10/05/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Í N D I A















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GRANDES LIVROS/23

AUTORES DO MUNDO


1- OS MISERÁVEIS
  
VICTOR HUGO


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"
Passos diz ter sido claro 
sobre ministro da Educação

O líder do PSD afirmou não ter razões para retirar aquilo que disse sobre o ministro da Educação em relação à polémica da revisão dos contratos de associação com escolas privadas.

"Creio que fui muito claro quando falei na semana passada e não tenho nenhuma razão para retirar aquilo que disse", afirmou o presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, em declarações aos jornalistas à entrada da escola secundária Frei Gonçalo Azevedo, em São Domingos de Rana, no concelho de Cascais.
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Questionado se estava a referir-se à Fenprof quando disse que o ministro da Educação parecia representar outros interesses que não os da comunidade em geral, Passos Coelho disse apenas que entendia ter sido claro. "Acho que é muito claro", sustentou.

Na segunda-feira, numa conferência de imprensa na residência oficial do primeiro-ministro, a ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques considerou que o líder do PSD atacou "todo o Governo" ao falar em interesses na revisão dos contratos de associação com escolas privadas.

Tal como já tinha transmitido no domingo o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, Maria Manuel Leitão Marques classificou como "inaceitáveis, carecendo de todo a qualquer fundamento" as palavras proferidas pelo presidente do PSD no fim-de-semana.

Pedro Passos Coelho "insinuou a existência de outros interesses que não os da educação e das comunidades educativas. O ex-primeiro-ministro deve por isso concretizar as suas graves afirmações - tanto mais graves quanto o trabalho efetuado se pauta por uma absoluta transparência e rigor", contrapôs a ministra da Presidência.

No sábado à noite, no Porto, o líder do PSD lançou críticas ao ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues, acusando-o de servir "outros interesses", os quais não concretizou.

"Levando longe esta consequência sobre a decisão que a maioria tomou, seríamos levados a pensar que aquilo que o ministro da Educação - formalmente ministro da Educação, porque, na prática, começamos a ter dúvidas de que seja mesmo ministro da Educação - parece que ele representa outros interesses que não são os da comunidade em geral", disse então Passos Coelho.

O líder do PSD dedica esta terça-feira o dia à Educação e, depois da escola de São Domingos de Rana, irá ainda visitar a escola Salesiana de Manique, em Alcabideche, também no concelho de Cascais.
Ao final da tarde, o presidente do PSD tem um encontro com o Conselho Nacional de Educação, em Lisboa.

* A clareza de Passos Coelho é frouxa, não passa no teste do algodão.


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 1- A BELEZA


DOS DIAGRAMAS






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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"
Pesos-pesados da banca 
reúnem-se em Lisboa

Os principais banqueiros do sistema português vão estar juntos na próxima terça-feira para discutir o futuro do sector. Danièle Nouy, um nome muito falado na comissão de inquérito ao Banif, também estará presente.


Os bancos. Os reguladores: de dentro e de fora. As auditoras. Estes serão os protagonistas de uma conferência que se realiza na próxima terça-feira, 17 de Maio, e que tem como tema o futuro da banca. Muitos deles cruzaram-se na história que está a ser desfiada no Parlamento: a queda do Banif.
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"Todos os temas relevantes do sector bancário vão estar em discussão pela mão dos representantes das principais instituições bancárias portuguesas", indica o comunicado que dá conta da conferência, a realizar no hotel Ritz, em Lisboa, e onde só se entrará por convite. Os desafios dos próximos anos serão um tema discutido pelos grandes líderes de bancos portugueses: Nuno Amado, do BCP, Eduardo Stock da Cunha, do Novo Banco, António Vieira Monteiro, do Santander Totta, e Fernando Ulrich, do BPI, vão falar juntamente com o presidente executivo do BIG, Carlos Rodrigues.


