21/02/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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222-ACIDEZ

FEMININA


TÁ APAIXONADO

PELA PRIMA

DA NAMORADA

Respondendo Emails



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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 LE VOYEUR



Direção: Cristiana Fontes
Roteiro: Millôr Fernandes e Cristiana Fontes


FONTE:  Cristiana Fontes


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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Banco de Portugal. 
Condenação e multa para Tomás Correia

Banco de Portugal condenou antigo presidente Montepio por irregularidades graves na gestão da caixa económica. Tomás Correia foi multado em mais de um milhão de euros, avançam Público e Expresso.

O ex-presidente da Caixa Económica Montepio Geral, Tomás Correia, foi condenado pelo Banco de Portugal por irregularidades graves quando estava na gestão do banco. A notícia foi avançada pelos jornais Público e também Expresso. A multa aplicada ao ainda presidente da associação mutualista é superior a um milhão de euros. Segundo o Expresso terão sido 1,25o milhões por sete ilícitos.
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A instituição financeira, que passou a chamar-se Banco Montepio, foi também multada no âmbito destes processos. O Público diz que a coima foi de 3,5 milhões de euros. O Expresso refere que foram 2,5 milhões de euros e acrescenta que as coimas totais aplicadas pelo Banco de Portugal nestes processos ascendem a 4,9 milhões de euros.

Em causa estão processos de contraordenação por falhas no sistema de controlo interno do banco que foi liderado por Tomás Correia até 2015, em particular nas regras de concessão de financiamentos e de análise de risco.

Uma das operações que não cumpriu as regras envolverá o empréstimo concedido pelo Finibanco Angola, participado por Montepio, ao filho do construtor José Guilherme, dinheiro que terá sido usado para compra de unidades de participação do próprio banco num aumento de capital realizado pelo Montepio. José Guilherme foi o empresário que entregou 14 milhões de euros a Ricardo Salgado quando este era presidente do Banco Espírito Santo, alegadamente uma oferta (liberalidade) por conselhos dados.

Segundo o Público, o Banco de Portugal terá aplicado multas a mais sete antigos membros da administração do banco. Os visados foram notificados destas condenações esta quinta-feira, garante o jornal. O Observador está a tentar confirmar a informação junto do Banco de Portugal e da Associação Mutualista Montepio presidida por Tomás Correia e cuja supervisão passou para a Autoridade dos Supervisor dos Seguros e Fundos de Pensões o ano passado.

Tomás Correia abandonou a gestão da então caixa económica no quadro de uma reorganização do grupo Montepio imposta pelo supervisor bancário que fez a separação operacional e de gestão entre a então caixa económica e a associação mutualista. Na altura, em 2015, já eram conhecidas investigações do Banco de Portugal no quadro de uma auditoria forense iniciada em 2014, pelo que a continuação do gestor na presidência do banco, que chegou a estar prevista, terá sido já travada pelo supervisor bancário no quadro destes processos.

A caixa económica passou a chamar-se Banco Montepio e atualmente é presidida por Carlos Tavares, que é chairman, tendo como presidente executiva Dulce Mota.

Mas Tomás Correia manteve-se à frente da associação mutualista que controla o banco, vencendo as eleições do ano passado apesar de muitas acusações feitas pelos seus adversários às decisões que tomou enquanto responsável pela caixa económica por mais de dez anos.

* A trafulhice passou a ser a imagem de marca da banca portuguesa.

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Astronomia
Uma visão Geral

Telescópios no espaço/1


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"RECORD"
Os segredos da recuperação do homem que correu dez maratonas em dez dias

Norte-americano Michael Wardian é um caso de estudo

Há duas semanas o norte-americano Michael Wardian foi destaque no mundo da corrida por ter sido o vencedor do World Marathon Challenge, no qual o português João Neto marcou presença, onde o objetivo passava por correr sete maratonas em dias consecutivos, em continentes diferentes.
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Só que para Wardian o desafio de fazer 'apenas' sete maratonas pareceu demasiado curto, tanto que decidiu acrescentar mais três, todas elas corridas na zona de Washington. No total, o norte-americano de 44 anos completou as dez maratonas com um tempo total de 29 horas, 12 minutos e 46 segundos, fazendo uma alucinante média de 2:55:17 horas por maratona! A confirmar-se este novo recorde, Wardian pulveriza o anterior máximo em 42 minutos!

