08/11/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



Tecnologia de ponta

A mulher está na cama com um amigo e de repente ouve o barulho da chave na fechadura. Fica nervosa, principalmente, porque nos apartamentos modernos não há espaço debaixo da cama, estão a 20 andares de altura, não há armários... e, de repente, ela diz ao amante:
- Querido, fica tranquilo e faz tudo o que eu disser. Fica ali de pé, como se fosses um robot, sem pestanejar.

O marido entra: - Olá amorzinho! Olha, anteciparam o voo e eu cheguei um dia antes... mas... quem é esse tipo e que merda está aqui a fazer nu, aí plantado?
A mulher sorri e responde:
- Como me tens abandonado com essas viagens e reuniões, resolvi comprar este 'robot escravo sexual modelo RTSEX-2007'. Vem, aproxima-te... toca- o.... Tem pele de verdade; é arrefecido a água; gasta pouco, processador de 256 bites, ligação GPRS à Internet, actualizações automáticas, etc, etc....

- Mas, amor... Havia necessidade disso?
- E o que querias? Que me enrolasse com algum vizinho ou com o porteiro do prédio?
- Está bem, deixa-te de parvoíces e vamos para a cama - disse ele.
A mulher, que já estava cansada, responde:
- Ai, fofinho, é que... me dói a cabeça e além do mais eu estou naqueles dias...
- Que má sorte a minha. Então, porque não vais arranjar qualquer coisa para eu comer?

A mulher sai do quarto e vai para a cozinha. O marido, que ficou a sós com o suposto 'robot', olhando-o diz:
- Se este invento é bom para a minha mulher, também vai servir para mim.
E então, puxa-o pelo braço, atira-o para cima da cama, põe-o de quatro e quando está a ponto de partir para os finalmente, o robot diz nervosamente e com a voz mais metálica e robótica que consegue:

- 'ERRO! ERRO DE SISTEMA, ENTRADA INCORRECTA! ERRO! ERRO DE SISTEMA, ENTRADA INCORRECTA'.

O marido mira-o de alto a baixo, sobe as calças e diz:
- Que se lixe a merda do robot moderno. Vou atirá-lo agora mesmo pela janela fora...
O amante, assustado ao lembrar-se dos 20 andares do prédio, grita com a mesma voz metálica:

- SISTEMA ACTUALIZADO! DOWNLOAD DE SOFTWARE COMPLETO! POR FAVOR, TENTE DE NOVO! 

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ESPECIAL DONZELAS




















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De MOÇAMBIQUE
clique 2xs para ler bem













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A SOPA




Filme realizado pelos alunos do curso de Direção de Fotografia para Câmeras DSLR ministrado por Rafael Schlichting em Jan. 2011. Alunos: Bebeto Alves, Beatriz Boleman, Mario Oliveira, Rodrigo Scandolara. No Brasil!

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A TROIKA ESTÁ CÁ:
 - VEM VER COMO PARAM AS MODAS
 - ELABORAR UNS RELATÓRIOZINHOS
 - COMER E BEBER À PORTUGUESA
-  OUVIR  UNS FADUNCHOS

E NÓS PAGAMOS 300 MILHÕES DE EUROS  DE DESLOCAÇÃO   POR TEREM VINDO IMPÔR MAIS SACRIFÍCIOS!!!

SOMOS OU NÃO SOMOS  UNS TONTOS PATARECOS????

HOJE NO
"RECORD"


Ministério Público pede 18 meses 
de prisão a Floyd Landis
Com pena suspensa


O Ministério Público francês pediu a condenação do ex-ciclista norte-americano Floyd Landis a 18 meses de prisão com pena suspensa e uma multa de 1,5 milhões de euros para empresa de energia EDF, num processo de espionagem informática.

No tribunal de Nanterre, França, também o treinador de Landis, Arnie Baker, viu recair sobre si a hipótese de uma pena semelhante, por recetação de documentos pirateados do Laboratório Nacional Antidopagem francês (LNDD), tendo o técnico e o vencedor da Volta a França (2006), entretanto castigado por doping, conhecimento da "origem fraudulenta" dos mesmos.

Dois antigos responsáveis pela segurança do grupo económico EDF enfrentam também penas de prisão de três anos, com 30 meses de pena suspensa, além de multas pecuniárias.

Os responsáveis do LNDD tinham apresentado queixa em 2006 por intrusões no seu sistema informático.

As autoridades francesas identificaram como um pirata informático de 39 anos, Alain Quiros, instalado em Marrocos, em cujo computador se encontrava "uma mina" de documentos revelando a prática de espionagem da EDF sobre a organização de proteção ambiental Greenpeace e também outros documentos provenientes do LNDD.


*PENA SUSPENSA PORQUÊ???

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1 - IGREJA



Documentário da BBC de Londres proibido no Brasil, Portugal e Itália, sobre abusos sexuais e pedofilia cometidos por sacerdotes católicos em vários paises, inclusive no Brasil, acobertados pela Igreja e pelo papa Bento XVI.

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Número de casas para arrendar
aumentou 37,8%
O número de casas vazias destinadas para 
arrendamento aumentou 37,6% entre 2001 e 2011. Segundo os dados provisórios dos Censos 2011, divulgados esta terça-feira, o número de imóveis arrendados subiu de 80094 para 110207.

Segundo os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), 15% das residências vazias em Portugal destinam-se ao mercado de arrendamento, sendo que a maior parte se situa no Algarve. Os alojamentos familiares vagos destinavam-se sobretudo para venda.

No que diz respeito à distribuição regional, o maior número percentual de casas para arrendar localiza-se no Algarve (24,3%) enquanto que na região de Lisboa a percentagem é de 17,4. A região com menos alojamentos para arrendar é o Alentejo, com apenas 10,8% dos imóveis vazios destinados a esse mercado.

