09/09/2011


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De MOÇAMBIQUE
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"



Recomeçou julgamento de manifestantes contra presidente angolano

O julgamento de 21 jovens detidos sábado durante um protesto contra o presidente angolano recomeçou esta sexta-feira rodeado de forte aparato policial no perímetro do tribunal de polícia de Luanda.

O julgamento recomeçou cerca das 11 horas com a audição dos polícias que ficaram feridos durante a manifestação, não tendo sido permitida a entrada de jornalistas na audiência.

No sábado, um grupo de jovens realizou uma manifestação contra o presidente angolano, José Eduardo dos Santos, que resultou na detenção e ferimento de um número indeterminado de participantes, bem como na agressão a alguns jornalistas que faziam a cobertura do protesto, que terão sido impedidos de trabalhar.

A polícia anunciou a detenção de 24 pessoas, mas fontes próximas dos manifestantes falam em 50 detidos e a associação Human Rights Watch denunciou terça-feira que pelo menos 30 pessoas permaneciam incontactáveis ou em paradeiro desconhecido.

Vinte e um dos detidos estão a ser julgados no tribunal de Luanda desde quinta-feira, tendo-se registado incidentes e novas detenções à porta do tribunal onde várias pessoas se concentraram exigindo a sua libertação.


* Histórias de uma das mais ferozes e actuais ditaduras africanas a que o Estado Português dá cobertura.

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LINGUA PORTUGUESA





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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
 
BCE vai manter financiamento 
de emergência dos bancos
O Banco Central Europeu queria avançar com medidas destinadas a acabar com a dependência de financiamento de emergência por parte dos bancos em apuros. Agora, deve recuar na proposta, porque 
receia que isso exacerbe a crise da dívida na Zona Euro.

Nos termos da nova proposta que está a ser delineada pelo Banco Central Europeu, em vez de impor taxas de juro mais elevadas sobre os empréstimos de emergência, de modo a penalizar os bancos gregos, irlandeses e portugueses, o BCE e os bancos centrais nacionais deverão pedir às instituições financeiras para detalharem a forma como vão proceder ao reembolso dos empréstimos, avançou à Bloomberg uma fontes ligada a estas deliberações e que pediu o anonimato.

Além disso, os bancos deverão também ter de dar conta das necessidades de financiamento que prevêem ter junto do BCE e dizer de que forma planeiam angariar capital nos mercados.

As medidas são similares às que foram acordadas com os bancos irlandeses, no âmbito do resgate daquele país, sublinhou o responsável contactado pela Bloomberg, acrescentando que no final deste ano poderá já estar decidido este novo plano do BCE.

Recorde-se que, nos termos da proposta anterior, o BCE, de par com os bancos centrais nacionais, avaliaria a viabilidade das intenções de financiamento dos bancos e vigiaria o cumprimento de qualquer plano que fosse acordado, referiu uma outra fonte à agência Bloomberg.

Umas das medidas de emergência do BCE durante a crise financeira foi emprestar dinheiro aos bancos na quantidade que eles precisassem, de modo a evitar um aperto do crédito.

A dependência dos bancos irlandeses, gregos e portugueses do dinheiro do BCE aumentou nos últimos meses, relembra a Bloomberg. As entidades financeiras pediram 97,9 mil milhões de euros de empréstimos em Agosto, ao passo que as congéneres portuguesas solicitaram 46 mil milhões. Já os bancos gregos pediram 103 mil milhões em Junho.

* Foram os bancos um dos grandes promotores da crise à escala global quando não se importavam de dar valorizações virtuais, Agora são os banqueiros que têm de ser ajudados , coitados, por terem especulado tanto, É JUSTO!!!

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HELENA CRISTINA COELHO


Imposto para inglês ver


Situações excepcionais exigem medidas excepcionais. E, em cenário de crise, esperam-se acções de emergência. Quando os governos de França e Inglaterra, ainda em 2009, decidiram aplicar uma taxa extraordinária sobre as remunerações variáveis no sector financeiro, agiram motivados por estes argumentos, já com a crise financeira como pano de fundo.