Mas, então, quais são os conselhos deste verdadeiro papa-maratonas para superar toda esta enorme tareia física? Desafiado pela revista 'Runner’s World', o ultramaratonista norte-americano partilhou os seus quatro conselhos, os quais, diga-se, são bastante simples.

Comer o suficiente é o primeiro deles e talvez o mais importante. "Normalmente tenho muito cuidado com a nutrição. Se não cuidares de ti vais acabar por sofrer", admitiu o maratonista, que segue uma dieta vegetariana.

De seguida, recomenda a utilização de ferramentas próprias de recuperação, como por exemplo botas de compressão ou o Hyperice Hypervolt, uma espécie de massajador vibratório. Mas não se pense que Wardian usa apenas produtos de topo. Na sua mala também segue um rolo de massagem miofascial e uma bola de lacrosse.

E como o período de recuperação não tem de ser aborrecido, o conselho seguinte é simplesmente... divertir-se enquanto o faz. Dançar, por exemplo, é visto como uma forma eficiente de recuperação, já que permite libertar as pernas depois de cada corrida. "É um bom método de recuperação ativa", explica.

E, por fim, descansar o máximo possível. Neste campo, Wardian assume que não é bem sucedido. "Durmo pessimamente. Foi algo que quis mudar em relação à edição do ano passado, mas acabei por fazer ainda pior", atirou o corredor, que no total das sete maratonas do World Marathon Challenge dormiu apenas 14 horas.

* Este tipo de provas consecutivas são um absurdo, impróprias para seres humanos, esta dureza em excesso não revela  nada exceptuando a bestialização do homem.

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LIII-Cidades e soluções

1- A relação delicada entre público o 
  e privado na área da mineração



* Este assunto despoletado por causa da tragédia de Brumadinho não está circunscrito apenas ao Brasil, interessa a todo o mundo.

FONTE:   Jefferson Lima

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
‘Greve Global à Escola pelo Clima’ acontece a 15 de Março na Madeira

A ‘Greve Global à Escola pelo Clima’ está a ser promovida na Região para o próximo dia 15 de Março, a partir das 10h30, junto à Assembleia Legislativa da Madeira.
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“O objectivo é uma acção de insurgência contra a apatia política em relação às alterações climáticas e o incumprimento sucessivo das metas previstas no Acordo de Paris por todos os países aderentes, assim como indiferença notória dos nossos decisores políticos, às conclusões do relatório IPCC da ONU, pois já deveria de ter sido declarado o ‘estado de emergência ecológica’ e nada se fez”, refere um comunicado assinado por Carolina Silva, a promotora do evento na Região.

“Como defende a activista Greta Thunberg e bem, «porque deveria estar a estudar para o futuro que em breve pode não existir mais, quando ninguém está a fazer nada para salvar esse futuro? Qual é a lógica de aprender os factos quando os factos mais importantes claramente não significam nada para a nossa sociedade?»”, refere a mesma nota.

No Facebook, já se pode encontrar um evento direccionado para esta causa, cujo convite se estende não só aos estudantes, mais também aos professores e encarregados de educação.

* Não metam o facebook a defender o futuro do homem na terra, a insurgência parecerá um velório.

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HELENA ROSETA

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Imobiliário público 
– um alerta

Alertei António Costa para tudo isto. Aconselhei Fernando Medina a não alienar imóveis municipais ao FNRE nestas condições. Do alto dos meus 71 anos, já vi muito. E temo bem que o futuro venha a confirmar os meus receios.

A escassez de oferta de arrendamento acessível é um fenómeno que em Portugal começou nos centros históricos, por múltiplas razões, e já está a alastrar a zonas periféricas. Os preços continuam a subir para desespero de muita gente. Não ignoro os efeitos das recentes alterações legais ao arrendamento, que reforçam direitos dos inquilinos, na redução da oferta privada. Mas a oferta pública, que devia ajudar a compensar estes efeitos, não tem surgido.

