03/05/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VI-O MAPA DA CONDIÇÃO HUMANA

 2- A TAXA DE NATALIDADE


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BEAUTIFUL MODELS IN THE
LUXURY LINGERIE FASHION
PRIMAVERA VERÃO
LONDON FASHION
2017



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I-MESTRES DE COMBATE
2-HAPKIDO
 COREIA DO SUL


* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até   dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/  
/DA MADEIRA"

Madalena Nunes encerrou o Mês da Prevenção dos Maus Tratos contra Crianças

A Câmara Municipal do Funchal assinalou, no passado mês de Abril, o Mês da Prevenção dos Maus Tratos contra Crianças, numa iniciativa conjunta com a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens do Funchal.

A vereadora Madalena Nunes, que tem os pelouros da Juventude e da Inclusão na CMF, presidiu hoje à Sessão de Encerramento das atividades deste ano, na Sala da Assembleia Municipal do Funchal, e explicou que “esta é uma iniciativa nacional que organizamos há três anos consecutivos com a CPCJ do Funchal, e que é mais uma forma de chamarmos à atenção para os maus-tratos contra as nossas crianças.
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Estamos no século XXI, mas as crianças continuam a ser vítimas de bullying, de violência sexual, de maus tratos, às vezes da própria família, e o nosso dever enquanto poder público é fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que esta violência deixe de acontecer.”

A vereadora fez um balanço muito positivo das atividades organizadas ao longo do mês passado, com destaque para o Dia dos Afetos, que reuniu centenas de jovens nos Jardins do Lido, e para o envolvimento do comércio local nas ações de sensibilização, concluindo “que é possível eliminar a violência contra as nossas crianças, com o envolvimento pleno de toda a sociedade civil, entidades públicas, famílias e restante comunidade. Se estivermos todos a trabalhar em rede, é possível.”

* Pessoas que se dedicam à recuperação de adolescentes e jovens merecem o nosso maior respeito.

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TITO FILIPE RENDAS

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A miúda que encornou 
Wall Street

Como tweetou Bill de Blasio, 'mayor' de Nova Iorque, “homens que não gostam de mulheres a ocupar o seu espaço são exatamente a razão pela qual precisamos da Fearless Girl".

7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher. Alguém resolve dar ao conhecido touro de Wall Street um forcado de companhia. Em bom rigor, uma forcada. Uma gestora de investimentos encomenda a Kristen Visbal uma escultura para publicitar um dos seus fundos, que investe exclusivamente em empresas com elevados índices de diversidade de género nos cargos de liderança. A Fearless Girl, uma menina de punhos cerrados à cintura, é instalada de frente para o touro, encarando-o. Fenómeno de popularidade instantânea, a nova menina querida de Wall Street está para ficar.

Querida por todos, menos por Arturo Di Modica, escultor do touro, que exige que a menina seja removida das vistas da sua obra. A Fearless Girl, argumenta, viola os seus direitos de autor, por distorcer o significado do touro de forma prejudicial à sua honra e reputação. Que o impacto da menina vive, em boa parte, da presença do seu parceiro cornípeto parece-me indiscutível. O que é de discutir é se há prejuízo para a honra e reputação de Di Modica. Há três formas possíveis de se construir o argumento do escultor.

1) Com a chegada da intrusa, o touro tornou-se num símbolo de brutalidade, coisa que nunca havia sido. No fundo, é dizer que o bicho sempre foi uma espécie de Ferdinando e que a menina lhe pôs um par de cornos que ele não tinha. Mas esta construção só é plausível se interpretarmos o significado original do touro de forma (demasiado) ampla. Assim fez Di Modica numa recente conferência de imprensa: o touro simbolizava “liberdade no mundo, paz, força, poder e amor”. Um touro prestes a investir como símbolo de liberdade, paz e amor?