Para rendimentos excepcionais, cria-se um imposto de excepção, terão pensado o presidente Nicolas Sarkozy e o então primeiro ministro britânico Gordon Brown. E se bem o pensaram, melhor o aplicaram.

A ideia de usar esta medida adicional de tributação para reforçar a receita fiscal agradou a muitos governantes europeus, incluindo José Sócrates, que não tardou em importar a ideia para o sistema financeiro português. O Orçamento do Estado para 2010 incluiu então essa medida extraordinária que tributava, em sede de IRC, os bónus e outros rendimentos variáveis de gestores de sociedades financeiras e instituições financeiras. Estas são as regras. Agora vamos a contas.

No Reino Unido, esta tributação aplicada sobre os bónus rendeu aos cofres públicos um montante ligeiramente acima de 2,6 mil milhões de euros. No caso francês, a mesma medida extraordinária resultou numa receita fiscal de 360 milhões de euros. E, em Portugal, surpresa: as Finanças conseguiram amealhar 183 mil euros. Sim, leu bem: foram milhares, não milhões. E bem pode dizer que amealharam, porque um valor assim conta-se como se fossem trocos, que se juntam aos poucos e se guardam num honrado, mas modesto mealheiro. Escusado será dizer que uma receita destas tem um impacto tão grande nas contas do Estado português como um alfinete a servir de bandarilha num touro enraivecido.

Tanto ingleses como franceses perceberam a tempo que uma medida como esta só seria realmente eficaz se não se aplicasse exclusivamente a um pequeno grupo de gestores. Por isso, aplicaram-na a um universo muito mais vasto de profissionais, logo, com maior potencial de rendimentos para tributar. Depois, foram claros a explicar como e onde pretendiam aplicar o dinheiro resultante dessa tributação - no caso de França, destinava-se a uma instituição pública de financiamento à inovação e apoio a pequenas e médias empresas. Por cá, pouco ou nada mudou. E o que se fez, correu mal. O imposto extraordinário foi mais uma arma política do que uma ferramenta fiscal. Deram-se uns tirinhos para o ar, fez-se barulho, mas no final falhou-se o alvo. Privilegiou-se a demagogia do discurso, que defende a tributação sobre os que muito ganham e sobre os bancos que, como afirmou Fernando Ulrich na altura, carregam a culpa da "bagunça" financeira que se instalou. A questão volta agora à baila quando se fala em agravar impostos no sector financeiro. Resta perceber se, a avançarem medidas extraordinárias como esta, elas serão usados com justiça, em que todos contribuem com medidas excepcionais para reagir a uma situação excepcional. Ou se, por outro lado, serão aplicadas como um castigo a alguns afortunados. A excepção, neste caso, não devia fazer a regra.


 Subdirectora

IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
07/09/11

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HOJE NO
"i"
 
Câmaras. Governo quer reduzir 
quase 2 mil chefes
Previsão é que poupança ultrapasse os 40 milhões 
de euros por ano. Câmaras escapam à extinção 
e só vão aglomerar-se se quiserem

As câmaras municipais vão ter menos chefes de departamento e de secção. A reforma administrativa, cujas linhas gerais o governo aprovou no Conselho de Ministros de ontem, vai propor uma diminuição do número de chefias em mais de metade.

O executivo vai negociar com a Associação Nacional de Municípios (ANMP) e com a Associação Nacional de Freguesias o pacote a que Miguel Relvas chamou "choque reformista". Nestas negociações vai estar uma proposta de redução de quase 2 mil dirigentes superiores e intermédios. Ao todo, com a redução nas chefias locais, o governo estima uma poupança de pelo menos 40 milhões de euros por ano. O número poderá sofrer ligeiras alterações, resultado das negociações, mas é esta a meta que o governo tem em mente.

De acordo com a matriz negocial que o executivo vai apresentar à ANMP, a que o i teve acesso, o executivo quer uma diminuição das chefias em função do número de habitantes. Assim, por cada cem mil habitantes haverá um dirigente superior. Já no que diz respeito a dirigentes intermédios de primeiro grau (dirigentes de departamento), o rácio será de cem por cada cem mil habitantes. Os chefes de divisão ficam reduzidos a um para cada 5 mil habitantes.