O programa de arrendamento acessível do município de Lisboa está parado no Tribunal de Contas. O programa de arrendamento acessível prometido pelo Governo só agora chegou ao Conselho de Ministros. Infelizmente, e com tristeza o digo, não se vislumbram resultados a curto prazo.

O artigo 65.º da Constituição comete ao Estado o dever de garantir a todos o direito à habitação. Mas durante décadas esta incumbência teve apenas dois instrumentos: bonificar juros na compra de casa e congelar rendas. A promoção pública foi uma excepção, com o programa de erradicação das barracas em Lisboa e Porto nos anos 90. Fora isso, os sucessivos orçamentos de Estado esqueceram a habitação. Como se o problema não existisse e o dever do Estado estivesse cumprido.
É minha convicção que esta ausência de investimento público na habitação não se resolve com engenharias financeiras criativas. Não vejo como será possível aumentar substancialmente a oferta de arrendamento se o Estado não fizer a sua parte. Os municípios poderão fazer mais, mas o dever primeiro é do Estado.

Vem isto a propósito do desenvolvimento do Fundo Nacional de Reabilitação do Edificado, o FNRE, posto em marcha em 2017. O objectivo à partida pareceu-me louvável – mobilizar edificado público devoluto, reabilitá-lo e destiná-lo a arrendamento acessível. Apoiei a medida. Também apoiei a possibilidade de recorrer a investimento do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social. A solução nem sequer era nova. Foi com verbas da Federação das Caixas de Previdência que no passado se construíram e geriram milhares de habitações económicas.

Sucede, porém, que os tempos são outros. Num quadro de financeirização crescente da habitação, o modelo de gestão do FNRE parece-me envolver demasiados riscos. A ideia é que Estado e autarquias alienem a este Fundo, a troco de unidades de participação (UP), imóveis devolutos cuja adaptação a fins habitacionais o Fundo avalia. Para isso, a entidade gestora, que é a Fundiestamo, promove todas as acções necessárias até à reabilitação e colocação no mercado dos imóveis que tenham condições para o efeito. Mas é preciso garantir uma rentabilidade de 4% aos detentores de UP. Para isso, definiu-se como limite da área reabilitada para habitação o mínimo de 51%, podendo o restante ser destinado a outros fins. Todo o processo, desde a escolha dos projectistas à contratação de obras, pode ser feito à margem do Código da Contratação Pública, uma vez que a Fundiestamo é uma sociedade anónima. O escrutínio do Fundo e de cada um dos seus subfundos é feito pela CMVM e pelos detentores de UP.

Na prática, estamos perante um fundo imobiliário constituído inicialmente por património público, gerido por uma entidade de capitais públicos, que depois entra no jogo da livre concorrência com os demais fundos imobiliários e afins para garantir a rentabilidade desejada. De caminho, o património imobiliário deixa de ser público, a contratação de obras deixa de ser obrigatoriamente por concurso e até a escolha dos projectistas é decidida à margem de qualquer procedimento concursal.

Creio que o risco de se perder o devido escrutínio público no processo é muito elevado. Todos nos lembramos das vicissitudes da “Parque Escolar”, com investimento público de algumas centenas de milhões de euros. O investimento da Segurança Social previsto é muito mais elevado: 1400 milhões de euros. Nada garante que os 51% ou mais de uso habitacional sejam de facto para arrendamento acessível. E nada impede que os restantes usos não sejam destinados a finalidades mais rentáveis e até especulativas.

Alertei António Costa para tudo isto. Parece-me um modelo demasiado arriscado, que pode vir a trazer muitos amargos de boca. Aconselhei Fernando Medina a não alienar imóveis municipais ao FNRE nestas condições. Dizem-me ambos que não tenho razão. Do alto dos meus 71 anos, já vi muito. E temo bem que o futuro venha a confirmar os meus receios. Torno-os públicos por um dever de cidadania. Se estiver errada, serei a primeira a reconhecê-lo.

