UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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LV-OS RIOS E A VIDA

4- RIO SHANAY-TIMPISHKA

O RIO FERVENTE

AMAZÓNIA

PERÚ

(CONTINUA PRÓXIMA QUARTA)

FONTE:    Jhim Brandon Hidalgo Pacaya

 

NR: Como os senhores visitadores já repararam estamos a apresentar vídeos isolados sobre este misterioso rio. A razão é porque ainda não encontrámos nenhum filme reportagem com qualidade garantida, continuaremos a procurar.

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50-ENGRENAGEM PLANETÁRIA

Engrenagens epicicloidais

FONTE:  Jaes - Lesics português. 

ANA MIGUEL DOS SANTOS

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A nova gramática do

poder: Pode a Europa

compreender o Sul Global?

𝗗𝘂𝗿𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗲́𝗰𝗮𝗱𝗮𝘀, 𝗮 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗽𝗮 𝗮𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗼𝘂 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮 𝗱𝗮 𝗻𝗼𝗿𝗺𝗮 𝗯𝗮𝘀𝘁𝗮𝘃𝗮 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗺𝗼𝗹𝗱𝗮𝗿 𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼. 𝗙𝗮𝗹𝗮𝘃𝗮 𝗮 𝗹𝗶𝗻𝗴𝘂𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗼 𝗱𝗶𝗿𝗲𝗶𝘁𝗼, 𝗱𝗮 𝗱𝗶𝗽𝗹𝗼𝗺𝗮𝗰𝗶𝗮 𝗲 𝗱𝗮𝘀 𝗶𝗻𝘀𝘁𝗶𝘁𝘂𝗶𝗰̧𝗼̃𝗲𝘀 𝗺𝘂𝗹𝘁𝗶𝗹𝗮𝘁𝗲𝗿𝗮𝗶𝘀 𝗼 𝗶𝗱𝗶𝗼𝗺𝗮 𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗲𝘃𝗶𝘀𝗶𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗱𝗮 𝗿𝗲𝗴𝗿𝗮 𝗲 𝗱𝗮 𝗹𝗲𝗴𝗶𝘁𝗶𝗺𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗹. 𝗙𝗼𝗶 𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝘀𝘂𝘀𝘁𝗲𝗻𝘁𝗼𝘂 𝗮 𝘀𝘂𝗮 𝗶𝗻𝗳𝗹𝘂𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲 𝗹𝗵𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗲𝗿𝗶𝘂 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗿𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗺𝗼𝗿𝗮𝗹 𝗻𝗼 𝗽𝗼́𝘀-𝗴𝘂𝗲𝗿𝗿𝗮. 𝗠𝗮𝘀 𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗺𝘂𝗱𝗼𝘂 𝗱𝗲 𝗱𝗶𝗮𝗹𝗲𝘁𝗼. 𝗢 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿 𝗷𝗮́ 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲 𝗲𝘅𝗽𝗿𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝘁𝗿𝗮𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀, 𝗺𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗶𝗻𝗳𝗿𝗮𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮𝘀, 𝘁𝗲𝗰𝗻𝗼𝗹𝗼𝗴𝗶𝗮, 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗶𝗮 𝗲 𝗶𝗻𝗳𝗹𝘂𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗻𝗮𝗿𝗿𝗮𝘁𝗶𝘃𝗮. 𝗘 𝗻𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗻𝗼𝘃𝗮 𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗴𝗹𝗼𝗯𝗮𝗹, 𝗼 𝗦𝘂𝗹 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗼𝘂 𝗱𝗲 𝘀𝗲𝗿 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝘂𝗺 𝗲𝘀𝗽𝗮𝗰̧𝗼 𝗴𝗲𝗼𝗴𝗿𝗮́𝗳𝗶𝗰𝗼: 𝘁𝗼𝗿𝗻𝗼𝘂-𝘀𝗲 𝘂𝗺 𝘀𝘂𝗷𝗲𝗶𝘁𝗼 𝗽𝗼𝗹𝛊́𝘁𝗶𝗰𝗼 𝗰𝗼𝗺 𝘃𝗼𝘇 𝗽𝗿𝗼́𝗽𝗿𝗶𝗮 𝗲 𝘂𝗺𝗮 𝗹𝗶𝗻𝗴𝘂𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗶𝘀𝘁𝗶𝗻𝘁𝗮.