2) O touro passa a ser visto como parte integrante da mensagem pró-igualdade de género da Fearless Girl. Ora, só há uma maneira de esta associação ser considerada prejudicial à honra e reputação do autor: se Di Modica for um misógino convicto que não quer ser associado a essas modernices de ter mulheres na administração de grandes empresas. Mas Di Modica já veio a público afirmar-se partidário da igualdade de género, derrotando o argumento.

3) Di Modica é, afinal, confesso feminista e entende que o seu touro, na interação com a menina, passa a ser visto como símbolo da misoginia. Uma leitura que não tem qualquer aderência à realidade. Qual é o turista que, perante as duas conhecidas esculturas, pensa que o tipo que fez o touro é um porco machista? A maioria passa, afaga-lhe o focinho e as gónadas (dizem que dá sorte) e segue rumo à outra estátua, essa sim da liberdade.

Na verdade, toda esta tourada mais não parece do que um ataque de ciúmes, motivado pela chegada de uma menina nova que parte os corações de turistas que antes só tinham olhos para o touro. Mas o direito de autor não é um direito aos holofotes. E, como tweetou Bill de Blasio, mayor de Nova Iorque, “homens que não gostam de mulheres a ocupar o seu espaço são exatamente a razão pela qual precisamos da Fearless Girl”. A menina sem medo faz mais bem do que mal a Wall Street e aos EUA. É um grab them by the horns em tempos de grab them by the pussy. E é um lembrete constante de que a igualdade de género no acesso a cargos de liderança é ainda uma miragem.

* Docente da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
02/05/17


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1219.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Salários subiram mais do dobro em 2016

O desemprego continuou a melhorar em 2016 como já vinha acontecendo desde 2013, mas com uma diferença: os aumentos de salários aceleraram significativamente de 0,6% em 2015 para 1,6% em 2016, em boa medida devido à subida do salário mínimo.

O Banco de Portugal faz um balanço positivo da evolução do mercado de trabalho em Portugal em 2016, notando a continuação da descida do desemprego e uma novidade: os salários aceleraram de forma significativa face a 2015, puxando pela inflação. De acordo com os dados declarados à Segurança Social, os salários aumentam 1,6% em 2016, mais do dobro dos 0,6% registados em 2015.  
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"A evolução do mercado de trabalho em 2016 continuou a caracterizar-se por um aumento do emprego e uma descida da taxa de desemprego, mantendo o perfil de melhoria verificado a partir do segundo trimestre de 2013, num quadro de dinamismo salarial mais acentuado", lê-se no Boletim Económico de Maio, onde o banco central faz um balanço da economia em 2016, e no qual quantifica que "de acordo com os dados disponibilizados pelo Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social (MSESS) as remunerações médias declaradas à Segurança Social em 2016 registaram um crescimento de 1,6% face ao período homólogo, o que se consubstancia numa aceleração de 1,0 pontos percentuais face ao ano anterior".

Os economistas do banco central consideram que o maior dinamismo "deverá reflectir, em parte, o aumento do salário mínimo nacional", e sublinham que a subida é particularmente relevante num contexto em que a negociação de contractos colectivos, que definem os salários de 90% dos trabalhadores, permanece pouco dinâmica.

Este aumento de salários contribuiu para puxar pelo aumento dos preços em Portugal, escreve ainda o banco central, explicando a inflação de 0,6% na média do ano, uma ligeira aceleração face aos 0,5% de 2015.

Desemprego de longa duração prejudica crescimento potencial

Em 2016 a taxa de desemprego caiu de 12,4% em 2015 para 11,1% do PIB, ficando próxima dos níveis de 2010. O número de desencorajados – os que não procuram emprego, mas dizem-se dispostos a trabalhar – representou 4,6 da população activa, e o peso dos desempregados há mais de 12 meses no desemprego total "manteve-se num nível muito alto" (62,1% ou 356 mil indivíduos) resume o banco central, avisando que elevados níveis de desemprego de longa duração tendem "a provocar uma depreciação acentuada do capital humano, com efeito adversos no crescimento potencial da economia".