Arquitecta; presidente da Assembleia Municipal de Lisboa

 IN "PÚBLICO"
19/02/19

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1829.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Morreu o 'jihadista' francês que reivindicou os atentados de 2015 em Paris

O jihadista francês Fabien Clain, que ficou conhecido por ter reivindicado os atentados de 2015 no Bataclan, em Paris, em nome do autoproclamado Estado Islâmico, morreu esta quarta-feira na Síria.

De acordo com a rádio pública France Inter, Fabien Clain morreu num bombardeamento em Baguz, um dos últimos bastiões do Estado Islâmico na Síria, e o irmão dele Jean-Michel Clain ficou ferido com gravidade.
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A França tinha emitido um mandado internacional de busca e captura contra os dois irmãos, tendo estes sido detetados na região este da Síria.

Fabien Clain assumiu, em nome do Estado Islâmico, a autoria dos atentados ocorridos em 13 de novembro de 2015 em Paris e nos quais morreram 130 pessoas.

Os irmãos Jean-Michel e Fabien Clain, de nacionalidade francesa, tinham os mais altos cargos da organização jihadista. AA informação foi confirmada também pelo jornal Le Monde, no entanto nem todas as fontes revelaram igual certeza quanto à morte de Fabien, salientando que aconfirmação está em curso.

No início da noite desta quinta-feira, o ministro das forças armadas francesas, Florence Parly, publicou no Twitrer.

"No decorrer de operações de reconquista do bastião do Daesh, é possível com efeito que Fabien Clain esteja morto. Se é o caso, os franceses que se lembram dos seus apelos à morte e do seu papel no pseudo-Estado islâmico, certamente que estarão aliviados. Continuamos vigilantes, esta informação não está confirmada".

* Oxalá a notícia seja verdadeira, na morte de um assassino é sempre altura de brindar.

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IV-CIÊNCIA DE TUDO
Com Stephen Hawking 
2-Por Que Estamos Aqui?



FONTE: Canal Ciencialize

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XII-O INFILTRADO
2-NO MUNDO DO MMA



FONTE:     O Infiltrado

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Empresas arriscam multas se pagarem salários diferentes a homens e mulheres

Atualmente os “salários médios das mulheres são inferiores em 14,9% aos dos homens”, o que corresponde a uma diferença de mais de 150 por mês e 2.100 euros por ano. Empresas vão ter que justificar desigualdades e podem ser multadas.

A nova lei que pretende promover a "igualdade remuneratória entre mulheres e homens por trabalho igual ou de igual valor" entra em vigor esta quinta-feira, sendo que, segundo o governo, as empresas passam a ter que justificar quando há discriminação.
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Segundo um comunicado do Governo, atualmente os "salários médios das mulheres são inferiores em 14,9% aos dos homens", o que corresponde a uma diferença de mais de 150 por mês e 2.100 euros por ano. "Isto significa que a disparidade salarial em Portugal corresponde a uma perda de 544 dias de trabalho remunerado para as mulheres", conclui a nota emitida pela ministra da Presidência e da Modernização Administrativa e do ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

Com a entrada em vigor da nova lei, "passa a ser exigido às empresas que tenham uma política remuneratória transparente, assente na avaliação das componentes das funções e com base em critérios objetivos", refere a nota.

Acrescenta que as "empresas passam a ter que demonstrar, seja junto de trabalhadores/as, Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) e dos tribunais, que os salários que praticam são fixados de acordo com critérios objetivos, como sejam os que decorrem do mérito, produtividade, assiduidade ou antiguidade, critérios que são, por definição, comuns a homens e mulheres".

Além disso, "é também consagrada a presunção de discriminação remuneratória nos casos em que o/a trabalhador/a alegue estar a ser discriminado/a e a entidade empregadora não apresente uma política remuneratória transparente, que permita demonstrar que as diferenças alegadas se baseiam em critérios objetivos".

As empresas que não respeitarem a lei vão ser multadas. A ACT pode avançar com "contra-ordenações graves a muito graves, se as empresas instadas a corrigir de forma voluntária não o fizerem", avançou o Ministério do Trabalho ao Público.

