05/06/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA




O sujeito chega no escritório de seu advogado:
 - Quero falar com meu advogado! 
A secretária responde: 
- Seu advogado morreu! 
No dia seguinte o sujeito volta e diz novamente: 
- Quero falar com meu advogado! 
- Já falei que seu advogado morreu! Responde a secretária. 
No dia seguinte, a cena se repete e a secretária perde a paciência: 
- Quantas vezes vou ter que dizer pro senhor que seu advogado morreu? 
- Desculpe o transtorno, mas não imagina o prazer que tenho em ouvir isso...


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           Elas ou eles


Eles ou elas






 Enviado por MARTINS 

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Encontrem uma cura para o cancro, antes que me cresçam as maminhas



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          Elas ou eles


Eles ou elas








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4-SEXUALIDADE


A DOIS






Esta série traz a sexualidade retratada num tom festivaleiro, mete pessoas de bata branca para parecer científica, é uma curiosidade para esta hora da noite, não é obrigado a ver, mas se é um pouco fetichista...ou "cusca"...

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 Elas ou eles


Eles ou elas






Enviado por MARTINS


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Apoiantes do IRA interrompem percurso da tocha olímpica 

 Um grupo de apoiantes do Exército Republicano Irlandês (IRA, na sigla em inglês) envolveu-se em confrontos com a polícia, obrigando os organizadores dos Jogos Olímpicos a mudarem o percurso da tocha olímpica. 
Os cerca de 200 manifestantes quebraram as linhas policiais quando o símbolo olímpico passou em frente à câmara municipal da cidade irlandesa de Londonderry, a segunda maior do país.

 A cidade é base de uma das fações do grupo e um dos apoiantes do IRA terá sido detido. Os manifestantes procuravam confronto com a polícia e não perturbar o caminho da tocha olímpica. 


* IRAdos... 

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 Elas ou eles


Eles ou elas







Enviado por MARTINS

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III . O MUNDO 



SEM NINGUÉM


  2 - os invasores



Os episódios das séries anteriores foram editados nas terças-feira precedentes à mesma hora. 


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 Elas ou eles


Eles ou elas





Enviado por MARTINS

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HOJE NO
"PÚBLICO"

Facebook: 
80% dos utilizadores ignora publicidade 

 Quatro em cada cinco utilizadores do Facebook nunca compraram produtos depois de verem anúncios ou comentários na rede social, revela um estudo Reuters/Ipsos hoje publicado. O resultado mostra que ainda há muito a fazer para que os 900 milhões de utilizadores da rede social representem realmente a capacidade do Facebook gerar dinheiro. O questionário realizado pela Reuters/Ipsos a 1032 americanos indica que os 900 milhões de utilizadores não aderem às sugestões e comentários publicitários que circulam na rede social. 

A empresa fundada por Mark Zuckerberg, que viu o seu valor cair 29% desde foi cotada em bolsa no mês passado, passando de 104 mil milhões de dólares para 74 mil milhões, vê mais uma vez a sua valia ser posta em causa. A somar-se à atribulada recepção em Wall Street, juntam-se agora os dados deste estudo, que concluí ainda que 44% dos utilizadores afirmam ter ficado com uma opinião menos positiva sobre a empresa, depois da sua entrada no mercado, e que 34% dos utilizadores está a passar menos tempo na rede. Publicidade via email é mais efectiva do que no Facebook 

Embora o estudo da Reuters/Ipsos não tenha abordado outras formas de publicidade online, um estudo de Fevereiro da empresa eMarketer sugere que a publicidade no Facebook chega a ser menos eficaz do que a publicidade feita através de emails. “Isto mostra que o Facebook tem que se empenhar mais para que os seus anúncios se tornem mais efectivos e relevantes para as pessoas”, afirma Debra Williamson, analista da eMarketer. Estas preocupações tornaram-se mais evidentes no mês passado, quando a General Motors , que é a terceira maior investidora publicitária nos Estados Unidos, anunciou que ia retirar os seus anúncios da rede social. 

O Facebook recusou-se a comentar todos os dados desta pesquisa, preferindo referir factos positivos, avançando que empresas como a Nutella, tiveram um aumento de vendas no valor de 15%, e que a cadeia de restaurantes Applebee’s voltou ao negócio após começar a anunciar na rede social. Muito embora os 900 milhões de utilizadores tenham colocado o Facebook entre uma das páginas mais populares da internet, a rivalizar com empresas como o Google e o Yahoo, ainda nem toda a gente está convencida que a rede social tenha percebido como traduzir a sua popularidade em real valor de mercado. 