O governador do Banco de Portugal é outro dos nomes que marcará presença no evento, cuja organização está a cargo da Associação Portuguesa de Bancos e da TVI. Carlos Costa não estará sozinho. Elisa Ferreira, futuro elemento da administração do Banco de Portugal, também vai à conferência enquanto deputada do Parlamento Europeu. "Um olhar europeu" é o tema da sua intervenção, que divide com o líder da Federação Bancária Europeia, Wim Mijs.

Um dos assuntos do momento na banca – e sobretudo em Portugal – é a resolução bancária. Portugal teve duas intervenções deste género (BES e Banif, que causaram perdas a accionistas e detentores de dívida antes de afectar os contribuintes) antes da entrada em vigor das novas regras que deram força ao europeu Conselho Único de Resolução, no início do ano. Aliás, a intervenção do Banif foi feita a 11 dias do final de 2015 de modo a não ter de respeitar as novas normas, que imputam perdas, também a depósitos superiores a 100 mil euros. O novo mecanismo de resolução será explicado pela presidente do Conselho Único de Resolução, Elke König.

A sessão de encerramento está a cargo do primeiro-ministro, António Costa, mas também Danièle Nouy, líder do conselho de supervisão do Mecanismo Único de Supervisão, que reúne o Banco Central Europeu e as autoridades de supervisão nacionais e que é mencionada em muita da documentação sobre a comissão de inquérito ao Banif. Segundo tem sido descrito no inquérito parlamentar, foi este conselho que impediu a criação de um banco de transição com os activos do Banif (à semelhança do BES), obrigando à venda imediata (que acabou por ser ao Santander Totta). Foi ela que teve contactos com Mário Centeno e Vítor Constâncio para que a operação de resolução fosse acelerada no fim-de-semana de 19 e 20 de Dezembro. 

A ligação do evento ao Banif, o último grande caso da banca portuguesa, não se fica por aqui: a própria organizadora do evento é a TVI, canal de televisão que deu uma notícia que apontava para o fecho do banco e que motivou uma fuga de 960 milhões de euros na semana anterior à resolução.

Ligado ao caso BES, cujo caso o conduziu a duas audições do inquérito à gestão do BES e GES, Sikander Sattar, o líder da KPMG, vai falar aos convidados da conferência sobre os novos desafios da regulação. Fernando Faria de Oliveira, presidente da Associação Portuguesa de Bancos, que deu uma entrevista ao Negócios afirmando que não vê objecções a uma nacionalização do Novo Banco, vai fazer uma intervenção subordinada ao "contexto de mudança" da banca.

Além de António Costa, também o ministro das Finanças, Mário Centeno, e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, vão estar presentes na conferência em nome do poder político.

* Os pesos pesados da banca portuguesa são de competência "ultra-leve".

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VI-CIDADES 
PERDIDAS

5- POMPEIA

À SOMBRA DO VESÚVIO



* Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA URBANA"  a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.


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HOJE NO
"DESTAK"
Pequenos agricultores com dificuldade
 em compensar estragos da chuva

As pequenas explorações familiares têm dificuldade em aceder e acionar os seguros agrícolas para compensar os prejuízos do mau tempo, disse hoje o dirigente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Pedro Santos. 
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A pluviosidade intensa tem prejudicado a atividade agrícola em algumas regiões, sobretudo no Ribatejo, e alguns produtores temem um impacto significativo nas culturas da primavera.

Pedro Santos afirmou, à saída de uma audiência com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que "há medidas específicas" para calamidades provocadas pelo mau tempo no Programa de Desenvolvimento Rural (PDR 2020), mas importa primeiro avaliar os estragos. 

* Os pequenos agricultores trabalham muito e ganham tostões, estão no nível social  de escravo contemporâneo, muitos dizem que a pequena agricultura é a arte de empobrecer ao ar livre.


