15/11/2010

CRISE

BIKINI DO CASAMENTO


... E VÃO 10 ANOS



NAÇÕES DO MUNDO

NOÉ NHANTUMBO


DISTRAÍDOS ESTRATEGICAMENTE VIRAMOS CARNE PARA OS ABUTRES
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Urge desconstruir a pobreza induzida...

Ex-colónias apanhadas no que historicamente tem explicação continuam trilhando pelos caminhos da dependência. Dirigentes anti-coloniais, com envergadura e créditos firmados transformaram-se em espantalhos revestidos de latão. Tanto queriam o “ouro” perto deles que ficaram virtualmente cegos. Ouro é sinónimo de poder só que os nossos dirigentes, antes líderes, perderam a vista e optaram por seguir as pegadas dos seus senhores de ontem. Dizendo e proclamando-se protectores e guardiães dos mais nobres ideais de seus povos a verdade nua e crua é que o que eles realmente perseguiam era o seu empoderamento individual e pessoal. Foi tudo afinal uma mera substituição do colono de ontem, branco, por abutres negros. A verdade não deixa mentir no que se refere à postura de quem nos governa.

Numa criação estratégica denominada de combate contra a pobreza o que se vê na realidade é uma postura abertamente de nepotismo erguido em guardião-mor dos interesses de quem governa e seu partido. Falam de pobreza como se fosse alguma coisa de extra-terrestres que nos aflige mas na verdade esta não é mais do que a prossecução de uma agenda dupla. Para os governantes significa sobretudo alinhavar agendas que coincidam com os seus interesses de enriquecimento rápido. Não interessa se é lícito ou ilícito.
O partido político que se bateu pela independência adulterou-se de tal modo que hoje constitui-se unicamente numa vergonhosa realidade do que um dia foi. Hoje ele consubstancia o resto, uma corrupção avassaladora em que seus integrantes aceitam tudo em nome da sua posição e permanência no poder.
Após uma desenfreada acumulação de capital a coberto e por via de uma privatização selvagem e com os termos pervertidos, vemos alguns dos “socialistas” de ontem “confessarem-se ao padre” e dizendo que afinal alguns de “seus camaradas” romperam com os pactos e estão semeando a pobreza.
A pobreza da maioria dos cidadãos não pára de crescer conforme até as estatísticas do Instituto Nacional de Estatística (INE) o indicam.
Afinal os “camaradas” não tinham nem têm a pílula mágica que supostamente traduziria seus actos em progresso e desenvolvimento para o país.
Há que reconhecer que a pobreza no país está crescendo porque as suas potencialidades e possibilidades estão sendo abocanhadas pelos que se diziam e se proclamavam salvadores da “Pátria Amada” e única alternativa válida em termos de governação.
Nada tem a haver com a frequentemente citada e utilizada conjuntura internacional adversa.
Quando a crise se abateu, onde os governos foram ágeis, responsáveis e consequentes descobriram e encontraram os mecanismos para fazer face a ela e impor agendas que a minimizasse. Plataformas criativas e consensuais foram adoptadas e os efeitos do descalabro de quem gastava mais do que não tinha e que vivia dos créditos dos outros, rapidamente se dissiparam, para dar lugar a situações de dinamismo e crescimento económico. Mas esses governos não ficaram à espera de qualquer “mão externa” para os salvar.
Face à pobreza e fraquezas estratégicas dos que tomaram o poder no país antes colonizado, vemos uma situação caricata e deprimente que só joga a favor da continuação da dominação dos moçambicanos e sua condenação a uma virtual recolonização por novos meios, meios mais eficazes e profundos.
As consequências podem ser vistas numa análise mesmo que superficial do que se passa no país. Uma massa importante de homens e mulheres está todos os dias a mendigar emprego mesmo que temporário em empreendimentos comerciais e industriais pertencentes aos investidores externos que aterraram em Moçambique a convite de uma elite que não aprendeu nem está disposta a aprender a trabalhar e a utilizar os seus recursos na realização de uma agenda económica que traga proveitos, desenvolvimento e dignidade.