Nas contas globais, as residências habituais correspondem a 68,2% do total, as secundárias a 19,3% e as vagas a 12,5%.
Em relação a 2001, a subida dos alojamentos familiares foi de 16,2%, um crescimento suportado, segundo o INE, pelo aumento de casas vagas (35,1%) e residências secundárias (22,6%).
Os casos de primeira habitação, "apenas aumentaram 11,7%", indicou o INE.
Face a 2001 e contabilizando o global nacional, os alojamentos arrendados aumentaram cerca de 6,3%, com destaque para as subidas nas Regiões Autónomas: Açores (mais 41,5%) e Madeira (27,3%).

O valor mensal da renda habitualmente é superior a 200 euros (54,6%). A região mais cara é Lisboa e as mais baratas a Madeira, Norte e Alentejo.

Os contratos de arrendamento de duração indeterminada são os mais comuns, seguidos dos acordos a prazo certo. As percentagens mais baixas são de renda social ou apoiada (8,2%) e o subarrendamento (1,8%).
Nas ilhas, as rendas sociais ou apoiadas têm mais expressão: 13,8% nos Açores e 22,1% na Madeira.
Em 10 anos, os contratos a prazo certo aumentaram cerca de 93% o e cerca de 47% de todos os contratos foram celebrados depois de 2005. Nos Açores, esse valor foi de 66%.
Particulares e empresas privadas são a maioria dos senhorios e a nível nacional, os arrendatários com 50 ou mais anos representam quase 54%. Apenas nos Açores, a faixa etária mais representativa é dos 30 aos 39 anos porque no resto do país aquela com maior peso é a de 60 ou mais anos.
O arrendamento é o mais usado por famílias de menor dimensão, ou seja duas pessoas (32,7%), seguindo-se as casas ocupadas apenas por uma pessoa (26,5%).


* Não há dinheiro para arrendar uma casa e compreende-se, mas há dinheiro para encher plateias de espectáculos musicais e estádios de futebol e também se compreende...é a crise.

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VIAGEM NOCTURNA




VEJA EM TELA CHEIA
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

APDC propõe medidas que permitem poupanças de 11 mil milhões 
para o Estado

A APDC (Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações) vai apresentar, amanhã ao Governo e a 23 e 24 de Novembro publicamente, um estudo onde fala em seis medidas em que utilizando as tecnologias de informação e comunicações o Estado pode poupar, em três anos, 11 mil milhões de euros.

Pedro Norton, presidente da APDC, revelou hoje, num encontro para apresentar o Congresso das Comunicações, que terá lugar a 23 e 24 de Novembro, em Lisboa, que a APDC resolveu estudar em que "medida o sector pode ajudar o País". E descobriu seis medidas de base tecnológica que permitirá esse nível de poupança.

Uma vez que será apresentado amanhã ao secretário de Estado-Adjunto, Carlos Moedas, a APDC não quis revelar as seis medidas. Mas diz-se disposta a conversar em profundidade com o Governo, se este entender que alguma pode avançar.

O próprio Governo anunciou ter criado um grupo de trabalho para fazer um levantamento dos sistemas de informação e comunicação existentes na Administração Pública, devendo esse grupo apresentar medidas de racionalização.

Pedro Norton explicou que estas medidas foram já feitas noutros países e estrapulou-se para a realidade portuguesa o impacto que poderiam ter. Houve uma iniciativa semelhante na administração norte-americana. A APDC acrescenta que são linhas orientadoras e consensuais.

Essas medidas vão ser apresentadas no 21º Congresso das Comunicações, que este ano deveria ser presidido por Diogo Vasconcelos. Para o homenagear, a APDC resolveu manter o Congresso sob sua presidência póstuma. Pedro Norton revelou, aliás, que a ideia do estudo foi do próprio Diogo Vasconcelos.

O 21º Congresso das Comunicações vai decorrer dias 23 e 24 de Novembro, dizendo Pedro Norton que se pretendeu um programa com ligação à realidade.

Além do habitual Estado da Nação, com os presidentes dos operadores de telecomunicações e com os CTT, este ano o Congresso terá um estado da nação dedicado aos media, com os presidentes das três estações de televisão: Francisco Pinto Balsemão, pela Impresa, Guilherme Costa, pela RTP, e Miguel Pais do Amaral, pela TVI.

O Congresso deste ano terá um espaço dedicado ao capital de risco e aos projectos inovadores, pretendendo-se fazer workshops para empreendedores, assim como haverá uma sessão paralela dedicada ao emprego e aos futuros profissionais do sector. A ideia é aproximar futuros profissionais das empresas. A APDC pretende levar ao congresso os melhores alunos.


* Porque carga de àgua é que só agora as cabeças pensantes da APDC tiveram esta ideia, estavam em hibernação ou não convinha??? É que  parirem estas medidas de rompante é ideia que não cabe na cabeça dum tinhoso! Ideia luminosa teve o Edison quando inventou a lâmpada incandescente.


