeiro semestre, dá sinais de diminuição. Receitas de portagem diminuíram 5,5%.
A BCR - Brisa Concessão Rodoviária, que detém a concessão principal do grupo liderado por Vasco de Mello, registou nos primeiros seis meses deste ano um resultado líquido negativo de 3,1 milhões de euros. Um valor que compara com lucros de 9,2 milhões de euros apresentados há um ano. 

De acordo com os resultados divulgados esta segunda-feira, a empresa que gere uma rede de 11 auto-estradas obteve até Junho proveitos operacionais de 199,5 milhões de euros, tendo as receitas de portagem somado 194,3 milhões de euros, o que representou uma quebra de 5,5% face ao primeiro semestre de 2012.

“O processo de ajustamento da economia portuguesa, que tem passado por uma política orçamental restritiva e fortes medidas de austeridade, continuou a exercer uma enorme pressão no consumo privado e no rendimento disponível. Esta conjuntura macroeconómica desfavorável voltou a influenciar negativamente o tráfego na rede concessionada”, aponta a BCR em comunicado.

No primeiro semestre deste ano, o tráfego médio diário anual na Brisa Concessão Rodoviária diminuiu 6,3%.  A concessionária tem, contudo, vindo a registar um decréscimo na tendência de quebra, já que no primeiro trimestre deste ano a diminuição do tráfego foi de 9,9% e no segundo de 4%.  

Os custos operacionais desceram 3,5% para 60,7 milhões de euros.

O EBITDA da BCR diminuiu 7,4%, para 138,8 milhões de euros.  Já a margem EBITDA foi de 69,6% e o resultado operacional de 61 milhões, tendo-se verificado uma diminuição de, respectivamente, 0,9 pontos percentuais e 12,6 milhões de euros relativamente ao primeiro semestre de 2012.

O EBITDA-Capex aumentou 5,4%, com o decréscimo de receitas a ser mais do que compensado com o controlo de custos e investimentos.

O investimento na rede concessionada totalizou 7,8 milhões de euros nestes seis meses, tendo a maior fatia, de 1,6 milhões, sido afecta a alargamentos de sublanços.

Os resultados financeiros da BCR registaram um valor negativo de 64,6 milhões de euros, representando um agravamento em 5,4 milhões face ao período homólogo.

No final do primeiro semestre, a dívida líquida da BCR ascendia a 2.072,2 milhões de euros, tendo diminuído 82 milhões em relação ao final do ano anterior. “A BCR finalizou o semestre com cerca de 370 milhões de euros de liquidez, estando 336 milhões colocados em depósitos bancários junto de instituições financeiras e os restantes 34  milhões investidos em títulos de curto prazo”, refere a empresa no comunicado.

* Não constitui surpresa, os portugueses estão muito pobres, milhares já se desfizeram dos carros.

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DINAMO

O MÁGICO



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HOJE NO
" DESTAK"

Lídia Jorge eleita uma das "10 grandes vozes da literatura estrangeira" 

A escritora Lídia Jorge foi eleita uma das "dez grandes vozes da literatura estrangeira" pela revista francesa Magazine Littéraire, ao lado de Zadie Smith, Mo Yan, Enrique Vila-Matas e Alice Munro, de acordo com a edição de agosto. 


A próxima edição da publicação francesa coloca na capa uma seleção de dez escritores estrangeiros (não franceses) e entre eles surge a autora portuguesa, de quem é traçado um perfil biográfico e literário. "Lídia Jorge invoca, de uma forma polifónica, os múltiplos estratos do século XX português, privilegiando o olhar das mulheres sobre uma sociedade patriarcal, antes de mais frio, depois atormentado", sustenta a publicação, num artigo assinado pela professora universitária Maria Graciete Besse.

* Uma portuguesa de talento que honra Portugal

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CASAS
MARADAS















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HOJE NO
 "i"

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social fez contrato com empresa que "evidencia ilegalidade"

O Tribunal de Contas revelou hoje que o Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social celebrou com uma empresa de marketing um contrato de mais de 386 mil euros "que evidencia ilegalidade", por pagamento antes do visto competente.
Num relatório hoje publicado, o Tribunal de Contas (TdC) avança que enviará o processo para o Ministério Público.