𝗢 𝗦𝘂𝗹 𝗚𝗹𝗼𝗯𝗮𝗹 𝗳𝗮𝗹𝗮 𝗮 𝗹𝛊́𝗻𝗴𝘂𝗮 𝗱𝗮 𝘂𝗿𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮. 𝗘́ 𝘂𝗺𝗮 𝗹𝗶𝗻𝗴𝘂𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗲 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲𝘃𝗶𝘃𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂𝛊́𝗱𝗮 𝗮 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗶𝗿 𝗱𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗮𝘀𝘀𝗲𝘇 𝗲 𝗱𝗮 𝗻𝗲𝗰𝗲𝘀𝘀𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲. 𝗤𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗱𝗶𝘀𝗰𝘂𝘁𝗲 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮, 𝗳𝗮𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝘀𝗼𝗯𝗲𝗿𝗮𝗻𝗶𝗮 𝗮𝗹𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗮𝗿; 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗳𝗮𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝗱𝗲𝘀𝗲𝗻𝘃𝗼𝗹𝘃𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼, 𝗳𝗮𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝗮𝘂𝘁𝗼𝗻𝗼𝗺𝗶𝗮 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗮; 𝗾𝘂𝗮𝗻𝗱𝗼 𝗿𝗲𝗶𝘃𝗶𝗻𝗱𝗶𝗰𝗮 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿, 𝗳𝗮𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗶𝗺𝗲𝗻𝘁𝗼 𝗵𝗶𝘀𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗰𝗼. 𝗔 𝘀𝘂𝗮 𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗲́ 𝗽𝗿𝗮𝗴𝗺𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮, 𝗱𝗶𝗿𝗲𝘁𝗮 𝗲 𝗽𝗿𝗼𝗳𝘂𝗻𝗱𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗲𝗻𝗿𝗮𝗶𝘇𝗮𝗱𝗮 𝗻𝗮 𝗲𝘅𝗽𝗲𝗿𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮. 𝗗𝗲𝘀𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗿𝗲𝘁𝗼́𝗿𝗶𝗰𝗮 𝗺𝗼𝗿𝗮𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗱𝗼 𝗡𝗼𝗿𝘁𝗲 𝗲 𝗱𝗮 𝗽𝗿𝗼𝗺𝗲𝘀𝘀𝗮 𝘂𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮𝗹𝗶𝘀𝘁𝗮 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗺𝗼𝗱𝗲𝗹𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝗼 𝗶𝗻𝗰𝗹𝘂𝗶𝘂 𝗽𝗼𝗿 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗶𝗿𝗼.

