28/04/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA





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25- DANÇAS NATIVAS

DANÇA GREGA
SIRTAKI


  

Igor Moiseev's Ballet


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ANTÓNIO MARINHO E PINTO

BASTONÁRIO DA ORDEM DOS ADVOGADOS

 

"A MINISTRA  DA JUSTIÇA 

É UMA BARATA TONTA "



IN "CONVERSAS IMPROVÁVEIS"

SIC - 28/04/12

















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     ANNA

   
          TRUBNIKOVA



  

Em Riga na Letónia  realizou-se em Março deste ano o troféu BALTIC HOOP 2012. Eis o desempenho na final da atleta russa. Veja em ecrã total a genialidade da execução de todos os movimentos, é muito trabalho.

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1º PRÉMIO DO ANO 2011

 SAMUEL ARANDA





 SANAA -YEMEN


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VISIUALIZAÇÔES NA ÚLTIMA SEMANAI


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DE 21/04/2012 21:00 – 28/04/2012 20:00








Portugal
    985
Brasil.
 275
Alemanha
      209
Rússia
200 
Estados Unidos
                                             199
França 
    26
Reino Unido
             13
Itália
   6
Japão
    6
Espanha
       4
 TOTAL                                                                                       1923

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ATENÇÃO
SISMO





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ANA RITA GUERRA


 
Apple: 
  A que sabe provar 
       do próprio veneno? 

Durante quatro anos e 66 anúncios televisivos, a Apple fez pouco da Microsoft e dos PC. A campanha "Get a Mac", talvez uma das mais conhecidas no mundo da tecnologia, tinha o nome de Steve Jobs escrito por todo o lado. Entre 2006 e 2010, a Apple fez os consumidores que compravam PC sentirem-se estúpidos. Ou pelo menos tentou. 

Quem diria que, apenas dois anos depois, a Apple iria estar do outro lado? É um dos preços a pagar pelo sucesso. Por mais que Jobs cultivasse a ideia de que a Apple era a proscrita, a força desafiante, "os piratas", a verdade é que o sucesso não permite a nenhuma empresa ser ao mesmo tempo dominante e elitista. Não se pode ter uma elite de massas. 

Tal como a Apple cometeu injustiças nos seus anúncios "Get a Mac", também a Samsung assenta os seus anúncios em premissas erradas. 

Os primeiros, que surgiram a partir de Novembro do ano passado, gozavam com os fãs da Apple, que passam horas em filas por um produto alegadamente inferior. Ora, Samsung, se não fosse esse "produto inferior" não havia Galaxys para ninguém. Nem Tab, nem S, nem Note.

 É um pouco desonesto copiar algo e depois fazer incrementos e gozar com a base que o inspirou. Diga a Samsung o que disser, as semelhanças entre o Tab e o Galaxy S com o iPad e o iPhone são gritantes. Ninguém na fabricante sul-coreana teve uma epifania que por acaso coincidiu com o design e funcionalidades dos produtos da Apple, certo? 

Mas os anúncios estão bem conseguidos. É claro que os fãs da Apple tiveram reacções intempestivas, porque faz parte do culto da empresa gozar com o mundo inteiro mas não aceitar ser gozado. Há até um consumidor no anúncio que grita "Liberdade!" De repente, recorda-nos de uma jovem loira que rebenta ecrãs com um martelo... só que era 1984, e o anúncio era da Apple. Liberdade contra a IBM, o bicho-papão da tecnologia da altura. 

 De tempos a tempos, há uma tecnológica que fica grande demais e começa a deixar de ter piada. A Google é o novo "evil empire", o Facebook é o "big brother". 

 No anúncio mais recente da Samsung, um teaser que prepara o próximo lançamento, os fãs do iPhone são comparados com carneiros. Comprar um Samsung seria distinguir-se do rebanho, do bando de consumidores acéfalos que embarcam no conto do vigário da Apple. 

 É aqui que a Samsung comete o maior erro. A fabricante sul-coreana vendeu 35 milhões de smartphones no último trimestre de 2011; a Apple vendeu 37 milhões de iPhones. Não faz sentido nenhum estar taco a taco com a Apple e ao mesmo tempo acusar os seus fãs de carneiros, ovelhas ou outro animal pouco dotado em inteligência. 