* Guerra no Cyberespaço.


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 Elas ou eles


Eles ou elas






 Enviado por MARTINS

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SUICÍDIO 




POR ENCOMENDA





Este é um vídeo de uma cadeia de televisão paulista, bem esclarecedor, se tiver amigos ou familiares que recorram a esteróides e anabolizantes tente dissuadi-los, estão a envenenar-se.

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  HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Imovirtual disponibiliza informações
. estatísticas e demográficas 

A área Viver agora lançada tem uma série de informações que facilitam e auxiliam a tomada de decisões. 

 O Imovirtual (www.imovirtual.com), o portal da FixeAds para a área do imobiliário, é o primeiro portal português a disponibilizar informações estatísticas (demográficas, imobiliárias e de mercado) de todas as freguesias do país. A nova área do portal, designada de Viver, apresenta de forma organizada um conjunto de informações baseadas em fontes fidedignas e complementadas com dados recolhidos a partir dos mais de 240.000 imóveis presentes no Imovirtual. 

O Imovirtual - portal gratuito que disponibiliza todo o tipo de imóveis - registou em Maio 100 milhões de páginas visualizadas desde o seu lançamento, um número significativo para um portal que foi lançado há apenas nove meses. Actualmente este portal conta com mais de 235.000 imóveis inseridos. De acordo com Miguel Mascarenhas, CEO da FixeAds, foi a pensar nos utilizadores que o Imovirtual criou esta nova área, que permite conhecer e descobrir as dinâmicas demográficas e imobiliárias do país, de determinada região ou cidade. Isto porque os factores que influenciam um imóvel são não apenas as suas características físicas e técnicas, mas também, e cada vez mais, a sua envolvente, concretamente a zona em que se situa, quem a habita (dados demográficos dos habitantes), qual o parque imobiliário existente, qual o stock e qual a oferta imobiliária disponível. 

Assim a nova área disponibiliza informações de enquadramento geral da oferta imobiliária; dados demográficos, tais como: número de habitantes, distribuição etária dos habitantes e respectivas habilitações literárias, bem como a dimensão do agregado familiar; dados imobiliários (relativos ao stock existente): número de fogos e estrutura etária dos edifícios e ainda a segmentação do edificado residencial por tipologias concluídas e licenciadas; dados de mercado (da oferta mobiliária): tipo de imóveis em carteira para venda e arrendamento, preço médio de venda e arrendamento, distribuição por tipologias; mapa interativo detalhado com localização de instituições de ensino, áreas e oferta de lazer, instituições de cuidados de saúde, comércio entre outras. 


* A tecnologia ao serviço da comunidade.


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 SKU ?!?!?!





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NAOMI WOLF


  


A mulher do político 
                      sai de cena 


O novo Presidente da França, François Hollande, não é casado com a sua companheira, a encantadora jornalista política Valerie Trierweiler, e ninguém parece preocupar-se. 
O Presidente da Alemanha, Joachim Gauck, não é casado com a sua companheira, a jornalista Daniela Schadt, e ninguém parece preocupar-se. 
Andrew Cuomo, governador de Nova Iorque, não é casado com a sua companheira, a guru da domesticidade Sandra Lee, e ninguém parece preocupar-se. Seria fácil continuar esta lista. 

 Estará a veneradora mulher do político – que de tal forma é parte integrante do cenário político que tem a sua própria iconografia, desde os tailleurs de malha à forma deferente de olhar para o seu marido – a ficar ultrapassada? 

É verdade que, pelo menos no que diz respeito à América, ainda se tira partido do papel da mulher do político. O Presidente Barack Obama pode ter sofrido a sua primeira grande queda nas sondagens – e o seu primeiro verdadeiro deslize junto das eleitoras – quando Hilary Rosen, uma apoiante partidária, afirmou que Ann Romney, mulher de Mitt Romney, candidato republicano às presidenciais, nunca tinha trabalhado. Mas a resposta à observação de Rosen sublinhou a ausência do habitual escrutínio minucioso ao cabelo e ao vestuário, à profissão e às receitas de biscoitos da mulher do político. 

Foi apenas há 20 anos que, durante a primeira campanha presidencial de Bill Clinton, a carreira de Hillary, sua mulher – ou seja, o facto de ela ter uma carreira – gerou discussões acesas e injuriosas. Houve mesmo o seu absurdo "bake-off" contra a primeira-dama Barbara Bush, em que ela teve que criar uma receita de biscoitos, a fim de satisfazer uma exigência cultural persistente de domesticidade na função. 

