03/12/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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72-SUBTILEZAS

Sonhos lúcidos


RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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2-A LUXÚRIA
DE JEDI
UMA BURLESCA AVENTURA



Kylo Ren - Chastity Twist 
General Hux - Grand Johnson 
Luke Skywalker - Draco Muff-Boi 
Chewbacca - Trixie Hobbitses 
Poe Dameron - Watch This Space 
Finn - Florence Sassingale 
Rey - Fiona Ample 
Rose Tico - Curly Bright 
BB-8- Harleen Quinzeal 
Super Leader Snoke - Andrew Lynch 
R2-D2 - Kitty Glitter 
C3-PO - David Ten-Inch 
Yoda - Lithium Little 
Admiral Holdo - Burgundy Brixx 
General Leia Organa - Jayne Fondue
DJ - Stephen Blakley 
Captain Phasma - Androsia Wilde 

The Storm Troopers 
Ginger Femmecat 
Donna Jazz 
Cado Winter 

AND THE GEEKENDERS SOLID GOLD DANCERS!!!!|

*We're a burlesque and theatre troupe by geeks, for geeksfrom VANCOUVER, CANADA!


FONTE:  Geekenders

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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Bombeiros em protesto reivindicam melhores condições de trabalho

Centenas de bombeiros profissionais estão em protesto, em Lisboa, contra as propostas do Governo que regulam o estatuto e o regime de aposentações.

Os bombeiros profissionais que estavam esta segunda-feira concentrados, desde as 14:30, na Praça do Comércio, deslocaram-se para a Câmara Municipal de Lisboa, onde foram entregar uma carta ao presidente do município, Fernando Medina. 
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 Segundo os sindicatos organizadores do protesto, a carta tem como objetivo sensibilizar o presidente da Câmara de Lisboa para o problema relacionado com as propostas do Governo para o estatuto profissional e o regime de aposentação.

Os dirigentes dos sindicatos apelaram para a calma enquanto forem entregar a carta. 
Antes, os bombeiros profissionais derrubaram as grades de segurança no meio da Praça do Comércio e deslocaram-se para junto da porta do Ministério da Administração Interna (MAI). 
 Ao som de sirenes e a gritar “Deixa arder”, os bombeiros foram travados junto à porta do Ministério da Administração Interna por outros bombeiros e por policias. Este momento de tensão aconteceu quando uma delegação dos sindicatos tinha ido entregar ao MAI uma resolução aprovada durante a concentração. 
A presença policial foi, entretanto, reforçada junto ao Ministério da Administração Interna. 
Centenas de bombeiros profissionais estão esta segunda-feira a protestar na Praça do Comércio, em Lisboa, contra as propostas do Governo que regulam o estatuto e o regime de aposentações da classe. 

A concentração foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Município de Lisboa (STML) e pelo Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), a que se juntam a Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais (ANBP) e o Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais (SNBP).

* Que a luta é justa não temos dúvida, o slogan "Deixa arder" é sórdido.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/208

Grandezas Proporcionais, Percentagem
e CONDUZIR COM TLM



FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Diretor-geral diz que conflito 
com guardas prisionais é de 
"ordem política e financeira"

O diretor-geral da Reinserção e Serviços Prisionais disse que a maioria das questões ligadas à greve dos guardas prisionais é de "ordem política e financeira" e não de conflito com aquela direção-geral (DGRSP).

Celso Manata falava aos jornalistas, em Caxias, no final da cerimónia de abertura do curso que irá formar 27 novos guardas (23 homens e quatro mulheres), que deverão ser incorporados nos serviços prisionais em setembro de 2019.
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QUE DESINTELIGÊNCIA
Quanto à greve em curso dos guardas prisionais, Celso Manata frisou que esta tem "vários motivos", mas que a maior parte são razões de ordem política e financeira.
"O problema maior que nós temos nesta altura é um problema financeiro porque os sindicatos estão a pedir a equiparação à PSP (...) mas isso representa três milhões de euros", disse o responsável da DGRSP, revelando que ele próprio e o Ministério da Justiça concordam com essa aspiração dos guardas.

Celso Manata lembrou que os sindicatos estão a pedir a formação de guardas a guardas-principais, porque desde há muitos anos (nalguns casos há 14, 15 e 16 anos) que há guardas que não são promovidos, mas que neste ponto falta a autorização da parte do Ministério da Justiça e do Ministério das Finanças.