Entre dirigentes superiores e intermédios a ideia do executivo é passar dos actuais 3137 para 1495, ou seja, menos 1642 chefes, cerca de 52% do total. No caso de Lisboa, por exemplo, actualmente existem 12 dirigentes superiores, 39 de primeiro grau e 106 de segundo grau. O número terá de ser reduzido para cerca de metade.

Menos freguesias Por imposição da troika o governo tinha ainda de reduzir o número de autarquias, mas a tesoura do executivo apenas vai chegar às freguesias. O ministro Miguel Relvas disse que as câmaras ficaram de fora da extinção porque o Memorando da troika apenas falar na redução "de autarquias" e não especifica mais. O Memorando é claro: "Existem actualmente 308 municípios e 4259 freguesias. Até Julho de 2012, o governo irá elaborar um plano de consolidação no sentido de reorganizar e reduzir significativamente o número de tais entidades."

Às câmaras é dada a possibilidade de, "voluntariamente", proporem a aglomeração ou fusão. Mas a proposta vai figurar apenas no papel, já que com a oposição dos municípios às extinções dificilmente haverá presidentes de câmara a tomarem esta iniciativa.

Além das mudanças no território - com a extinção de cerca de mil freguesias - o governo vai ainda reduzir o número de vereadores. No entanto, para isso é necessário um acordo com os socialistas, dado que a alteração exige mexer na lei eleitoral autárquica.

"Conversaremos com o PS. E eu estou profundamente convencido de que não será difícil encontrarmos pontos de entendimento. A situação do país assim o exige e os autarcas de ambas as forças não deixarão de dar o seu contributo para a mudança", considerou Relvas. A negociações ainda não começaram. 


* Estamos de acordo mas muito preocupados com a colocação dos boys e girls que ainda ocupam estes lugares, será que os vão pôr, coitados, em sítios em que têm de trabalhar? Santa paciência...não há peida que aguente!

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Leonardo Boff 

6 - Sempre Um Papo






Leonardo Boff, pseudónimo de Genézio Darci Boff (Concórdia, 14 de dezembro1938), é um teólogo brasileiro, escritor e professor universitário, expoente da Teologia da Libertação no Brasil. Foi membro da Ordem dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos. É respeitado pela sua história de defesa pelas causas sociais e atualmente debate também questões ambientais.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
 
Estação Baixa-Chiado do metro de Lisboa chama-se agora PT Bluestation
Aquela que é uma das mais emblemáticas estações de metro de Lisboa foi rebaptizada. Baixa-Chiado PT Bluestation é o seu novo nome, graças a uma acção de marketing da empresa que está a gerar controvérsia. 
O Fórum Cidadania Lisboa chama-lhe "prostituição do espaço público" e o Grupo de Amigos de Lisboa fala 
numa "saloiice de muito mau gosto".

O presidente do Metropolitano diz que esta mudança "é um marco na vida do metro, um marco de ruptura, de inovação, de criatividade". Cardoso dos Reis revelou, aliás, que quer alargar esta iniciativa a outras estações: "Esperamos contar com a visão de futuro, o espírito inovador e a ambição de outras marcas", disse o gestor. O Marquês de Pombal pode ser a paragem que se segue.

O Metropolitano recusou divulgar quanto vai arrecadar com esta operação e o presidente executivo da PT também não revelou quanto vai a empresa pagar para ter, durante quatro anos, o seu nome na estação. "É um investimento significativo", limitou-se a dizer Zeinal Bava.

Já o secretário de Estado dos Transportes declarou-se "muito contente com este projecto". Porque, explicou Sérgio Monteiro, "corresponde à vontade do Governo de que as empresas públicas de transportes encontrem formas inovadoras e criativas de gerar receitas", para serem "menos dependentes do Orçamento do Estado".

No caso da Baixa-Chiado, esta iniciativa inclui ainda a disponibilização aos utilizadores de estação de Internet grátis. Além disso, haverá acções diárias (como projecções de vídeo, distribuição de rebuçados ou massagens nas mãos), pelo menos durante um ano, e nas paredes serão projectadas notícias e "informações úteis". Questionado pelo PÚBLICO, o presidente executivo da PT garantiu que essas projecções não incluirão mensagens publicitárias, mas admitiu que a Baixa-Chiado receba "demonstrações de produtos" da marca.