Qual dos novos-ricos está investindo na agricultura deste Moçambique?
Em 2010 temos trabalhadores moçambicanos ainda sendo enxovalhados e insultados da mesma maneira que o eram seus pais na era colonial, por seus patrões. E a pergunta que se faz é se valeu a pena tanto sangue derramado e tantos sacrifícios consentidos na luta anti-colonial?
Por uma questão de investimento externo os governantes estão aceitando tudo mesmo veneno para a dieta de seus cidadãos. Para os que estão confortavelmente sentados em cima de fortunas de dimensão variável decerto que valeu a pena. Mas para a larga maioria a situação é deprimente e oferece muito poucas esperanças.
Numa abordagem táctica, rigorosa, executada seguindo o mais ínfimo pormenor, concertando estratégias com os seus pares, os colonizadores de ontem encontraram os meios mais eficazes para continuar a subjugar os africanos em geral. Aceitaram com todas as consequências o presente que lhes foi oferecido pelos “líderes africanos”.
Hoje África e Moçambique transformaram-se num território imenso que volta e meia mostra a sua inviabilidade, tudo fruto de uma maneira de estar e governar que nega qualquer possibilidade de emergência de regimes viáveis vivendo em harmonia com os seus vizinhos e respeitando os princípios de governação internacionalmente aceites como os mais justos e equilibrados.
Os africanos uma vez no poder se esquecem rapidamente de todos os credos que confessavam acreditar e defender.
Os abutres estão descendo e aterrisando em África e agora até já está na moda qualquer potência ou aspirante a potência organizar conferências pomposas denominadas: China-África, Japão-África, Índia-África, Europa-África. Iniciativas nascem e são criadas com vista a alegadamente trazer desenvolvimento para o continente mas tudo acaba por ser um acerto de agendas visando investimentos que vão concorrer para que mais recursos africanos sigam para os países organizadores de tais conferências.
Em África ficam os buracos vazios, o mar sem peixe e as florestas completamente cortadas.
Já deveria estar claro para os que ainda teimam em defender uma postura que até aqui poucos ou nenhuns benefícios trouxe para os moçambicanos, que enquanto se persistir em colocar os interesses dos poucos que governam acima de qualquer agenda nacional, o desenvolvimento não acontecerá e a pobreza só aumentará.
Onde se negoceiam os recursos naturais nacionais como se fosse, se tratasse de propriedade privada não se pode esperar de outra coisa como resultado. E com um parlamento abertamente hostil a qualquer questionamento sobre a justeza e oportunidade de acções propostas pelo governo, é difícil que este mude de caminho e que respeite a vontade e os interesses de seus cidadãos.
Importa que os moçambicanos façam uma séria reflexão sobre o que querem que o seu país seja e que encontrem os mecanismos políticos para desventrar os monstros que se abatem sobre eles.
“Separar o trigo do joio”, recusar os rebuçados envenenados que alguns escribas e políticos oferecem através da comunicação social, trabalhar no sentido de difundir uma informação que os capacite a tomarem conta de sua vida e seu destino, é vital.
Basta de jogo de palavras e de repetições de estratégias que se revelaram ontem erradas e que nos querem fazer outra vez engolir.
Queremos dignidade e o nosso lugar no concerto das nações. Queremos ser governados por quem tenha como agenda servir os moçambicanos e não tornar este país numa “pérola” que só adorna alguns eleitos.
Poesia bajuladora fora de contexto e discursos entorpecentes jamais serão a solução para os nossos problemas...

CANALMOZ 
09.11.2010 
MOÇAMBIQUE

ATRÁS DAS CÂMARAS »» EXCEPCIONAL


veja em ecrã total

ANTÓNIO GASPAR




O festim continua



O Boletim Estatístico do Banco de Portugal, do passado dia 20 de Outubro (o último), não deixa margens para dúvidas – o festim do crédito de cobrança duvidosa ou malparado, continua a sua dinâmica avassaladora de crescimento.