Na nota enviada à comunicação social não há qualquer referência a multas, sendo que o Secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita é citado a dizer que "esta lei não pretende onerar as empresas, não pretende impor exigências legais adicionais nem cria mais encargos burocráticos ou administrativos". Visa "tão só garantir que a igualdade entre homens e mulheres se torna mais efetiva nos casos em que porventura ainda não o seja".

Diferença salarial chega aos 26% nos quadros superiores
Os dois ministérios assinalam que, apesar dos "sinais promissores no que respeita às assimetrias salariais entre mulheres e homens", os dados mostram que a desigualdade ainda é elevada.

Incluindo "prémios, subsídios e pagamento de trabalho suplementar, a disparidade salarial de género sobe para 18,3%, no equivalente a uma diferença de 225 euros por mês em desfavor das mulheres". E a "disparidade salarial tende a aumentar à medida que aumenta o nível de qualificação profissional, chegando aos 26,4% nos quadros superiores, numa diferença de mais de 670 euros mensais".

A nova lei vai também aumentar a divulgação de informação estatística sobre este tema, "quer para a opinião pública, quer para trabalhadores/as quer para as próprias empresas".

Segundo a nota do Governo, o Gabinete de Estratégia e Planeamento do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social passa a disponibilizar anualmente, e sem qualquer tipo de encargo para as empresas, informação estatística sobre as diferenças remuneratórias entre mulheres e homens a nível setorial (barómetros setoriais das diferenças remuneratórias entre mulheres e homens) e por empresa (balanços empresariais das diferenças remuneratórias).

Segundo a Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade, Rosa Monteiro, "a lei da igualdade salarial vai mudar práticas organizacionais. Temos que atuar e as leis são importantes porque induzem esta mudança de práticas. Simultaneamente não podemos acreditar que a lei por si só vai resolver o problema. Há aqui um jogo dinâmico entre mudanças de infraestrutura e de superestrutura que são fundamentais".

Na conferência de imprensa do Conselho de Ministros, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, assinalou que esta nova lei representa um "importante passo para combater as desigualdades entre mulheres e homens" e assim "passar da igualdade de direitos à igualdade de facto".

* A notícia é necessariamente boa mas se  regulamentação da lei não tiver um crivo bem apertado os inefáveis patrões darão a volta ao texto. O patronato português é o pior da Europa ocidental.

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Mariene De Castro

Samba Pras Moças


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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Pereira Cristóvão ficava com metade
 do dinheiro dos assaltos a casas

Mustafá e irmão eram os intermediários do esquema e recolhiam dinheiro dos roubos.

Pereira Cristóvão ficava com metade do dinheiro dos assaltos a casas Mustafá e irmão eram os intermediários do esquema e recolhiam dinheiro dos roubos. 
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SUPER TRASTES
Um agente da PSP que integrava o gang chefiado por Paulo Pereira Cristóvão garantiu esta quarta-feira em tribunal que "metade do dinheiro dos assaltos era para quem teve a ideia e a outra metade era dividida [entre os operacionais que concretizavam os ataques]".
Elói Fachada, atualmente suspenso da PSP, confessou ter participado em vários roubos armados, mas afirmou que o antigo vice-presidente do Sporting era o mentor do esquema, enquanto Mustafá – o cabecilha da claque Juve Leo – e o irmão tinham um papel de intermediários.

Elói Fachada explicou que foi contactado por Vítor Hugo e Paulo Santos – os familiares de Mustafá –, em fevereiro de 2014, para assaltar um alegado burlão que vivia num condomínio em Birre, Cascais. O homem teria 80 mil euros num cofre.

O polícia falou com um colega, que forjou um mandado de busca, e desta forma entraram na casa, retirando todo o dinheiro que estava no cofre. "Nem contámos quanto era. Pusemos num saco e, no regresso, o saco foi entregue a Mustafá e Paulo Santos. Voltaram duas horas depois e entregaram 7500 euros a cada um." No entanto, no cofre estavam 145 mil euros.

Falham assalto a três milhões de euros Outro dos assaltos planeados por Paulo Pereira Cristóvão levou quatro elementos do grupo a uma casa na avenida do Brasil, em Lisboa.