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VITOR RAÍNHO

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A guerra dos taxistas 
que não saem do aeroporto

A guerra dos taxistas com a Uber e afins veio demonstrar que neste país nenhum governo conseguiu pôr na ordem a classe taxista. Ou melhor: parte da classe, aquela que não sai dos aeroportos e que vive de enganar turistas e maltratar os portugueses. Como é possível, tantos anos depois, tudo continuar na mesma?

Durante anos, sempre que chegava à Portela procurava um táxi nas partidas, pois já sabia que se o fizesse nas chegadas teria de pedir para me deixar numa esquadra, tais eram os impropérios e ameaças lançados pelo motorista, por a corrida ser curta. Nos últimos tempos, porém, a situação nas partidas também se alterou e já apanhei alguns motoristas que só não se recusaram a fazer a viagem por mero acaso. O mais irritante nisto tudo é que, por causa de alguns, acabam por pagar todos os outros. Tenho excelentes exemplos de taxistas que são brilhantes profissionais e gostam do que fazem. Também há muitos anos que sou cliente de uma central de táxis e não tenho a mínima razão de queixa, apesar de alguns dos carros não serem muito confortáveis, e os odores os mais simpáticos.

Mas, afinal, o que está em questão? Se as licenças de táxis vendidas pelas câmaras não ultrapassam os 500 euros, qual a razão de tantos protestos?

É simples. Há várias empresas que detêm dezenas ou centenas de táxis, dando a morada dos contabilistas para contornarem a lei – salvo erro, ninguém pode ter mais de 10 licenças –, e aproveitam esse monopólio para venderem as licenças por 50 mil a 100 mil euros, nalguns casos com os carros incluídos. É óbvio que quem paga tal valor dificilmente sobreviverá se não trabalhar mais de 12 horas por dia para tentar recuperar o investimento. As restantes horas terão de ser feitas por alguém contratado. Como é um salve-se quem puder, muitos daqueles que vão para taxistas não têm as mínimas condições para o fazer.

E é isto que impossibilita que os táxis normais concorram com os Uber. Só andei em Ubers com amigos e tudo foi diferente. O serviço e o preço. Mas vou continuar a andar nos dois.

IN "i"
09/05/16

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865.UNIÃO


EUROPEIA


DIA DA EUROPA


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HOJE NO
"i"
Cabify chega a Lisboa. 
Concorrente da Uber começa
 a funcionar já esta quarta

Empresa já está presente em 14 cidades de vários países.

A Cabify chega, esta quarta-feira, a Lisboa. A empresa concorrente da Uber vai estar disponível a partir das 9h30, tal como o i tinha anunciado a semana passada.

A Cabify, plataforma que oferece um serviço de transporte privado, através de uma aplicação no smartphone ou da página na internet, foi fundada em 2011 e já atua em 14 cidades de vários países. Entre eles, estão Espanha, Brasil, México, Peru e Chile.
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O valor da viagem é calculado apenas com base na distância percorrida, ignorando o tempo passado no trânsito. Ou seja, o preço da deslocação é revelado ao cliente assim que este acede à aplicação e escolhe a viagem. Tal como a Uber também tem a versão light e executivo.

O que é certo é que a nova empresa promete ser mais uma dor de cabeça para os taxistas que têm vindo a manifestar-se contra a Uber, acusando-a de concorrência desleal.

No final do mês de abril, milhares de taxistas protestaram contra a Uber desde o Parque das Nações até à Assembleia da República, em Lisboa. O percurso demorou seis horas e entupiu a cidade. Ao final da tarde, os taxistas conseguiram reunir-se com o presidente da Câmara Municipal de Lisboa. O protesto aconteceu também no Porto e em Faro.

Um dia depois, conseguiram reunir-se com o secretário de Estado do Ambiente, que deu algumas garantias aos taxistas, nomeadamente as conclusões que o grupo de trabalho apresentar terão de ser aplicadas a todos os operadores do setor.