No entanto, o comportamento nestes últimos três meses (Junho, Julho e Agosto), mostra-nos um novo paradigma - o crédito ao consumo e o crédito para outras finalidades vêm caindo na sua concessão, mas em termos de incumprimento o seu comportamento é imparável - só no mês de Julho, o crédito malparado resultante do crédito concedido ao consumo, aumentou 6,35% - é obra!

Entende-se que as instituições financeiras, com as dificuldades na obtenção de fundos e com a subida do seu custo, se resguardem nos créditos para os quais têm garantias reais - o caso do crédito hipotecário - deixando cair as outras variantes, onde os incumprimentos são maiores e a probabilidade de serem completamente ressarcidos é menor.

No entanto, gostaria de adiantar algumas justificações para este estado calamitoso. Já há muito que venho referenciando a total ausência de contas que os mutuários deveriam fazer. Dois exemplos. No caso do crédito ao consumo, o mutuário só lhe interessa saber qual o montante da "renda", e de forma sumária, decide desde logo o endividamento nesse produto. Acaso fizesse contas e soubesse que mais de 90% dos créditos concedidos para consumo trazem com eles uma taxa bem superior a 20%, talvez esse facto actuasse como inibidor a esse mesmo endividamento.

Outras contas que não são feitas, são aquelas que relevam do endividamento total a que cada mutuário está exposto. Cada mutuário não tem só um crédito, terá sempre mais que três. No momento em que decidiu contrair esses mesmos créditos não fez as contas que se impunham - se o serviço da dívida (amortização de capital + juros) seria acomodado pela dimensão dos rendimentos do seu agregado familiar.

Aqui entronca a minha grande preocupação - isto acontece e vai continuar a acontecer, porque não existem acções profilácticas de sensibilização ao endividamento das famílias, que demonstrem qual o nível de endividamento adequado para cada agregado familiar, contando desde logo com uma almofada de segurança, para situações inopinadas que inevitavelmente irão acontecer ao longo da vida dos empréstimos.

Essa acção de sensibilização profiláctica, há muito que deveria ser tomada pelo Estado central, mas como este lhe volta costas e há muitos cidadãos que necessitam desta ajuda, chegou o momento das Autarquias Locais e muito particularmente as Câmaras Municipais, chamarem a si estas acções. Até por uma questão cívica e de cidadania, as Câmaras Municipais deveriam promover, através dos seus Gabinetes de Acção Social, acções continuadas e discretas de sensibilização profiláctica para o endividamento, junto dos seus munícipes, endividados ou que pensam vir a fazê-lo. Não é tarde para meter mãos à obra. Quanto mais cedo se avançar neste capítulo, mais famílias beneficiarão e como tal, menos danos colaterais se contabilizarão, resultantes dum endividamento não calculado e cujas nefastas consequências sempre arrasta consigo.

ESPECIALISTA EM ENDIVIDAMENTO

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
12/11/10

1 - SABIA QUE?...........


Sabia que as três coisas mais difíceis de dizer são:
Amo-te,
desculpa e 
ajuda-me?

As pessoas que dizem isto realmente sentem necessidade disto ou
sentem-no, e são aqueles que realmente precisa de valorizar, porque o disseram.

A ARCA DO FIM DO MUNDO

UM EXEMPLO


NOVE EM CADA DEZ PORTUGUESES ESTÃO DE ACORDO QUANTO À NECESSIDADE DE PARTICIPAREM EM ACTIVIDADES VOLUNTÁRIAS DE SOLIDARIEDADE SOCIAL, MAS NA REALIDADE UM EM CADA DEZ PORTUGUESES A PRACTICA!!!!



COMO NOS PODEMOS ADMIRAR DOS POLÍTICOS QUE TEMOS????