Esses dias parecem agora fazer parte de uma outra era. No actual ciclo eleitoral na América, tal como na Europa, não existem os títulos de jornais que no passado teriam levantado questões sobre uma companheira não casada, uma mulher que trabalhasse, uma mulher com vida própria. 

 Então, como se explica súbito desaparecimento da veneradora mulher do político? 

Este papel atingiu a sua apoteose com alguém que, talvez não por coincidência, recebeu formação como actriz. Nancy Reagan instituiu a forma veneradora de olhar para o homem forte, as críticas recatadas e a agregação do poder por detrás do trono, enquanto em entrevistas alegava não ter outro interesse mais sério do que os novos padrões da porcelana da Casa Branca. "Eu não falo sobre assuntos políticos", foi a sua célebre afirmação. "Não é da minha conta". 

Não é de estranhar que este papel tenha desaparecido recentemente. Para começar, os acontecimentos recentes tornaram-no muito pouco atractivo para qualquer mulher que tenha outra alternativa. Nos últimos anos, o papel da mulher tradicional tem sido, mais visivelmente, o de apoiar (ou não) enquanto alguma falha ou traição terrivelmente embaraçosa do marido é publicamente exibida com pormenores humilhantes. 

Que mulher gostaria de arriscar encontrar-se nesta posição – que se tornou cada vez mais provável de acontecer numa época em que a vigilância por parte da oposição política se tornou cada vez mais refinada e exaustiva? Actualmente, as mulheres inteligentes podem não estar dispostas a casar-se com homens com uma posição política de destaque, devido à enorme potencial desvantagem. Talvez seja mais fácil optar por outro tipo de situação familiar, do que dar o nó matrimonial, com a perspectiva de exposição ingrata no caso de haver um escândalo. 

Outra das razões para a situação de mulher de político não-necessariamente-casada e não-necessariamente a tempo inteiro tem a ver com a simples mudança geracional: o papel de mulher adorável que Nancy Reagan aperfeiçoou é uma profissão muito desgastante em termos de tempo. A maioria dos homens que estão prontos para tomar as rédeas do poder nacional terá a seu lado mulheres da sua geração, que provavelmente estarão bastante ocupadas com a sua própria carreira. Temos que agradecer a Hillary Clinton (cuja jornada em torno destas questões foi marcada pela sobrecarga e empenho) e Cherie Blair por terem removido os detritos culturais. 

De certa forma, os eleitores podem considerar que está evolução é tranquilizadora: quando todos os políticos tinham de estar equipados com uma mulher a tempo inteiro adorável e inteligente, mas subempregada, havia razão para estarem apreensivos relativamente à influência de uma conselheira invisível não eleita que andava por perto durante as reuniões do gabinete. Mas quando a companheira de um líder político é uma jornalista a tempo inteiro – ou uma guru de estilo de vida a tempo inteiro – diminuem os receios de existência de um poder por detrás do trono: a mulher, provavelmente, está demasiado ocupada para se intrometer em demasia em assuntos de Estado.Por último, que mulher inteligente e contemporânea quer assumir um papel secundário? É esgotante passar a maioria do tempo a garantir a boa aparência do marido e é humilhante ter que fingir uma falta de interesse em assuntos que, sem dúvida, faziam parte da atracção que sentiam um pelo outro em primeiro lugar. 

Se a tradicional mulher de político está a desaparecer, a culpa é dos eleitores: atribuímos a esta posição uma configuração ingrata e infantilizante. Por que devemos esperar que as companheiras dos nossos líderes desempenhem, num enorme palco público, papéis sociais que já não aceitamos nas nossas próprias vidas? A mulher veneradora do político foi sempre mais caricatura do que personagem. Agora, felizmente, ela pode enfim reformar-se. 


Activista política, crítica social e defensora destacada da “terceira via” no feminismo


 IN "PÚBLICO" 
01/06/12 

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  HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Um terço dos resíduos perigosos 
por tratar 

Um terço dos resíduos perigosos em Portugal não são tratados. A conclusão resulta de as duas empresas que realizam a recuperação, valorização e eliminação de resíduos perigosos apenas terem processado 163,5 mil toneladas da produção de resíduos perigosos do país, quando estimativas elaboradas pelas autoridades apontam para uma produção anual de 254 mil toneladas. 
As cerca de 90 mil toneladas que permanecem depositadas sem tratamento resultam das 250 empresas que efectuam a recolha de resíduos não entregarem a totalidade dos perigosos nas instalações da EGEO - SISAV e da ECODEAL, ambas no concelho da Chamusca. Em tempo de crise, Manuel Simões, director-geral da ECODEAL referiu que “limpar uma tonelada de resíduos perigosos representa um custo de 85 euros, enquanto para os restantes resíduos a mesma quantidade custa 45 euros”. “Num camião há uma diferença de mil euros, pelo que os agentes económicos são tentados a não encaminhar os perigosos para as duas empresas do sector”, acrescentou. 