Se tais autorizações fossem dadas, o diretor-geral das cadeias garante que assinaria "imediatamente" essas promoções.

"Há um conjunto de circunstâncias em que não existe qualquer conflito (dos guardas) com a DGRSP. O problema é que a DGRSP para fazer alguma coisa do que é pedido precisa de ter autorização do Governo e sobretudo do Ministério das Finanças e este último também não pode dizer `sim´ a tudo".

Assim, disse, "não há aqui um conflito (guardas-DGRSP) mas um problema monetário, financeiro".

Segundo Celso Manata, a única discordância entre sindicato da guarda e a DGRSP reside no novo horário de trabalho (turnos de 8 horas), que veio substituir os horários por turnos de 24 horas. Os sindicatos pretendem que os horários passem a ser de 12 horas, mas a DGRSP já explicou ao sindicato que assim deixa de haver pagamento de horas extraordinárias e possibilidade de troca de horário.

"Acho que quando os associados do sindicato souberam disso não vão querer o horário pedido pelo sindicato", contrapôs.

Nas palavras do diretor-geral das prisões, pode-se dar "as voltas que se quiser", mas o problema que existe é o da "falta de pessoal" e não o problema do horário, sendo que o novo horário implementado pela DGRSP é "muito melhor do que aquele que existia" e é o que "tem menos horas de trabalho".

Em relação aos formandos hoje presentes, o diretor-geral das cadeias explicou que, apesar de há pouco tempo ter terminado o curso para entrada de 400 guardas, tornou-se agora possível abrir um novo curso para 27 novos guardas, que servirão para colmatar algumas desistências dos candidatos do curso anterior.

Celso Manata revelou ainda que, apesar de não dispor ainda de autorização para novas contratações, a DGRSP já está a trabalhar no lançamento nos próximos tempos de um novo concurso para recrutamento de guardas prisionais. O pedido aponta para 290 candidatos, tendo em conta que o défice de guardas é um dos maiores problemas e que na próxima década cerca de mil guardas devem abandonar o ativo.

Referiu, a propósito, que é "a primeira vez" que a DGRSP já começou a trabalhar num concurso para entrada de guardas, agilizando procedimentos relativos aos formulários dos candidatos, mesmo antes de se obter autorização financeira.

* Mas qual é a autoridade deste país que não gosta de dar um tiro no pé de vez em quando? Se há questões políticas que motivam a greve o conflito é com a (DGRSP).

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XXVIII- MEGA MÁQUINAS

3-Voltando para Casa
Desafiando a Atmosfera



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Documentários Sayrus.


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DESTAK"
Primeiro-ministro é o último da lista de 45 personalidades que o CDS-PP quer ouvir

O primeiro-ministro, António Costa, é o último da lista de personalidades que o CDS-PP propôs hoje ouvir na comissão de inquérito ao furto de Tancos, que chega a 45 pessoas, entre ministros, investigadores e suspeitos. 
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O regime dos inquéritos parlamentares prevê que o primeiro-ministro goza da prerrogativa de responder por escrito, se o preferir, devendo remeter à comissão, no prazo de 10 dias a partir do momento em que for notificado, uma "declaração sob compromisso de honra, relatando o que sabe sobre "os factos indicados".

Para além do primeiro-ministro, que o CDS-PP já tinha anunciado querer ouvir, os democratas-cristãos propõem as audições do ex-ministro da Defesa Azeredo Lopes, e do atual, João Gomes Cravinho, e dos ministros da Administração Interna, Eduardo Cabrita, e da ministra da Justiça, Franscisca Van Dunen.

* O CDS-PP em cena de malabarismo para fingir que mexe.

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ROSÁRIO GAMBOA

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 A miragem centralista

No passado dia 13 a Associação Comercial do Porto apresentou publicamente um estudo, encomendado à Universidade do Minho, coordenado pelo Prof. Fernando Alexandre, dedicado às Assimetrias e Convergência Regional - Implicações para descentralização e desconcentração do Estado em Portugal.

O estudo demonstra algumas evidências, já conhecidas, conferindo-lhes suporte com base em dados sólidos e avança com outras de enorme relevância, devolvendo-nos a imagem de um país centralizado e desigual.