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NUNO GAROUPA



A direita 
    e a esquerda em crise

(1) Quando rebentou a crise financeira nos Estados Unidos em 2007, muita opinião publicada em Portugal (e não só) celebrou o fim do neoliberalismo, o muro de Berlim da direita intransigente, o regresso do Estado keynesiano como motor de uma economia social de progresso. Passaram quatro anos. O neoliberalismo continua aí bem vivo. A esquerda, essa sim, levou com um segundo muro de Berlim em cima. Começou por ser fustigada na Europa do Norte (a reeleição do incompetente Sarkozy em 2012 ou uma nova maioria para a pior chanceler da Alemanha do pós-guerra em 2013 será já uma maldade). Na Itália, a esquerda não consegue ganhar ao rei da palhaçada que entre contínuos escândalos, corrupção e laxismo assumido lá vai estando. Em Portugal, foi a sova eleitoral que se viu em Junho. A mais sólida maioria de direita de sempre, um PS em queda livre, um BE minguado. Agora chegou a vez da Espanha. Depois de 20 de Novembro, a direita espanhola terá a maior concentração de poder desde o franquismo. Uma mais que provável maioria absoluta (PP sozinho ou com as direitas nacionalistas da Catalunha, do País Basco, das Canárias, das Astúrias e de Navarra) ao lado de governar dezasseis das dezoito regiões (com os socialistas em risco de perder o País Basco e a Andaluzia já na Primavera). A herança de Zapatero (aquele líder que a esquerda do PS tanto admirava) é a pior crise do seu partido e do seu país. Como dizia o editorial do El País, gritámos não nos falhes naquela noite eleitoral de Março de 2004, e evidentemente que falhaste.

(2) A profunda crise da esquerda social-democrata é fácil de entender. Depois da queda do muro de Berlim, em 1989, a terceira via descobriu a receita perfeita para ganhar eleições. Vamos construir o Estado social sem custos para os eleitores. Pagam as próximas gerações porque, no fundo, elas também vão beneficiar do Estado social. Como quem paga não vota e quem vota não paga, este esquema é uma maravilha para ganhar eleições. Acontece que para antecipar a riqueza das gerações futuras afim de pagar a factura do Estado social já, precisamos de mecanismos financeiros complexos. Logicamente o endividamento público e privado surgiu como a forma mais rápida de resolver essa questão.

Quando rebentou a crise financeira, a esquerda social-democrata não percebeu que o seu esquema maravilhoso, que tanto poder lhe deu na Europa, que tantas eleições ganhou, estava agora condenado a um rotundo fracasso. O Estado social já não pode ser pago por gerações futuras porque o mecanismo intermediário desapareceu e, por consequência, tem que ser pago pela geração actual. Claro que os eleitores não gostaram da ideia. E a retórica do anti-neoliberalismo, dos malvados especuladores, dos mercados financeiros sem preocupações sociais é inconsistente com uma governação socialista que se limita a fazer o que ordenam os interesses económicos e a senhora Merkel.

(3) A direita foi a grande beneficiária de uma crise que os especialistas e comentadores diziam ser sua e das suas políticas. Contudo, é preciso não esquecer que o motor desta crise foi um má regulação de mercados durante década, em especial os mercados financeiros. Não foi a crença em mercados eficientes ou a ausência de um Estado regulador que nos levou até aqui como dizem certos economistas. O que está na génese desta crise é, na verdade, um Estado fortemente regulador, mas ao serviço dos interesses privados. Não é falta de Estado na economia, mas um Estado capturado por interesses económicos, onde a fronteira entre o regulador e o regulado não existe (em Portugal, de modo gritante, como se viu com a CGD em Julho último). Ora o que podemos ver é que a direita, uma vez no poder, tem sido incapaz de desmantelar a rede de conluios e interesses privados que tomou conta do Estado regulador. Essa vai ser a verdadeira crise da direita. Até agora prisioneira dos seus próprios compromissos.

(4) Desde fora, a discussão do Orçamento de 2012 é de quem não entende a situação muito complicada em que está Portugal. As opções do Governo podem ser péssimas, inconstitucionais, injustas, economicistas, foribundamente neoliberais. Mas do lado de quem critica ainda não se viu o orçamento alternativo dentro dos compromissos assumidos pelo Estado português. Uma possibilidade, claro está, é romper esses compromissos e pagar as consequências com a miséria alheia. A outra é acreditar no Pai Natal. Mas até que nos mostrem o tal orçamento alternativo, a oposição ao Orçamento de 2012 é pura e simples demagogia, a mesma que trouxe Portugal ao "buracão" sem futuro em que está metido.


Professor de Direito da University of Illinois

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
03/11/11

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ALMORRÓIDA ACADÉMICA

Escola Secundária 

Miguel Torga




A questão não é a irreverência juvenil, um professor inteligente sabe controlá-la, a questão é o Sistema  Educativo que retirou autoridade aos professores e não  pune exemplarmente a grosseria de  pais e alunos

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HOJE NO
"DESTAK"
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Consumo
Portugueses preveem cortar 8%  
nas despesas deste Natal

Os portugueses preveem gastar em média 530 euros este Natal, menos oito por cento do que no ano passado, apesar do corte de 50 por cento no subsídio, de acordo com um estudo da consultora Deloitte hoje divulgado.
No caso da Grécia, o corte no orçamento dos consumidores para a época natalícia chega aos 22 por cento (319 euros).
De acordo com o estudo Christmas Survey 2011, embora mais de metade dos consumidores portugueses entenda que o seu poder de compra decresceu, a sua intenção de consumo no Natal “não é tão significativamente afetada quanto se poderia esperar”.
Isto, apesar de se confirmar uma tendência contínua de contração do consumo desde 2009 e de o valor estimado para este ano (530 euros) ser o mais baixo em seis anos, refere.
Segundo a Deloitte, os gastos em Portugal com esta quadra festiva mantêm-se altos devido à “elevada relevância da quadra festiva” para os consumidores portugueses, mesmo no cenário de contração económica em que vive o país.

A relevância da quadra festiva para os portugueses é também evidenciada pela comparação com a expectativa de gasto de outros países como a Alemanha (449 euros) ou a Holanda (260 euros).

O clima económico e o imposto especial sobre o subsídio de Natal são as principais razões para a contenção de gastos dos portugueses, mas também o receio de perder o emprego foi apontado pelos portugueses durante o estudo.
A Deloitte realizou este estudo em 18 países na segunda e terceira semana de setembro.
As intenções de compra demonstradas pelos portugueses para este Natal neste estudo não incluem por isso as medidas de suspensão dos subsídios de férias e de Natal para os funcionários públicos, incluídas na proposta de Orçamento do Estado para 2012.


