20/04/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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PARA QUEM QUISER






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À ATENÇÃO DOS NOSSOS VISITADORES

Desde anteontem, quarta-feira 18/04/12, que acontece uma anomalia técnica em vários blogues e que ainda não foi reparada pelo operador. 
Apesar de programarmos com horários bem definidos as inserções que vos apresentamos as mesmas não estão a ser  editadas à hora programada. 
Mesmo não sendo responsáveis por esta anomalia pedimos-vos desculpa e desejamos que a reparação da falha seja efectuada o mais rápidamente possível.

A Redacção
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MODA MASCULINA

DOLCE&GABBANA 

MEN SUMMER 2012 

FASHION SHOW




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Para as portuguesas 
a violência doméstica é crime

Um estudo sobre as percepções de diferentes comunidades em Portugal sobre violência doméstica revelou que apenas as mulheres portuguesas consideram que é crime, enquanto um quarto dos ucranianos inquiridos disseram desconhecer o seu significad
O estudo “Violência doméstica: Percepções de diferentes comunidades em Portugal”, divulgado no congresso da Ordem dos Psicólogos, que decorre até sábado em Lisboa, pretendeu comparar o modo como as comunidades brasileira, ucraniana, cabo-verdiana e portuguesa vêem o fenómeno da violência conjugal.

A coordenadora do estudo, Joana Alexandre, adiantou que o objectivo foi verificar se existem diferenças de género e entre as quatro comunidades em torno deste fenómeno e “se existe interseccionalidade entre género e comunidade”.

O estudo envolveu 260 participantes – a maioria homens (52%) –, dos quais 76 são portugueses, 64 ucranianos, 61 brasileiros e 59 cabo-verdianos.

A ideia de que a violência doméstica é um crime é apontada apenas pelas mulheres (23,3%) e homens (12,1%) portugueses.

Segundo o documento, 31,9% dos inquiridos consideram que a violência doméstica é a agressão física e psicológica, um motivo apontado por 44,8% das mulheres e 43,3% dos homens cabo-verdianos, 24,2% dos ucranianos e 27,3% dos portugueses.

Este motivo também é referido por 62,5% de brasileiras e por 37,9% de brasileiros. Para 27,6% dos homens desta comunidade, trata-se de “falta de respeito”.

Para 19,4% das ucranianas, violência doméstica é “tratar mal alguém” e 38,7% preferiu não responder a esta questão.

Já 18,6% das portuguesas inquiridas consideram que este fenómeno é “falta de respeito” e 18,2% acha que é sinónimo de “tratar mal alguém”.

“Em termos dos resultados mais quantitativos salienta-se que as mulheres percepcionam como mais agressivos ou violentos, por comparação com os homens, um conjunto de comportamentos que visam a manutenção de poder e controlo”, disse Joana Alexandre, docente do Instituto Superior das Ciências do Trabalho e da Empresa, de Lisboa.

A inbvestigadora adiantou que as portuguesas são as que percepcionam como “mais agressivos ou violentos” os comportamentos que visam a manutenção de poder e controlo, e a comunidade ucraniana, sobretudo os homens, a que os considera “menos agressivos ou violentos”.

Sobre a maneira de agir, no caso de ser vítima, são as portuguesas que tendencialmente dizem que recorreriam mais a serviços de apoio (associações de vítimas, polícia, etc.). No lado oposto, estão os homens portugueses e ucranianos, revelou Joana Alexandre.
“Em termos de coping de evitamento-passividade (exemplo separar-se por uns tempos ou não fazer nada) são os ucranianos, principalmente as mulheres, que dizem que recorreriam mais a esta forma de lidar em caso de serem vítimas”, acrescentou.

As autoras do relatório defendem a realização de estudos futuros para averiguar o papel do processo de aculturação/anos de residência no país de acolhimento e em que medida as questões da legalização interferem no modo de lidar quando se é vítima.


