18/12/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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16-ACIDEZ 
FEMININA

NAMORADOS
RIDÍCULOS





A IMPRESCINDÍVEL TATY FERREIRA 

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL



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WEB



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 O BAILE






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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Situação alimentar e nutricional
 dos idosos é de elevado risco

Os idosos portugueses estarão numa situação alimentar e nutricional de elevado risco, segundo um relatório hoje apresentado na Direção-geral da Saúde (DGS) que defende a necessidade de uma avaliação nacional do estado nutricional da população mais velha.
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Um estudo que avaliou o estado nutricional dos idosos que frequentam centros de dia e de convício no concelho de Paços de Ferreira mostra que mais de 50% apresentavam obesidade e que 31,8% estavam em risco de desnutrição.

"Dados agora apresentados pela primeira vez, embora não ainda de âmbito nacional, parecem indiciar uma situação alimentar e nutricional de elevado risco nas populações mais idosas, o que demonstra a necessidade de monitorizar o seu estado nutricional", refere o relatório "Portugal -- Alimentação Saudável em Números 2014".

No estudo feito em Paços de Ferreira, 2,1% dos idosos analisados estavam já desnutridos e 15,1% tinham sarcopenia (perda de força e massa muscular).

O relatório da DGS reforça dados já conhecidos que apontam para que metade dos adultos portugueses tenha excesso de peso, com um milhão a ter já obesidade.

* Pela boca morre o peixe.


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XXIII- O UNIVERSO
 
3- ATAQUE DOS

 ASTERÓIDES






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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

DECO negoceia desconto de sete
 .  cêntimos nos combustíveis

O acordo foi fechado com Cepsa e insere-se no pacote de iniciativas destinadas a atenuar a perda de poder de compra das famílias. A petrolífera espanhola Cepsa ganhou a negociação promovida pela DECO, destinada a reduzir a factura dos automobilistas.

A iniciativa, que beneficiará o universo de mais de meio milhão de consumidores que pediram o cartão Deco+, irá proporcionar um desconto de sete cêntimos por litro, em qualquer dia e sem condições.

Segundo a organização de defesa dos consumidores, "dado que os preços médios da Cepsa, para a larga maioria dos consumidores, são até cinco cêntimos por litro abaixo do valor cobrado pelas principais marcas, o desconto final negociado traduz-se numa redução até 12 cêntimos por litro, no momento do pagamento."

Este desconto, válido para gasolina, gasóleo e GPL, tem ainda a vantagem de ser livre de qualquer obrigação de compras, sendo válido para Portugal Continental, sublinha a mesma fonte.

Outra das suas características imposta no acordo fechado com a Cepsa é a possibilidade de ser usado todos os dias da semana e com qualquer método de pagamento.

Quem aderiu à iniciativa da DECO irá, a partir de Janeiro, receber o cartão Deco+, podendo então beneficiar do desconto nos cerca de 250 postos de abastecimento da Cepsa, distribuídos pelo continente.

A DECO alerta, no entanto, os consumidores para a necessidade de continuarem a comparar e aproveitarem ao máximo os descontos.

Para o início do próximo ano a associação de defesa dos consumidores promete o lançamento de mais iniciativas para mitigar a perda de poder de compra, agravado pelo actual contexto económico.

Esta organização tem defendido que, perante este quadro, "os combustíveis são um dos elementos de maior instabilidade, com constantes variações de preços e com reflexo directo nos orçamentos das famílias". Argumenta ainda que "no mercado dos combustíveis, a partir de seis cêntimos, prevalecem as restrições no acesso universal a descontos". É o caso da obrigatoriedade de fazer compras num parceiro, de pagar com o cartão de crédito ou de abastecer apenas em determinado dia do mês, entre outras condições, ressalva.

Esta é a terceira vez que a DECO vai ao mercado para negociar descontos na área da energia.

Em Julho passado, acordou com a Galp e a Goldenergia proposta para fornecimento de electricidade e gás natural.