* Estarão os portugueses em dificuldades ou  completamente loucos???


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HOJE NO
"i"

Crimes passionais. 
Amor é fogo que arde e se vê
Em duas semanas, dois homens ficaram em prisão preventiva, na Grande Lisboa, por terem incendiado a casa das ex-companheiras

António planeou o crime. Sabia que nessa noite a ex-namorada estava em casa de uns amigos. Foi ter com ela para lhe entregar um portátil e, sem que ela desse conta, roubou-lhe as chaves de casa. Pouco tempo depois, já passava das duas da manhã, ela divertia-se com os amigos e ele incendiava-lhe a casa – um apartamento numa das melhores zonas da Parede. O crime não foi inocente: António pegou fogo, com álcool etílico, às três camas dos três quartos da casa. Depois desfez-se das chaves e voltou para casa. Foi apanhado pela Polícia Judiciária (PJ), ouvido por um juiz e está em prisão preventiva a aguardar julgamento.
É o segundo caso de incêndio, no espaço de duas semanas, investigado pela PJ com motivações passionais. Há 15 dias, José, um homem desempregado de Chelas, com 56 anos e um longo cadastro criminal – que inclui uma passagem pela cadeia que se prolongou por 16 anos –, decidiu vingar-se da ex-mulher. Atirou--lhe um cocktail molotov para dentro de casa, num bairro social da Câmara de Lisboa. A seguir fez-se à estrada e desapareceu. Foi encontrado pela PJ num concelho da Grande Lisboa. José estava em liberdade condicional e agora aguarda julgamento. À semelhança de António, é acusado do crime de incêndio e poderá apanhar uma pena de prisão entre três e dez anos.

o ciúme António, brasileiro de 26 anos, está em Portugal há seis. Empregou-se na restauração, mas ultimamente andava a pensar em mudar de vida e voltar para o Brasil. Dos 250 euros que ganha por mês metade vão direitinhos para pagar a renda. Melhor que ele está a ex-namorada, que conseguiu um apartamento, avaliado em cerca de 240 mil euros, numa das melhores zonas da Parede – a casa, contou-lhe a própria Ana, foi-lhe oferecida “por um amigo”. Como se não bastasse, recentemente ela arranjou um namorado novo – que não é o mesmo que lhe comprou a casa.
António e Ana chegaram a viver juntos. Foi essa convivência debaixo do mesmo tecto que acabou por pesar na decisão do juiz que lhe decretou a prisão preventiva: quando moraram juntos, ele acabou a responder pelo crime de violência doméstica. Ana, que até sempre gostou de ter outros “amigos”, fez-se à vida e deixou-o. Na noite em que decidiu pegar-lhe fogo ao apartamento – o incêndio pôs em perigo os vizinhos dos quatro pisos de baixo –, António roubou--lhe as chaves e o iPhone. Porque era no telemóvel que ela tinha as fotografias com o namorado novo, os dois felizes e com tudo para dar certo. Quando Ana deu pela falta das chaves e do telefone foi a correr à polícia. Na esquadra contou aos agentes que receava que tivesse sido o ex-namorado e que ele poderia estar em casa à espera dela. Quando os guardas da PSP chegaram ao apartamento encontraram-no já em chamas e chamaram os bombeiros. António está preso em Caxias. No início recusou-se a admitir o crime, mas acabou por confessar.

A vingança José nasceu e cresceu em Chelas e não tardou a enveredar pelo mundo do crime. Chegou a cumprir pena de prisão por tráfico de droga e tem antecedentes por violência doméstica. Até que a mulher, Maria, se fartou de apanhar e o expulsou de casa. A seguir ao Verão, e no espaço de pouco mais de um mês, José pegou-lhe fogo ao prédio duas vezes. Como se de um aviso se tratasse, regou as escadas comuns com gasóleo. Mais ou menos na mesma altura, incendiou o carro do filho da ex-mulher. Também foi na mesma altura que decidiu partir-lhe os vidros todos de casa aos tiros. Há 15 dias, e mesmo estando em liberdade condicional, António excedeu-se e atirou o cocktail molotov para o interior da casa. Foi encontrado, nem uma semana depois, escondido nos arredores de Lisboa. O crime foi cometido por vingança, por a ex-mulher o ter posto fora de casa.


* Vêm aí muitas mais ocorrências semelhantes, a instabilidade social que se vive é a grande promotora.

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K'NAAN

Waving Flag







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HOJE NO
"PÚBLICO"

40% não comparam custos 
do crédito na banca
Mais de metade dos portugueses não compara juros ao fazer poupanças

Mais de metade dos portugueses (56%) que poupam não fazem qualquer comparação das remunerações praticadas pela banca antes de aplicarem o seu dinheiro, revela um inquérito do Banco de Portugal à literacia financeira dos portugueses.

Por outro lado, ao pedirem empréstimos estão um pouco mais atentos à taxa de juro cobrada ou outros custos, com apenas 40% a não fazerem comparações. No entanto, também 40% desconhecem as comissões que o banco lhes cobra pela conta.

Perto de 54% dos entrevistados escolheram os produtos bancários que detêm em primeiro lugar devido ao conselho dado ao balcão dos bancos, e apenas 8% referiram a comparação entre produtos.

Cerca de 11% dos portugueses com mais de 16 anos não têm qualquer conta bancária, quase metade não fazem poupanças e apenas um quinto poupam numa perspectiva de médio ou longo prazo, revelam ainda os resultados do inquérito do Banco de Portugal.

A esmagadora maioria (88%) dos que não poupem invocam a falta de rendimento como a razão determinante, numa população em que 29% dos que têm conta não têm qualquer outro produto financeiro.