* Ainda há quem pense que levar "porrada" dentro de casa é só falta de respeito. Mas há crimes respeitosos, estilo: - Oh querida, informo que  te vou partir os cornos ?????

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JACK CHOI

NA MESA VIRTUAL DE DISSECAÇÃO



No palco do TED 2012, Jack Choi demonstra uma poderosa ferramenta para treinar estudantes de medicina: uma tela multi-toque do tamanho do corpo humano, que permite explorar, dissecar e entender as partes do corpo e os sistemas.

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Cristas garante 'acordo de princípio'
A ministra da Agricultura, Assunção Cristas, revelou, ontem, que a Comissão Europeia está sensível ao problema da seca em Portugal e tem um 'acordo de princípio', com as decisões do Governo para enfrentar a situação. 'A Comissão tem esta atitude muito positiva e construtiva de sensibilidade para com a situação em Portugal', declarou, no final de uma reunião com o comissário Dacian Ciolos. No encontro, destinado a fazer um ponto de situaãoo sobre a seca, ficou patente que o executivo comunitário 'irá muito rapidamente', tomar decisões sobre o caso português. Após a reunião, o PS disse que a ministra da Agricultura 'falhou', ao não conseguir 'desbloquear', verbas comunitárias para os agricultores portugueses afetados pela seca, defendendo que esta situação 'terrível', exige um 'orçamento excecional'.


* PSD E PS andam na troca de "mimos", próprio de quem alterna o poder e no meio desta conversa quem se lixa é o agricultor, porque os fundos vêm fora de tempo e as ajudas não são a fundo perdido, têm juros e não são baixos.

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3.2-A IGREJA CATÓLICA

CONSTRUTORA DA CIVILIZAÇÃO


Padres como pioneiros da Ciência




Série da EWTN apresentada por Thomas E. Woods, autor do livro Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental.


NR: Há muito que somos zurzidos por muitos amigos e alguns visitadores, pela nossa atitude agreste, alguns dizem agressiva, em relação à igreja católica, nos vários comentários que por vezes dirigimos à estrutura ou a alguns dos seus intépretes.
Lá nos vamos defendendo destas "vis" acusações referindo que só zurzimos em quem se põe a geito...
Mas, como apreciamos a imparcialidade decidimos editar uma série longa em defesa acérrima da igreja católica, não para nos redimirmos ou ganharmos o céu mas por respeito aos nossos amigos e visitadores que professam esta religião.
A Redacção

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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Padres isentos de revelar abusos
A Igreja aprovou um código de conduta para casos de pedofilia que dispensa os padres de denunciarem abusos sexuais de menores de que tenham conhecimento.

Na sequência de uma determinação do Vaticano, agora adoptada pelos bispos portugueses, os sacerdotes apenas ficam obrigados à instauração imediata de procedimento canónico, estando dispensados de comunicar os crimes à polícia. Devem, sim, aconselhar as vítimas ou as suas famílias a participarem o caso às autoridades.

"Esta norma decorre da ordem jurídica portuguesa, em que não há obrigação de denúncia, excepto para os funcionários públicos", disse o Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, sublinhando a "excepção" para os padres que dirigem instituições de solidariedade, pois "os funcionários das IPSS são equiparados a funcionários públicos".

A Igreja compromete-se a prestar "todo o apoio e ajuda terapêutica" às vítimas, mas exclui eventuais indemnizações porque "o delito de um padre não é um delito da Igreja".


* Às vezes vale a pena invocar a jurisdição se isso significar a omissão de "paneleirices" praticadas por indíviduos que representam a igreja,cometem actos em nome da igreja, dizem que são a igreja viva mas no fim de contas não são a igreja.