TILDA

O HIPOPÓTAMO E A TARTARUGA

ALMORRÓIDA CONSUMISTA


Celebram-se 115 mil contratos de crédito por mês

Entre Janeiro e Junho o Banco de Portugal recebeu informação relativa a 918 mil novos contratos de crédito aos consumidores.

O número consta no último relatório de supervisão comportamental do banco central, hoje divulgado, e traduz-se numa média mensal de 115 mil contratos celebrados, no valor de 450 milhões de euros, por cerca de 60 instituições. Há no entanto um ligeiro abrandamento, tanto no número de contratos como nos valores, face ao semestre anterior.

"A diminuição do número de contratos celebrados foi transversal a todos os tipos de crédito, apesar de ser explicada maioritariamente pelo decréscimo de 13,9% do número de contratos de crédito pessoal e pela redução de 3,6% do número de contratos de cartões de crédito, categorias com um peso elevado no total de contratos de crédito", explica o Banco de Portugal.

Para a redução do montante de crédito concedido "contribuíram essencialmente o crédito pessoal (- 6%) e as linhas de crédito ( - 50%)". No entanto, estas reduções foram quase totalmente compensadas "pela evolução do crédito automóvel (+3,5%) e dos cartões de crédito (+7,2%), que apresentaram crescimentos no montante de crédito concedido de 3,5% e 7,2%, respectivamente", nota o BdP.


IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
15/11/10

CERTIFICADO MÉDICO


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enviado por E. FRANÇA

ALMORRÓIDA FRAGILIZADA


Óbitos por infecção sobem 70% desde 2005

As infecções foram a causa de morte de 1392 portugueses em 2009, volume de casos que registou uma subida de 70% desde 2005, ano em que foram identificados 823 casos.

Houve 36 óbitos abaixo dos 45 anos, mas a maioria continua a afectar os doentes idosos, sobretudo acima dos 70 anos. Filipe Fróis, consultor da Direcção-Geral da Saúde e pneumologista no Hospital Pulido Valente, explicou ao DN que "na realidade se morre menos por esta razão. A mortalidade caiu nos últimos anos, mas há muito mais casos de sépsis, o que explica o aumento destes dados", avança.

A taxa de prevalência da infecção nos hospitais é de 9,8% nos doentes internados, segundo o último estudo da DGS, enquanto a infecção na comunidade se tem mantido nos 20%. Naturalmente, este incremento vem associado ao envelhecimento da população, que tem mais doenças em simultâneo ou um sistema imunitário mais fragilizado.

A administração correcta de antibióticos, nomeadamente só os facultando quando é necessário, a toma até ao fim da embalagem e o recurso em último caso dos tratamentos de última geração evitam a propagação de infecções e o desenvolvimento de resistências a antibióticos, problema com que todos os países se têm deparado.

"Tem havido um grande esforço para consciencializar as pessoas e os profissionais de saúde, tendo surgido recomendações de actuação que estão a ser implementadas nos hospitais".

A sépsis tem vários níveis de gravidade. Uma das mais graves é quando há bactérias em elevada quantidade no sangue e o organismo não as consegue eliminar. Nessa caso pode haver um choque séptico, que pode ser mortal.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
15/11/10

1 - CRIATIVIDADE





ALAMEDA DO DRAGÃO


Uma velhinha, no Porto, subia a "alameda do Dragão" transportando dois enormes sacos negros, desses que são usados para o lixo. Um deles, roto, deixava de quando em quando cair no chão parte do conteúdo, neste caso notas de 100 Euros.

Há um polícia que a interpela.
- "A senhora tem de ter mais cuidado" disse-lhe o guarda. "É que está a deixar cair dinheiro desse enorme saco...".

- "Muito obrigada senhor guarda" agradeceu ternamente a velhinha. "Tenho de voltar atrás e apanhar o dinheiro que me caiu... Muito
obrigada!"..