Uma das dimensões analisadas no estudo é a relação entre economia, população e qualificações. Não há, como o sabemos, desenvolvimento económico e capacidade competitiva no seio de uma economia do conhecimento global sem gente qualificada, pessoal e profissionalmente, tal como não há democracia.

O país fez nas últimas décadas enormes progressos no domínio da educação e do Ensino Superior. Este é um facto que nos orgulha e deve ser reconhecido. Mas há, também, nesta dimensão, profundas assimetrias regionais que sinalizam um sintoma e prenunciam problemas.

Tomando por foco de análise as NUTS II - unidades territoriais (UT) -, durante o período de recessão pós-crise (2008-12) e o período de recuperação (2012-16), objetiva-se que a UT Norte apresenta o PIB per capita (pc) mais baixo face à média nacional. Numa focagem mais estreita (NUTS III), percebemos que a evolução entre 2008/16 foi desigual. A Área Metropolitana de Lisboa mantém, mesmo em queda, o PIB pc mais elevado a nível nacional, sendo 135% superior ao mais baixo, a UT Tâmega e Sousa.

Apesar do incremento significativo da Indústria transformadora (3.0º lugar nas NUTS III), do seu esforço e capacidade exportadora, o Tâmega e Sousa é a região que apresenta níveis de qualificação mais baixos nos trabalhadores - média de 8,2 anos de escolaridade vs. 10,2 média nacional (m.n.) e destes só 8,8% são diplomados (19% m.n.) - bem como nos gestores diplomados - 21% (47% m.n.).

O Tâmega e Sousa perdeu população (-17%) e, tal como outras regiões, assistiu à fuga de recursos humanos para centros mais atrativos.

Há um ciclo trágico que se autoalimenta num país apertado pela miragem centralista.


IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
30/11/18

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1749.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"i"
Famílias gastaram 20 milhões de euros
 em vacinas extra só este ano

Pelas contas do PS, o Estado terá de gastar o dobro para garantir que todas as crianças têm acesso gratuito às vacinas da meningite B, rotavírus e HPV, no caso dos rapazes

Duas das vacinas que deverão passar a ser gratuitas em 2019 costumam ser prescritas pelos médicos no primeiro ano de vida das crianças, em três doses cada. Atualmente, a conta para os pais que optam por vacinar os filhos contra a meningite B e o rotavírus, que previnem a doença meningocócica e a gastroenterite aguda, ronda os 400 euros. Não são conhecidos estudos recentes sobre a cobertura vacinal no país com estas duas vacinas, mas dados fornecidos ao i pela IQVIA Portugal - consultora na área da saúde que monitoriza o mercado do medicamento - revelam a dimensão da despesa das famílias. Entre janeiro e outubro, os portugueses gastaram 20,4 milhões de euros na compra destas vacinas. Em 2017, a despesa foi de 24,5 milhões de euros.

Ao todo, este ano já foram vendidas nas farmácias portuguesas 166 mil doses de vacinas da meningite B, numa despesa de 15,8 milhões de euros. No caso das vacinas do rotavírus, até outubro foram adquiridas 83,5 mil doses, um encargo de 4,6 milhões de euros. O i optou por solicitar apenas dados para a aquisição de vacinas da meningite B e rotavírus, dado que a vacina do vírus do papiloma humano, que o parlamento decidiu que também deve ser contemplada no Programa Nacional de Vacinação para rapazes, é atualmente gratuita para as adolescentes, pelo que os valores cedidos pela consultora não poderiam separar o que é assumido pelas famílias e o que é pago pelo Estado.
A medida foi aprovada na passada terça-feira, com os votos do PCP, Bloco de Esquerda e PSD, a abstenção do CDS e o voto contra dos socialistas. Neste caso funcionou a chamada “coligação negativa”, em que a esquerda teve o apoio do PSD à proposta.

Para o Estado assumir o encargo com as três vacinas, está previsto que a despesa anual ronde 44 milhões de euros. As contas são do PS, que explicou ao i que o voto contra não resultou do custo orçamental, mas sim de discordar do papel dos deputados neste tipo de decisões. “O nosso voto contra não está relacionado com a despesa orçamental. O nosso voto contra tem a ver com uma questão de coerência. O Programa Nacional de Vacinação é uma questão de saúde pública, e não um plano individual de vacinação”, adiantou ao i o deputado António Sales, coordenador da bancada socialista para a área da Saúde.
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Os socialistas consideram que o tema não deveria ter sido tratado apenas pelo parlamento, por se tratar de “uma questão extraordinariamente técnica” em que deveria ter sido envolvida a Comissão Técnica de Vacinação. “Numa questão em que se exige evidência científica, que exige rigor, não se ouvir primeiro a Comissão Técnica de Vacinação e, por conseguinte, a Direção-Geral da Saúde parece-me um profundo erro”, defendeu António Sales para justificar a decisão de voto contra dos socialistas.