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ANNE-MARIE SLAUGHTER



 Preste atenção aos vizinhos



A opinião geral sobre se a Síria cumpriria o plano de cessar-fogo do antigo secretário-geral das Nações Unidas, Kofi Annan, apontava na semana passada para que tal dependia da Rússia. Estávamos a voltar à política da Guerra Fria, na qual o Ocidente não estava disposto a utilizar a força e a Rússia estava disposta a armar e a apoiar o seu cliente. Assim, a Rússia tinha um trunfo na mão: a escolha da quantidade de pressão que estava disposta a colocar sobre o presidente sírio, Bashar al-Assad, para cumprir o plano.

Se este ponto de vista estivesse correcto, o Irão teria certamente um trunfo igualmente poderoso. Annan, afinal de contas, também viajou para Teerão. A tradicional geopolítica do equilíbrio do poder, ao que parece, está viva e bem de saúde.

Mas esta é, na melhor das hipóteses, uma visão parcial que esconde tanto quanto revela. Em particular, perde a importância crucial e crescente da política e das instituições regionais.

A resolução a longo prazo da crise síria depende tanto da Turquia e da Liga Árabe como dos Estados Unidos, da Europa e da Rússia. Tendo em conta o que mais aconteceu na semana passada: o governo da Turquia deixou claro que recorreria a novas medidas, caso o plano de Annan não produza resultados.

As autoridades turcas têm emitido declarações semelhantes há meses, mas agora as tropas sírias dispararam na Turquia, perseguindo os rebeldes do Exército Livre sírio que fugiram para lá da fronteira, ao mesmo tempo que o número de civis refugiados sírios aumentou drasticamente. Na semana passada, o primeiro-ministro Recep Tayyip Erdogan aumentou dramaticamente a parada com a conversa de ter “muitas opções” e por ter acrescentando: “Além disso, a NATO tem responsabilidades que têm a ver com as fronteiras da Turquia, de acordo com o artigo 5º”.

O artigo 5º do Tratado da NATO estipula que um ataque a um membro da NATO deve ser considerado um ataque contra todos e que todos virão em auxílio desse membro. É claro que outros membros da NATO podem discordar de que a Síria atacou, de facto, a Turquia, mas se a Turquia invocar o artigo 5º, uma recusa em oferecer assistência pode ter consequências desagradáveis para a aliança, como um todo. E Assad sabe muito bem que será impossível evitar mais incidentes fronteiriços, a menos que esteja preparado para permitir que o Exército Livre sírio utilize a Turquia como uma zona segura.

A importância do artigo 5 º é de que se uma causa credível pode fazer com que a Turquia e os seus aliados ajam em legítima defesa, eles não precisam de procurar a aprovação do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Isso torna a sugestão de Erdogan um divisor de jogo, forçando Assad a contar com a perspectiva de uma zona de facto segura pela força militar para a oposição civil.

O ponto mais profundo aqui é que as organizações regionais, incluindo a NATO, fornecem o primeiro nível de legalidade e de legitimidade necessário para uma utilização bem-sucedida da força. Os EUA não teriam apoiado a intervenção na Líbia se a Liga Árabe não tivesse suportado uma zona de exclusão aérea e não estivesse disposta a ir para a ONU nessa base.

Na verdade, partindo do princípio que Assad não começa a demolir cidades inteiras, não consigo imaginar quaisquer circunstâncias nas quais os EUA apoiariam até mesmo uma intervenção militar limitada na Síria sem a aprovação pública da Liga Árabe e da Turquia. É por isso que temos assistido a um jogo de “depois de si” em relação à Síria, com os turcos a dizer que precisam de apoio do Ocidente, com os EUA a dizer que precisam de apoio regional e com ambos a dizer que precisam de apoio da ONU.

Para além do Médio Oriente, África fornece a melhor evidência para uma geopolítica baseada tanto nas potências e nas instituições regionais, como nas tradicionais grandes potências. Enquanto Annan tem tentado ser o mais diplomático possível para resolver a crise na Síria, as perturbações no Senegal, no Mali, no Malawi e na Guiné-Bissau foram rapidamente abordadas por outras potências regionais. Em particular, a União Africana (UA) tem actuado várias vezes em nome do cumprimento da Carta Africana para a Democracia, Eleições e Governação.