Isso é algo que uma empresa de nicho pode fazer. Não um colosso empresarial que representa 20% do PIB da Coreia do Sul. A Samsung combate o iPhone fazendo-se passar pela libertadora do jugo da Apple. 

O que a Samsung – e outros críticos – continuam a não dizer é que a Apple é um sistema inteiramente fechado. Qualquer pessoa pode viver sem usar um único produto da Apple. Há clones por todo o lado. Ao contrário do que acontecia no pico do domínio do Windows, em que as alternativas eram quase inexistentes, há tablets, smartphones e leitores de música aos pontapés nas lojas. 

 Os consumidores simplesmente preferem Apple. Não há nenhum statement nesta escolha, até porque os preços equivalem-se. Preferem, e ponto. A Apple, com um único modelo de telemóvel e de tablet, continua a bater a concorrência. 

 Mas que é delicioso vê-la a provar do próprio veneno, sem dúvida. Até agora, a Apple não respondeu. Se Steve Jobs estivesse vivo, esta "calúnia" não ficaria impune. Tim Cook tem é mais em que pensar e não quer perder tempo a responder a anúncios televisivos. 

A resposta da Apple é dada hoje, nos anúncios de resultados, quando descobrirmos se continua (ou não) a dar uma abada na concorrência. 

Jornalista 

IN "DINHEIRO VIVO" 
24/04/12 

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ASSUNTOS CONTEMPORÂNEOS
 ANO 2011

 BRENT STIRTON







"-EU SOU UMA ESPÉCIE DE 
PROVEDOR DO POVO PORTUGUÊS" 




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C – CONSTRUÍNDO 


 UM IMPÉRIO


 5.OS MAIAS





O império Maia guarda grandes mistérios. Entre os anos 250 e 900 DC construíram altas pirâmides e palácios para honrar a seus deuses, sem a ajuda de metal, animais de carga e nem sequer da roda. Una-se a esta grande aventura da engenharia para conhecer o segredo de um dos impérios mais poderosos da América Central.


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PESSOAS NAS NOTÍCIAS

 YASUYOSHI CHIBA


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MACACADA À ESPANHOLA





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  CRISTINA BRANCO

  REDONDO VOCÁBULO


  



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 NOTÍCIAS LOCAIS

 YURI KOZYREV


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American
     Staffordshire
            Terrier



  mmmmm




Classificação F.C.I.: Grupo 3 Terriers Seção 3 Terriers do Tipo Bull 
Padrão FCI n º 286 01 de dezembro de 1997. 
País de origem: Estados Unidos da América 
Nome no país de origem: American StaffordshireTerrier 
Utilização: Caça e companhia Sem prova de trabalho 