O leilão permitiu, segundo a DECO, uma poupança média de 65 euros anuais aos mais de 160 mil potenciais clientes domésticos que aderiram à iniciativa.

A redução da factura, face aos preços praticados no mercado regulado, onde as tarifas são fixadas pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos, pode mesmo atingir os 100 euros anuais para quem aderir à proposta combinada, que inclui electricidade e gás natural, assegura. Este cenário contempla, no entanto, as potências mais elevadas.

* Nunca poupámos elogios à DECO, não estamos arrependidos, se ainda não é faça-se sócio.


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3.QUAL O PROBLEMA
COM A NUDEZ




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ONTEM NO
. "CORREIO DA MANHÃ"

Miúdo consegue 800 mil euros
 para curar amigo

Criança vendeu livro para ajudar investigadores a encontrarem a cura para doença do melhor amigo. 

Aos oito anos, Dylan Siegel decidiu ajudar o seu melhor amigo, Jonah Pournazarian, apenas um ano mais velho, a quem foi diagnosticado uma doença rara no fígado. 
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Há dois anos, escreveu o livro 'Chocolat Bar, the Book' ('Barra de chocolate, o livro'), uma expressão que os dois costumavam usar para descrever algo tão bom quanto a sua amizade. Até ao momento já vendeu mais de 25 mil cópias em 60 países, angariando assim um milhão de dólares (802 mil euros). 

O dinheiro é destinado a um centro de investigação da Universidade da Flórida, nos Estados Unidos, que procura a cura para a doença Glicogenose tipo I, que afeta a produção de glucose pelo fígado e afeta cerca de mil pessoas em todo o mundo – o pequeno Jonah Pournazarian incluído. 

* Uma notícia destas quase nos faz chorar.


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ISABEL MOREIRA

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Passos: por que não te calas?

Passos Coelho inaugurou uma agressão ao Estado de direito democrático, com a chantagem repetida sobre o Tribunal Constitucional (TC). Disse coisas escandalosas como esta: "como é que uma sociedade com transparência e maturidade pode conferir tamanhos poderes a alguém que não foi escrutinado democraticamente" (referindo-se ao TC, Agência Lusa, 05.06.2014).
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Com o mesmo espírito antidemocrático, faz agora encomendas à comissão parlamentar de inquérito à gestão do BES. Diz o inocente primeiro-ministro que a comissão de inquérito parlamentar deve focar-se na "gestão do BES".
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Os deputados da maioria, que exercem um mandato constitucional livre, e não de serviço, logo mudaram, e abruptamente, de posição sobre a atuação do governador do Banco de Portugal. 
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Em vez de fazerem um trabalho sério, com os constrangimentos de haver arguidos ouvidos, dirigido à atuação de gestores anteriores e atuais do Banco Espírito Santo (BES) e do Grupo Espírito Santo (GES), ao Governo de coligação PSD/CDS e aos reguladores, sobretudo ao Banco de Portugal (BdP), os deputados do PSD iniciaram os trabalhos na comissão de inquérito parlamentar com uma atitude agressiva relativamente à regulação, particularmente no que respeita ao Banco de Portugal, mas, de um dia para o outro, escutando o mandante (Passos), ficaram bipolares e o mundo parou no BES. Repentinamente, o governador do Banco de Portugal teve uma intervenção "irrepreensível" ou "rigorosa". Do ataque ao governador do Banco de Portugal, o PSD passou para a sua defesa. 
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Se parece claro que Ricardo Salgado é o maior o responsável por aquilo que se passou no banco, não podemos permitir que se apaguem as responsabilidades de administradores executivos do BES.
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Exige-se também aos deputados, para bem do prestígio do Parlamento e da Política, que se apure da atuação de Carlos Costa entre o final de 2013 e o início de agosto de 2014 e da do Governo.
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O Governo apoiou primeiro a estratégia de não substituição de Salgado antes de julho de 2014 e foi o ator principal da resolução política que implicou a injeção de 3,9 mil milhões de euros do erário público. Esta intervenção foi boa? É que inicialmente baseou-se na existência de um buraco financeiro de 1,5 mil milhões de euros, mas que acabou em 4,9 mil milhões de euros. Como afirmou e bem o meu camarada Pedro Nuno Santos "o que explica essa diferença três vezes superior à prevista é muito provavelmente o crédito concedido pelo BES ao Banco Espírito Santo de Angola (BESA). Ao colocar o BESA no BES mau, a resolução [do Governo] facilitou a revogação da garantia [do Estado angolano] ".
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Ora, tudo isto, sem agendas, deve ser apurado e do apurado devemos tirar lições para o futuro.
A não ser assim, ficará mais uma comissão de inquérito descredibilizada e nesse descrédito a democracia.
Era recomendável que alguém se dirigisse a Passos Coelho, qual ex-Rei de Espanha:- por que não te calas?