O polícia, curioso não a deixou de imediato.
- "Esse saco enorme, cheio de dinheiro, de onde vem? Não é dinheiro roubado, não?".

- "Que ideia, senhor guarda! Não!", disse ela quase indignada. "Eu moro ali ao lado do estádio de futebol do FC Porto, ali em baixo, sabe?".

O polícia assentiu que sim.

- "Tenho ali uma casinha com um jardinzinho, umas roseiras, umas buganvílias...
Os adeptos do FC Porto, à entrada e à saída têm o hábito de se encostar aos arbustos e urinar mesmo em cima dos meus canteiros.
De maneira que nos dias de jogo eu escondo-me atrás do muro com a minha tesoura de podar e quando eles estão com o membro de fora eu apareço e digo:
"Ou me dás cem euros ou corto!".

O polícia riu-se em gargalhadas francas.
- "Não me parece nada má ideia, sabe?".
- "Mas e o outro saco, também tem dinheiro?".
- "Ah senhor guarda, sabe como é, nem toda a gente paga..."

Quando vierem ao Dragão cuidado não mijem fora do penico

ALMORRÓIDA RAPIDÍSSIMA


Obras para o TGV arrancam 
no primeiro trimestre de 2011

O ministro das Obras Públicas confirmou, esta manhã no Parlamento, o arranque das obras do troço Poceirão-Caia, em alta velocidade, no início do próximo ano, tal como inicialmente previsto.
"Está previsto o arranque das obras no terreno do troço Poceirão-Caia durante o primeiro trimestre de 2011", afirmou António Mendonça.
O governante, que apresentava no Parlamento as medidas do seu ministério para o Orçamento do Estado para 2011, afirmou também que "está igualmente a ser preparado do ponto de vista técnico e financeiro o projecto de ligação Lisboa-Poceirão, incluindo a Terceira Travessia do Tejo, para ser lançado em tempo oportuno".

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
15/11/10

2 - AS PRAIAS HÁ 100 ANOS ATRÁS


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TENHA UM BOM DIA....

...que o barco está quase a bater no fundo

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QUEM TRABALHA...ALCANÇA
«Traçámos meta ambiciosa» - Armindo Araújo
Piloto de Santo Tirso alcança dupla proeza, com o segundo lugar na Produção a saber a vitória. Feito inédito abre novas portas no Mundial.
A dupla Armindo Araújo/Miguel Ramalho (Mitsubishi Lancer Evo X) concretizou, de forma eficaz, a estratégia delineada para o Rali de Gales e concretizou o objectivo traçado para esta temporada, ao conquistar novo título mundial da categoria de Produção.
«Ser campeão pela segunda vez consecutiva é fantástico, após um fim-de-semana de muita emoção e tensões várias, para entregar a Portugal novo título», sublinhou o piloto da Ralliart Itália, que fechou com o segundo lugar, atrás de Ott Tanak (Mitsubishi), mas muito à frente do rival Patrick Flodin (5.º) à chegada a Cardiff, época de ouro: três vitórias (México, Alemanha e França), por duas vezes foi segundo classificado (Jordânia e Gales) e averbou ainda um terceiro lugar (Suécia). Em resumo, uma temporada sempre no pódio!
«Traçámos meta ambiciosa, é certo, mas preparámos muito bem a época. A cartada nos ralis de asfalto foi importante. A equipa esforçou-se sempre muito, testámos bastante e a regularidade foi o nosso argumento», justificou Armindo, sublinhando que, em Gales, «rali muito complicado face às condições de aderência, o resultado nunca esteve em perigo, apesar do sobressalto com o turbo no final da primeira etapa e dos problemas com o escape no dia seguinte.»
Já para o fiel navegador Miguel Ramalho (a dupla tem nove anos)... «Acabou por ser o rali mais controlado da época: tínhamos de perceber que não podíamos arriscar e era preciso não cair nessa tentação.»
"A BOLA"