O Banco de Portugal, que tinha apresentado a 18 de Outubro uma síntese preliminar destes resultados, considera que eles são “um importante instrumento na identificação das áreas prioritárias de intervenção”, no âmbito da sua estratégia de promoção da formação financeira, lê-se numa nota do governador, Carlos Costa, no início do estudo.

Os resultados poderão contribuir para “uma concepção mais adequada das futuras iniciativas regulamentares” no âmbito das funções do banco central nacional.

Os resultados do Banco de Portugal baseiam-se numa amostra de 2000 entrevistados com idade a partir de 16 anos, com respostas obtidas em inquéritos conduzidos porta-a-porta em todo o país entre Fevereiro e Março de 2010, com 96 questões de escolha múltipla.

A amostra foi estratificada segundo sexo, idade, região NUTII, situação laboral e nível de escolaridade, e terá um erro médio de 2,2% para uma probabilidade de 95%.


* A acção pedagógica que tem emanado da banca é a de ensinar os portugueses a endividarem-se. Desejamos que o sr Governador do Banco de Potugal promova a publicação do manual "Como escapar ao Enredo dos Banqueiros"

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HOJE NO
"A BOLA"

Bosingwa
«Com Paulo Bento não voltarei 
a vestir a camisola de Portugal»

Lateral do Chelsea quebra o silêncio sobre a misteriosa ausência da Selecção Nacional. Aponta o dedo a Paulo Bento. Relações definitivamente extremadas.

Bosingwa, internacional português e lateral-direito titular indiscutível do Chelsea, jogador de currículo bem preenchido de títulos e, recentemente, sem convincentes explicações, relegado para a condição de preterido na Selecção Nacional, aceitou, finalmente, quebrar o silêncio em torno da sua ausência dos convocados para os últimos compromissos da equipa das quinas.

Não o fez antes por não querer comentar as decisões do seleccionador nacional, fá-lo agora porque se sentiu «ofendido e desrespeitado» com as declarações de Paulo Bento, justificando que João Pereira e Sílvio, os laterais inicialmente escolhidos para a dupla operação-Bósnia - o jogador do Atlético de Madrid foi ontem dispensado por lesão -, oferecem melhores condições sob o ponto de vista emocional e mental do que Bosingwa.

Em declarações exclusivas a A BOLA, que o contactou após a divulgação dos convocados para o play-off, o jogador reflectiu sobre o tema e aceitou dizer o que lhe vai na alma. Primeiro, em lume brando, depois num tom mais inflamado que deixa perceber o mal-estar causado pelas declarações de Paulo Bento na conferência de imprensa da última sexta-feira.

Cartão de visita inglês

«Não consigo perceber o que o seleccionador de Portugal quis dizer com questões emocionais e mentais em relação a mim, porque acho difícil um jogador chegar ao nível a que eu cheguei sendo fraco nesses pontos que ele focou. Com o devido respeito pelos futebolistas da Liga portuguesa, eu jogo no Chelsea, na Liga inglesa, para muitos a melhor do Mundo. E esta época está a correr-me muito bem, num dos campeonatos mais difíceis dos últimos anos em Inglaterra», reage Bosingwa.

Antes de aprofundar o assunto, um ponto de ordem para o jogador: «Nunca quis comentar as opções tomadas. Aliás, só tenho de as respeitar, porque todos os treinadores têm as suas preferências e porque os meus colegas de profissão merecem a minha consideração».

Alvo do seleccionador

Eis, então, as razões objectivas que fazem Bosingwa abordar o assunto sem meias palavras, após várias convocatórias em que ficou de fora e optou pelo silêncio. «Sinto-me ofendido e desrespeitado com estas declarações a meu respeito. É com orgulho que posso dizer que tenho um trajecto imaculado ao serviço da Selecção Nacional, ao contrário do seleccionador de Portugal, que em termos emocionais e mentais deixou muito a desejar no Europeu de 2000, quando era jogador», contra-ataca o internacional português, lembrando o pesado castigo da UEFA de que Paulo Bento foi alvo após a meia-final com a França, na sequência de comportamentos considerados inadequados com a equipa de arbitragem.

Bosingwa sente-se «mais um alvo» de Bento. «É do conhecimento público que ele é um treinador conflituoso com os seus jogadores», relata o lateral-direito, fazendo um anúncio irreversível e com efeitos imediatos: «Por muito que me custe, enquanto o seleccionador de Portugal for este não voltarei a vestir a camisola da Selecção. Disse e repito: trata-se de um treinador conflituoso que, na minha opinião, não tem capacidade emocional e mental para liderar um grupo de homens».


* Nós achamos que a culpa toda é do Ricardo Carvalho


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10 - SALÃO ALEMÃO DE FOTOGRAFIA

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
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Escola açoriana 
recebe prémio da Microsoft

A Escola Secundária de Lagoa, em São Miguel, Açores, recebeu ontem em Washington (EUA) um prémio por ser uma das 33 escolas mentoras do Programa Escolas Inovadoras da Microsoft.

Construída em 2001, a Secundária de Lagoa escolheu as novas tecnologias para chegar mais longe na aprendizagem. Computadores, ligação à internet e internet sem fios em toda a escola são inovações que agradam a alunos e professores. Videojogos, redes sociais e blogues são algumas ferramentas que os alunos usam para aprender, inclusive os que têm necessidades educativas especiais.

Esta é a primeira escola portuguesa a aderir ao programa da Microsoft, que envolve estabelecimentos de ensino de todo o Mundo.


* Mérito absoluto de professores e alunos, não esquecer que a Microsoft foi escolhida como a melhor empresa do mundo para se trabalhar em 2011.

