05/08/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 NOTA DEZ
 
O Prof. Marcelo Rebelo de Sousa pediu ao Mantorras para dar uma nota numa escala de 1 a 10 ao PAULO BENTO.
Mantorras:
- Nota dez professor.
O Professor espantado diz:
- Dez?!!!
Mantorras:
- Sim. Dézorganizado, Dézmotivado, Dézestabilidado, Dézactualizado, Dézqualificado, Dézanimado, Dézmoralizado, Dézordenado, Dézactivado e Dézmantelado.

Diz o Professor:
- Bem, dez vezes dez, dá cem.
Mantorras:
- É isso professor..., Cem vergonha, Cem títulos e cem se demitir


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O QUE NÓS

"CUSCAMOS"!


MEGACUSCAS/3
5 TRUQUES APROVADOS PELA
CIÊNCIA PARA OS RAPAZES




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4.TRANSPARÊNCIAS


EMILY RATAJKOWSKY

KATE UPTON

NINA AGDAL

HANNAH FERGUSON
DARIA WERBOWY

SIDONIE BIEMONT

CLAUDIA SCHIFFER

EVA HERZIGOVA

GIA CARANGI

KATIE PRICE



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9-12 MULHERES
AMERICANA




Nesta viagem pelo mundo de 12 Mulheres, Maria Cândida foi até os EUA e lá encontrou mulheres fortes e independentes. Mulheres que pensam antes de tudo em descobrir seus limites, para logo em seguida se dedicar a superá-los.


Entre as entrevistadas, Maria Cândida conheceu uma fisiculturista em luta contra uma doença terrível, uma chef que ocupou um espaço importante em sua profissão e uma fotógrafa que se transformou por causa de uma guerra - além de ter conversado também, entre outras, com uma fuzileira, uma paparazzi, uma surfista e uma capitã do corpo de bombeiros.


São 12 Mulheres americanas com plena consciência de seu papel e de sua importância, com muita história para contar. Histórias que você não pode perder.

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ALBERTO GONÇALVES

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Um Verão português

Para um país cuja actualidade é tão pateta durante o ano inteiro, seria de esperar que a silly season portuguesa não se distinguisse das temporadas restantes. Gloriosamente, distingue-se: o nosso Verão consegue elevar o ridículo a níveis desconhecidos para cá da Venezuela, onde "um passarinho" acaba de contar ao Presidente Maduro que Hugo Chávez - o "grande profeta" - se sente "feliz".

Ele é a passagem à "clandestinidade revolucionária" do Partido da Nova Democracia na Madeira, embora que se saiba ninguém, incluindo os cidadãos com direito de voto, persiga a referida agremiação. Ele é a "praia urbana" no centro de Lisboa. Ele é a "pipa de massa", o termo técnico utilizado por Durão Barroso para explicar a próxima vaga de fundos europeus. Ele é o "génio do Euromilhões" que descobriu que a multiplicação das apostas aumenta a probabilidade de sucesso e nem assim arranja 500 euros para ir aos EUA apresentar a boa-nova. E ele é o presidente de uma Federação Portuguesa de Cicloturismo, que quer os automobilistas a pagar os acidentes provocados pelos ciclistas (ou apenas os acidentes de autoria duvidosa, as notícias não são claras).

O caso do senhor José Caetano merece atenção redobrada. Segundo este repentino herói da classe operária, quem anda de bicicleta fá-lo por falta de dinheiro para um carro, um passe social ou, lá está, um vulgar seguro de responsabilidade civil (cerca de 25 euros, pelas minhas pesquisas). Como é que semelhante desgraçado foi capaz de comprar uma bicicleta é mistério que me escapa. Mas essa não é a questão levantada pelo senhor José Caetano. A questão é a necessidade de constatar com urgência que todos os condutores de automóveis são uns nababos arrogantes e empenhados em estraçalhar os sucessores de Eddy Merckx que se lhes atravessem à frente. A questão é a presunção da inocência dos que têm menos, ou dos que aparentam ter menos.

Razão tinha Enver Hoxha, que por via das dúvidas pôs os albaneses em peso a pedais. Na falta de regime tão justo, Portugal debate-se com os ressentimentos decorrentes da desigualdade, os quais levam o milionário do Hyundai a maltratar o pobre que sprinta na contramão e, para cúmulo, a exigir o arranjo do pára-choques. No fundo, é a lengalenga do Brecht, do rio e das margens revisitada. E é a luta de classes em versão Código da Estrada. Certo, certo é que as massas se agitam e a revolução não tarda. Só se atrasou um bocadinho porque de bicicleta as massas demoram a chegar.

Quinta-feira, 31 de Julho
A campanha
A revista Sábado fez capa com a revelação de que o comentador televisivo/bacharel em Engenharia/ vendedor de fármacos/mestre em Filosofia Política José Sócrates é suspeito no caso Monte Branco. Com rapidez pouco habitual na Justiça caseira, a Procuradoria-Geral da República esclareceu que "José Sócrates não está a ser investigado nem se encontra entre os arguidos constituídos no processo" em causa, o visado apareceu na RTP a falar de "canalhice", certo PS falou de "campanha negra" e o bom povo dividiu-se na apreciação da notícia. Vamos por partes.