O crescimento de empregos também colocado em perspectiva. "De acordo com o Inquérito ao Emprego, o emprego total aumentou 1,2 por cento em 2016, após um aumento de 1,1 por cento em 2015", escrevem os economistas do banco central notando que a economia não recuperou sequer metade dos empregos perdidos na crise: "Apesar da tendência crescente do emprego, os seus níveis mantêm-se historicamente baixos, na sequência da queda sem precedente observada entre o final de 2008 e o princípio de 2013 que, de acordo com as Contas Nacionais Trimestrais, correspondeu a cerca de 650 mil indivíduos. Cerca de 290 mil empregos terão entretanto sido recuperados até ao final de 2016", lê-se no relatório.

O Boletim Económico de Maio fica marcado por análise que evidencia os desenvolvimentos positivos da economia em 2016, em particular da segunda metade do ano, ao mesmo tempo que avisa para a situação muito frágil em que o país ainda se encontra. 

Na análise do banco a economia nacional está no bom caminho – as empresas estão a ganhar quota de mercado nas exportações, a recuperação da economia no final do ano e as medidas de apoio ao consumo privado foram compatíveis com uma redução do défice orçamental e a manutenção de um excedente externo em boa medida graças ao turismo, e o desemprego baixou – mas tudo isto não esconde três grandes ameaças que pendem sobre o País: o elevado endividamento privado e público, o baixo investimento na economia que limita a produtividade e o envelhecimento populacional.

* Há mais sorrisos nas ruas mas não há motivo para grandes arraiais, acabámos apenas de  sair do estado de coma, induzido por Sócrates, Coelho e Portas.

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2-O SILÊNCIO


DAS INOCENTES



O documentário Silêncio das Inocentes foi lançado em 2010. Com direção de Ique Gazzola e roteiro de Rodrigo Azevedo, retrata a realidade social da violência doméstica no Brasil. O projeto nasceu do interesse da atriz e produtora Naura Schneider – que já havia levado às telas o tema em “Dias e Noites” (2008), de Beto Souza. O tema do filme, uma mulher que é agredida pelo companheiro, a aproximou de Maria da Penha Fernandes, vítima de um tiro disparado pelo marido enquanto ela dormia. À polícia, o agressor, que é professor universitário, contou que o tiro fora dado por um ladrão. Maria da Penha voltou para casa, paraplégica, foi mantida em cárcere privado e escapou de uma segunda tentativa de assassinato. Em 2002, apenas seis meses antes de a tentativa de homicídio prescrever, conseguiu que o agressor pagasse pelo crime. O ponto alto do documentário é esse relato.

Ficha técnica do documentário:

Silêncio das inocentes – 2010. Produção: Voglia Produções. Direção: Ique Gazzola. Roteiro: Rodrigo Azevedo. Através de depoimentos de vítimas, autoridades e especialistas, retrata a triste realidade social da violência doméstica no Brasil.

 FONTE: Rael Furtado
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É em cima de um ringue que lutam 
contra o extremismo islâmico



FONTE: EURONEWS

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HOJE  NO 
"DESTAK"

Descoberto um dos últimos dinossauros que viveu em África

Um dos últimos dinossauros que viveu em África antes da extinção da espécie, há 66 milhões de anos, foi descoberto numa mina de fosfato no norte de Marrocos, foi hoje anunciado.
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O estudo do fóssil, dirigido pela Universidade de Bath, Reino Unido, sugere que após a separação do supercontinente Gondwana (que há milhões de anos incluía a maior parte dos continentes atuais do hemisfério sul) uma fauna distinta de dinossauros evoluiu em áfrica.

A nova espécie, o 'Chenanisaurus Barbaricus', foi um dos últimos tipos de dinossauros na terra até à extinção da espécie e era contemporâneo do norte-americano 'Tyranossaurus Rex', refere o estudo, publicado na revista especializada Cretaceous Research. 

* A ciência a trazer-nos verdades em contraste com santinhos e benzeduras que nos querem impingir.