Por sua vez, Filipe Serzedelo de Almeida, presidente da EGEO, defendeu que as duas empresas, que em 2011 facturaram 19 milhões de euros, “trabalham abaixo da capacidade, pelo que é urgente o Governo adoptar uma lei dos solos contaminados”. Para garantir “a viabilidade futura” do sector, os responsáveis defendem um aperto da fiscalização, tutelada pelo Ministério do Ambiente, a fim de terminar a concorrência desleal. 


* PORTUGAL ENVENENADO

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9.Como nasceu o nosso
 
PLANETA




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  HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Projeto custa um milhão 
«Milagre de Fátima»
 em conteúdo multimédia 

Um novo espaço que recria as aparições da Virgem Maria aos três pastorinhos é inaugurado, amanhã, em Fátima, com conteúdos multimédia de última geração, recorrendo a hologramas, sons e odores.

 O projeto, «O Milagre de Fátima», teve um custo global de um milhão de euros, com comparticipação de 75 por cento por fundos comunitários, informou um dos investidores, David Catarino, acrescentando que a verba é 'utilizada fundamentalmente em nova tecnologia', «O Milagre de Fátima» quer receber cerca de 300 mil pessoas por ano. 


* Um "milagre" que saca um milhão de euros a quem passa fome. Que admiração, existe em Fátima uma ordem religiosa que "apostou" um balúrdio de euros no Oliveira e Costa e no Dias Loureiro, como perderam o Estado indeminizou!!! 
Pé na massa e fé em Deus, que a fé é um grande negócio!!!!

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AS 100 MELHORES 


CANÇÕES DOS ANOS 80
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(PARA A NME)
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Nº 69

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MASTER OF PUPPETS
METALLICA





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  HOJE NO

"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Ex-administrador 
comprou hospital por um euro 

Um ex-administrador do Hospital Particular de Lisboa (HLP), a quem alguns médicos atribuem as dificuldades da instituição, disse que comprou o hospital por um euro e que há dias passou a sua posição de acionista pelo mesmo valor. 

 José Vila Nova, administrador do HPL até há duas semanas, disse que foi um dos fundadores do Grupo Trofa Saúde, ao qual o hospital pertenceu, até há ano e meio. "Fiquei com o HPL em 2011, no sentido de dar-lhe uma volta e consegui uma redução significativa da despesa", disse, revelando que adquiriu 96 por cento do capital da instituição "por um euro". 

Os restantes quatro por cento por cento estão distribuídos por 20 médicos, sendo que dois deles têm 3,8% e os restantes os 0,2 por cento. O valor de um euro foi "simbólico", já que, com a aquisição do HPL, José Vila Nova também adquiriu "as dívidas", revelou. O antigo administrador não compreende as críticas de alguns profissionais de saúde e garante que os salários em atraso rondam os dois meses. José Vila Nova assume as dificuldades que o hospital atravessa -- ao qual já não tem qualquer ligação -- e que se devem não só às dívidas como também à quebra de faturação. Mas acredita que um milhão de euros são suficientes para reerguer a instituição. "O hospital tem viabilidade, tem futuro. 

Esta nova equipa tem um projeto e as condições para entrarem novos acionistas", disse. Ao passar a administração do HPL a uma nova equipa, que deverá apresentar um projeto de reestruturação no próximo dia 11, em Assembleia Geral, José Vila Nova vendeu a sua participação "também por um euro". 



* A negociata da saúde...1 aéreo dá para lavar o quê????

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PENSANDO O CORPO






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  HOJE NO
"RECORD"

Campeã olímpica de triatlo de 
fora da seleção australiana 


A australiana Emma Snowsill, campeã olímpica de triatlo, ficou esta segunda-feira de fora da seleção para os Jogos Olímpicos Londres'2012, anunciou a federação local. Snowsill, que relegou a portuguesa Vanessa Fernandes para a medalha de prata nos Jogos Olímpicos Pequim2008, esteve lesionada ou doente durante grande parte da temporada, mas pode recorrer da decisão. 