O objetivo era assaltar um administrador do BPN que teria desviado e guardado três milhões de euros sob os tacos de uma sala. O grupo atacou, invadiu o apartamento indicado com um mandado forjado, mas saiu de mãos a abanar. "Percebemos depois que foi o andar errado" admitiu o agente Elói Fachada.

* Ricardo Salgado, Armando Vara e José Sócrates são muito mais sérios!

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7-REPÚBLICA





UMA EXCELENTE PRODUÇÃO DA RTP

* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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Será que a pilula  
 afecta o desejo sexual?


FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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Flexibilidade suspensa



FONTE:  afpbr


Mallakhamb Players 



FONTE:  India's Best


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Para cozer os miolos/96


Naked European Walking Tour


FONTE:  Maarten van der Zwaard

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 A GALINHA DOS OVOS DE OURO




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1891
Senso d'hoje
JOANA VASCONCELOS
ARTISTA PLÁSTICA
"A minha obra é predadora no
 sentido em que não pede desculpa"



FONTE:  euronews 

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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HORA DO BANHO


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BOM DIA


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75-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII-A SOMBRA DOS ABUTRES




Elenco 
Vítor Norte - Daniel 
Diogo Infante - Zé José Eduardo  
António José Wallenstein - Pide 
Fátima Belo - Helena 
Raquel Maria - Maria Ivo Serra 
Abílio Orlando Costa - Polícia n.º 1 
António Melo - Polícia n.º 2 
José Pires - Diamantino Leandro Vale 
Luís Alberto - professor 
Canto e Castro - Coronel 
Begoña Hernando - Carmen 
Artur Grande - Sargento Alves 
Valdemar Correia - Condutor do Inspector


SINOPSE
Trás os Montes, 1962. Daniel (Vítor Norte), o seu cunhado Zé (Diogo Infante) e o seu filho Abílio (Ivo Serra) vivem uma vida de pobreza e sonham emigrar. Daniel sustenta os três como pode trabalhando numa mina, onde faz circular propaganda contra o regime, acções que o fizeram no passado ser perseguido e preso pela PIDE. Apesar disso, Daniel planeia sabotar o trabalho da mina em resposta às condições de trabalho desumanas às quais ele e os colegas de trabalho são sujeitos. Quando dois agentes surgem para o deter, Abílio tenta impedi-los, acabando baleado. Os agentes levam Daniel, mas Zé intercepta-os e acaba por matar ambos os agentes. Os dois fogem na viatura dos agentes, juntamente com Abílio, que está gravemente ferido, e tentam chegar à fronteira, mas quando se apercebem que nunca vão conseguir atravessar a alfândega de carro decidem tentar chegar a Espanha pelo Rio Douro. Entretanto, o carro onde se deslocam fica sem combustível. Daniel e Zé atiram-no por uma ribanceira. Sem transporte e sem comida, acabam por encontrar uma quinta perto de Miranda do Douro, cujo dono (José Eduardo) os acolhe e protege. Apesar de ser atendido por um médico, Abílio acaba por morrer e é enterrado na quinta. António decide ajudar Zé e Daniel a fugirem para França, por intermédio de um passador. Entretanto, um inspector da PIDE (José Wallenstein) é destacado de Lisboa para lidar com o caso, mobilizando os activos da GNR na região para empreender uma caça ao homem, interrogando o médico e acabando por chegar à quinta de António. De início não descobre indícios, mas quando o carro da fuga é descoberto, os cães-polícia acabam por levar os agentes até ao local onde Abílio foi enterrado. António é preso e torturado para revelar o nome do passador que ajudou Daniel e Zé a fugir. Em Espanha, a carrinha onde ambos viajam às escondidas é interceptada pela Guardia Civil e pelo inspector da PIDE numa ponte. Quando percebe que foram descobertos, Zé tenta fugir mas é morto a tiro pelos soldados. Daniel pega na arma que tem no bolso e dispara sobre o inspector da PIDE, atirando-se do alto da ponte, ao mesmo tempo que os soldados disparam sobre ele. 

Texto explicativo: WIKIPÉDIA


FONTE:   PUA CHANNEL 

NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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