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Rita Guerra
Canta Pink

Try


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HOJE  NO
"i"

Exposição excessiva ao sol 
na adolescência aumenta risco de
 cancro da pele

Associação Portuguesa do Cancro Cutâneo apresenta hoje resultados dos rastreios. DGS vai reforçar prevenção

As campanhas de prevenção do cancro da pele mas também de problemas de saúde mais frequentes no verão, como insolações, afogamentos e intoxicações alimentares, vão ser reforçadas este ano pela Direção Geral da Saúde.
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O alerta para os riscos da exposição solar vai começar já nas próximas semanas, com o pontapé de saída marcado para hoje com a apresentação dos resultados dos últimos anos de rastreios gratuitos promovidos pela Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo. Uma das conclusões, disse ao i Osvaldo Correia, presidente da associação, é que parece estar a aumentar a incidência do cancro da pele na população mais jovem, abaixo dos 40 anos. O excesso da exposição ao sol na adolescência é um dos fatores de risco.

Andreia Silva, diretora de Serviços de Prevenção da Doença e Promoção da Saúde da DGS e uma das autoras do Plano de Contingência Saúde Sazonal – Módulo Verão, explicou ao i que uma das novidades este ano foi a antecipação do período de contingência para o início de maio.

A responsável adianta que uma das preocupações em termos de sensibilização ao público, com campanhas que deverão intensificar-se no verão, passa pelo reforço da informação sobre os riscos da exposição direta ao sol e aos raios ultravioleta, em particular dos grupos mais vulneráveis: crianças e idosos. “As pessoas mantêm horários de exposição sol de risco e não existe ainda uma percepção das consequências a prazo, também porque não as percepcionam no imediato. Quando há uma ingestão intensa de álcool, uma pessoa sente logo os efeitos. No caso do sol, também porque os produtos de farmácia estão avançados, existe uma menor percepção dos efeitos na pele”, diz Andreia Silva.

A ideia de que o risco não está só na exposição nas praias mas também no hábito de apanhar sol nos jardins e espaços públicos e em quaisquer atividades ao ar livre é outra vertente da informação que a DGS pretende reforçar. Vão ser monitorizadas as chamadas para a Saúde 24 relacionadas com calor, queimaduras solar e exposição ao sol, adianta ainda o plano de contingência da DGS, que entrou em vigor a 1 de maio.

Promover o autoexame
Do lado da Associação Portuguesa de Cancro Cutâneo, um dos objetivos nas próximas semanas vai ser a divulgação não só dos cuidados a ter com a exposição solar mas também de instruções para que as pessoas possam fazer o autoexame do cancro da pele, análise do corpo que deve ser feita com intervalos de um a dois meses. Os cuidados a ter em atividades de lazer mas também em trabalhos ao ar livre são alguns eixos de intervenção.

A 17 de maio, dia do Euromelanoma, vão ter lugar mais uma vez rastreios gratuitos em serviços de dermatologia de hospitais públicos e privados.

Segundo dados fornecidos pela associação, a incidência dos vários tipos de cancros da pele tem vindo a aumentar em todo o mundo estimando-se que em Portugal, em 2016, tenham sido diagnosticados mais de 12000 novos casos, dos quais mil casos de melanoma, o tipo mais agressivo.

*  Neste país a ignorância do conhecimento básico é muito elevada. Os tugas tanoréxicos subirão aos céus quais frangos de churrasco.

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5-MADDIE
O ENIGMA



* Sempre tivemos a ideia de que o inspector Gonçalo Amaral seria pessoa séria, esta reportagem veio consolidar a nossa opinião.