A vereadora da Inovação da Câmara de Lisboa defendeu que "é importante a cidade apostar em projectos inovadores". Questionada pelo PÚBLICO sobre a alteração de nome, Graça Fonseca recusou-se a opinar, dizendo apenas que, "como qualquer situação de patrocínio, é normal que a marca queira estar presente".

Já o vereador do PCP ficou incrédulo com a mudança: "Como? Ai valha-me Deus! Isso é péssimo", reagiu. "Houve uma altura em que o metro convidava os melhores artistas portugueses para fazerem estações soberbas. Agora temos línguas estrangeiras e marcas", lamentou Rúben de Carvalho, que promete levar esta questão "tão marcante na vida da cidade" à próxima reunião da autarquia.

"É de ficar sem palavras", afirmou Paulo Ferrero, do Fórum Cidadania Lisboa, que considera estar-se perante um caso de "prostituição do espaço público". "Dentro em breve, em Lisboa, estaremos todos publicitados", afirmou por sua vez Appio Sottomayor. O olisipógrafo está também contra a utilização de uma palavra em inglês no nome da estação: "A língua portuguesa, pouco a pouco, está a ser enterrada. Faça-se então o funeral", concluiu.

"É uma saloiice desnecessária, de muito mau gosto", corroborou Salete Salvado, do Grupo de Amigos de Lisboa. A representante do colectivo, que integra a Comissão Municipal de Toponímia, lembrou ainda que, "até agora, o metro tem utilizado os nomes dos locais, respeitando a tradição toponímica da cidade". E lamentou que essa prática tenha sido interrompida. "Como querem receber dinheiro, estão a curvar-se", acusou.

"Acho mal. A toponímia não devia ter sido mudada", afirmou por sua vez a historiadora Irene Pimentel, que também faz parte da comissão, onde gostava de ver discutido este caso. Outro dos seus elementos, o musicólogo Rui Vieira Nery, acha que esta "não é uma matéria da competência da comissão". Mas, a título pessoal, reconhece que não tem "simpatia" por ver "o nome de uma empresa associado a um marco da cidade".

"Vejo esta solução de forma muito crítica. Preferia que deixassem os nomes como estão ou que os substituíssem, por exemplo, pelos de grandes figuras da cultura e da ciência", afirmou por sua vez José Jorge Letria, presidente da Sociedade Portuguesa de Autores.

Os presidentes das juntas de freguesia de São Nicolau, António Manuel, e dos Mártires, Joaquim Guerra de Sousa, não ficaram incomodados com a notícia de alteração do nome e manifestaram a expectativa de que o patrocínio da PT possa traduzir-se em melhorias no serviço prestado pelo Metropolitano de Lisboa.


* Ainda havemos de ver a Torre de Belém com o nome "Portugueses cake tower", o teatro D. Maria II, como "Second Mary's theater",  para o Marquês de Pombal "Lion Terminator", e, já agora chamar o nosso Primeiro ministro por "Step Rabbit" e o secretário-geral do PS por "Tony Joe Insurance". É bem feito para tanto mentecapto cultural. Só mais uma coisinha, como se diz Zeinal Bava em português???

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DA WEASEL




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HOJE NO
"A BOLA"

Joaquim Evangelista apela 
à defesa do jogador português

Dos 438 jogadores inscritos na Liga durante esta janela do mercado de transferências, 254 são estrangeiros. Presidente do sindicato dos jogadores profissionais de futebol voltou a apelar à defesa dos atletas portugueses.

Joaquim Evangelista fez esta sexta-feira, no Estádio Nacional, o balanço da 9.ª edição do estágio do jogador, promovido pelo sindicato, que acabou por colocar 57 atletas desempregados – 26 na zona norte (48,5 por cento) e 31 na zona sul (57,5), num total de 54 em cada zona.

O dirigente congratulou-se pelos resultados mas lamentou não ter sido possível colocar todos os jogadores.

Em referência ao mercado de transferências que fechou recentemente, Evangelista tornou a apelar às entidades responsáveis, clubes principalmente, que defendam os jogadores portugueses, não apenas os jovens.