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5 – PARKOUR



HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

As melhores empresas do mundo 
para trabalhar
A Microsoft foi considerada a melhor companhia do mundo para trabalhar
Saiba os motivos e por que razão as empresas tecnológicas dominam os primeiros lugares da lista ‘Great Place to Work'

Cada colaborador tem computador portátil, que lhe permite trabalhar em qualquer lugar sem ser o escritório, o que se torna muito importante na conciliação da vida pessoal com a profissional; flexibilização total de horário; gestão por objectivos e não pelo tempo de permanência nas instalações da empresa; copas equipadas diariamente com fruta e frigoríficos com iogurtes; reuniões ‘happy hours'. É assim na melhor empresa para trabalhar do mundo - a Microsoft - segundo o ‘ranking' do instituto "Great Place to Work", divulgado no final de Outubro.

Mas afinal, o que é que faz as pessoas gostarem da empresa onde trabalham e sentirem-se motivadas? "O sentimento de pertença. A pessoa estar identificada com o sítio onde trabalha. Não tem a ver com salário. Tem a ver com justiça no local de trabalho", é a resposta pronta de Fernando Neves de Almeida, presidente da ‘executive search' Boyden Portugal.

Para Glória Rebelo, investigadora da área de Sociologia Económica e das Organizações, "a motivação depende muito não só da satisfação que advém da actividade desempenhada, mas também das perspectivas de percurso profissional dentro da estrutura empresarial".

Patrícia Fernandes, ‘public relations' da Citizenship & Corporate Image Manager da Microsoft em Portugal, tenta explicar porque é que as pessoas gostam tanto de trabalhar nesta empresa: a motivação faz-se essencialmente com características que são culturais na empresa, nomeadamente a existência de desafios constantes; um elevado sentido de pertença; a cultura de informalidade; proximidade de gestão; responsabilização dos colaboradores; oportunidades de desenvolvimento e bom ambiente de trabalho. A responsável da empresa tecnológica acredita também que estas dimensões surgem à frente de questões como a retribuição monetária, o que não significa que seja uma dimensão a negligenciar.

A responsabilização dos colaboradores é um aspecto destacado por Fernando Neves de Almeida: "Quanto mais controlo temos sobre o que fazemos, mais felizes somos", defende o presidente da Boyden. E não tem dúvidas que é mais importante promover o auto-controlo dentro da empresa do que andar a controlar de cima. Patrícia Fernandes chama-lhe "máxima liberdade na máxima responsabilidade".

Uma avaliação de desempenho e atribuição de prémios vista pelos colaboradores, no geral, como justa e transparente também ajuda muito a motivar e a criar bom ambiente na empresa. "Claro que há sempre um certo grau de subjectividade. Mas quando as empresas funcionam bem, as pessoas concordam. É intersubjectivo entre chefes e colaboradores", defende o presidente da Boyden.

Porque é que são as tecnológicas a dominar?
Curioso, ou talvez não, os lugares cimeiros do ‘ranking' do "Great Place to Work" são dominados por empresas tecnológicas. "É fácil explicar", diz Fernando Neves de Almeida, "são pessoas, normalmente, com nível salarial acima da média, com alto nível de qualificação, autónomas e maduras, e nessas empresas é fácil medir o ‘output' das pessoas e recompensá-las por isso". Além disso, acrescenta, o que se passa é que quase todos os sectores estão em crise, menos as tecnológicas. "As pessoas que lá trabalham sentem que estão numa empresa que está melhor do que o mercado. Como um oásis. Sentem-se melhor, mais coesas".

O papel da inovação nas tecnológicas é determinante para conseguirem este domínio no ‘ranking', defende, por seu lado, Glória Rebelo. "A inovação é crucial na medida em que reorienta metodologias de organização e de trabalho. E depois, em geral, estas empresas têm políticas efectivas de responsabilidade social", acrescenta.

Outro segredo do sucesso da Microsoft pode ser a gestão das pessoas "de forma bastante próxima, com baixa distância hierárquica, com uma política de portas abertas", adianta Patrícia Fernandes.

Mas os benefícios que permitem conciliar a vida pessoal como a profissional são, segundo a responsável da Microsoft, "os mais valorizados, porque respeitam a individualidade de cada pessoa e o seu contexto particular".

Como foi feito o ‘ranking'

Num total de 350 potenciais melhores multinacionais para trabalhar, o "Great Place to Work" elegeu 25 com base em listas de melhores empresas para trabalhar publicadas entre Setembro de 2010 e Agosto de 2011. Para serem qualificadas, as empresas tiveram de aparecer em, pelo menos, cinco listas nacionais de melhores empresas para trabalhar, ter, pelo menos, cinco mil empregados em todo o mundo, e, pelo menos, 40% (ou cinco mil empregados) a trabalhar fora do seu país de origem. O ‘ranking' dá ainda atenção ao número de listas de melhor empresa para trabalhar onde a empresa aparece, assim como à percentagem de trabalhadores da multinacional abrangidos pelos inquéritos do instituto "Great Place to Work".


A Microsoft sugere...

- Flexibilização de horário;

- Gestão por objectivos e não pelo tempo de permanência nas instalações da empresa;

- Disponibilização de tecnologia (computador portátil ou outra ferramenta) que permita ao colaborador trabalhar em qualquer lugar sem ser o escritório;

- Gestão próxima das pessoas, com baixa distância hierárquica, seguindo uma política de portas abertas.

- Reuniões ‘happy hours'


* ANEXO

World’s Best Multinational Workplaces

Out of 350 potential multinational best companies list makers, we recognize the top 25 that appeared on national Best Workplaces lists published between September, 2010, and August, 2011.
To qualify, multinationals must have appeared on at least 5 national Best Workplaces lists, have at least 5,000 employees worldwide, and have at least 40% (or 5,000 employees) of their workforce based outside their home country. Extra weight was given for the number of Listed In where a company participated in a Great Place to Work® contest and the percentage of a multinational’s workforce covered by all Great Place to Work® surveys.