𝗔 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗽𝗮, 𝗽𝗼𝗿 𝘀𝘂𝗮 𝘃𝗲𝘇, 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮 𝗮 𝘁𝗿𝗮𝗱𝘂𝘇𝗶𝗿 𝗼 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗲𝗺 𝗰𝗼́𝗱𝗶𝗴𝗼𝘀 𝗻𝗼𝗿𝗺𝗮𝘁𝗶𝘃𝗼𝘀. 𝗔𝗰𝗿𝗲𝗱𝗶𝘁𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗹𝗲𝗴𝗶𝘁𝗶𝗺𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗻𝗮𝘀𝗰𝗲 𝗱𝗮 𝗹𝗲𝗶 𝗲 𝗾𝘂𝗲 𝗼 𝗰𝗼𝗻𝘀𝗲𝗻𝘀𝗼 𝗲́ 𝗮 𝘃𝗶𝗮 𝗱𝗮 𝗼𝗿𝗱𝗲𝗺. 𝗠𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘀𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗶𝗰𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗽𝗮𝗿𝘁𝗲 𝗱𝗲 𝘂𝗺 𝗽𝗿𝗶𝘃𝗶𝗹𝗲́𝗴𝗶𝗼: 𝗼 𝗱𝗲 𝘁𝗲𝗿 𝘃𝗶𝘃𝗶𝗱𝗼 𝗱𝗲́𝗰𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗱𝗲 𝗲𝘀𝘁𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲, 𝗽𝗿𝗼𝘀𝗽𝗲𝗿𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝗽𝗮𝘇. 𝗣𝗮𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲𝗺 𝗻𝘂𝗻𝗰𝗮 𝗮 𝘁𝗲𝘃𝗲, 𝗮 𝗻𝗼𝗿𝗺𝗮 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲́ 𝘀𝘂𝗳𝗶𝗰𝗶𝗲𝗻𝘁𝗲 𝗲 𝗮 𝘃𝘂𝗹𝗻𝗲𝗿𝗮𝗯𝗶𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲 𝗿𝗲𝘀𝗼𝗹𝘃𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝗱𝗶𝘀𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼𝘀. 𝗢 𝗦𝘂𝗹 𝗳𝗮𝗹𝗮 𝗲𝗺 𝘁𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝘀𝗶𝗹𝗶𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗱𝗲 𝗮𝗱𝗮𝗽𝘁𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗱𝗲 𝘀𝗼𝗯𝗿𝗲𝘃𝗶𝘃𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗲𝗻𝗾𝘂𝗮𝗻𝘁𝗼 𝗮 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗽𝗮 𝗰𝗼𝗻𝘁𝗶𝗻𝘂𝗮 𝗮 𝗳𝗮𝗹𝗮𝗿 𝗲𝗺 𝘁𝗲𝗿𝗺𝗼𝘀 𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗴𝘂𝗹𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼, 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗼𝗿𝗺𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲 𝗱𝗲 𝘃𝗮𝗹𝗼𝗿𝗲𝘀.

𝗛𝗮́, 𝗰𝗼𝗻𝘁𝘂𝗱𝗼, 𝘂𝗺 𝗽𝗼𝗻𝘁𝗼 𝗱𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗲𝗿𝗴𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗽𝗼𝘀𝘀𝛊́𝘃𝗲𝗹: 𝗮𝗺𝗯𝗼𝘀 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲𝗺 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝘀𝗲𝗴𝘂𝗿𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗼𝘂 𝗱𝗲 𝘀𝗲𝗿 𝗺𝗶𝗹𝗶𝘁𝗮𝗿 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘀𝗲 𝘁𝗼𝗿𝗻𝗮𝗿 𝗲𝘅𝗶𝘀𝘁𝗲𝗻𝗰𝗶𝗮𝗹. 𝗔 𝗺𝘂𝗱𝗮𝗻𝗰̧𝗮 𝗰𝗹𝗶𝗺𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮, 𝗮𝘀 𝗰𝗮𝗱𝗲𝗶𝗮𝘀 𝘁𝗲𝗰𝗻𝗼𝗹𝗼́𝗴𝗶𝗰𝗮𝘀, 𝗮𝘀 𝗰𝗿𝗶𝘀𝗲𝘀 𝗲𝗻𝗲𝗿𝗴𝗲́𝘁𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗲 𝗮𝘀 𝗻𝗼𝘃𝗮𝘀 𝗱𝗲𝗽𝗲𝗻𝗱𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗰𝗮𝘀 𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗮 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗴𝘂𝗿𝗮𝗿 𝗼 𝗺𝗮𝗽𝗮 𝗱𝗼 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿 𝗲 𝗱𝗮 𝗰𝗼𝗼𝗽𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼. 𝗘́ 𝗮𝗾𝘂𝗶 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗽𝗮 𝗽𝗼𝗱𝗲 𝗿𝗲𝗮𝗽𝗿𝗲𝗻𝗱𝗲𝗿 𝗮 𝗲𝘀𝗰𝘂𝘁𝗮𝗿 𝗲 𝗻𝗮̃𝗼 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗮 𝗳𝗮𝗹𝗮𝗿. 𝗣𝗼𝗱𝗲 𝗽𝗲𝗿𝗰𝗲𝗯𝗲𝗿 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗶𝗻𝗳𝗹𝘂𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮, 𝗵𝗼𝗷𝗲, 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲 𝗺𝗲𝗱𝗲 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗳𝗼𝗿𝗰̧𝗮, 𝗺𝗮𝘀 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝗰𝗮𝗽𝗮𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗱𝗲 𝘁𝗿𝗮𝗱𝘂𝘇𝗶𝗿 𝗹𝗶𝗻𝗴𝘂𝗮𝗴𝗲𝗻𝘀 𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂𝗶𝗿 𝗰𝗼𝗻𝗳𝗶𝗮𝗻𝗰̧𝗮.