* São precisos os mesmos deveres e direitos para as operadoras e a concorrência será leal. No entanto os taxistas têm em primeiro lugar de se queixar de muitos profissionais da classe, pouca educação, habitáculo pouco limpo e desvios de rota intencionais não abonam em seu favor.

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79-BEBERICANDO


Como fazer 
Bafo Selvagem

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VII- PÁTRIA JURÁSSICA
4-AVES DO TERROR
(PREDADORES)






* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
"A BOLA"

Vítor Oliveira não continua em Chaves

O treinador Vítor Oliveira, que acabou de levar o Desportivo de Chaves à Liga, depois e 17 anos nas divisões inferiores, decidiu não permanecer no clube transmontano na próxima época e declinou o convite endereçado pelo presidente Bruno Carvalho.
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«Decidi não aceitar a proposta que me foi feita e vou deixar o clube», afirmou o treinador a A BOLA, em entrevista que será publicada na edição de papel de amanhã.

«Para já, não sei qual será o meu destino, só sei que não ficarei em Chaves…», afirmou.

A Académica poderá ser o próximo destino de Vítor Oliveira.

Os flavienses recebem o Feirense, sábado, em jogo decisivo para a equipa de Santa Maria da Feira, que, em caso de vitória, também subirá à Liga.

* O projecto de Vitor Oliveira é orientar equipas  para subirem ao  escalão principal, tem muito mérito.

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António Zambujo

Flagrante


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HOJE NO 
  "AÇORIANO ORIENTAL"

Peregrinos sentem insegurança 
no IC2, mas a fé fala mais alto

Milhares de peregrinos fazem-se à estrada por estes dias, de colete refletor vestido, e apesar de apontarem vários problemas de segurança no IC2, principalmente entre Coimbra e Pombal, a fé fala sempre mais alto.
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HUMILHAM-SE PELA FÉ
A inexistência de bermas largas em alguns pontos do itinerário complementar 2 (IC2 - estrada nacional n.º 1), falta de sinalética a avisar os condutores de que há peregrinos a circular na estrada e a presença frequente de camiões torna o percurso para Fátima mais inseguro.

O troço entre Coimbra e Pombal é tido por todos como particularmente perigoso, aponta Emílio Cruz, que está a fazer pela 9.ª vez os 220 quilómetros que ligam Valongo, distrito do Porto, a Fátima, Santarém.

Ao longo do percurso, os acidentes estão também no pensamento dos peregrinos e na reflexão diária do seu grupo de 93 pessoas faz-se questão de avisar para se andar "em fila indiana".

"Temos de estar sempre com receio, que os imprevistos acontecem", disse à agência Lusa Emílio Cruz, sublinhando que não caminham de noite já para evitar "situações mais perigosas".

Lúcio Monteiro, de 42 anos, estreia-se este ano no percurso até Fátima e constatou que há vários pontos com perigo, obrigando a atravessar estradas nacionais ou a caminhar em sentido contrário.

Para o homem, natural de Baião, a inexistência de sinalética "cria muita insegurança", com camiões e carros a não se aperceberem da presença de peregrinos.

"Toda a nacional é perigosa. E esta zona [Coimbra a Pombal], com muito trânsito de veículos pesados, ainda mais perigosa se torna" sublinha Carlos Antunes, de Braga, que quando chegar a Fátima terá completado cerca de 330 quilómetros, sempre por estradas nacionais.

Sobre a possibilidade de optar por percursos alternativos, o peregrino sublinha que o seu grupo já pensou nessa solução, mas "albergar 300 pessoas não é fácil", complicando a operação logística.

Para Emílio Cruz, seria importante a criação de "caminhos alternativos", de modo a tornar a caminhada mais agradável e "até o espírito seria outro", que na nacional nunca se pode perder a atenção à estrada.
José Silva, de 32 anos, viu um despiste à sua frente, "mas felizmente não apanhou ninguém".