    • 1. Microsoft
      Microsoft
      90,819 Employees
      www.microsoft.com
      Industry: Information Technology // Software

      Ownership: Public

      Headquarters: Redmond, Washington, United States

      Listed In: Argentina, Austria, Belgium, Brazil, Canada, Chile, Colombia, Denmark, Finland, France, Germany, India, Ireland, Italy, Japan, Mexico, The Netherlands, Norway, Poland, Portugal, Spain, Sweden,Switzerland, United Arab Emirates, United Kingdom, United States

      Employee Growth: 2.7%

      Global Revenues: $69.9 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 1993
    • 2. SAS
      SAS
      12,226 Employees
      www.sas.com
      Industry: Information Technology //

      Ownership: Private

      Headquarters: Cary, North Carolina, United States

      Listed In: Australia, Belgium, Brazil, Canada, Finland, France, Germany, India, Italy, Korea, Mexico, The Netherlands, Norway, Portugal, Sweden, United States

      Employee Growth: 7.6%

      Global Revenues: $2.4 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 1993

      Women in Senior Management: 31%
    • 3. NetApp
      Netapp
      11,736 Employees
      www.netapp.com
      Industry: Information Technology // Storage/Data Management

      Ownership: Public

      Headquarters: Sunnyvale, California, United States

      Listed In: Australia, Canada, France, Germany, India, Japan, The Netherlands, Switzerland, United Kingdom, United States

      Employee Growth: 18%

      Global Revenues: $5.1 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2008

      Women in Senior Management: 23%
    • 4. Google
      Google
      28,768 Employees
      www.google.com
      Industry: Information Technology // Internet Service Provider

      Ownership: Public

      Headquarters: Mountain View, California, United States

      Listed In: Australia, Brazil, Canada, India, Japan, United States

      Employee Growth: 31.9%

      Global Revenues: $29.3 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2006
    • 5. FedEx Express
      Fedex
      150,113 Employees
      www.fedex.com
      Industry: Transportation // Package Transport

      Ownership: Public

      Headquarters: Memphis, Tennessee, United States

      Listed In: Argentina, Belgium, Brazil, Central America, Chile, France, Ireland, Italy, Mexico, The Netherlands, Spain, Switzerland, United Arab Emirates

      Employee Growth: 2.2%

      Global Revenues: $24.6 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 1984

      Women in Senior Management: 22%
    • 6. Cisco
      Cisco
      64,333 Employees
      www.cisco.com
      Industry: Information Technology //

      Ownership: Public

      Headquarters: San Jose, California, United States

      Listed In: Austria, Belgium, Brazil, Germany, Italy, Mexico, The Netherlands, Norway, Portugal, Spain, Switzerland, United States

      Global Revenues: $40 billion
      1st Year as a Great Place To Work: 2001

      Women in Senior Management: 16%
    • 7. Marriott
      Marriott
      129,000 Employees
      www.marriott.com
      Industry: Hospitality // Hotel/Resort

      Ownership: Public

      Headquarters: Bethesda, Maryland, United States

      Listed In: Brazil, India, Mexico, Peru, United Arab Emirates, United States

      Employee Growth: -5.8%

      Global Revenues: $11.6 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 1998
    • 8. McDonald's
      McDonalds
      1,800,000 Employees
      www.mcdonalds.com
      Industry: Hospitality // Food and Beverage Service

      Ownership: Public

      Headquarters: Oak Brook, Illinois, United States

      Listed In: Argentina, Belgium, Brazil, Central America, Colombia, Denmark, France, Ireland, Italy, Mexico, The Netherlands, Norway, Peru, Switzerland, United Kingdom, Uruguay, Venezuela

      Employee Growth: 3%

      Global Revenues: $24.1 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 1997

      Women in Senior Management: 30%
    • 9. Kimberly-Clark
      Kimberly Clark
      57,000 Employees
      www.kimberly-clark.com
      Industry: Manufacturing & Production // Personal and Household goods

      Ownership: Public

      Headquarters: Irving, Texas, United States

      Listed In: Argentina, Bolivia, Brazil, Central America, Chile, Colombia, Ecuador, France, Peru, Venezuela

      Employee Growth: 1.2%

      Global Revenues: $19.7 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2003
    • 10. SC Johnson
      SC Johnson
      12,000 Employees
      www.scjohnson.com
      Industry: Manufacturing & Production // Personal and Household goods

      Ownership: Private

      Headquarters: Racine, Wisconsin, United States

      Listed In: Argentina, Canada, Central America, Chile, Germany, Italy, Japan, Mexico, Poland, United States, Venezuela

      Global Revenues: $8.8 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 1984
    • 11. Diageo
      Diageo
      20,000 Employees
      www.diageo.com
      Industry: Manufacturing & Production // Food products; beverages and tobacco

      Ownership: Public

      Headquarters: London, United Kingdom

      Listed In: Argentina, Australia, Brazil, Canada, Central America, Colombia, Ireland, Mexico, The Netherlands, Portugal, United Kingdom, Uruguay, Venezuela

      Global Revenues: $15.7 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2002

      Women in Senior Management: 27%
    • 12. American Express
      American Express
      63,409 Employees
      www.americanexpress.com
      Industry: Financial Services & Insurance // Banking/Credit  Services

      Ownership: Public

      Headquarters: New York City, New York, United States

      Listed In: India, Japan, Mexico, Sweden, United States

      Employee Growth: 3%

      Global Revenues: $27.8 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2000

      Women in Senior Management: 43%
    • 13. Medtronic
      Medtronic
      43,269 Employees
      www.medtronic.com
      Industry: Manufacturing & Production // Medical devices