IN "EXPRESSO"
13/12/14



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366.UNIÃO


EUROPEIA






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HOJE NO
"OBSERVADOR"

“Ready Jeans”, as calças que 
protegem dos hackers 

A Norton juntou-se à empresa Betabrand e criou uma linha de roupa que impede o roubo de dados pessoais de cartões de crédito e de outros documentos.

A Norton, uma empresa de software antivírus, juntou-se à Betabrand e criou uma linha de roupa anti-hackers. As peças incluem bolsos forrados com um tecido que bloqueia as frequências RFID (Radio Frequency Identification), que impede o roubo das informações guardadas nos cartões de crédito e em outros documentos de identificação.
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Até agora, foram criadas umas calças, as “Ready Jeans protected by Norton”, e um casaco. As peças foram criadas no contexto do programa think-that da Betabrand, onde surgem novas ideias que depois são votadas pelos consumidores. Atualmente, está a decorrer uma campanha de crowdfunding para financiar as peças e a produção das calças já foi aprovada.

As calças e o casaco anti-hackers custam 168 dólares (137 euros) e 198 dólares (cerca de 161 euros), respetivamente.

Os chips RFID usam ondas de rádio para transmitir informações até aos terminais de leitura. 

Desde que o seu uso se vulgarizou, vários especialistas em segurança têm alertado para a facilidade com que as informações contidas nos chips podem ser roubadas com um simples leitor de RFID. Esta preocupação levou ao desenvolvimento de carteiras que bloqueiam RFID, capas de telemóvel, de passaportes e, agora, de calças.

* Ora isto quer dizer que o cartão de cidadão inserido na sua carteira, colocada no bolso interior do seu casaco pode ser facilmente "visitado" por um hacker. É esta segurança que o Estado português lhe garante.


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RUANDA
HÁ 20 ANOS LUTANDO
CONTRA A IMPUNIDADE E
PELA RECONCILIAÇÃO





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 II-TERCEIRO REICH


1 - A QUEDA





A História não se repete, acontece. Para sabermos mais de nós, enquanto passageiros da terra, não podemos ignorar os momentos mais felizes(?) ou os mais tenebrosos da história do homem.

* Contém imagens pesadas


** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
 



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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DINHEIRO VIVO"

Governo omitiu 500 milhões de euros
 em benefícios fiscais

Faltam cerca de 500 milhões de euros concedidos a título de benefícios fiscais na Conta Geral do Estado (CGE) do ano passado, indica o parecer do Tribunal de Contas, hoje entregue na Assembleia da República.

Segundo a instituição presidida por Guilherme d'Oliveira Martins, a despesa fiscal (DF) total em 2013 ascendeu a 1.678 milhões de euros, mas esta verba "continua subavaliada, desde logo, pela omissão de 30 milhões de euros em IRC e de 5 milhões de euros em imposto único de circulação".
"Para além disso", continua o Tribunal, "não foi quantificada despesa relevante, designadamente a relativa às operações e atos isentos de imposto do selo declarados pelos sujeitos passivos (126.111 milhões de euros)".
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"Só o resultado da mera aplicação das taxas mínimas previstas na tabela geral desse imposto aos montantes declarados ascende a 455 milhões de euros. A falta de informação sobre parte dos benefícios fiscais, a subavaliação recorrente da despesa fiscal pela AT e a sua insuficiente relevação na CGE constituem limitações importantes para o exame e para a formulação de uma opinião de auditoria sobre os valores envolvidos".