** UMA ESCLARECEDORA REPORTAGEM DA CMTV

*** ÚLTIMO EPISÓDIO

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HOJE  NO
"A BOLA"

Fernando Gomes à espera
 de escorregadela do Benfica

Fernando Gomes, administrador da SAD do FC Porto, acredita ainda que o campeonato terá um desfecho favorável para os dragões.
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«O FC Porto está motivado. Os jogadores estão motivadíssimos e quero crer que vão superar este momento. Todos os portistas temos a esperança de que este será um grande fim de semana para o campeonato, em favor do azul e branco», disse à margem do Estoril Open, reforçando:

- Não temos uma réstia de esperança, temos uma grande esperança. Espero que, até ao fim do campeonato, o FC Porto não perca pontos e que o nosso principal adversário acabe por escorregar.

* Ai carago, não carago!

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4-MADDIE
O ENIGMA



* Sempre tivemos a ideia de que o inspector Gonçalo Amaral seria pessoa séria, esta reportagem veio consolidar a nossa opinião.

** UMA ESCLARECEDORA REPORTAGEM DA CMTV

*** Continua e termina às 17h00

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"

Governo dos Açores lança concurso
 para venda de madeira de 
criptoméria certificada

O Governo dos Açores lançou hoje um concurso público que visa a venda de madeira de criptoméria certificada e a reflorestação de 154,78 hectares das áreas cortadas.
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  O concurso, para a venda de madeira de criptoméria certificada com o eco-rótulo do FSC® e a reflorestação das áreas cortadas, hoje publicado em Jornal Oficial, estipula um prazo de exploração de cinco anos.

O eco-rótulo do FSC® atualmente distingue a 'Criptoméria dos Açores' e a existência da Norma Portuguesa para marcação CE da madeira de Criptoméria, enquanto a Criptoméria Japónica "é uma das espécies mais representativa da produção florestal dos Açores, gerando anualmente um volume de negócios de 12 milhões de euros".

As áreas de corte e reflorestação, abrangidas pelo concurso público, situam-se nos Núcleos Florestais da Tronqueira, Lomba de São Pedro e Água Retorta, inseridos no perímetro florestal da ilha de São Miguel, nos concelhos do Nordeste, Ribeira Grande e Povoação.

O Governo dos Açores sustenta que a medida visa potenciar "o surgimento de novos negócios na área da transformação e inovação, associadas à fileira da madeira, e contribuir para o aumento das exportações".

O executivo açoriano iniciou em 2014 a gestão ativa das áreas florestais que tem sob sua responsabilidade, através da seleção de áreas para corte e da definição de um conjunto de operações e normativos a atender na sua exploração, indica uma nota do executivo açoriano.

Segundo o executivo açoriano, estas opções, que se consubstanciam num Plano de Gestão Florestal e que levam ao reordenamento florestal das áreas exploradas, visam também o rejuvenescimento da floresta pública açoriana, com respeito pelos valores naturais que lhe estão associados e tendo o cuidado de minimizar os impactos muitas vezes associados a este tipo de ações.

Citado numa nota de imprensa do governo açoriano, o secretário regional da Agricultura e Florestas, João Ponte, sublinha a importância da floresta dos Açores em termos ambientais, de desenvolvimento do território e de proteção da erosão dos solos, mas também o seu potencial de transformação, venda e exportação de madeira

Nos últimos quatro anos foram plantadas "cerca de três milhões de árvores" no arquipélago, a maioria criptomérias, mas também resinosas, folhosas e endémicas, indicou ainda o governante.

* A floresta açoriana é de uma beleza extraordinária, mas também é uma grande riqueza.

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3-MADDIE
O ENIGMA



* Sempre tivemos a ideia de que o inspector Gonçalo Amaral seria pessoa séria, esta reportagem veio consolidar a nossa opinião.

** UMA ESCLARECEDORA REPORTAGEM DA CMTV

*** Continua às 16h00

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

36 pessoas morreram afogadas
 entre 1 de janeiro e 1 de maio

Trinta e seis pessoas morreram afogadas entre 1 de janeiro e 1 de maio deste ano, metade das quais no mar, segundo dados divulgados hoje por um observatório da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores. 
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Os restantes afogamentos ocorreram em rios, poços, tanques de rega, piscinas, valas e marinas, refere um relatório do Observatório do Afogamento, assinalando que nenhum dos locais onde as 36 pessoas morreram - 28 homens e oito mulheres - tinha vigilância. 

