04/09/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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QUE PETISCO




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54-ARTE ARRISCADA

NUDITY DESIRE

Interpretação de:
Benjamin Kamino

Encenação:
Benjamin Kamino







INFORMAÇÃO ADICIONAL
This is an excerpt of an original. It is not however, a partial object, but rather, a fully realized thing that engages a special relationship to its own ignorances. A shadowy figure in the distance, approaching slowly.
This is a solo dance performance weaving together two distinct lines of research.
Nudity, embodies a concept of nudity positioned by contemporary philosopher Giorgio Agamben in his essay ‘Nudities’. His claim that the first nude, framed theologically in association with the Fall in Genesis, was a point where humanity first acquired its capability for knowledge. With this positioning of an origin of knowledge, the work itself equates this same position to an undertaking of language and the birthplace of desire; the nude body as one that discovers its ability for language and its instincts for communication.
At first the body is suspended in grace, in its vanity of divine ignorance, the body discovers its nudity when confronted with the knowledge of its humanity. This “metaphysical transformation” at the point of the the first nudity described by Erik Peterson in his ‘Theology of Clothing’, rethinks this notion of the fall not as an acquisition of knowledge but rather, an unveiling of a divine grace. So the body must lose something in order for the “opening of the eyes” to take place.
Desire, comes from research into the deep roots desire holds into identity and all facets of identity (relationships and communication). Working from Lacan, the work reckons with desire as an over-arching motivator for identity construction. The implementation of fantasy, as means of satisfying the vanity of the ego, and the development of personal identity is positioned as a mechanical process and dominant societal apparatus. Embodying strategies of removing essential parts for the smooth functioning in this absolute-fantasy-machine are essentially the movement practices of the work – the body needs breath or desires breath? How many objects can you desire in the space at once? What is your perfect place?
Of course the two parts are blended. The work is a reverse-striptease articulating the chronology of this first Fall when the first bodies discovered they were nude, stripped themselves of grace, and clothed themselves, marking our entry into language. I would like to say that this coincides with the first time desire was felt. When the first bodies saw themselves as perfect (as fantasy) and desired one another (or themselves).

FONTE:


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GRANDES LIVROS/51

AUTORES DO MUNDO

8- O LIVRO PERDIDO


de Nostradamus



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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3- O PALÁCIO DE VERSALHES





FONTE:  MarquisdeCondercet


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VI-EXPEDIÇÃO AVENTURA

8- AFRICA ANIMAL
ESTRANHAS PEQUENAS CRIATURAS


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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SOFIA VALA ROCHA



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A Aliança de Santana

Quando a  ‘geringonça’ se pôs de pé e as vacas começaram a voar, pouca gente à direita quis compreender o real alcance do que tinha acabado de suceder.

PSD e PS alternavam-se na governação, porque qualquer outra solução era inviabilizada pela recusa do PCP. Esse muro, já de si uma particularidade portuguesa, caiu por fim em 2015.

Como escrevi aqui num artigo chamado A direita tem um problema (fevereiro de 2016), o mais difícil era ‘a primeira vez’. A política das coligações (até as de geometria variável) tinha vindo para ficar, e com ela tinha chegado o fim da alternância governativa entre PS e PSD.

Mais: o atual Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi o grande responsável pela normalização e democratização do PCP e do Bloco, recusando-se a diabolizá-los e retirando-lhes o anátema de antidemocráticos. É um ‘anti-Cavaco Silva total’, por assim dizer.

O PSD recusou-se a perceber, e por isso Pedro Passos Coelho não se demitiu; por isso se agarrou como um náufrago à tese do ‘diabo’ ou à boia de salvação de que o PSD teria em próximas eleições uma maioria absoluta para governar.

A Europa é governada por coligações de vários partidos à direita ou à esquerda, ou por blocos centrais. Tinham aparecido partidos novos em vários países. Era uma questão de tempo até acontecer em Portugal.

Rui Rio e Santana Lopes sabem-no perfeitamente, e a questão atravessou subliminarmente a campanha eleitoral para as diretas. Nenhum acredita na maioria absoluta do PSD, mesmo que coligado com o CDS. Estão os dois certos – mas dão respostas diferentes ao problema.

Vamos deixar-nos de paninhos quentes: Rui Rio não desdenha um bloco central, Santana Lopes quer alianças à direita.

Este dilema existe desde o nascimento do PSD e levou a cisões: sempre houve gente mais próxima do PS e gente mais próxima do CDS, tudo isto é muito normal e expectável.

E no caso de Santana, é das coisas mais coerentes e constantes da sua vida política: começou na Nova Esperança a combater o bloco central e continua a combatê-lo agora. Como não ganhou a liderança do PSD, foi fazer o mesmo para outro lado.

Na prática, com o novo partido, Santana obriga a uma política de coligações à direita e impede um bloco central.

Está a contar com duas coisas a seu favor: com esta direção do PSD, colaborante com o Partido Socialista, e com uma votação expressiva em Lisboa e no Porto. Os dois centros urbanos que foram abandonados pelo PSD e tiveram péssimos resultados autárquicos. Aliás, eu diria que a Aliança foi feita a pensar nas eleições autárquicas de 2021.

Neste momento, esta dupla circunstância beneficia-o muitíssimo. Mas basta o PSD voltar a ter uma liderança de oposição ao PS e que aposte nos centros urbanos, e a Aliança será esvaziada. Mas enquanto o pau vai e vem, folgam as costas…

IN "SOL"
02/09/18
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1658.UNIÃO



EUROPEIA




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197-BEBERICANDO



COMO FAZER
BATIDA DE BIS
Com "DANIBIRITA"


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4- O FIM DO EMPREGO




FONTE:  DocumentariosCiencia


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Rodrigo Leão e Camané

Rosa


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XV-TABU


PELO MUNDO


2.TRABALHO SUJO




* Nesta senda de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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**  As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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DITADURA CHINESA
REFORÇA-SE EM ÁFRICA

Xi promete US$ 60 bilhões
 em financiamento para a África 




FONTE:  EFE BRASIL


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MICHEL TEMER NÃO ARDEU,
INFELIZMENTE


ARDEU UM DOS MELHORES MUSEUS DO MUNDO
Há muito que os responsáveis do museu clamavam por obras imperiosas, mas o imperador Temer não ouviu.


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CRISE ACADÉMICA/1
1969




FONTE:  esectv

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QUANDO HÁ MAIS TEMPO QUE DINHEIRO
E A CRIATIVIDADE ABUNDA



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1722
Senso d'hoje
 CAROLINA REIS
JORNALISTA DO "EXPRESSO"
"Atchim, atchim,atchim,atchim"





FONTE: "EXPRESSO"

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CUMPRIMENTO MOLHADO


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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XXI-BACANTES

2ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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