Benefícios em sede de imposto do selo
O TdC insiste que a despesa fiscal em Imposto do Selo (370 milhões de euros) continua subavaliada, não obstante o aumento muito significativo verificado com a quantificação das isenções".

"Em 2013, os sujeitos passivos declararam, ainda, outras operações e atos isentos, no montante global de 126.111 milhões de euros, cuja DF não foi quantificada nem relevada na CGE."

"Essa omissão é responsabilidade da AT pois, ao não exigir a discriminação das isenções declaradas pelas correspondentes verbas da Tabela Geral do Imposto do Selo (tributadas a diferentes taxas), inviabiliza a determinação da taxa aplicável e o cálculo do imposto que seria devido na falta de norma de isenção", acrescenta o auditor.

Para o Tribunal, "a omissão é materialmente relevante" porque gera uma despesa fiscal potencial de 455 milhões de euros.

Fisco diz que fazer melhor "aumentaria custos de contexto"
No contraditório, a Autoridade Tributária reconhece que a falta de "sistemas de liquidação, (...) de indicadores estatísticos, de controlo, análise e quantificação da DF em IS (...) dificulta quer o apuramento dos dados quer o controlo da consistência dos respetivos benefícios fiscais".

E, continua o TdC, a mesma autoridade "refere que o prazo para a entrega da declaração sobre BF utilizados em IS (até 15 de julho) inviabiliza a relevação da respetiva DF na CGE".

"Ora, cabe à AT promover todas as iniciativas pertinentes no sentido de serem ultrapassadas as atuais insuficiências da informação", avisa o TdC.

Em contraditório, a AT alegou que "a quantificação da DF em IS exequível do ponto de vista técnico acarretaria, inevitavelmente, um aumento muito considerável dos custos de cumprimento e dos custos de contexto, quer para a AT, quer para os sujeitos passivos".

"O Tribunal assinala que, entretanto, com a alteração do artigo 52.º do Código do IS operada pela LOE para 2014, a AT passou a dispor de informação sobre o valor das operações e dos atos realizados isentos desse imposto, segundo a verba aplicável da tabela, devendo a insuficiência reportada estar resolvida para exercícios futuros", lê-se no parecer à CGE 2013.

 * Não são só os banqueiros que escamoteiam informação. O que mais dana é que estes governantes da AT não são alvo de nenhum processo crime por propositadamente omitirem resultados, enquanto a própria AT tem um comportamento predador para com o mero contribuinte que se engane no preenchimento dos papéis da  máquina burocrática.


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Donna Maria


Vinho do Porto



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HOJE NO
"RECORD"

Federações com mais 
um milhão de euros em 2015

As federações desportivas vão ter um aumento de cinco por cento, cerca de um milhão de euros (ME), em 2015, num orçamento do Instituto Português do Desporto e Juventude em que 41 ME estão destinados ao desporto. 
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De acordo com a secretaria de Estado da Juventude e do Desporto, que apresentou esta quinta-feira estes valores numa reunião com as federações desportivas, o investimento global para o desporto aumenta em cerca de sete por cento (de 38,5 milhões de euros para 41,25) e o apoio às federações tem igualmente uma subida de cinco por cento (de 21,4 ME para 22,5).

"Estamos claramente num ciclo de recuperação relativamente aos cortes que fizemos no ano anterior, não tanto pelo crescimento do orçamento do ponto de vista absoluto, mas sobretudo pela redução da dívida. No apoio direto às federações também há um aumento", afirmou o secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Emídio Guerreiro, após a reunião que decorreu no Centro de Medicina Desportiva, Estádio Universitário de Lisboa.