Em primeiro lugar, pelo menos desde que, em 2013, o DCIAP desmentiu qualquer envolvimento de Ricardo Salgado justamente no Monte Branco que os desmentidos da PGR têm uma importância assaz relativa. Em segundo lugar, cabe notar que a sofisticação argumentativa de José Sócrates tende a perder algum impacto por força da repetição das palavras "canalhas", "bandalhos" e "patifes" (para me limitar às reproduzíveis num jornal decente). Em terceiro lugar, nem o trocadilho cromático alivia a velha crença do PS "socrático" de que o Amado Chefe é perseguido pela inveja dos simples mortais. Por fim, resta a devoção cega ou o ódio exaltado que o povo anónimo dedica à criatura, critérios determinantes na crítica ou no aplauso à Sábado.

Este último ponto é tanto mais curioso quanto é costume dizer--se que só as grandes figuras suscitam sentimentos assim extremados. Quem o diz, obviamente, não conhece Portugal, onde, de Salazar a Cunhal, as paixões e as fúrias distinguem rematadas mediocridades. Mas talvez nunca tivessem distinguido uma mediocridade do calibre de José Sócrates, vulto que apenas se destaca pela particular inépcia, pelo descaramento acima do comum e por uma tendência para ver o seu óptimo nome envolvido em 85% das trapalhadas que a nossa Justiça tenta "resolver".

Entretanto, outras publicações falam em suspeitas alusivas à compra de um apartamento em Paris por três milhões. Trata-se, evidentemente, de nova canalhice e da velha campanha. Negra, como se impõe.

Sexta-feira, 1 de Agosto
"Gays" pela Palestina: a sério?
Três mil pessoas protestaram junto à embaixada de Israel contra a "ocupação sionista", o "massacre da Palestina", o "genocídio de Gaza" e o "estado terrorista" que "mata mulheres e crianças".
Curioso. Haverá em Lisboa dezenas de embaixadas de regimes de facto terroristas que ocupam ilegalmente territórios, praticam massacres e arremedos de genocídio e assassinam mulheres e crianças. Porém, nunca nenhum desses edifícios é incomodado com aglomerações de ociosos aos gritos. À primeira vista, ou os indignados profissionais só se preocupam com as vítimas árabes ou com os "crimes" israelitas. À segunda vista, fica claro que, como as matanças de sírios, líbios ou palestinianos "dissidentes" não merecem um resmungo, o problema é apenas com Israel. Deixo à imaginação, ou às recorrências da história, a tarefa de perceber porquê.
Mas não falemos de coisas tristes. Na manifestação em causa, além dos lencinhos fedayin e geral parafernália típica destas pândegas, exibiu-se pelo menos um sujeito com a bandeira do arco-íris, marca do "orgulho gay". Não imagino nada tão peculiar quanto a defesa do Hamas através de um símbolo que o Hamas pune com prisão, tortura e, quando calha, execução. Já que os indignados profissionais gostam de comparar a invasão de Gaza ao Holocausto, seria o mesmo que um apoiante de Hitler ostentar a estrela de David nos comícios do Deutschlandhalle. Seria, não: é.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
03/08/14

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ABBA


Super Trouper



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PEQUENINO E JÁ REFILÃO




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PERISCOPIOS

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PERISCÓPIOS
NÃO SUBMARINOS

PERISCÓPIO PARA CAMPOS DE 
GOLFE MUITO ACIDENTADOS

PERISCÓPIO PORTÁTIL   
DE TRINCHEIRA

PERISCÓPIO INVERTIDO PARA
OBSERVAÇÃO DEBAIXO DE ÁGUA


MARCA GUNDLACH, PERISCÓPIO 
DE TRINCHEIRA COM ROTAÇÃO 
DE 360 GRAUS

SEC XIX, PERISCÓPIO MÁGICO CRIANDO A ILUSÃO
DE SE VER ATRAVÉS DA PEDRA

DE 1960 PERISCÓPIO 
DA CARL ZEISS


1920 - PERISCÓPIO DE VIGILÂNCIA EM BANCOS

PERISCÓPIO USADO NAS 
NAVES ESPACIAIS
DO PROJECTO GEMINI


UM VC10, AVIÃO COMERCIAL
MUNIDO DE PERISCÓPIOS

ARMA DE TRINCHEIRA OU EMBOSCADA
 COM PERISCÓPIO

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243.
Senso d'hoje


CARLOS COSTA
GOVERNADOR DO
BANCO DE PORTUGAL


"O Grupo Espírito Santo, através de entidades não financeiras não sujeitas à supervisão do Banco de Portugal, situadas em muitos casos em jurisdições de difícil acesso, desenvolveu esquemas de financiamento fraudulento entre as empresas do grupo"


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BOM DIA