HISTÓRIA ORIGENS DA RAÇA 
As origens das raças popularmente chamadas "Pit Bulls" (American Pit Bull, American Staffordshire e Staffordshire Bull Terrier) estão diretamente ligadas aos antigos Bulldogs do séc. 18. Históricamente o termo "bulldog" não era usado para uma raça específica de cães, mas sim para todos os cães usados no bull baiting (luta contra touros) e bear baiting (contra ursos) que eram esportes bastante comuns na época. Esses bulldogues eram muito admirados pela sua força, coragem e tolerância a dor e eram mais parecidos com os Pit Bulls e American Bulldogs atuais do que com os Bulldogues Ingleses de hoje. Em 1835 as lutas contra touros e ursos foram legalmente proibidas na Inglaterra e as brigas entre cães começaram a se tornar cada vez mais populares. Alguns autores sustentam a teoria que o Pit Bull é exatamente o mesmo Bulldog dessa época e que nenhuma raça foi misturada a ele durante sua evolução. Eles afirmam que a teoria que explica a origem da raça na mistura do bulldog com o terrier surgiu de uma confusão com a história do English Bull Terrier, que é uma raça totalmente distinta, nunca bem sucedida em rinhas e que tem sua origem muito bem documentada. Porém, a grande maioria dos autores, entre eles o Dr. Carl Semencic, autor do livro The World of Fighting Dogs, defendem, que, de fato, o Pit Bull é um produto da mistura entre antigos Bull-Baiters e Terriers. Eles explicam que esses Terriers da época não eram o tipo de cão que estamos acostumados a ver em exposições como o Fox ou o Yorkshire, mas sim, cães altamente selecionados pela tenacidade na caça de animais de pequeno porte. Para eles, esses cães, hoje em dia provavelmente extintos, teriam acrescentado agilidade e gameness aos pit dogs. O problema de não haver documentos provando isso, se deve ao fato que os criadores e competidores, não divulgavam o pedigree de seus cães, e nem revelavam os cruzamentos que faziam, com medo que seus rivais descobrissem e copiassem o segredo de seus campeões. O American Staffordshire Terrier foi desenvolvido nos Estados Unidos da América e partilha a mesma ascendência com o Staffordshire Bull Terrier. As duas raças resultam do cruzamento do Bulldog antigo com os Terrier ingleses. Na origem do desenvolvimento destas raças, os ingleses procuravam combinar a tenacidade dos bulldogs antigos com a agilidade e energia dos terriers. O objectivo era tornar os cães cada vez mais aptos para enfrentar touros, desporto que consistia no combate entre cão e touro. Mas depressa os apostadores se aperceberam da intolerância desta raça em relação a outros cães, da devoção ao dono e da força da sua mandíbula. Esta combinação lançou o American Staffordshire Terrier e o parente britânico para as arenas de lutas de cães, um local de onde teriam muita dificuldade em sair. As lutas não só seriam responsáveis pela morte de muitos exemplares, mas também deixariam marcas negativas profundas na opinião da sociedade sobre estes cães. Marcas essas que não conseguiram ser evitadas nem mesmo com a proibição da lutas na década de 30 do século XIX. O American Staffordshire Terrier como raça, inicia o seu processo de autonomização quando os Norte-americanos começam preferir os cães mais altos e robustos para criação. A proibição das lutas entre cães não teve as consequências desejadas, uma vez que se continuaram a realizar na clandestinidade. Foi preciso um século, para que o American Staffordshire Terrier surgisse pela primeira vez em exposições. Em 1936, o American Staffordshire Terrier foi reconhecido como uma raça autónoma do Staffordshire Bull Terrier. Se por um lado a intolerância destes cães em relação a outros animais lhes valeu fama entre os entusiastas das lutas, por outro lado, a devoção cega ao dono e a dedicação à família fizeram dele um animal de estimação popular. 

A RAÇA NOS EUA 
Por volta de 1850, os primeiros exemplares foram importados da Inglaterra e Irlanda para os EUA, e logo as brigas de cães tornaram-se muito populares por lá. Nos Estados Unidos, esses cães não eram só usados como pit dogs, mas também como cães de fazenda, e , por isso, os criadores gradualmente começaram a produzir animais um tanto maiores que os chamados Old Family Dogs da Irlanda. O tipo irlandês raramente passava de 25lbs, e cães de 15lbs eram bastante comuns. Durante o séc. 19, os pit dogs foram conhecidos por uma variedade de nomes: “Pit Terriers”, “Pit Bull Terriers”, Half and Half´s, “Staffordshire Fighting Dogs”, “Old Family Dogs” (nome Irlandês), “Yankee Terrier” (nome adotado no Norte), e Rebel Terriers (nome adotado no Sul) entre outros. Com o objetivo de registrar os "Pit Bulls Terriers" foi fundado em 1898, por um americano chamado Chauncy Bennet, o United Kennel Club (UKC). Para o registro oficial, primeiro ele acrescentou a palavra “American” ao nome e tirou a palavra “Pit”. Como esse nome não foi aceito pela maioria do criadores, ele acrescentou a palavra “Pit” novamente, só que entre parenteses, que só foram removidos anos mais tarde. Todas outras raças atualmente registradas pela UKC foram reconhecidas depois do APBT. Outra entidade que também registra o APBT é a American Dog Breeders Association (ADBA) que foi fundada em setembro de 1909 por Guy McCord e que até hoje registra somente APBTs. Segundo os criadores de APBT, atualmente o ADBA está mais de acordo com a raça, pois apesar de patrocinar exposições de conformação, valoriza mais as provas como weight pulling (tração), que testa a força, stamina e temperamento dos cães fazendo mais para preservar as características originais da raça 