A nível percentual, o maior aumento verifica-se no apoio à realização de eventos internacionais, num montante que passa para 1,5 ME, mais 50 por cento (500 mil euros) do que em 2014. "Não temos hoje em dia condições para receber um Mundial ou um Europeu de futebol, porque é um caderno de encargos muito grande, mas temos condições, por exemplo, para ter um Europeu de ténis de mesa, como aconteceu", lembrou o secretário de Estado.

Para Emídio Guerreiro, o próximo ano será mesmo "bem diferente para melhor" na organização de eventos internacionais, uma forma de "rentabilizar as infraestruturas" que o país possui. "Vamos ter o Campeonato do Mundo de râguebi de juniores. Temos instalações, bom clima, um serviço de saúde de primeiro, condições de segurança que poucos países têm e isto diferencia-nos das outras candidaturas", disse.

O valor previsto para os prémios de mérito também sofre alterações, passado dos 400 mil euros para os 500 mil, um acréscimo de 25 por cento. O Programa Desporto para Todos, implementado este ano e que visa desenvolver a prática desportiva generalizada, terá uma verba de 1,5 ME. 

* É melhor que nada, mas tanto alvoroço por uma ninharia...
Se se eliminasse o "vice primeiro ministério da inutilidade" era cá um dinheirão de poupança.


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ILUSÕES ÓTICAS


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Estudante de 24 anos detido 
pelo crime de pornografia infantil 

A Polícia Judiciária de Setúbal anunciou, esta quinta-feira, a detenção de um estudante de 24 anos, por posse de centenas de ficheiros informáticos com imagens de pornografia infantil. 
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O suspeito, segundo um comunicado da Polícia Judiciária, partilhava, através da Internet, imagens e filmes envolvendo crianças muito pequenas, pelo que está indiciado por crimes de pornografia de menores. 

A PJ adianta que vai prosseguir a investigação para aprofundar todos os contornos da aquisição, troca e partilha de conteúdos pornográficos. 

O arguido foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de obrigação de permanência na habitação e proibição de acesso à Internet. 

* Bizarro, um estudante que não passa de um ordinário.


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DOUTRO SÉCULO


AMBULÂNCIAS



1ª VIATURA DE SOCORRO - 1911
B.V. LISBONENSES-DECAUVILLE-1915

B.V. AGUALVA-CACÉM

BOMBEIROS DE OURÉM

B.V. LISBONENSES
EX-BUICK DE DUARTE PACHECO
1938

B.V.PAÇOS DE FERREIRA - BUICK-1929

B.V. SEIA - SKODA

B.V. DOS CARVALHOS- CADILLAC-1928

AMBULÂNCIA B.V VIZELA

AUTOMACA CUF 1940

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

MP:
 Negócio dos submarinos rendeu
 27 milhões de euros a arguidos e membros do GES

A aquisição por Portugal de dois submarinos alemães disponibilizou aos quatro arguidos e a membros do Grupo Espírito Santo 27 milhões de euros, mas o Ministério Público não conseguiu obter provas sobre os fluxos financeiros e arquivou o caso.
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"No inquérito concluiu-se que a GSC pagou à ESCOM UK 30.063.265,17 de euros e que (...) terão ficado na disponibilidade dos arguidos e de membros do Grupo Espírito Santo cerca de 27 milhões de euros", lê-se numa nota do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) sobre o arquivamento do caso, divulgada esta quinta-feira.

O inquérito, em investigação desde 2006, teve como arguidos Miguel Nuno Horta e Costa, Luiz Miguel Horta e Costa, Pedro Manuel de Castro Simões Ferreira Neto e Hélder José Bataglia dos Santos suspeitos de fraude fiscal qualificada, branqueamento e corrupção.

O Ministério Público considerou, contudo, "inviável, face à impossibilidade de reconstituição de todos os fluxos financeiros, recolher prova documental quanto ao destino de todas as quantias na medida em que não foi obtida resposta, nomeadamente, de carta rogatória enviada para a Bahamas".