No Senegal, a violência latente acompanhou as recentes eleições, nas quais foi permitido ao presidente Abdoulaye Wade candidatar-se a um inédito terceiro mandato. A primeira volta forçou Wade a desempatar com Macky Sall, ao ponto de a UA ter enviado prontamente uma Missão de Observação Eleitoral, elaborado a partir de 18 países africanos, para avaliar se as eleições eram legais e os resultados “reflectiram a vontade do povo senegalês ”. Não podemos ter a certeza sobre qual foi o impacto que a missão teve sobre a decisão final de Wade, ao admitir a derrota para Sall, mas saber que a região estava a assistir deve ter focado a sua mente.A situação no Mali é mais complicada, porque envolve um contínuo movimento separatista, bem como um golpe de Estado no dia 21 de Março. Mas, após o golpe de Estado, a UA e a Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), com o apoio da ONU, suspenderam imediatamente a adesão do Mali na UA, impuseram sanções económicas e diplomáticas no país e colocaram restrições de viagem aos líderes do golpe de Estado. Pouco mais de duas semanas depois, a CEDEAO anunciou que tinha chegado a um acordo com os líderes do golpe de Estado, de devolver o governo ao regime civil em troca do levantamento das sanções.

Do mesmo modo, o presidente da UA, Jean Ping, condenou o golpe de Estado na Guiné-Bissau, no início de Abril, de imediato e com toda a veemência.

Aqueles que interpretam todos os movimentos no cenário internacional em termos da eterna disputa pelo poder e pelo prestígio jamais terão falta de provas. A maneira como a rivalidade entre a Arábia Saudita e o Irão se está a desenrolar na Síria é um exemplo proeminente. Mas o desejo dos países em acabar com os assassínios em massa nos seus países vizinhos ou assegurar o cumprimento das normas regionais tem a sua própria força. Cada vez mais, quando uma instituição regional não age, as potências externas à região têm dificuldade em intervir. E, quando uma região se une à linha de acção, a intervenção das potências externas torna-se menos necessária ou mais eficaz.



Professora em Princeton, ex-directora da planificação de políticas do Departamento de Estado dos EUA


Tradução de Deolinda Esteves/Project Syndicate


IN "PÚBLICO"
18/04/12

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MAIS BARATO NÃO HÁ





ALMORRÓIDA FUCKINGUIDA




Fucking 
não consegue mudar de nome

 A aldeia austríaca de Fucking vive dias conturbados. Cansados de serem motivo de piadolas fáceis dos turistas de língua inglesa e de pagarem do seu bolso a substituição das placas da localidade constantemente roubadas pelos visitantes, os “fuckinguenses” decidiram mudar o nome da terra para Fugging. Mas, afinal, já existe uma terra com esse nome no país e não está disposta a partilhá-lo. 

As autoridades terão agora de desempatar a contenda. Tudo indica, portanto, que o calvário desta terra amaldiçoada pela linguística vá continuar por mais uns tempos. Baptizada com um nome totalmente inofensivo em alemão por causa de um lorde, Focko, que terá fundado o povoado no século VI, Fucking começou a dar nas vistas após a II Guerra Mundial, quando se tornou ponto de peregrinação obrigatório para as tropas britânicas e norte-americanas estacionadas ali perto, em Salzburgo.

 Começou aí a fama da aldeia com nome em vernáculo. E depois vieram os turistas. Roubavam as placas, fotografavam-se e filmavam-se junto a elas, por vezes tirando a roupa e cumprindo o desígnio indicado pela palavra que em inglês – e traduzindo de forma civilizada – quer dizer “praticar o acto sexo sexual”. Para mais, num dos locais onde existe placa toponímica, esta está acompanhada por um sinal de trânsito, com a imagem de duas crianças e a mensagem “Mais devagar, por favor”... Os cidadãos locais (e são cerca de uma centena) não achavam graça nenhuma a isto. Principalmente porque cada placa custa à volta de 300 euros e o seu roubo constitui o único item da lista de crimes cometidos na terra.