A POPULARIZAÇÃO DA RAÇA 
Em 1936, graças a “Pete the Pup”, que é como era chamado o mascote dos filmes “Lil Rascals” e “Our Gang”, a popularização da raça aumentou em proporções descomunais. Parecia que toda criança americana queria ter um cãozinho igual ao do filme. Com isso, o American Kennel Club (AKC) acompanhando o sucesso da raça, a reconheceu e passou a registrá-la com o nome de “Staffordshire Terrier” pois não queriam ter sua imagem associada as rinhas de cães. Mais tarde, em 1972, mudaram o nome para American Staffordshire Terrier (AST) para diferenciar da versão inglesa da raça chamada Stafforshire Bull Terrier que só foi reconhecido pelo AKC alguns anos mais tarde. Nessa época, os cães registrados no AKC, UKC e ADBA não tinham nenhuma diferença, apesar do padrão mais restritivo do AKC. Muitos dos primeiros cães registrados no AKC descendiam de campeões em lutas que eram registrados pela UKC e ADBA. Durante esse período os Pits e AmStaffs eram considerados os companheiros ideais da família. A raça era símbolo do orgulho nacional. Durante a 1ª Guerra Mundial, cartazes de propaganda patriótica mostravam um AST ou APBT representando os EUA junto com as raças de outros países aliados. O cão mais condecorado da 1ªGuerra foi um AST de nome Stuby, que tem uma exibição especial descrevendo seus feitos heróicos na Smithsonian Institution em Washignton, D.C. 

APARÊNCIA GERAL: o American Staffordshire Terrier deve dar a impressão de grande força para seu tamanho; é um cão muito bem estruturado, musculoso, porém, ágil e gracioso e profundamente ligado ao que o cerca. Deve ser compacto, não deve ser pernalta ou esgalgado. Sua coragem é típica. 

CABEÇA: de comprimento médio, profunda de parte a parte. 
REGIÃO CRANIANA 
Crânio: largo. 
Stop: distinto. 
REGIÃO FACIAL 
Trufa: definitivamente preta. 
Focinho: comprimento médio, arredondado na linha superior e caindo abruptamente debaixo dos olhos. 
Lábios: fechados e firmes; sem frouxidão. 
Maxilares / Dentes: bem definidos. 
Mandíbula forte com capacidade de segurar a presa. Mordedura em tesoura. 
Bochechas: os músculos das bochechas são muito pronunciados. Olhos: escuros, redondos, inseridos baixos e separados. Sem pálpebras rosadas. 
Orelhas: inseridas altas. Cortadas ou não cortadas, de preferência não cortadas. As orelhas não cortadas devem ser curtas e portadas em rosa ou semieretas. Caídas completamente devem ser penalizadas. 

PESCOÇO: pesado, ligeiramente arqueado, afinando dos ombros até a parte traseira do crânio. Sem barbelas. Tamanho médio. 

TRONCO  
Linha superior: razoavelmente curta. Ligeira inclinação da cernelha até a garupa que apresenta uma suave inclinação até a raiz da cauda. 
Lombo: ligeiramente esgalgado. 
Peito: profundo e largo. Costelas bem arqueadas, bem juntas, profundas na parte posterior. 

CAUDA: curta em relação ao tamanho do cão, inserida baixa, afi lando para ponta; não enrolada ou portada sobre o dorso. Não cortada. 

MEMBROS  
ANTERIORES: aprumos retos, com ossos fortes. 
Ombros: fortes e musculosos, com escápulas largas e oblíquas. Metacarpos: retos. 
POSTERIORES: bem musculosos. 
Jarretes: bem descidos, não virando nem para dentro, nem para fora. 
Patas: tamanho médio, compactas, dedos bem arqueados. 

MOVIMENTAÇÃO: elástica, sem movimento oscilatório (roll) ou passo de camelo. 

PELAGEM  
PÊLO: curto, fechado, duro ao toque, brilhante. 
COR: qualquer cor, sólido, particolor ou com manchas são permitidos; contudo, mais de 80% branco, preto e fogo e fígado não devem ser encorajados. 

TAMANHO / PESO 
Tamanho: a altura e o peso devem estar em proporção.  
Machos: mais ou menos 46 a 48 cm na cernelha 
Fêmeas: mais ou menos 43 a 46 cm 
Peso: 25 a 35Kg


NOTAS: ·os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal. 