A medida, que surpreendeu o governo e a própria Direção-Geral da Saúde, acaba por ser das alterações ao Orçamento do Estado decididas no parlamento com maior impacto orçamental - praticamente o dobro do impacto da descida do IVA na cultura (24 milhões). O Orçamento do Estado para 2019 contemplava inicialmente 30 milhões de euros para o PNV, a que acrescem agora entre 40 e 44 milhões de euros para incluir as três vacinas, ou seja, um total de 74 milhões de euros.

“Quando nós inscrevemos um determinado número no Orçamento do Estado, não estamos a inscrever verba para esta ou para aquela vacina, mas para todas”, concluiu António Sales, sublinhando que o PS “mostrou coerência e racionalidade” no voto contra.

“Vamos levar o tempo que for preciso a negociar”
Aprovada a inclusão das vacinas no PNV - aguarda-se a redação final do OE 2019 para envio a Belém -, o processo nunca será automático e pode até levar alguns meses. Ao “Sol”, a presidente do Infarmed, Maria do Céu Machado, explicou que a decisão política não implica que não se siga o trabalho técnico e negocial com as farmacêuticas que ocorre sempre que o Estado passa a comparticipar qualquer medicamento. “Vamos levar o tempo que for preciso a negociar”, garantiu a responsável, recordando que não é a primeira vez que, em ano eleitoral, são incluídas novas vacinas no PNV. As vacinas da hepatite B, meningite C e doença pneumocócica também passaram a fazer parte do PNV em ano de eleições, em 1995, 2005 e 2015, respectivamente.

Pressões de farmacêuticas? 
Na sequência do debate em torno da aprovação desta medida, a antiga ministra da Saúde Ana Jorge denunciou, na Antena 1, que existe pressão da indústria farmacêutica, uma ideia em que foi acompanhada por outros ex--responsáveis do setor.

No parlamento já vem sendo hábito ouvir os deputados queixarem-se de receberem emails de um setor específico. Ao i, António Sales assegurou que não recebeu qualquer pressão via email da indústria farmacêutica, tendo registado antes um volume substancial de emails de outras áreas, como a das touradas. Deputados de outras bancadas confirmaram a mesma informação.

Na passada sexta-feira, a Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica recusou, em comunicado, “qualquer insinuação de exercer pressão junto da Assembleia República para a inclusão de vacinas no Programa Nacional de Vacinação”. A Apifarma frisa que as vacinas contra a meningite B, o rotavírus e o HPV (vírus do papiloma humano) estão disponíveis à população, em Portugal e na Europa, “em resultado de aprovação pelas entidades competentes e mediante prescrição médica” e reitera terem sido “completamente alheios a qualquer iniciativa legislativa”.

Do lado da DGS, a convicção dos peritos era não haver necessidade de integrar a vacina do rotavírus em Portugal. Decorrem estudos em relação às outras duas, explicou Graça Freitas, directora-geral da Saúde. Embora não sejam recomendadas pela DGS, as vacinas são aconselhadas pela Comissão de Vacinas da Sociedade de Infecciologia Pediátrica e da Sociedade Portuguesa de Pediatria.

* Esta situação acontece em Portugal porque a Directora Geral de Saúde, senhora que muito respeitamos, não teve coragem para encostar à parede instituições que devem respeito hierárquico à DGS. Com o seu antecessor nada disto teria acontecido. A Apifarma é lobista.