𝗖𝗼𝗺𝗽𝗿𝗲𝗲𝗻𝗱𝗲𝗿 𝗮 𝗹𝗶𝗻𝗴𝘂𝗮𝗴𝗲𝗺 𝗱𝗼 𝗦𝘂𝗹 𝗚𝗹𝗼𝗯𝗮𝗹 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗶𝗴𝗻𝗶𝗳𝗶𝗰𝗮 𝗮𝗯𝗱𝗶𝗰𝗮𝗿 𝗱𝗼𝘀 𝘃𝗮𝗹𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗲𝘂𝗿𝗼𝗽𝗲𝘂𝘀, 𝗺𝗮𝘀 𝘁𝗿𝗮𝗱𝘂𝘇𝗶-𝗹𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝘂𝗺 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗷𝗮́ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗼𝘀 𝘁𝗼𝗺𝗮 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝘂𝗻𝗶𝘃𝗲𝗿𝘀𝗮𝗶𝘀. 𝗢 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿 𝗱𝗲𝗶𝘅𝗼𝘂 𝗱𝗲 𝘀𝗲 𝗲𝘅𝗲𝗿𝗰𝗲𝗿 𝗽𝗲𝗹𝗮 𝘁𝘂𝘁𝗲𝗹𝗮 𝗺𝗼𝗿𝗮𝗹 𝗲 𝗽𝗮𝘀𝘀𝗼𝘂 𝗮 𝘀𝗲𝗿 𝗻𝗲𝗴𝗼𝗰𝗶𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 - 𝘂𝗺𝗮 𝗶𝗻𝘁𝗲𝗿𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲𝗻𝘁𝗿𝗲 𝗶𝗱𝗲𝗻𝘁𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀, 𝗺𝗲𝗺𝗼́𝗿𝗶𝗮𝘀 𝗲 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲𝘀 𝗱𝗶𝘀𝘁𝗶𝗻𝘁𝗮𝘀. 𝗔 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗽𝗮 𝗽𝗿𝗲𝗰𝗶𝘀𝗮 𝗱𝗲 𝘃𝗼𝗹𝘁𝗮𝗿 𝗮 𝗽𝗲𝗻𝘀𝗮𝗿 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲𝗴𝗶𝗰𝗮𝗺𝗲𝗻𝘁𝗲, 𝗮𝗴𝗶𝗿 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗽𝗹𝗮𝘆𝗲𝗿 𝗲 𝗰𝗼𝗺𝗽𝗲𝘁𝗶𝗱𝗼𝗿, 𝗲 𝗮𝗯𝗮𝗻𝗱𝗼𝗻𝗮𝗿 𝗼 𝗽𝗮𝘁𝗲𝗿𝗻𝗮𝗹𝗶𝘀𝗺𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗮 𝗺𝗮𝗻𝘁𝗲́𝗺 𝗱𝗶𝘀𝘁𝗮𝗻𝘁𝗲 𝗱𝗮 𝗿𝗲𝗮𝗹𝗶𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗴𝗹𝗼𝗯𝗮𝗹. 𝗦𝗼́ 𝗮𝘀𝘀𝗶𝗺 𝘁𝗿𝗮𝗻𝘀𝗳𝗼𝗿𝗺𝗮𝗿𝗮́ 𝘃𝗮𝗹𝗼𝗿𝗲𝘀 𝗲𝗺 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿 𝗲 𝗽𝗼𝗱𝗲𝗿 𝗲𝗺 𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝗰̧𝗮, 𝗻𝘂𝗺 𝘀𝗶𝘀𝘁𝗲𝗺𝗮 𝗾𝘂𝗲 𝗷𝗮́ 𝗻𝗮̃𝗼 𝗿𝗲𝗰𝗼𝗻𝗵𝗲𝗰𝗲 𝗵𝗶𝗲𝗿𝗮𝗿𝗾𝘂𝗶𝗮𝘀, 𝗺𝗮𝘀 𝗲𝗾𝘂𝗶𝗹𝛊́𝗯𝗿𝗶𝗼𝘀.

