25/08/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

.

.
.
VIII-A HISTÓRIA 
DO SEXO
2- SEXO NA ANTIGUIDADE
2.3-GRÉCIA E ROMA



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE:  Canal Historia

.
.
6-CRAZY POOL


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

.
.
Intolerante ao glúteo


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
.
.
5-CRAZY POOL


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

.
.
APRENDA A ESTUDAR ANATOMIA
11- CONTROLE A ANSIEDADE



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

.
.
4-CRAZY POOL


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

.
.
Animais de guerra




FONTE:  Nerdologia


.
3-CRAZY POOL


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

.

ROSÁRIO GAMBOA

.




Capacitar e diversificar 
o Ensino Superior

É consensual reconhecer-se o papel do Ensino Superior no desenvolvimento do país e das pessoas. Mas, no geral, trata-se de uma opinião epidérmica que diz a frase, mas não se implica na sua adoção quando se discutem as opções estratégicas para o país e envelope financeiro que as suporta.

Porém, um sólido caminho tem vindo a fazer-se nos últimos anos. Há mudanças de fundo em curso no Ensino Superior e a publicação do Decreto-Lei n.0º 65, em 16 de agosto, é um testemunho real deste facto, reforçando o papel social das instituições e o seu compromisso com o conhecimento, favorecendo a contextos de diversificação das IES (Instituições de Ensino Superior), definindo condições que promovem a estabilização e rejuvenescimento do pessoal docente, corrigindo, deste modo, a trajetória de desinvestimento do início da década. 
 .
As IES não são ilhas isoladas, mas atores capitais das economias e democracias do conhecimento e o seu papel tem sofrido alterações profundas a nível mundial. O conhecimento e a inovação conhecem hoje novos espaços de criação e transmissão que não exclusivamente académicos, novos players e desafios. A responsabilidade primeira das IES é redimensionarem-se neste ecossistema, trabalhando em rede com diferentes parceiros sem alienar o seu estatuto de liderança na defesa da autonomia e da liberdade na criação cultural e científica. É este o sentido que fundamenta a realização de doutoramentos em ambientes não estritamente académicos (laboratórios do Estado, unidades de saúde ou empresas com atividade relevante de I&D, etc.) ou de mestrados profissionalizantes em parcerias com empresas, associações socioprofissionais e outras organizações. Os doutoramentos nos Politécnicos são a sequência natural da abertura aos desafios do presente e o reconhecimento de uma competência demonstrada pelas IES.
 .
Diversificar é estimular a identidade própria de cada IE, a sua capacidade de se desenvolver e reverter para a sociedade o investimento que o país fez nela. É especializar, fomentando a diferença numa cultura de qualidade e mérito. 

*PROFESSORA COORDENADORA DO POLITÉCNICO DO PORTO

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
24/08/18

.
.


1648.UNIÃO



EUROPEIA




.
2-CRAZY POOL



NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

.

.
Aprenda a interpretar
a Bíblia ou Morra!



FONTE:  Liberto da Religião


.


XXX-VIDA SELVAGEM
1- A PRAIA DOS CAMALEÕES



FONTE: MrVeddhas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


.
.
1-CRAZY POOL


NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

.
.
RECORDANDO

The Supremes

Back In My Arms Again


.
.
9.CHIADO 1988





FONTE:  Captomente



.
.

 2-FILÓSOFOS


E EDUCAÇÃO


SANTO AGOSTINHO
 S.TOMÁS DE AQUINO



.
.
8.CHIADO 1988




FONTE:  Captomente


.
.
7.CHIADO 1988




FONTE:  Captomente



.
.
6.CHIADO 1988




FONTE:  Captomente



.
.
5.CHIADO 1988




FONTE:  Captomente



.
.
4.CHIADO 1988




FONTE:  Captomente

.
.
3.CHIADO 1988




FONTE:  Captomente



.
.
Brasil elege Miss Gay 2018 
para reforçar a luta por direitos LGBT



FONTE: EFE BRASIL

.
.
2.CHIADO 1988



FONTE:  Captomente



.
.
1.CHIADO 1988





FONTE:  Captomente

.
.
NA COZINHA/15
  ATENÇÃO AO GLÚTEN





.
.


1712
Senso d'hoje
JAIME NADAL
REPRESENTANTE DO UNFPA*
 NO BRASIL
"Sociedade civil é fundamental
 para construção de agenda 
inclusiva de desenvolvimento"



FONTE: ONU Brasil

.

PORQUE SOMOS
UMA GRAÇA





.
.
.

4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XI-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


.