No entanto, o homem proveniente de Espinho desvaloriza: "Não há grande receio. Estamos seguros, estamos com a nossa fé. Portanto, não há problema".

Maria Isabel Silva, de 58 anos, faz questão de vincar que "os peregrinos têm de ter cuidado, mas os condutores também têm de ter".

Esse cuidado nem sempre surge. A agência Lusa constatou que no IC2 é normal ver peregrinos em grupo, lado a lado, às vezes saindo da berma, havendo também quem consuma álcool ao longo da viagem.
No entanto, para Maria Isabel Silva, a insegurança é secundária. "Nossa Senhora de Fátima não nos faz ter medo. Faz-nos ter coragem".

A agência Lusa questionou as Infraestruturas de Portugal sobre a possibilidade de colocação de separador central, sendo que a entidade informou que essa intervenção "não está prevista para os próximos tempos".

* A fé das pessoas é absolutamente respeitável, mau é a religião aproveitar a fé  para produto  consumível.

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NÃO SE PERDEU NENHUMA


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HOJE NO   
"DIÁRIO ECONÓMICO"


Volvo Ocean Race volta a Lisboa com 
30 milhões de impacto económico

A Volvo Ocean Race (VOR) vai voltar a Lisboa no próximo ano para a terceira visita à capital e com "30 milhões de euros de impacto económico relativos à anterior passagem", segundo José Pedro Amaral, CEO da Sail Portugal, entidade responsável pelo 'stopover' português, além de "210 mil visitantes"
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A nova edição foi apresentada hoje em cerimónia na Câmara lisboeta e, ao Económico, Amaral deixou diversas perspectivas sobre o tema: "Sempre disse que, ao lado da rota desportiva, a Volvo Ocean Race é o quarto maior evento desportivo do mundo e o de maior duração, importando sublinhar e aproveitar a sua rota comercial. Lisboa foi o segundo maior 'stopover' em convidados corporativos, só superado pelo final em Gotemburgo e isso deixou marca decisiva para o que pretendemos que a VOR seja em Portugal e do seu relacionamento com o país. A meta é ter cá a sede e temos dado passos nesse sentido com ajuda de governos, Câmara, Porto de Lisboa, Direcção-geral de Política do Mar, entre outros.

Não esqueço que foi o actual primeiro-ministro, então ainda como líder camarário, quem trouxe a prova para a capital – a ele se deve a possibilidade de dizer que não há volta ao mundo na vela sem Lisboa", referiu.

Com Ian Walker ao leme, o barco de Abu Dhabi, vencedor da anterior edição, já escolhera águas lisboetas para sede da sua preparação. Sobre algumas das mudanças para esta edição, o responsável indicou: "A VOR vem para Lisboa com o seu 'Boat yard' e centro de treinos, algo que passa a ser como um 'stopover' de um ano, ou seja, a partir do próximo mês de Junho e até Outubro de 2017 teremos cá os barcos da prova em regatas. Ora, o coração e a alma da competição estão onde estiverem os barcos. Uma coisa é dizer que temos aqui a Fórmula 1 da vela – outra é referir que está cá a sua fábrica. Fernando Medina tem dado fortes contributos para reforçar a ligação e a ministra do Mar também é uma entusiasta da prova."

Obras realizadas nos antigos armazéns da Doca Pesca permitem este ano ampliar o espaço para os barcos, mantendo-se o que já era dedicado em tendas. "Numa segunda etapa queremos que exista uma equipa sob bandeira portuguesa, algo está em desenvolvimento através de conversações e talvez se consiga com um pouco de sorte", disse Amaral.

Sobre a ambiciosa meta de meio milhão de visitantes que não foi concretizada na anterior passagem, Amaral não desarmou: "A meta era ambiciosa porque é assim que eu sou e gosto de levar as pessoas a pensarem de modo semelhante. A divulgação foi algo tardia pelas vicissitudes que se viviam, mas é bom lembrar que não estão incluídas as milhares de pessoas que, margem fora, acompanharam as regatas."