𝗔 𝗴𝗿𝗮𝗺𝗮́𝘁𝗶𝗰𝗮 𝗱𝗼 𝘀𝗲́𝗰𝘂𝗹𝗼 𝗫𝗫𝗜 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲𝗿𝗮́ 𝗲𝘀𝗰𝗿𝗶𝘁𝗮 𝗮𝗽𝗲𝗻𝗮𝘀 𝗲𝗺 𝗕𝗿𝘂𝘅𝗲𝗹𝗮𝘀, 𝗪𝗮𝘀𝗵𝗶𝗻𝗴𝘁𝗼𝗻 𝗼𝘂 𝗣𝗲𝗾𝘂𝗶𝗺. 𝗦𝗲𝗿𝗮́ 𝗽𝗼𝗹𝗶𝗳𝗼́𝗻𝗶𝗰𝗮, 𝗿𝗲𝗱𝗶𝗴𝗶𝗱𝗮 𝗲𝗺 𝗺𝘂́𝗹𝘁𝗶𝗽𝗹𝗮𝘀 𝘃𝗼𝘇𝗲𝘀, 𝗰𝗼𝗺 𝘀𝗼𝘁𝗮𝗾𝘂𝗲𝘀 𝗱𝗲 𝗟𝗮𝗴𝗼𝘀, 𝗝𝗮𝗰𝗮𝗿𝘁𝗮, 𝗕𝗿𝗮𝘀𝛊́𝗹𝗶𝗮 𝗲 𝗡𝗮𝗶𝗿𝗼𝗯𝗶. 𝗔 𝘃𝗲𝗿𝗱𝗮𝗱𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗾𝘂𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗻𝗮̃𝗼 𝗲́ 𝘀𝗲 𝗼 𝗦𝘂𝗹 𝗮𝗽𝗿𝗲𝗻𝗱𝗲𝗿𝗮́ 𝗮 𝗳𝗮𝗹𝗮𝗿 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗮 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗽𝗮, 𝗺𝗮𝘀 𝘀𝗲 𝗮 𝗘𝘂𝗿𝗼𝗽𝗮 𝘀𝗲𝗿𝗮́ 𝗰𝗮𝗽𝗮𝘇 𝗱𝗲 𝗳𝗮𝗹𝗮𝗿 𝗲 𝗮𝗴𝗶𝗿 𝗰𝗼𝗺𝗼 𝗽𝗼𝘁𝗲̂𝗻𝗰𝗶𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗿𝗮𝘁𝗲́𝗴𝗶𝗰𝗮 𝗻𝘂𝗺 𝗺𝘂𝗻𝗱𝗼 𝗾𝘂𝗲 𝗷𝗮́ 𝗻𝗮̃𝗼 𝘀𝗲 𝗰𝗼𝗻𝘃𝗲𝗻𝗰𝗲 𝗰𝗼𝗺 𝗱𝗶𝘀𝗰𝘂𝗿𝘀𝗼𝘀, 𝗺𝗮𝘀 𝗰𝗼𝗺 𝗿𝗲𝘀𝘂𝗹𝘁𝗮𝗱𝗼𝘀.