O caso diz respeito a um contrato de aquisição de serviços, no valor de 386.300 euros, pelo Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) à empresa Lokemark – Soluções de Marketing, celebrado em janeiro de 2012, por um ano, eventualmente, renovável por mais dois anos, que visava a emissão centralizada de documentos de cobrança postal, tratamento da informação de retorno e arquivo de documentos.

O contrato foi remetido ao Tribunal de Contas para efeitos de fiscalização prévia em 20 de julho do ano passado, tendo sido visado em sessão diária de visto de 05 de setembro de 2012, mas o tribunal verificou que o mesmo "produziu efeitos financeiros antes do visto", tendo sido efetuados pagamentos antes dessa data num total de 32.321 euros (S/IVA), violando portanto a Lei de Organização e Processo do Tribunal de Contas.

O TdC explica que "a autorização e efetivação de pagamentos" antes do seu visto é uma "infração financeira sancionatória prevista e punida" por lei, podendo ser aplicada uma multa que varia entre os 2.550 euros e os 18.360 euros.

A multa será efetivada através de processo de julgamento de responsabilidade financeira dos responsáveis, que neste caso autorizaram os pagamentos, e foram o ex-Presidente do Conselho Diretivo do IGFSS, José Augusto Antunes Gaspar, e a Diretora do Departamento de Orçamento e Conta do mesmo Instituto, Maria Isabel Duarte Barreiros.

O Tribunal revela ainda que os responsáveis justificaram o seu comportamento em sede de contraditório "alegando que por lapso" o contrato em apreço não foi enviado ao Tribunal de Contas para fiscalização prévia, após a sua celebração, tendo por isso iniciado a produção de todos os efeitos (também financeiros) sem o necessário visto do TC".

Contudo, os reponsáveis justificaram ainda que o IGFSS tentou corrigir a situação a partir do momento em que constatou o erro cometido, enviando, então, o processo para fiscalização prévia e suspendendo os pagamentos à empresa, pelo que os responsáveis não terão agido com dolo.
Além disso, a ausência de registos de recomendações ou censura anteriores benficiam também os responsáveis.

* Os responsáveis do IGFSS são uma autênticas "virgens" só que falharam a azinheira, caíram ao lado no bolso de alguém.

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E A LÍBIDO 
VAI ABAIXO...



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HOJE NO
"A BOLA"

Ruta Meilutyten bate recorde do 
mundo dos 100 metros bruços
 

Com apenas 16 anos, a lituana Ruta Meilutyten brilhou esta segunda-feira nos Mundiais de natação que decorrem em Barcelona, ao bater o recorde do mundo dos 100 metros bruços, nas meias-finais.

Meilutyten fez o tempo de 1:04.35 minutos, batendo o recorde da norte-americana Jessica Hardy (1:04.45 minutos), que durava desde agosto de 2009.
Já nas eliminatórias, a jovem lituana tinha batido o recorde da Europa. A final dos 100 metros bruços está marcada para esta terça-feira. 

* Grande Ruta.

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5.GADGETS 
IMPENSÁVEIS

Cool Gadgets



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Cool Gadgets




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HOJE NO
 " PÚBLICO"

Papa Francisco contra 
a marginalização dos homossexuais

"Quem sou eu para julgar os gays?", reflecte o Papa, na sua primeira conferência de imprensa na viagem de regresso ao Vaticano.

Na sua primeira conferência de imprensa, a bordo do avião que o transportava de regresso ao Vaticano depois de uma semana no Brasil, o Papa Francisco lamentou a discriminação contra os homossexuais e disse que os gays “não devem ser julgados nem marginalizados” mas antes “integrados na sociedade”.