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Grandes Tesouros da Arqueologia

Vale dos Reis/1



DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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1. RADIOGRAFIA DE
UM AEROPORTO
1.5-Corrida contra o tempo





FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE NO 
"A BOLA"
BMC: 
o 'fim' de uma equipa histórica

Depois de 12 anos, o reinado da BMC chega ao fim com a extinção da equipa, que muda toda estrutura (dirigentes, técnicos, corredores e pessoal auxiliar) para a Polónia, concretizando a fusão com a CCC-Sprandi Polkowice, que no próximo ano será designada por Team CCC e da qual fará parte o português Amaro Antunes. «Mudamos de nome mas não vamos mudar os nossos objetivos», afirmou Jim Ochowicz, diretor geral da equipa.
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A BMC (Bicycle Manufacturing Company) é uma empresa com sede em Grenchen, na Suíça, que constrói e distribui bicicletas de competição, BTT e lazer, com delegações em todos os continentes. Em 1986 o americano Bob Bigelow fundou a BMC, que montava e distribuía as bicicletas Raleigh. Depois de perder a licença de distribuidor, começou a construir bicicletas com a marca BMC, que se expandiu a partir de 2001, depois de um ano antes ter sido comprada por Andy Rihs, proprietário duma companhia de próteses auditivas e principal patrocinador da equipa de ciclismo Phonak.

Como principal patrocinador, a BMC conquistou algumas das competições mais importantes do mundo, começando pela Volta à França em 2011, com Cadel Evans. Em 2012, Philippe Gilbert sagrou-se campeão do mundo na prova em linha, Rohan Dennis foi campeão do mundo de contrarrelógio este ano, e em 2014 e 2105 campeão do mundo por equipas em contrarrelógio. 

* Nem teve velório...

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Beres Hammond

I Feel Good


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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Xi Jinping: 
"Uma amizade que transcende o tempo
 e o espaço, uma parceria voltada 
para o futuro"

"Aqui... 
Onde a terra se acaba 
E o mar começa..."

O verso famoso, elogiado e transmitido de geração em geração, de Luís de Camões, o grande poeta português, descreve vividamente a localização geográfica privilegiada da sua pátria. Há 20 anos, eu tive uma oportunidade de visitar Portugal. Em 2014, fiz uma escala técnica na ilha Terceira e, agora, atendendo ao convite do presidente da República Portuguesa, Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa, vou efetuar uma visita de Estado a Portugal. É, para mim, uma satisfação genuína poder pisar novamente esta terra fértil.
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Nos últimos anos, Portugal tem respondido de forma bem-sucedida aos desafios trazidos pela crise da dívida soberana europeia, alcançando grandes êxitos em desenvolvimento da economia, divulgação da cultura nacional e promoção do progresso social, o país antigo ganha cada vez maior vitalidade, razão pela qual o povo chinês muito aprecia enquanto amigo sincero do povo português.

Embora a China e Portugal se situem nos dois extremos da Eurásia, a amizade entre os seus povos remonta a longa data, e torna-se cada vez mais sólida com o decorrer do tempo. Há centenas de anos, a porcelana azul e branca da China atravessou os mares e chegou a Portugal, onde, combinada com as técnicas locais, deu origem ao azulejo português, que tem um encanto próprio. Freixo de Espada à Cinta, um município no nordeste de Portugal, adotou, desde cedo, as técnicas da sericultura e da fabricação do tecido que vieram da China, e por isso é conhecido como a "terra da seda". Nos nossos tempos, as belas histórias do intercâmbio amistoso entre os dois povos continuam a surgir. Há, em Portugal, um casal de professores chineses idosos, que, ao longo de décadas, apesar de terem problemas de saúde, não se cansam de ensinar a língua chinesa e divulgar a cultura chinesa. Mais ainda, vários excelentes treinadores e jogadores portugueses de futebol vêm para os clubes na China para treinar ou jogar, criando uma febre do futebol português no meu país. Não posso deixar de mencionar também, que agora muitos pasteleiros chineses sabem fazer pastéis de nata, e os consumidores chineses têm uma nova escolha gastronómica. Há ainda muitas outras histórias semelhantes. São todas provas da amizade entre o povo chinês e o povo português, que transcende o tempo e o espaço.

A China e Portugal estabeleceram relações diplomáticas em fevereiro de 1979. Daqui a dois meses, os dois países vão comemorar o 40.º aniversário. Nestas quatro décadas, o relacionamento China-Portugal tem-se desenvolvido de forma estável e rápida, e tem percorrido uma trajetória invulgar. Desde sempre, os dois lados confiam-se, respeitam-se e ajudam-se, estabelecendo um bom exemplo da cooperação de ganhos compartilhados para os países de diferentes sistemas sociais, contextos históricos e tamanhos de território.