 A primeira medida, tomada em 2005, foi substituir as placas normais por outras à prova de roubo – leia-se: em aço e ancoradas numa sapata de betão. Mesmo assim, elas desapareciam. A seguir instalaram câmaras de vigilância para dissuadir os mais ousados. Por esta altura, já havia quem estivesse a ver a coisa por outro prisma. Um cidadão local criou um site e passou a vender t-shirts com a mensagem “I like Fucking in Áustria”. O negócio corria bem, mas os vizinhos levaram a mal e a pressão da opinião pública matou a iniciativa. 

Outras surgiram: em 2008, realizava-se o Festival das Fuck Bands, que contou com as participações de grupos como os Fucked Up, Holy Fuck, Fuck e Fuck Buttons. Talvez tudo isto sejam em breve memórias de uma era desaparecida. Mas, ao anunciar a intenção de mudar de nome, os responsáveis da aldeia podem ter desencadeado uma reacção adversa. Muitos turistas estarão a dizer neste momento: “Vamos a Fucking enquanto é tempo!”


 IN "PÚBLICO" 
19/04/12

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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Maioria dos portugueses 
desconfia do Governo
Estudo revela que portugueses consideram
 ONG’s, empresas e comunicação social 
mais credíveis que o Executivo.

Os portugueses continuam a confiar mais nas Organizações Não Governamentais (ONG), nas empresas e nos media do que no Governo, de acordo com a terceira edição do Edelman Trust Barometer Portugal, que é apresentado hoje à tarde no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG).
Segundo o estudo, que se baseia numa amostra da população considerada informada (público informado), a confiança dos portugueses no Governo aumentou este ano 20 pontos percentuais face ao ano passado, para 29%. Porém, o Governo continua a ser a instituição menos confiável no país, mantendo-se longe da média da União Europeia (38%). 

O coordenador nacional do estudo, Pedro Pires, explica ao Diário Económico este dado: "O crescimento da confiança no Governo está associado a uma mudança, ou seja, ao início de um novo ciclo político, que é comparável ao ano anterior, quando estávamos precisamente no final de um ciclo e em que se verificou uma confiança no Governo de apenas 9%." Aliás, quando comparado com os 26 países que integram o estudo, Portugal é, em 2012, o quinto país com pior nível de confiança face ao Executivo.

O estudo revela ainda que a confiança nos meios de comunicação social aumentou este ano 12 pontos percentuais, para 51%, acima da média europeia (45%) e próximo da média dos 26 países analisados (52%). Os meios tradicionais, como os jornais, as revistas, a televisão ou a rádio são aqueles em que os portugueses mais acreditam (22%), seguindo-se os recursos online (14%), a informação corporativa (12%) e as redes sociais (4%).


* Os 20% de aumento registam-se porque há um ano o país "tresandava" a Socrates e para qualquer outro que viesse era difícil cheirar pior. 
As ONG's são na sua grande maioria um baluarte de ética e solidariedade.

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II - GALÁPAGOS

4 - AS ILHAS QUE MUDARAM O MUNDO





O lugar que inspirou a teoria da evolução de Darwin. As ilhas Galapagos são um laboratório vivo, um cinturão geológico que gerou e viu morrer inúmeras espécies de plantas e animais. As ilhas ocidentais ascendem no mar dando mais chances a vida enquanto as ilhas orientais afundam garantindo a morte de vários seres e plantas. Entre os dois existem as ilhas centrais, fertéis e imponentes elas dão abrigo a um sem número de seres vivos. Em nenhum outro lugar na terra encontramos o ciclo da via e da morte tão aparente quanto aqui. Veja os ciclos se desdobrando perante seu olhos nesta fantástica filmagem feita em alta definição HD pela BBC e o National Geographic Channel.