Erin Densham e Emma Jackson foram as escolhidas para se juntarem a Emma Moffatt, medalha de bronze na China, que já estava pré-selecionada desde o início do ano. 

* A saúde também trai...

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LISBOA  À  NOITE
 



















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  HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"


Miguel Relvas chama apenas 
os patrões para discutir emprego jovem 

Miguel Relvas irá reunir-se esta tarde com as confederações patronais para discutir as medidas de apoio ao emprego e às empresas, no âmbito do programa "Impulso Jovem". Entre elas deverá estar um projeto de redução da Taxa Social Única (TSU). Sindicatos não foram convidados. 

O encontro desta tarde não foi anunciado pelo gabinete do ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, nem pelos representantes dos empregadores. Os próprios parceiros sociais estranham a opção de reunir apenas com os patrões, excluindo os representantes dos trabalhadores, a marcação da reunião com pouca antecedência e sem muita informação de agenda. "Não nos deram muita informação. Disseram-nos apenas que estava relacionado com o 'Impulso jovem'", refere Ana Vieira, secretária-geral da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) que, tal como a Confederação Empresarial de Portugal (CIP), confirmou ao Dinheiro Vivo a reunião de hoje. No entanto, Ana Vieira antecipa que o ministro deverá querer acertar algumas medidas de apoio às empresas, nomeadamente no lançamento de linhas de crédito e revitalização das cidades. "Na área do emprego já há mais medidas no terreno, enquanto para as empresas ainda falta avançar com muita coisa." Já a CGTP não entende a lógica de reunir apenas com as confederações patronais, aproveitando para criticar o projeto do Governo de reduzir a TSU. "É esta a ideia de diálogo social que o Governo tem. 
 Provavelmente quererão acertar com os patrões pormenores da política de baixos salários que estão a tentar instituir", acusa Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP, que garante não ter recebido qualquer convite para se encontrar com o ministro Miguel Relvas nos próximos dias. "Estamos disponíveis para discutir todas as medidas. Deve haver mais investimento na criação de emprego, mas empregos permanentes e não postos de trabalho precários." 

A CGTP argumenta que a criação de uma isenção de TSU para jovens que ganhem menos serve de incentivo para baixar o nível salarial dos portugueses. A reunião desta tarde é da responsabilidade de Miguel Relvas, devido à sua posição enquanto líder de da equipa interministerial, responsável para encontrar soluções para o desemprego jovem. Na conferência de imprensa da quarta avaliação da troika, o ministro das Finanças anunciou que o "Impulso Jovem" deveria ser aprovado no Conselho Ministros desta quinta-feira. No programa deverão estar incluídos apoios à contratação e à formação profissional e o lançamento de um programa de 100 mil estágios, bem como às pequenas e médias empresas (PME). 

Medidas financiadas através de fundos comunitários, disponibilizados depois da reprogramação do QREN. Uma das medidas de merecerá maior discussão deverá ser a redução das contribuições dos patrões para a Segurança Social. Na semana passada, o "Jornal de Negócios" noticiava que o Governo estava a preparar a criação de uma isenção da TSU para a contratação de jovens que ganhem o salário mínimo. Ontem, Vítor Gaspar admitiu estar a estudar essa possibilidade para "segmentos específicos da força de trabalho" em 2013. Contudo, a sua execução estará dependente da existência de margem orçamental. Isto é, se o Governo tiver espaço para perder esta receita sem comprometer a meta de défice. 


* Então mas alguém pensa que o ministro Miguel Richelieu passa cartão à "ralé" sindicalista, só se sentir acabrunhado depois de ler os nossos comentários a seu respeito... eh eh eh !!!!!!!


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A MAGIA DOS COMBOIOS





Não encanta só as crianças esta exposição do Club Conflanais des Amis du Chemein de Fer em Conflans Ste Honorine (Yvelines). Não se imagina as centenas de horas de trabalho consumidas até chegar a esta perfeição. Encante-se.