Na nota lê-se que "sem recurso aos dados constantes do RERT (Regime Excepcional de Regularização Tributária) e às declarações dos arguidos -- não há elementos probatórios que permitam inferir quem eram os beneficiários das contas para onde foram feitas as transferências (MAXELLIS, MAARLEY, GAMOLA E ROBINSON) ou quem eram os titulares das acções da FELLTREE INC", inviabilizando, assim, a possibilidade de incriminação por fraude fiscal.

Segundo o DCIAP, "ponderada a prova existente não foi possível imputar o crime de corrupção e, não sendo provados crimes precedentes, não pode ser imputado o crime de branqueamento" de capitais.

O documento explica ainda que os membros do Conselho Superior do Grupo Espírito Santo -- António Luís Roquette Ricciardi, Ricardo Espírito Santo Salgado, Manuel Fernando Espírito Santo Silva e José Manuel Pinheiro Espírito Santo Silva - receberam cada um milhão de euros, tendo regularizado a sua situação tributária através do RERT.

Foi ainda depositado um milhão de euros em nome de "Mónica, Marta, Tiago e Pedro Mosqueira do
Não foi possível concluir que as decisões políticas, analisadas de forma isolada, se considerem lesivas do interesse do Estado ou que foram tomadas com vista a beneficiar o consórcio alemão
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DCIAP
Amaral, que regularizaram através de RERT a sua situação tributária", excepto Tiago Mosqueira do Amaral que não fez declaração de RERT, tendo sido extraída certidão e enviada à Autoridade Tributária, para esclarecimento da situação tributária e eventual pagamento.

O DCIAP garante que investigou também um eventual crime de prevaricação de titular de cargo político, tendo apurado que "as negociações entre o Estado Português e o adjudicatário [GSC] continuaram depois da fase de adjudicação, de forma opaca, sem a elaboração de atas das reuniões havidas, com intensas negociações que não se limitaram a aspectos acessórios".

Daí, resultou a celebração "de um contrato substancialmente diverso do adjudicado pela Resolução do Conselho de Ministros, com alteração de aspectos essenciais em matéria de direitos e deveres das partes".

No entanto, indica o MP, "não foi possível concluir que as decisões políticas, analisadas de forma isolada, se considerem lesivas do interesse do Estado ou que foram tomadas com vista a beneficiar o consórcio alemão".

O contrato da compra dos dois submarinos por mil milhões ocorreu em 2004, quando o primeiro-ministro era Durão Barroso e ministro da Defesa era Paulo Portas, tendo este último sido ouvido este ano pelo MP como testemunha no âmbito deste processo.

Na nota de quatro páginas sobre o arquivamento do inquérito são feitas ainda referências às condenações nos tribunais germânicos, tendo os investigadores portugueses lamentado que "as autoridades judiciárias alemãs nunca tenham facultado a documentação" que lhes foi pedida e que "era indispensável à reconstituição dos circuitos financeiros dos eventuais pagamentos de 'luvas'".

* Esta gente que vive acima das suas possibilidades tem de vigarizar para se sustentar.


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UM F-16 RAZANTE



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HOJE NO
"DESTAK"

Requisição civil abrange cerca de 70% 
dos trabalhadores e garante 100% dos voos 

A requisição civil aprovada hoje pelo Governo abrange cerca de 70% dos trabalhadores da TAP, permitindo realizar todos os voos previstos para os quatro dias da greve, afirmou o ministro da Economia. 
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 De acordo com Pires de Lima, os 1.141 voos programados para os dias 27, 28, 29 e 30 de dezembro vão realizar-se, manifestando confiança que os trabalhadores do grupo abrangidos pela requisição respeitarão a decisão do Governo. "Temos a legitima expectativa como Governo (...) que esta requisição seja respeitada e tiraremos as devidas consequências de qualquer desrespeito que eventualmente se viesse a fazer relativamente a esta decisão", declarou o governante. 