E José Pedro Amaral sublinhou: "Contrariámos a ideia de que Portugal é um mercado pequeno e seria difícil convencer as empresas. Registámos presença massiva de empresas e empresários com uma rede de 'network' forte e intensa que permitiu ver negócios a acontecer. Além disso, criámos um 'business lounge' que deverá ser replicado pela própria Volvo em todas as passagens."

Quanto à hipótese de as obras anunciadas para a cidade poderem colidir com os próprios interesses da prova, o responsável argumenta: "Já vi políticos serem criticados por nada fazerem ou não cumprirem promessas; é a primeira vez que vejo algum ser criticado por fazer muitas obras.
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 Cada cidade ou território tem uma dimensão que ultrapassa as obras num certo local e as pessoas que aí vivem têm muito a beneficiar com a criação de melhores condições de vida. Ter mais trânsito ou os barcos em espera um pouco mais? Parto do princípio que é para o bem de todos, portanto, tudo se coordena."

Sem falar de investimento por não saber ainda todas as características do 'stopover', Amaral quer manter "o lado pragmático da ligação empresarial e económica" sem esquecer "a componente familiar". Em contactos com "empresas que já estiveram e outras que pretendem estar", o responsável diz que será "uma edição menos festivaleira", embora acentue a ideia de "vela mais democratizada".

Ao mesmo tempo lembrou a "ligação umbilical do país ao mar numa relação cada vez mais intensa porque o Atlântico não é apenas um amontoado de água onde nos banhamos no Verão – é um vasto espaço de oportunidade", considera. E acrescenta: "Juntam-se à volta destes projectos uma comunidade dinâmica com clubes e pessoas que fazem acontecer coisas pelo lado da náutica e das novas ciências, mas também das energias vindas de águas profundas.

Tomámos consciência do ouro que temos ao lado e estamos a aproveitá-lo. No futuro gostaria de ter um pavilhão associado a actividades como a pesca e à extensão da plataforma continental portuguesa. Não é apenas a lembrança das Descobertas que nos surge com a VOR – é uma forma de reaproveitar o espaço atlântico para a economia com ligações a África, Brasil e Estados Unidos e tirar partido das reinterpretações de uma indústria portuguesa que encontrou formas de modernização e de fazer melhor como a pesqueira."

* É tudo bom, o espectáculo da prova com muito público, o prestígio para o país e o negócio.



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23/MENSAGENS
SEM DÓ












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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Decote de Carolina Patrocínio volta 
a gerar polémica Surgiram muitas 
críticas nas redes sociais. 

O decote de Carolina Patrocínio voltou a agitar a internet. Desta vez foi no casamento da irmã da apresentadora. Carolina Patrocínio publicou uma fotografia da cerimónia nas redes sociais onde mostrava o vestido usado na cerimónia. 
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O vestido evidenciava um pronunciado decote que, para muitos seguidores, não a favorecia, pois deixava muito salientes os ossos do peito da jovem. Mas se as críticas não faltaram, também se seguiram comentários de apoio contra os críticos da apresentadora.

O casamento aconteceu no sábado, em Vila Viçosa, e o polémico vestido é uma criação do Pureza Mello Breyner Atelier. Carolina pareceu indiferente às críticas e continuou a publicar fotografias nas redes sociais. Esta não é a primeira vez que o peito de Carolina Patrocínio causa polémica. A apresentadora já chegou mesmo a admitir que não sofre de nenhum problema de saúde.

* Este país é tão pobre em notícias que até o decote de uma senhora bonita é motivo de referência.
Se a inveja e o despeito fossem "comichão dos suspensórios (tinha inguinal)" 9 milhões de portugueses não teriam pêlos púbicos de tanto coçar.

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Obtiveram estatuto de refugiados
E agora?