A Liga recebeu 438 inscrições, 254 para jogadores estrangeiros (58 por cento) e 184 para portugueses (42 por cento).



* Para além da vergonha que evidenciam estas percentagens, 80% dos jogadores estrangeiros são absolutamente vulgares, o que se passa é a negociata das percentagens das comissões de tranferência que motiva este movimento de jogadores estrangeiros.

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Falta de pílulas aumenta abortos

O número de abortos legais e clandestinos irá aumentar em Portugal devido à maior dificuldade de acesso às pílulas contraceptivas, que vão perder a comparticipação a partir de Outubro. O alerta é da Associação para o Planeamento da Família (APF) e da Ordem dos Médicos. O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) reforça as preocupações, ao sublinhar que a situação será agravada porque ocorrem "frequentes rupturas de stock de contraceptivos nos centros de saúde".

Teresa Ventura, do Colégio da Especialidade de Obstetrícia da Ordem dos Médicos, sublinha que "os contraceptivos correspondem às necessidades básicas e um obstáculo ao seu acesso pode redundar em gravidezes indesejadas e em interrupções voluntárias da gravidez que podem resultar em septicemias, com os custos inerentes para o Estado".

Duarte Vilar, director executivo da APF, afirmou ao CM que "poderá haver um aumento de abortos". "Há dúvidas de que a oferta gratuita dos contraceptivos nos centros de saúde possa ter capacidade de resposta para um aumento da procura". Segundo Duarte Vilar, a descomparticipação "é uma medida socialmente injusta porque vai penalizar os mais desfavorecidos".

Guadalupe Simões, coordenadora nacional do SEP, afirmou ao CM que vê com "muita preocupação" os cortes com a comparticipação das vacinas e outros remédios, pois vão aumentar os casos de doença "e o número de doentes nas unidades, já carenciadas de profissionais".

O director-geral da Saúde, Francisco George, atenua as preocupações: "Os serviços públicos têm de garantir o fornecimento dos medicamentos". Confrontado com os casos de ruptura nas unidades, afirma que "estão previstos reforços no programa do planeamento familiar, segundo as necessidades". Uma garantia que não tranquiliza Carlos Braga, do Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos. "Muitas pessoas vão deixar de adquirir os medicamentos".

Elza Pais, antiga secretária de Estado para a Igualdade, considera que as medidas "vão introduzir recuos civilizacionais relativos no acesso das mulheres à saúde sexual e reprodutiva".


* Depois não venham dizer que a culpa é da Lei do Aborto como grosseiramente se diz.

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GANG DA PÓVOA




Denominam-se de gang de Xangai e há vários meses que aterrorizam a população da Póvoa de Varzim com ameaças e agressões que são filmadas. Após intimidar e espancar as vítimas, o grupo partilha os vídeos no YouTube. Na net estão disponíveis várias filmagens verdadeiramente chocantes.

 Enviado por em 05/09/2011

ONDE PARA A POLÍCIA???

NR: Não somos xenófobos , várias vezes o afirmámos, portanto o título do vídeo que refere ciganada não é da nossa autoria. Isto é de autoria de gente criminosa que pode ser de qualquer raça ou etnia.



HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Empresas criticam Governo 
por favorecer OPA estrangeiras


Associação de Emitentes e IPCG criticam a ideia do Governo e da CMVM de desblindar os estatutos das empresas em caso de OPA.

A proposta da CMVM e do Governo que visa a suspensão dos mecanismos de defesa em caso de lançamento de OPA está a ser acolhida por fortes críticas por parte das empresas. O documento esteve em consulta pública até ontem e poderá ainda sofrer alterações até à sua versão final. Para já, as discordâncias são várias e vão desde o conteúdo ao ‘timing' da proposta.

Na prática, as alterações propostas fazem com que, em caso de OPA, as cotadas portuguesas não possam utilizar as medidas defensivas que algumas hoje têm (blindagem de estatutos ao nível dos direitos de voto e acordos parassociais). O que, defendem as empresas nacionais, as pode deixar completamente desprotegidas face a OPA hostis de investidores internacionais, numa altura em que os empresários e grupos portugueses se encontram descapitalizados e quase sem acesso ao crédito.