 IN: 
- CONFEDERAÇÂO BRASILEIRA DE CINOFILIA 
- http://americancao.blogs.sapo.pt/


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 2º EM DESPORTOS

 RAY McMANUS


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QUER DRAMA?
CARREGUE NO BOTÃO 

  


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ESCOLHAS DA SEMANA E DO MÊS


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 COMPRE JORNAIS E REVISTAS 











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A TERRA  COMO ARTE



The Caicos Islands in the northern Caribbean are a popular tourist attraction, renowned for their beautiful beaches, clear waters, scuba diving, and luxury resorts. The islands lie primarily along the northern perimeter of the submerged Caicos Bank (turquoise), a shallow limestone platform formed of sand, algae, and coral reefs covering 6,140 square kilometres (2,370 square miles).

As Ilhas Caicos situadas no norte do Caribe são uma popular atracção turística, célebres pelas suas praias maravilhosas, águas transparentes, mergulho e estâncias de luxo. As ilhas situam-se ao longo do perímetro norte do submerso Banco Caicos (turquesa), uma pouco profunda plataforma formada por areia, algas e recifes de coral cobrindo 2.370 quilómetros quadrados.




Nota: A Pesquisa Geológica Americana compilou várias colecções denominadas ' A Terra como Arte'. Esta colecção tem como característica a qualidade artística e não a científica das imagens recolhidas pelo programa Landsat. Este programa é um conjunto de Observações-terrestres feitas por satélites geridos conjuntamente pela NASA e pela Pesquisa Geológica Americana.
Desde 1972 que os satélites do Landsat têm recolhido informações sobre a Terra a partir do espaço. As imagens são apresentadas em 'cor falsa' - os satélites usam tanto a parte visível como invisível do espectro magnético.
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 2º EM DESPORTO-HISTÓRIAS

 ADAM PRETTY

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PREPARANDO PARA OS

OLÍMPICOS




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AS PRESSAS



  



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ESPAÇO NAVE TERRA


SEMANA 37




Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as consequências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.

NR: Os episódios anteriores desta série foram inseridos nos sábados precedentes às 13h00

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2 - FACHADAS SUIÇAS












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ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA 
DE LEUCEMIAS E LINFOMAS




Inscreva-se como sóci@ da APLL por apenas € 5/ano. As verbas que recolhidas através dos novos sócios ou donativos revertem integralmente a favor dos doentes: oferecemos pijamas, uma vez que o tratamento de quimio e radioterapia os leva a transpirar imenso, pelo que têm de trocar de pijama várias vezes ao dia; oferecemos um plafond de 200/250 euros/mês, conforme o caso, para compra de medicamentos em farmácia por doentes carênciados, que permitam complementar o tratamento ambulatório - estes casos são analisados pela assistente social do IPO do Porto e remetidos para a APLL.

Dadores de Sangue

As colheitas de sangue podem salvar vidas. Os doentes sujeitos a tratamentos de quimio, rádio e imunoterapia precisam, muitas vezes, de transfusões de sangue aquando do tratamento.

Dadores de Medula

O registo como dador de medula óssea não traz benefícios directos ao dador. No caso de se encontrar um dador compatível com um doente que precise de transplante, o dador poderá, ou não avançar com o processo de dádiva. Nos dias de hoje, o processo é extremamente simples e indolor, podendo ajudar a salvar uma vida.

Associação Portuguesa 
de Leucemias e Linfomas
Clinica Oncohematologia
R. Dr. António Bernardino de Almeida,
4200-072 Porto
Tel. 225 084 000 - ext. 3100 | 93 440 50 12
E-mail: geral@apll.org

Associação Portuguesa Contra a Leucemia
Rua D. Pedro V - nº 128
1250-095 Lisboa
Tel: 213 422 204/05
Fax: 213 422 206
E-mail: apcl@contraleucemia.org | 
Web: http://www.contraleucemia.org

CEDACE – Registo Português 
de Dadores de Medula Óssea
Centro de Histocompatibilidade do Norte
Pavilhão "Maria Fernanda"
R. Dr. Roberto Frias
4200-467 Porto
Tel: 225 573 470
Fax: 225 501 101
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4.VISITANDO  PRAGA














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5.FANTASIA DE TOILLETS












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BOM
 
DIA





Café da manhã pelo Mundo - India
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