Nestes 40 anos, os dois lados persistem em tratar as relações bilaterais do ponto de vista estratégico e de longo prazo. Resolveram em 1999, de forma apropriada, mediante negociações pacíficas, a questão de Macau, uma questão legada pelo passado, inaugurando uma nova era do desenvolvimento de Macau e das relações sino-portuguesas. Com o estabelecimento em 2005 da Parceria Estratégica Global, os dois países mantêm contactos frequentes de alto nível, confiança política mútua constantemente aprofundada e cooperação pragmática com resultados frutíferos em todas as áreas. A amizade e a cooperação sino-portuguesas já estão numa via expressa do desenvolvimento.

Nestes 40 anos, os dois lados persistem em realizar a cooperação pragmática com base nos princípios de igualdade, benefício mútuo e ganhos compartilhados. Após a ocorrência da crise da dívida soberana europeia, depois da crise financeira internacional em 2008, o Governo da China e o Governo de Portugal envidaram esforços conjuntos para resistir aos riscos e fazer face aos desafios derivados. Uma após a outra, as empresas chinesas vieram investir em Portugal. Ao expandir os seus negócios fora da China, contribuíram também para a criação de postos de trabalho e o desenvolvimento socioeconómico de Portugal.

Nestes 40 anos, os dois lados persistem em promover o contacto entre os povos, seguindo a filosofia de intercâmbio e aprendizagem mútua para o progresso comum. O número das visitas trocadas entre os dois países, que era muito pequeno nos primeiros anos após o estabelecimento das relações diplomáticas, aumenta para mais de 300 mil por ano hoje. No momento, há, na China, 17 instituições de Ensino Superior que têm cursos de língua portuguesa, e em Portugal há quatro Institutos Confúcio e muitos institutos ou escolas que têm cursos de língua chinesa. O intercâmbio estreito nas áreas de cinema, televisão, média, espetáculo e exposição, bem como os contactos a nível local e entre os povos, lançam uma boa base popular para o desenvolvimento de longo prazo das relações sino-portuguesas.

Atualmente, tanto a China como Portugal estão na fase crucial de desenvolvimento. A China está no processo de aprofundar integralmente a reforma e ampliar a abertura ao exterior. Portugal, por seu lado, está a trabalhar diligentemente, em busca de maior desenvolvimento. A parte chinesa está disposta a fazer esforços conjuntos com a parte portuguesa para continuar a aprofundar o conhecimento e a confiança mútuos, e aumentar incessantemente a profundidade e a amplitude da cooperação pragmática, com o fim de enriquecer ainda mais o conteúdo da Parceria Estratégica Global China-Portugal, criando em conjunto um futuro ainda mais promissor para as relações dos dois países.

Primeiro, vamos reforçar o intercâmbio de alto nível e ser amigos de respeito e confiança mútuos. Apoiamos os governos, os parlamentos o os partidos políticos dos dois países a manter intercâmbios e coordenações de políticas frequentes. Vamos manter sempre o entendimento e o respeito pelos interesses fundamentais e grandes preocupações de cada um, e dar uma garantia política sólida para o desenvolvimento de longo prazo das relações bilaterais. A parte chinesa espera e acredita que a parte portuguesa vá continuar a desempenhar um papel ativo dentro da União Europeia, impulsionando o desenvolvimento da Parceria China-UE da paz, crescimento, reforma e civilização.

Segundo, vamos construir em conjunto "Uma faixa e uma rota" e ser parceiros de desenvolvimento comum. Portugal é um ponto importante de ligação entre a Rota da Seda terrestre e a Rota da Seda marítima, por isso, a cooperação sino-portuguesa no âmbito de "Uma faixa e uma rota" é dotada de vantagens naturais. As duas partes podem fazer o bom uso das oportunidades trazidas pela construção conjunta de "Uma faixa e uma rota", continuar a reforçar e fazer crescer os projetos existentes, aproveitar bem as plataformas como a Exposição Internacional de Importação da China, aumentar as trocas comerciais e criar novos pontos de crescimento para a cooperação nas áreas como automóveis, novas energias, finanças e a construção de portos, entre outras, bem como reforçar a cooperação em terceiros mercados, a fim de realizar benefícios mútuos e ganhos compartilhados numa esfera mais ampla.