FONTE: EURONEWS

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HOJE NO
"OBSERVADOR"

Pneumonia mata 16 portugueses por dia e
. maioria desconhece risco real da doença

60% da população desconhece o real risco de mortalidade, embora mate 16 pessoas por dia. A pneumonia é responsável por sete vezes mais mortes do que os acidentes rodoviários, indica um estudo.

A pneumonia é responsável por mais de 16 mortes por dia, em Portugal, no entanto mais de 60% das pessoas desconhecem o real risco de mortalidade da doença e não tomam medidas preventivas, revela um estudo que será publicado esta terça-feira.
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Trata-se de um relatório internacional sobre conhecimento e perceção da pneumonia, que teve por base um inquérito realizado entre 23 de novembro de 2015 e 15 de fevereiro de 2016, junto de mais de 9.000 pessoas a partir dos 50 anos, provenientes de nove países da Europa, um dos quais Portugal.

O estudo conclui que o conhecimento e a compreensão sobre pneumonia em Portugal é “forte”, já que 96% afirmam saber o que é a doença, 81% identificam-na como uma infeção pulmonar e 60% acham que algumas formas de pneumonia podem ser contagiosas.

No entanto, existe uma “falha” na associação da gravidade da doença com o risco de a contrair e com as suas consequências para a saúde.

Segundo o inquérito, em Portugal, 95% das pessoas acham que a pneumonia é grave, mas apenas 23% estão preocupadas com o risco de contrair a doença e só 27% das pessoas com “risco mais elevado” reconhecem ter um risco muito elevado, praticamente a mesma proporção de pessoas com baixo risco.

Quanto à mortalidade causada por pneumonia, a perceção também é desfasada da realidade, já que apenas 36% acreditam que “até 20% dos adultos que contraem a doença irão morrer disso”.
O inquérito revelou mesmo que mais de uma em cada sete pessoas considera a pneumonia uma “constipação de tipo grave” ou “semelhante à gripe”.

Quando comparado com outras causas de morte, 61% dos portugueses consideraram que a doença cardíaca mata mais e 21% acharam que os acidentes rodoviários são causadores do número mais elevado de mortes em Portugal.

Na verdade, segundo o estudo, a pneumonia é responsável por sete vezes mais mortes do que os acidentes rodoviários e 135 vezes mais mortes do que a gripe.

Os dados de mortalidade mais recentes, apresentados no estudo, revelam que a pneumonia foi responsável por 5.935 mortes em Portugal, em 2013, comparativamente com 733, em acidentes rodoviários e 44 devido à gripe.
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Quanto ao conhecimento sobre se a pneumonia se pode ou não prevenir e como o fazer, “existe muita incerteza”: metade acredita que pode ser prevenida a outra metade julga que só pode ser tratada.
Entre as medidas preventivas, a maioria aponta para manter-se em forma e saudável (94%), não fumar (92%), evitar períodos longos em salas com ar condicionado (83%), usar roupas quentes (79%), evitar contacto com crianças doentes (78%), ser vacinado (73%).

Relativamente à vacina preventiva contra a pneumonia, 40% dos inquiridos têm conhecimento da sua existência, mas apenas 14% das pessoas com risco elevado de contrair a doença foram vacinadas, comparativamente com 6% do grupo de risco mais baixo.

De entre as pessoas que se vacinaram, a grande maioria (84%) revelou tê-lo feito por aconselhamento médico.

O inquérito para este estudo, que será publicado esta segunda-feira, foi realizado pela Ipsos Mori, uma empresa de estudos de mercado, no Reino Unido, Alemanha, França, Portugal, Espanha, Itália, Grécia, Áustria e República Checa.

Ao todo envolveu de 9.029 adultos com idade igual ou superior a 50 anos, 1.001 dos quais portugueses.

* Se já tem alguma idade, acima dos 50, vacine-se, não queira lerpar por causa dum micróbio.


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