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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Portugueses têm menos 
anos de vida saudável

Os portugueses estão entre os europeus com menos anos de vida saudável depois da reforma, revela o Eurostat. Os dados nacionais, apesar de terem melhorado, estão ainda ao nível de alguns países do Leste da Europa.

O gabinete europeu de estatística elaborou um estudo que mostra que os portugueses podem esperar ter mais seis ou sete anos de vida sem doença após a idade da reforma. No caso das mulheres são mais seis anos saudáveis e nos homens sete.

As estatísticas indicam que, em média, as idosas portuguesas têm mais 15 anos para além da reforma com problemas de saúde, que limitam as suas atividades do dia a dia. No caso dos homens são apenas 10 anos.

O investigador e ex-diretor do Instituto Ricardo Jorge Constantino Sakellarides, explicou à TSF que "a população masculina morre mais cedo, mas os anos de vida que a mulher ganha em relação ao homem não são anos de vida de maior qualidade. E esses ganhos também nas mulheres como nos homens não têm sido em termos de qualidade proporcionais aos ganhos de anos de vida".


* Tesos e alquebrados...haja amor.

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GENIOZINHO



Yuto Miyazawa - 10 ANOS


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HOJE NO
"RECORD"

Oito vitórias históricas
nunca uma equipa portuguesa 
ganhou tanto em casa

Com a vitória de ontem, frente ao Athletic Bilbao, o Sporting bateu um recorde nacional em competições europeias: nunca uma equipa portuguesa conseguiu vencer tantos jogos em casa na mesma época, com a particularidade de ter feito o pleno em 2011/12.
Um feito notável que entra direitinho para a história do futebol nacional, apesar de haver registo de outros momentos de aproveitamento pleno do fator casa – a diferença é que o número de partidas nunca foi tão elevado. Para se perceber a dimensão do feito leonino basta comparar, por exemplo, o que fez o FCPorto 2010/11, vencedor desta mesma Liga Europa. Numa campanha notável, sempre dominadora e igualmente composta por muitos jogos, a formação de André Villas-Boas empatou com o Besiktas (1-1) e perdeu com o Sevilha (0-1).


* Não passa de uma estatística, não dá título nenhum mas é reconfortante.

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AEROPORTOS DO OUTRO MUNDO


O Aeroporto Juancho E. Yrausquin (IATA: SAB, ICAO: TNCS) é um aeroporto localizado na ilha caribenha de Saba, nas Antilhas Neerlandesas.

O aeroporto cobre uma porção relativamente larga da pequena ilha de Saba. Alguns aviadores experientes são de opinião geral que o aeroporto é um dos mais perigosos do mundo, apesar do fato de que grandes tragédias não têm acontecido com facilidade.

A única pista do aeroporto, que possui 400 metros, é considerada a menor pista comercial do mundo e, desta maneira, somente três modelos de aeroplano são aprovados para pousos. Por isso que ela está marcada como um "X" nas suas pontas, indicando para pilotos comerciais que ele é fechado para aviação comercial. Alguns metros mal calculados podem resultar em uma queda fatal, já que o lugar não possui nenhuma grade de segurança para separar o avião do oceano.

O perigo surge devido a posição física do aeroporto. Ele está flanqueado de um lado por elevadas ladeiras, e de outro lado e nas pontas da pista por rochedos à beira-mar.


Linha aérea e destinos



             

A única companhia aérea que serve atualmente o aeroporto de Yrausquin é a Windward Islands Airways (Winair), que opera vôos diários para as ilhas de São Martinho, Santo Eustáquio e São Cristóvão a bordo de um DHC-6 Twin Otter.

wikipedia

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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Portugal tem 425 mil pessoas 
que querem trabalhar mais

Portugal tem muito mais gente do que se pensava com vontade ou capacidade de trabalhar. Bem mais do dobro, basicamente. Afinal, em 2011, eram 425 mil casos, bem mais que os 184 mil anteriores.