ELECTRO-CHOQUE EM MÃO ESCONDIDA
Aquisição de dívida pública por Timor 
não choca Cavaco
O Presidente da República garante não ficar surpreendido nem chocado que Timor-Leste possa fazer aplicações em Portugal, recusando contudo a ideia de que o País esteja de "mão estendida".
Cavaco Silva reagia assim às declarações do presidente timorense, José Ramos-Horta, sobre a possibilidade de Timor-Leste comprar títulos de dívida pública portuguesa. "Segundo o presidente Ramos--Horta me explicou várias vezes, existe o Fundo do Petróleo, onde estão reservas para o futuro de Timor relativamente às concessões que foram feitas, e estão a ser feitas muitas aplicações por parte desse Fundo", recordou. Por isso, acrescentou Cavaco Silva, não o "choca" que pudessem fazer "aquisições na Europa e em Portugal".
"CORREIO DA MANHÃ"

TRANSPARÊNCIA BASTANTE OPACA
Finanças identificam descontrolo na contratação
Auditorias apontam falhas no controlo interno, irregularidades nos procedimentos e práticas de gestão condenáveis. Empresas têm em curso medidas de correcção.
A Inspecção-Geral de Finanças (IGF) concluiu, nas auditorias que realizou aos procedimentos de contratação em 13 empresas que integram o Sector Empresarial do Estado (SEE), que na maioria há fragilidades e deficiências no controlo interno, que resultaram mesmo em prejuízos.
A IGF encontrou ainda, na análise aos contratos de aquisição de serviços e venda de resíduos das empresas de capitais públicos com Manuel Godinho, procedimentos de selecção em concursos que não garantiram os princípios de transparência, concorrência e igualdade de tratamento, favorecendo nalguns casos "objectivamente a O2", do universo empresarial do arguido do processo "Face Oculta".
E aponta até o dedo à gestão de algumas das empresas auditadas. É o caso da REN, onde a IGF encontrou "práticas de gestão questionáveis" e a "passividade do conselho de administração face a tais irregularidade, que "terá potenciado custos acrescidos e diminuição dos proveitos da REN".
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

FORMAMO-LOS E DESPACHAMO-LOS
Enfermeiros no estrangeiro triplicam 
em apenas um ano
Há anos que o êxodo tem sido a única solução para os enfermeiros no desemprego. Mas um estudo da Ordem dos Enfermeiros (OE) mostra valores recorde. Em apenas 12 meses, o número de profissionais a emigrar quase triplicou. Eram 5% dos que encontravam emprego em 2009, aproximam-se este ano dos 15%. Espanha é ainda o país de eleição (54% dos emigrantes), mas o Reino Unido já representa 17%, seguido da Suíça (15%) e França (7%).
A OE diz que estes números pecam por defeito - como o levantamento da situação profissional dos jovens enfermeiros é feito tendo por base um inquérito aos inscritos na Ordem nos últimos anos, é mais difícil chegar a quem está fora. O estudo, a que o i teve acesso, consultou quase mil profissionais entre os 21 e os 49 anos e concluiu que dois em cada dez estão desempregados. Os enfermeiros formados mais recentemente são os que apresentam maiores taxas de desemprego e o Norte, onde existem mais escolas de enfermagem, congrega 71% dos profissionais que não exercem a profissão.
Metade dos enfermeiros sem trabalho nunca recebeu qualquer proposta. E 14% admitem ter rejeitado ofertas por serem apenas estágios profissionais, apresentarem más condições de trabalho ou remunerações muito baixas.
O número de licenciaturas tem disparado - em 2009 era o curso que tinha mais vagas disponíveis, com 1807 - ao mesmo tempo que a contratação de profissionais tem sofrido restrições. O resultado é fácil de perceber: existem levas de desempregados engrossadas pelos congelamentos anunciados na função pública. O problema é que a situação não é um resultado simples das leis da procura e da oferta, porque há enfermeiros em falta no Serviço Nacional de Saúde - só nos centros de saúde de Lisboa faltam mais de mil e, segundo as contas do Sindicato dos Enfermeiros de Portugal, a carência a nível nacional ascende aos cinco mil.
"i"