* O governo a humilhar quem trabalha numa fantasiosa defesa de valores.

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  TANTO  PARA ASSUSTAR
COMO PARA 
RIPOSTAR






















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HOJE NO
"i"

Austeridade na Grécia traduziu-se em
. “ataque sem precedentes” aos direitos 

“Nesta crise, a maior desde a II Guerra Mundial, as instâncias internacionais agiram com o objectivo único de salvar o sistema bancário, sem ter em consideração os efeitos desastrosos para a população”

A política de austeridade dos últimos quatro anos na Grécia traduziu-se “num ataque sem precedentes” aos direitos humanos, pelo qual a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional devem assumir responsabilidade, sustenta um relatório divulgado hoje. 

Trabalho, saúde, educação, direitos políticos e liberdade de expressão estão entre os principais direitos afectados pela austeridade, segundo o relatório da Federação Internacional dos Direitos Humanos (FIDH), a mais antiga organização de defesa dos direitos humanos. 
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“Nesta crise, a maior desde a II Guerra Mundial, as instâncias internacionais agiram com o objectivo único de salvar o sistema bancário, sem ter em consideração os efeitos desastrosos para a população”, afirmou o presidente da FIDH, Karim Lahidji, na apresentação do relatório em Atenas. 

Lahidji admitiu que “circunstâncias excepcionais possam exigir soluções excepcionais”, mas sublinhou que “a forma como as políticas foram adoptadas e aplicadas desrespeitou claramente as normas internacionais”.
No relatório, pode ler-se que “o que começou como uma crise económica e financeira transformou-se num ataque sem precedentes aos direitos humanos e aos padrões democráticos”, na Grécia e noutros países que contraíram empréstimos internacionais. 

O documento, que é o resultado de uma investigação no terreno realizada em Janeiro deste ano, sustenta que as medidas de austeridade afectaram “todos os direitos humanos, dos direitos sociais à liberdade de expressão”. 

Na saúde, explicou um dos membros da equipa da FIDH que esteve na Grécia, Noeline Blackwell, “médicos falaram da impossibilidade de operar determinados doentes devido à afluência aos hospitais públicos, à falta de equipamentos e à falta de pessoal”. 

Entre os principais ataques aos direitos políticos e à liberdade de expressão, o documento cita a violência policial contra manifestantes, o aumento das agressões xenófobas e o encerramento da televisão pública ERT em junho de 2013. 

Segundo Karim Lahidji, o governo grego adotou “uma posição crescentemente autoritária em relação à crítica pública, gerando um ambiente social e profissional ainda mais opressivo para os meios de comunicação independentes”, de que foi exemplo o encerramento da ERT. 

“O governo grego partilha a responsabilidade por esta situação com a UE e o FMI, que impuseram ao Estado grego a realização de reformas que encorajam a violação dos direitos humanos”, afirmou Blackwell.
“A UE, em particular, violou a obrigação de respeitar, proteger e promover os direitos humanos que decorre dos seus tratados fundadores e da Carta dos Direitos Fundamentais”, acrescentou. 

A FIDH entregou hoje o relatório ao ministro da Reforma Administrativa, Kyriakos Mitsotakis, “o único membro do governo que aceitou receber” os representantes da organização, e a Alexis Tsipras, líder do partido de esquerda Syriza, favorito nas sondagens. 

A economia grega deve começar a recuperar de uma longa recessão em 2015 e o desemprego só agora começa a dar sinais de baixar. 

Números oficiais divulgados hoje indicam que a taxa de desemprego no terceiro trimestre baixou para 25,5%, a que correspondem 1,2 milhões de desempregados, em relação aos 27,2% registados no período homólogo de 2013. 

* Em Portugal os direitos dos cidadãos também não foram respeitados, os partidos do covil da governação estão apenas interessados no poder e nos benefícios que o mesmo traz para o séquito de apaniguados.


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