* Doutorada em Segurança Internacional. Especialista em Segurança e Defesa

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS - 04/11/25 .

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4230.UNIÃO

EUROPEIA

FRANÇA

shein

Protestos e multidões marcam

 abertura da primeira loja

 permanente da marca em Paris.

FONTE:  Euronews- 20/10/25

NR: Obstinadamente continuamos o nosso percurso sem caluniar quem quer que seja. Tudo o que vem da china através de empreendimentos de negócios ou sociais fazem-nos desconfiar, mas a grande responsabilidade é dos pacóvios dos dirigentes europeus de há 50 anos para cá, que entregaram de mão beijada o know how dos nossos países,  

 putin  HUYLO

putin é um canalha

trump is also a killer

 of innocent people Ukrainians

Também um activo russo

124-HORIZONTES DA MEMÓRIA

124.4-Na Pista do Lince

* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

FONTE:História de Portugal JHS

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Elba Ramalho

"De Volta Pro Aconchego"

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Por que tem tanta Favela

 no Rio de Janeiro?

 

 

 

 FONTE:   Capital Financeiro

luɽɑ ɗɑ ƥsɩ

276-Pѕɪᴄᴏ́Ɩᴏɢᴏ ᴄᴏຕ ຕєɗᴏ ɗє αɢяɪα̃ᴏ

FONTE:Universo da Psicologia

Ɛχρℓιcαçα̃σ ∂є cα∂α Ɓαη∂єιяα ∂σѕ Ƥαίѕєѕ ∂α ƇƤLƤ

FONTE:Geo-História Lusófona

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𝓶𝓪𝓻𝓬𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓽𝓪

𝑙𝑎𝑑𝑟𝑎̃𝑜𝑧𝑒𝑐𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎𝑟𝑚𝑎 𝑏𝑟𝑎𝑛𝑐𝑎

ᎠᏋᎮᏬͳᎯᎠᎧ ᎷᏬᏁᏐᏣᏐᎮᎯᏓ ᎠᎧ ᎮᏕ

FONTE:   Fala Portugal- 05/11/25

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ᐯ工尺Ꮆ乇从?

 

* Excelente JCS, por momentos até pensámos que ele tivesse lido no cartão de visita do untuoso do chega

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Ⴭ𐌄ᚱ𐌏 𐌀̀ 𐌄𐌔𐌒Ⳙ𐌄ᚱ𐌃𐌀

 

 

  

 

FONTE:   volksvargas - 03/11/25

 

NR: Este energúmeno tem medo de se afirmar como homem de esquerda? Já vimos suínos mais corajosos a caminho da matança!

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QƲE BELA LIÇÃO DE HISTÓRIA, GOSTAMOS DE OUVIR QUEM SABE MUITO!

4318

Senso d'hoje

RUI RAMOS

HISTORIADOR PORTUGUÊS

ESCRITOR

JOÃO MIGUEL TAVARES

EX-JORNALISTA PORTUGUÊS

CRONISTA

COMENTADOR POLÍTICO

#E O RESTO É HISTÓRIA# 

Quando começámos a 

ser doutores?

FONTE:   Observador - 05/11/25

NR: Este podcast é o exemplo claro de como se pode prestar serviço público com origem numa entidade privada. FANTÁSTICO!

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BOM DIA

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