Terceiro, vamos aprofundar o intercâmbio humano e cultural e ser mensageiros de amizade. As duas partes acordam em realizar, respetivamente nos dois países, festivais culturais no próximo ano, e reforçar a cooperação em exposição, espetáculo, cinema, televisão, média, entre outros. Os dois lados vão aprofundar, de forma incessante, a cooperação no ensino das línguas, e aumentar o número de estudantes trocados. Vamos continuar a apoiar a cooperação entre as companhias aéreas dos dois países, criando condições favoráveis para facilitar o fluxo dos visitantes nos dois sentidos.

Quarto, vamos desenvolver a cooperação marítima e ser pioneiros de "economia azul". Portugal é conhecido como a "terra da navegação", tem uma cultura marítima longa e ricas experiências em exploração e utilização dos recursos do mar. Vamos desenvolver ativamente a "Parceria azul", encorajar o reforço da cooperação nas áreas de pesquisas científicas relacionadas com o mar, exploração e proteção do mar e logística portuária, entre outras, desenvolvendo a "Economia azul", fazendo com que os vastos mares beneficiem as nossas futuras gerações.

Quinto, vamos intensificar as coordenações multilaterais e ser construtores e defensores do sistema internacional. As duas partes têm posições semelhantes ou idênticas em muitas questões internacionais e regionais importantes. A parte chinesa está disposta a reforçar a comunicação e coordenação com a parte portuguesa, no quadro da ONU, da OMC, bem como das outras organizações internacionais, sobre a governança global, as alterações climáticas, a reforma do Conselho de Segurança da ONU e outras questões. Os dois lados vão persistir na abertura e inclusão, uma filosofia que ambos têm, apoiar o multilateralismo e o livre comércio, e promover, em conjunto, a paz, a estabilidade e a prosperidade do Mundo.

Portugal é a última parada da minha viagem que inclui visitas à Europa, à América Latina e a participação na Cimeira do G20 em Buenos Aires. Nesta viagem, atravessei a Eurásia e cheguei aos dois lados do Atlântico, senti o forte apelo da comunidade internacional no sentido de nos adaptarmos às correntes da época, persistirmos no multilateralismo e melhorarmos a governança global. Senti também as aspirações dos povos de todos os países pela paz e tranquilidade, pelo desenvolvimento e progresso, e por uma vida feliz. Perante os problemas e desafios do Mundo atual, a parte chinesa está convicta de que, somente quando aderimos ao princípio do respeito mútuo e consultas em pé de igualdade, persistindo no desenvolvimento pacífico, bem como na cooperação de ganhos compartilhados, é que conseguimos realizar a estabilidade duradoura do Mundo e o desenvolvimento comum da humanidade.

O conteúdo e a dimensão das relações sino-portuguesas já são muito mais desenvolvidos do que no passado, e a cooperação entre os dois lados tem uma perspetiva ampla. Tenho a convicção de que, com os esforços conjuntos das duas partes, o navio das relações sino-portuguesas na nova era irá navegar, de velas enfunadas, a um futuro ainda mais brilhante, trazendo não apenas mais benefícios aos dois povos, como também, sem dúvida nenhuma, contribuindo mais para a formação da Comunidade de destino comum da humanidade.

*Bonito, o líder da ditadura mais tenebrosa da história contemporânea escreve que nem um democrata católico.

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Portugal bem português

III-Regresso ao Mar/8
5- Qualidade e Inovação



* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Fórum Oceano

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O que é o artigo 13?



FONTE:  TVI24

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Há 70 anos adoptada a 
Declaração Universal dos Direitos Humanos




FONTE:  ONU Brasil

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G20 
Comunicado final assinala divisões profundas



FONTE:  euronews

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149-NO GINÁSIO
BARRIGA SARADA
DESAFIO DA PRANCHA/2 
Diminua a Flacidez 



COM PROFESSORA DANIELLA DIAS


* Com vídeo de hoje inicia-se um conjunto de 5 exercícios curtos de grau de dificuldade elevado.  O objectivo é a práctica de cada um em dias consecutivos. Como é hábito apenas divulgaremos um por semana e se ao fim da edição da série optar por fazer um em cada dia tem a nossa admiração.A experiência e capacidade pedagógica da professora Daniella não deixam dúvidas..




FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1811
Senso d'hoje
GERALD KNAUS
PRESIDENTE DA ESI* 
 ESPECIALISTA EM MIGRAÇÃO
A UE tem de saber
lidar com os migrantes




* European Stability Initiative (ESI)


FONTE:  euronews 

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