“Se uma pessoa que procura Deus de boa vontade, e é gay, quem sou eu para a julgar?”, replicou o Papa, na resposta a uma questão sobre a existência do alegado lobby gay no Vaticano. “Escreve-se muito sobre esse lobby, mas ainda não vi ninguém no Vaticano com um cartão a dizer que é gay”, brincou Francisco.
Mas em palavras mais sérias, e que marcam uma clara diferença da posição mais conservadora do seu antecessor, Bento XVI, o Papa Bergoglio disse que “há uma distinção entre o facto de uma pessoa ser gay e o facto de fazer lobby. O problema não é ter essa orientação, o problema é fazer lobby em função dessa orientação”.


O Papa lembrou que “o catecismo da Igreja Católica diz muito claramente que os homossexuais não devem ser marginalizados [por causa da sua orientação] mas devem ser integrados na sociedade”. Mas também recordou que a doutrina entende os actos homossexuais como um pecado.
A pergunta tinha a ver com um caso tornado público no âmbito da fuga de documentos secretos do Vaticano – o chamado Vatileaks –,e que envolve o monsenhor Battista Ricca, alegadamente uma das figuras centrais do suposto lobby gay que tinha sido nomeado para dirigir o banco do Vaticano.
“Em relação ao monsenhor Ricca, foi feito o que manda o Direito Canónico: foi aberta uma investigação, que não corresponde com o que se tem publicado. Não encontrámos nada”, informou o Papa.

Não à ordenação das mulheres
De resto, e durante quase uma hora e meia, o Papa respondeu a uma série de perguntas, sem guião e com candura. Por exemplo, sobre o aborto ou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, “dois temas sobre os quais ainda não se pronunciou”, notou o jornalista. “A Igreja já se expressou perfeitamente sobre isso, não me parece necessário voltar ao caso quando existe uma doutrina clara”, justificou Francisco, acrescentando em jeito de clarificação que “sou filho da Igreja, a minha postura é a mesma”.

Quanto à possibilidade da ordenação de mulheres, o Papa sublinhou que essa “porta foi fechada” por João Paulo II. Mas apesar de recusar a sua ordenação, Francisco reconheceu que as mulheres têm um papel activo: “Uma Igreja sem mulheres é como o colégio dos apóstolos sem Maria”, acrescentando que a mãe de Jesus “é mais importante que os bispos”, cita a AFP.

No que diz respeito às pessoas que se casam depois de um divórcio, Francisco respondeu que essa é uma reflexão a fazer no âmbito da pastoral para o casamento e que os oito cardeais que nomeou para esse conselho devem apresentar propostas. “É sempre um tema e agora chegou o tempo da misericórdia, uma mudança de época”, avisou. Os divorciados podem comungar, o problema são as segundas uniões, acrescentou.

* Uma no cravo outra na ditadura...

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 DESAVENÇAS POLICIAIS





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HOJE NO
 " DIÁRIO ECONÓMICO"

Concorrência arquiva investigação 
contra tarifários tribais

Processo foi aberto na sequência de uma queixa da Deco contra a TMN, Vodafone e Optimus relativamente a concertação de preços.

A Autoridade da Concorrência (AdC) arquivou uma investigação aos tarifários tribais da TMN, Vodafone e Optimus, por alegada concertação de preços.


O processo, arquivado em Abril e que incidiu nos anos de 2010 e 2011, foi aberto na sequência de denúncias da Deco e de alguns clientes e incidiu prática de alegada "concertação de preços" entre os três peradores no âmbito dos "tarifários tribais" segundo o documento a que o Económico teve acesso.

Na decisão de arquivamento, a AdC refere que "os elementos constantes dos autos não permitem, no momento presente, sustentar a possibilidade de ao paralelismo comportamental verificado na TMN, na Vodafone e na Optimus no âmbito dos "tarifário tribais", entre 2010 e 2011, estar subjacente um acordo ou uma prática concertada entre as empresas arguidas restritivos da concorrência. Antes, os elementos em causa parecem afastar essa possibilidade."

Como não se provou a existência de elementos para a prática restritiva da Concorrência a AdC arquivou o processo.

* Extraordinário, em Portugal não  há cartéis...gente séria

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 PRESPECTIVAS














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