      Ownership: Public

      Headquarters: Fridley, Minnesota, United States

      Listed In: Canada, Germany, Greece, Ireland, Italy, The Netherlands, Portugal, Spain

      Employee Growth: 4.6%

      Global Revenues: $15.8 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 1998

      Women in Senior Management: 27%
    • 14. Intel
      Intel
      90,828 Employees
      www.intel.com
      Industry: Information Technology // Hardware
      Ownership: Public
      Headquarters: Santa Clara, California, United States
      Listed In: Argentina, France, India, Ireland, Japan, United States
      Employee Growth: 14.1%
      Global Revenues: $43.6 billion
      1st Year as a Great Place To Work: 1984
      Women in Senior Management: 12.70%
    • 15. Hilti
      Hilti
      20,305 Employees
      www.hilti.com
      Industry: Manufacturing & Production // Building Materials

      Ownership: Private

      Headquarters: Schaan, Liechtenstein

      Listed In: Austria, Canada, Chile, Germany, India, Italy, The Netherlands, Poland, Switzerland

      Employee Growth: 3%

      Global Revenues: $4.4 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2006
    • 16. 3M
      3m
      80,057 Employees
      www.3m.com
      Industry: Manufacturing & Production //

      Ownership: Public

      Headquarters: Maplewood, Minnesota, United States

      Listed In: Austria, Brazil, Chile, Germany, Greece, Ireland, Peru, Spain

      Employee Growth: 7%

      Global Revenues: $26.7 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 1984

      Women in Senior Management: 16%
    • 17. Telefónica
      Telefonica
      134,275 Employees
      www.telefonica.com
      Industry: Telecommunciations //

      Ownership: Public

      Headquarters: Madrid, Spain

      Listed In: Argentina, Brazil, Central America, Chile, Colombia, Ecuador, Germany, Ireland, Mexico, Peru, Spain, United Kingdom, Venezuela

      Employee Growth: 7%

      Global Revenues: $83 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2005

      Women in Senior Management: 17%
    • 18. National Instruments
      National Instruments
      6,130 Employees
      www.ni.com
      Industry: Manufacturing & Production // Electronics

      Ownership: Public

      Headquarters: Austin, Texas, United States

      Listed In: France, Germany, Italy, Japan, Mexico, United Kingdom, United States

      Employee Growth: 15%

      Global Revenues: $873 million

      1st Year as a Great Place To Work: 2000

      Women in Senior Management: 13%
    • 19. Mars
       65,000 Employees
      www.mars.com

      Industry: Manufacturing & Production // Food products
      Ownership: Public
      Headquarters: McLean, Virginia, United States
      Listed In: Austria, Belgium, Colombia, Denmark, Finland, France, Ireland, Italy, Korea, Portugal, Spain, Switzerland
      Global Revenues: $30 billion
      1st Year as a Great Place To Work: 2008
      Women in Senior Management: 27%

    • 20. Accenture
      accenture
      236,000 Employees
      www.accenture.com
      Industry: Professional Services // Consulting – Management

      Ownership: Public

      Headquarters: United States

      Listed In: Argentina, Austria, Denmark, Germany, Greece, India, Norway, Sweden, Switzerland, United States

      Employee Growth: 15.7%

      Global Revenues: $25.5 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2001

      Women in Senior Management: 16%
    • 21. Roche
      Roche
      80,000 Employees
      www.roche.com
      Industry: Biotechnology & Pharmaceuticals // Pharmaceuticals
      Ownership: Public
      Headquarters: Basel, Switzerland
      Listed In: Central America, Colombia, Denmark, Ecuador, Portugal, Uruguay, Venezuela
      Employee Growth: 11.54%
      Global Revenues: $52.9 billion
      1st Year as a Great Place To Work: 2000
      Women in Senior Management: 16%
    • 22. Novo Nordisk
      Novo Nordisk
      32,495 Employees
      www.novonordisk.com
      Industry: Biotechnology & Pharmaceuticals //
      Ownership: Public
      Headquarters: Bagsværd, Denmark
      Listed In: Austria, Brazil, Chile, Greece, Ireland, Peru, Spain
      Employee Growth: 8.1%
      Global Revenues: $11.1 billion
      1st Year as a Great Place To Work: 2001
      Women in Senior Management: 22%
    • 23. The Coca-Cola Company
      Coca Cola
      140,000 Employees
      www.coca-cola.com/
      Industry: Manufacturing & Production // Food products; beverages and tobacco
      Ownership: Public
      Headquarters: Atlanta, Georgia, United States
      Listed In: Argentina, Australia, Brazil, Chile, Peru, Spain
      Global Revenues: $35.1 billion
      1st Year as a Great Place To Work: 2001
      Women in Senior Management: 28%
    • 24. Atento
      Atento
      151,896 Employees
      www.atento.com
      Industry: Professional Services // Telephone Support/Sales Centers

      Ownership: Private

      Headquarters: Madrid, Spain

      Listed In: Argentina, Central America, Mexico, Peru, Spain

      Employee Growth: 14.9%

      Global Revenues $2.2 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2007

      Women in Senior Management: 26.4%
    • 25. Quintiles
      Quintiles
      23,800 Employees
      www.quintiles.com
      Industry: Health Care // Services

      Ownership: Private

      Headquarters: Durham, North Carolina, United States

      Listed In: Canada, Germany, Italy, Mexico, Spain, United Kingdom

      Employee Growth: 5.3%

      Global Revenues: $3 billion

      1st Year as a Great Place To Work: 2003

      Women in Senior Management: 50%

* Dada a extraordinária modéstia e notável empreendedorismo dos patrões portugueses, estes não aceitaram que as suas empresas fossem incluídas nesta listagem, a fim de não "implementarem" síndromas depressivos aos managers das empresas acima listadas.

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