ESTÃO A MEIA HASTE
Salvio: «Nunca iremos baixar os braços»
A cumprir o 3.ª jogo consecutivo como titular, Salvio voltou a dar boas indicações a Jorge Jesus. Em destaque na vitória com a Naval, o extremo argentino, de 20 anos, ainda acredita que o Benfica pode revalidar o título de campeão nacional: “Temos de levantar a cabeça e continuar a lutar. Perdemos com o FC Porto mas nunca iremos baixar os braços”, garantiu.
Emprestado pelo At. Madrid aos encarnados, o camisola 8 acredita que está a melhorar de jogo para jogo: “Sinto-me cada vez melhor. Vou adquirindo ritmo a cada partida que passa e penso que com o Lyon já tinha estado a um bom nível.”
"RECORD"

SÓ LHES RESTA MORRER
Políticas públicas passam ao lado 
do problema dos idosos
Os políticos portugueses "ainda não interiorizaram a gravidade do problema do envelhecimento demográfico". O aviso, directo e sem eufemismos, é do sociólogo Manuel Villaverde Cabral, para quem os apoios à natalidade são a melhor arma para combater o acelerado envelhecimento português, que fez com que, no ano passado, houvesse 118 idosos por cada 100 jovens.
"O país está com uma taxa de fecundidade de 1,32 crianças por mulher mas continua a correr atrás do prejuízo, sem fazer nada que antecipe o problema e o faça regredir", reforça o sociólogo, para lembrar que, por estes dias, "os cancros terminais, os problemas cardiovasculares e as doenças do foro neurológico dos dois últimos anos de vida das pessoas já representam metade da despesa no orçamento da Saúde".
Antecipando a sua intervenção na conferência Envelhecimento nas Sociedades Contemporâneas: Desafios para a Investigação e Intervenção Social, que se realiza hoje no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, Villaverde Cabral aponta o exemplo francês, cuja taxa de fecundidade subiu para os 2,1 filhos por mulher em idade fértil, à força de "uma política de natalidade que contempla medidas como um reforço das creches e incentivos ao trabalho em part-time para as mulheres".
Estabelecida que está a relação entre o montante das reformas e a longevidade dos idosos ("quanto mais alta a pensão, maior a longevidade"), o sociólogo do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa defende a introdução de um factor de equidade nas reformas. "As pensões mais altas devem baixar em benefício das mais baixas", sustenta.
"PÚBLICO"

NATAL DOS PORTUGUESINHOS
Lojas antecipam promoções em 
um mês e meio antes do Natal
As lojas vão iniciar promoções mais cedo este ano, a um mês e meio do Natal para tentar recuperar algumas perdas.
O presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, Vieira Lopes, diz que a grande quebra do consumo deverá chegar em 2011, "quando as pessoas sentirem o impacto da quebra do rendimento e do aumento dos impostos".
Por agora as promoções podem ajudar a "recuperar o atraso na facturação" registada em 2010.
"DIÁRIO ECONÓMICO"