Segundo o relatório, cuja contabilidade dos afogamentos é feita a partir de notícias de jornais, 47% das vítimas tinham mais de 50 anos e 39% eram de nacionalidade portuguesa, sendo que 21% eram cidadãos suecos, brasileiros, romenos, alemães, espanhóis e austríacos. 

Na lista das causas determinadas para o afogamento incluem-se pesca lúdica, ritual religioso, tentativa de salvamento de cão, passeio junto ao mar, embriaguez e queda de carro ao rio. Faro, Lisboa, Porto e Leiria foram os distritos onde ocorreram mais mortes, de acordo com o relatório. 

O Observatório do Afogamento foi fundado em 2017 pela Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores, para "contabilizar as mortes por afogamento em Portugal, de forma a serem criadas estratégias de prevenção". 

* Um número malvado.

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2-MADDIE
O ENIGMA



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*** Continua às 15h00

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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"


Nadadoras, entre elas uma 
portuguesa, vão atravessar o
.Mediterrâneo para ajudar refugiados

Quatro nadadoras, uma portuguesa e três espanholas, vão nadar durante seis horas entre as ilhas de Formentera e Ibiza, numa ação solidária para ajudar os refugiados que atravessam o Mediterrâneo, revelou esta quarta-feira à Lusa uma das participantes.
O nosso objetivo é reunir 10.800 euros que correspondem às 10.800 braçadas que calculamos que cada uma terá de dar para percorrer os 18 quilómetros que separam as duas ilhas Baleares”, afirmou à agência Lusa, Sara Ramalho, a nadadora portuguesa de 32 anos.
Natural de Viana do Castelo, e a residir desde 2009 em Madrid, Sara Ramalho adiantou que a verba “será entregue à Proactiva Open Arms – uma Organização Não Governamental (ONG), com sede em Barcelona, especializada em salvamento marítimo e que intervém no mar Mediterrâneo com operações de resgate de milhares de refugiados que procuram uma nova vida”.
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A campanha de angariação de fundos está a decorrer na plataforma de ‘crowdfunding’ migranodearena.org. “Além da doação, agradecemos que nos enviem uma mensagem pessoal, que nos servirá de ajuda nos momentos mais duros da travessia. Serão 10.800 as braçadas que nos levarão ao destino”, afirmou.

O projeto solidário, marcado para 30 de setembro e intitulado “Brazadas de Vida” integra as “amigas” espanholas Celia Pascual de 32 anos, de Huelva, Marina Martinez de 34 anos, de Villena (Alicante) e Nuria Consuegra, de 36 anos, de Madrid.

A ideia começou a ganhar forma há cerca de um ano durante uma competição de natação, paixão partilhada pelas quatro nadadoras do Clube de Natação Master Madrid.

“Achávamos que poderíamos ir mais além do que as simples travessias que nadávamos. Queríamos que tivesse um impacto positivo na sociedade e não ficar apenas com as lembranças e as fotografias bonitas de mais uma travessia em águas abertas. Foi assim que decidimos centrar todo o esforço e energia nesta prova”, explicou Sara Ramalho.

A atividade desenvolvida pela Proactiva Open Armas foi “determinante” para definir a causa “pela qual iam nadar”.
 
“Conhecemos a Proactiva Open Arms através de uma notícia que contava a história do dono de uma empresa de salvamento marítimo que, perante a tragédia que se vivia no Mediterrâneo, investiu as suas poupanças para criar uma ONG para salvar estas vidas que não tinham por que perder-se no mar”, explicou a licenciada em gestão, pela Universidade do Minho.

A trabalhar desde 2009 em Madrid na área do marketing, numa empresa de distribuição industrial, Sara explicou que “o objetivo do projeto é dar a conhecer a grave crise de refugiados que se vive na Europa, a perigosa travessia que estas pessoas enfrentam e o importante trabalho da ONG Proactiva Open Arms”.