A Associação de Empresas Emitentes de Valores Cotados em Mercado (AEM) não tomou ainda uma posição oficial sobre o que é proposto. No entanto, o Diário Económico sabe que a AEM - que representa as maiores cotadas da bolsa portuguesa - tem uma opinião muito crítica destas mudanças.

A Associação considera que a modificação "é extemporânea e imprudente", nomeadamente "face às alterações em curso sob a égide da Comissão Europeia".


* Os grandes empresários portugueses gostam muito de se queixar, quando afinal são sempre bafejados por apoio governamental e não são penalizados quando "exportam" dinheiro, leia-se fuga de capitais, pedem empréstimos não para produzir mas para comprar acções, etc, etc. Muitos deles apoiaram desde o inicio o conceito "globalização", agora que a globalização lhes assoprou já estão descontentes, têm cá um umbigo....

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2 - OOPS !!!!!!!!!!










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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


Privatização da TAP
Interesse do Brasil sem causar entusiasmo

O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo e da Aviação Civil (SNPVAC) disse, ontem, que vê com estranheza o interesse do Brasil pela TAP, depois de 'investimentos e opções de investimentos por parte da administração da TAP algo ruinosas', Para Ricardo Andrade é estranho o interesse do Brasil na TAP, mas acaba por ser também 'um bom sinal, é prova que é uma companhia que afinal é possível.', Já o Sindicato dos Trabalhadores da Aviação e Aeroportos reafirmou que é contra a privatização da transportadora aérea nacional.


* Dar a TAP ao capital estrangeiro é mais uma facada na descaracterização do país.

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HOJE NO
"DIÁRIO  DE NOTÍCIAS"

Lares sociais abrem 
mais cinco mil vagas para idosos

Transformar quartos individuais em duplos é uma das formas encontradas para aumentar o número de utentes.Plano do Governo é flexibilizar as regras destes estabelecimentos país.
Um crescimento que tem apenas em conta a capacidade dos lares sociais, já que a União das Misericórdias, que gere 60 a 70% dos lares, ainda não consegue avançar números. Mas ambas aplaudem a intenção do Governo de flexibilizar as regras para aumentar a lotação, que ronda actualmente as 70 mil vagas.


* Um quarto para dois é compatível com a dignidade dos idosos

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5 - OURO AZUL





Documentário sobre as actuais e futuras Guerras Mundiais por Água. Mostra como a água mundialmente está sendo mal gerida, esgotada e poluída.A falta de água em muitos países do mundo devido a manipulação e corrupção por parte dos Governos, administrações locais e, claro, as corporações multinacionais de Água.As constantes lutas entre o povo e os altos poderes económicos e governamentais. As Guerras e revoluções diárias por uma fonte de vida de todos os seres humanos e seres vivos deste planeta.

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HOJE NO
"RECORD"


Villas-Boas protege Lampard e Torres

Para grandes males, grandes jogadores. Depois de nos últimos jogos terem chovido algumas críticas ao momento de forma de Frank Lampard e Fernando Torres, o técnico do Chelsea, André Villa-Boas, quer encontrar soluções para os dois jogadores acreditarem nas suas próprias qualidades.

Numa autêntica demonstração de confiança, o técnico, de 33 anos, defendeu com unhas e dentes duas das referências do plantel dos londrinos. “Lampard é um dos melhores jogadores da seleção inglesa e da Premier League. Eu vi a entrevista dele e percebi que quer manter o mesmo nível tanto no clube como na seleção. Isso só está ao alcance dos melhores”, começou por afirmar o ex-técnico do FC Porto sobre o camisola 8 dos blues, que não fez parte do onze titular de Fabio Capello no jogo de qualificação para o Euro’2012 frente à Bulgária.


* Um verdadeiro lider é assim, defende os seus e responsabiliza-se pelos sucessos e insucessos, assim tivessemos nós os políticos, que atiram sempre as culpas para os outros.

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2 - ARTEGRÁFICA






2 - FILOSOFIA DE BUTECO

COMBOIO  SUSPENSO

WUPPPERTAL - ALEMANHA


































JORNAIS DE HOJE


COMPRE JORNAIS












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