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  HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Governo cria grupo de trabalho 
para o aeroporto de Beja 

Equipa de missão tem 90 dias para propor formas de rentabilização das vertentes civil e comercial desta infra-estrutura, adequadas à realidade do mercado, para as quais exista uma concreta manifestação de interesse por parte de companhias aéreas e outros agentes económicos. O grupo de trabalho para a utilização civil do aeroporto de Beja, criado hoje por despacho do secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, terá um prazo de 90 dias para dar conhecimento à tutela das principais determinações e recomendações saídas dos trabalhos que levará a cabo. 
BEJA

De acordo com o diploma hoje publicado em Diário da República, o grupo terá como missão revisitar os pressupostos de procura que estiveram na base do investimento nesta infra-estrutura e propor formas de rentabilização das vertentes civil e comercial, adequadas à realidade do mercado, para as quais exista uma concreta manifestação de interesse por parte de companhias aéreas e outros agentes económicos e exista viabilidade, do ponto de vista técnico, económico e financeiro, para equilibrar os custos de operação e manutenção deste equipamento. A equipa de missão é coordenada por João Paulo Assunção Ramôa, indicando a Força Aérea Portuguesa, a ANA Aeroportos, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo, a Entidade Regional de Turismo do Alentejo, a Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral e o NERBE/AEBAL — Associação Empresarial do Baixo Alentejo e Litoral um elemento cada. Os elementos a indicar por cada uma destas entidades deverão ser designados no prazo de cinco dias úteis. De acordo com o despacho de Sérgio Monteiro, o grupo de trabalho agora nomeado pode chamar à colaboração as entidade que entenda por convenientes, tendo presentes as áreas de trabalho abrangidas no âmbito da sua missão, sendo que a participação dos membros nesta estrutura não confere direito a qualquer retribuição. 

No diploma, o secretário de Estado sublinha que "tendo em conta que foi realizado um avultado investimento na infra-estrutura aeroportuária de Beja, dotando-a de capacidade para acomodar tráfego civil para além do uso militar que lhe vinha sendo dado e acrescendo que as expectativas de procura que suportaram as decisões relativas a este projecto não se concretizaram, não existindo actualmente uma utilização que explore todo o potencial desta infra-estrutura, permanece disponível uma capacidade aeroportuária que importa ver rentabilizada por forma a, por um lado, gerar receitas que compensem os custos inerentes ao seu funcionamento e, por outro, alavancar a economia e o tecido empresarial regional e nacional".

GIBRALTAR
* O aeroporto de Beja é um bom aeroporto com uma boa pista. Não o podemos comparar com os grandes aeroportos internacionais porque não está ao mesmo nível. 
Mas é bem melhor que o de Gibraltar, aqui ao lado, cuja pista parece uma avenida atravessada por outra e quando um avião se prepara para aterrar o trânsito automóvel pára.
COURCHEVEL

Também é muito melhor que o de Courchevel, uma das estações de ski mais badaladas dos Alpes franceses, cuja pista tem 520 metros de extensão, com 18,5 graus de inclinação, o que sigifica que os pilotos só vêem parte da pista quando aterram ou descolam.
BARRA

 Muítissimo melhor que o aeroporto de Barra, ilha escocesa, em que a pista é a areia da praia, onde os pilotos só podem aterrar ou descolar com a maré baixa e os turistas "pirarem-se" da praia para não serem atropelados pelos aviões. 

Beja não pode continuar a ser um desperdício.


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JARDIM DAS ARÁBIAS






Este jardim fica em Al Ain - Al Ain Paradise -, a 160 km de Abu Dhabi (capital dos EAU), no emirato de Omã... Al Ain significa «Primavera»

Com pouco mais que a área de quatro campos de futebol, os jardins situam-se num antigo oásis de águas subterrâneas abundantes..

Devido à rapinagem de flores já teve que ser temporariamente encerrado ao público.... está previsto o seu alargamento...

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  HOJE NO
"DESTAK"

Frente de Libertação acusa Estado 
de esconder quanto vale a 
Região para Portugal

O líder histórico da Frente de Libertação dos Açores (FLA), José de Almeida, acusou hoje o Estado português de omitir quanto vale o arquipélago para o país e para a sua visibilidade internacional. "Portugal nunca deu conta da forma como governa internacionalmente os Açores. 
Nós não participamos no secretismo das negociações, apenas na injúria da esmola", afirmou José de Almeida, em declarações à Lusa, nas vésperas do 37.º aniversário da manifestação popular de 6 de junho de 1975, data que a FLA defende que deveria ser assinalada como o Dia dos Açores. José de Almeida frisou que "os açorianos estão alienados deste processo", pelo que "não têm consciência de qual é efetivamente o valor dos Açores nas várias áreas da economia e finanças (portuguesas)". 

* O homem ainda mexe talvez queira para vender as ilhas aos americanos, será que esta alminha sabe o que são custos de insularidade e que esses custos são pagos por todos os portugueses que têm muita honra que os Açores sejam Portugal!

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