“Todos os fundos angariados serão destinados, integralmente, a esta ONG para a ajudar a cumprir a sua promessa: “Nenhuma Vida à Deriva””, frisou.

As quatro nadadoras são atletas do Club de Natação Master Madrid. Apesar de ter sido a natação que as juntou, todas desenvolvem as suas atividades profissionais fora do mundo daquela modalidade.

Natural de Monserrate e com residência em Santa Maria Maior, freguesias urbanas de Viana do Castelo, Sara Ramalho, adiantou que a prova, a realizar a 30 de setembro, será a mais longa que realizaram até agora.

“A distância mais longa que realizámos foi de dez quilómetros. Neste desafio vamos quase duplicar esta distância. Temos um plano de treinos específico para esta distância, tanto em piscina como em águas abertas, que iniciámos em março”, disse.

Confessou tratar-se de “um grande desafio e de uma grande oportunidade para unir valores sociais e desportivos”.

“Não vamos nadar por algo mas sim por alguém. Quando terminarmos esta prova não só teremos conseguido alcançar a nossa maior meta em termos desportivos como também conseguimos que servisse para algo, mobilizando muitas pessoas diferentes por uma boa razão”, sustentou.

* A solidariedade devia ser notícia todos os dias.

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1-MADDIE
O ENIGMA



* Sempre tivemos a ideia de que o inspector Gonçalo Amaral seria pessoa séria, esta reportagem veio consolidar a nossa opinião.

** UMA ESCLARECEDORA REPORTAGEM DA CMTV

*** Continua às 14h00

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Ministro diz que general do Exército
 "não é inimputável"

Críticas à decisão de deixar Kosovo levam ministro a dizer que "general no ativo mais rede social não costuma dar bom resultado"

O ministro da Defesa afirmou esta quarta-feira que o comandante operacional do Exército "não é inimputável".
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Azeredo Lopes falava aos jornalistas sobre as críticas feitas domingo pelo tenente-general Faria Menezes, número três da hierarquia do Exército, à decisão do poder político de terminar a missão militar no Kosovo.

"Estamos a falar de alguém que, a meu ver menos bem, decidiu exprimir a sua opinião, aliás entretanto aparentemente corrigida na mesma rede social", observou o governante, à margem da visita aos estaleiros da West Sea, em Viana do Castelo.

"Está demonstrado que um general no ativo mais rede social não costuma dar bom resultado", referiu o ministro da Defesa acrescentando: "Tenho de dizer isto porque, se recusasse comentar, estaria evidentemente a tratar quem exprimiu a sua opinião como se fosse alguém inimputável e ele não é inimputável."

Domingo, através da rede social Facebook, Faria Menezes disse que o fim da missão militar no Kosovo era "uma decisão política, com pouca ou nenhuma discussão mediática ou em sede parlamentar".

Horas depois, noutro texto, o mesmo tenente-general assumiu que aquela era uma ""decisão legítima do Estado" e afirmou-se "totalmente empenhado" em cumpri-la.

* O ministro Azeredo Lopes tem-se saído muito bem quando galões e estrelas se esquecem que estão subordinadas ao poder civil, que os ramos das Forças Armadas têm veículos próprios de comunicação pública e um ministro civil que as tutela. No topo da hierarquia e num regime democrático a obediência tem de ser absoluta, se não gostam escolham outro ofício.

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 NÃO SOMOS DE INTRIGAS



























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Senso d'hoje
LOUIS CAPRIOLI
EX-RESPONSÁVEL DA DST*
"Sobre a radicalização nas prisões
e que medidas podem ser tomadas?"


"É preciso saber viver
com a ameaça terrorista"



*Louis Caprioli é o "antigo responsável da DST a Direção de Vigilância do Território francesa. A jornalista Sophie Claudet convidou-o a analisar a ameaça do terrorismo na Europa.


FONTE: EURONEWS


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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS












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