CAMBALACHOS MUNICIPAIS
Concursos-relâmpago garantem 
obras de 93 milhões de euros
Alargamento do procedimento de urgência às empreitadas levou à "proliferação" destes concursos, acusa a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário, que critica a falta de "transparência e igualdade".
As autarquias lançaram, desde 2 de Agosto, 82 empreitadas com carácter urgente, no valor global de 93,8 milhões de euros. Em 25 destes concursos, correspondentes a um investimento de 22,994 milhões de euros, o prazo concedido para apresentação de propostas oscilou entre as 24 e as 72 horas. Prazos que a Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) considera que "põe em causa a rigorosa gestão do erário público", na medida em que "não garantem o princípio da transparência, da igualdade e da sã concorrência entre as empresas".
A proliferação dos concursos de obras públicas urgentes está a preocupar o presidente da confederação, que considera "impensável" que se exija aos interessados a apresentação de propostas em 24 horas para uma obra de um ou dois milhões de euros e "incompreensível que o Estado corra os riscos inerentes a este procedimento". E a que riscos se refere Reis Campos? "Desde logo, a ter propostas elaboradas à pressa, o que pode criar litígios posteriormente. Já para não falar do risco de pagar mais pela obra pelo facto de aparecerem a concurso menos concorrentes do que apareceriam se o prazo fosse mais alargado", diz.
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

ESTAMOS EM CINZENTO MUITO ESCURO
'Período negro da crise ainda não chegou '
Presidente da Cáritas espera sinal de que medidas de austeridade não vão recair com 'maior agressividade', nos mais penalizados.
A Cáritas Portuguesa advertiu, ontem, que 'o período negro da crise ainda não chegou', e que o desemprego vai subir e será de longa duração, recomendando 'um menor despesismo', e uma 'luta permanente contra as assimetrias sociais',
No comunicado final do Conselho Geral da instituição, a Cáritas considera também que existem na sociedade portuguesa situações que exigem 'profunda reflexão', como a 'escassa penalização dos rendimentos mais elevados', ou a 'diminuição de salários da administração pública', Admitindo 'dificuldades', a Cáritas sustenta que este não é o momento para desistir, mas para 'empenhar-se cada vez mais',
O presidente da CP, Eugénio Fonseca, manifestou o desejo de que no «sapatinho» português no próximo Natal haja um sinal de que as medidas de austeridade são de equidade 'e não vão apenas recair com maior agressividade sobre aqueles que já são no dia a dia penalizados',
O presidente da Cáritas estranha, contudo, que os cortes esteja a ser feitos 'em áreas tão estruturais', como a educação, a saúde e a ação social. 'É aí que se fragiliza mais a sociedade portuguesa', alertou.
"PRIMEIRO DE JANEIRO"

MAIS DINHEIRO PARA AVALIADORES
Governo vai reavaliar financiamento 
da Estradas de Portugal
O ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações disse hoje, segunda-feira, que o Governo vai reavaliar o modelo de financiamento da Estradas de Portugal, acrescentando que será criado um grupo de trabalho para o efeito.
António Mendonça, que está a ser ouvido na comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, sobre o Orçamento do Estado para 2011, afirmou que o Governo vai "reavaliar todo o financiamento da EP".
O ministro acrescentou que será "assinado hoje um despacho conjunto dos Ministérios das Obras Públicas, Transportes e Comunicações e das Finanças, que visa criar um grupo de trabalho para reavaliar o modelo de financiamento da EP à luz da conjuntura nacional e internacional".
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

ABRAÇO





Abraço...

É demonstração de afecto
Carinho e muito amor
É saudade e lágrima
Mas também o calor

Abraço é amar
É querer aconchego
É sentir um amigo
Com todo o seu apego

Podemos abraçar
Uma causa uma pessoa
Abraço é abraço
É cingir e cercar
É não sentir espaço

Abraçar uma causa
É o que nos faz sentir
Que quem luta acredita
E nunca deve desistir

Abraçar uma criança
Transmitir-lhe carinho
É dizer-lhe com os braços
Que nunca estará sozinho

Abraçar um amigo
Com toda a fraternidade
E como dizer estou aqui!
Para a toda a eternidade
 

Abraçar um amor
Com toda a compreensão
É desatar todos os nós
E fazer um laço de união

Vamos assim abraçar
Uma criança, uma causa
Um amigo e o nosso amor?
Custa tão pouco abraçar...
Acreditem não dá dor!


enviado por LURDES

CORRIDINHA PELA MANHÃ

JORNAIS DE HOJE