Entre trabalhadores a tempo parcial insatisfeitos com os seus horários magros de expediente (220 mil casos), pessoas que admitiram estar disponíveis, mas não conseguiram procurar trabalho (172 mil) e pessoas que procuraram, mas não tiveram possibilidade de agarrar logo o emprego (33 mil), o Instituto Nacional de Estatística (INE) conta hoje um total de 425 mil indivíduos. Razão? Reformulou o inquérito ao emprego, conseguindo agora detetar um número muito maior de potenciais ativos e de pessoas que, mesmo trabalhando, estão insatisfeitas com as poucas horas laborais.


* Querem trabalhar, não querem ser mais explorados, mas a fome é tanta que se põem a geito.!


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II. S. TOMÉ E PRÍNCIPE


São Tomé e Príncipe é um estado insular localizado no Golfo da Guiné, composto por duas ilhas principais (São Tomé e Ilha do Príncipe) e várias ilhotas, num total de 1001 km², com cerca de 160 mil habitantes. 
Estado insular, não tem fronteiras terrestres, mas situa-se relativamente próximo das costas do Gabão, Guiné Equatorial, Camarões e Nigéria.

Segundo alguns estudos, as ilhas de São Tomé e Príncipe estiveram desabitadas até 1470, quando os navegadores portugueses João de Santarém e Pedro Escobar as descobriram. 
Foi então, uma colónia de Portugal desde o século XV até sua independência em 12 de julho de 1975. É um dos membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).


Clima
São Tomé e Príncipe tem um clima do tipo equatorial, quente e húmido, com temperaturas médias anuais que variam entre os 22 °C e os 30 °C. 

É um país com uma multiplicidade de microclimas, definidos, principalmente, em função da pluviosidade, da temperatura e da localização. A temperatura varia em função da altitude e do relevo.

Religião em São Tomé e Príncipe
As manifestações religiosas são imensamente complexas em São Tomé e Príncipe. Elas têm origem nos mais variados credos, pois se atendermos a gama de indivíduos de varias origens, vindos para São Tomé e Príncipe, facilmente se encontra a explicação deste facto.

Distinguem-se contudo, duas tendências religiosas acentuadas: a animista e a católica.

A primeira se funda num culto verdadeiramente fetichista. Nesta tendência não existe a concepção de Um só Deus. Deus segundo ela tanto pode ser Jehovah, como Zambi, como qualquer outro ser.

A segunda tendência, uma interpretação Cristã do mundo (catolicismo), não fez sentir tanto a sua influência nos primeiros séculos da colonização. É certo que grande parte da população não se furtava a este credo, não por o ter aceite em consciência, mas apenas por nele ver mais uma forma de evasão espiritual que bem se ajustava a sua noção de Universo.

Como para todos os Povos do mundo, a religião era para estes homens uma tentativa para a explicação dos fenómenos, que para eles tinha sempre algo de misterioso e de sobrenatural. Eis a razão porque facilmente aceitam qualquer credo sem oferecer obstáculos. O Catolicismo não os satisfazia, embora o respeitassem, daí que tivessem a necessidade de consultar os Manes e os espíritos dos mortos.

O mal e o bem são atribuídos ao feitiço. Segundo eles o corpo é feito de barro e se desfaz, e a alma é invisível e aspira a bem aventurança eterna. Têm por isso um sacro respeito pelos mortos.

Embora constituídos por uma amálgama de crenças, são bem característicos os ritos funerários que constituem um verdadeiro culto aos mortos.

Na altura do falecimento os indivíduos que estão de vigília, saem do quarto em grande gritaria para não interromperem a saída da alma do defunto. Diziam eles que sempre que alguém morresse era bom queimar-lhe a cama para que não voltasse a esse mundo. Algum tempo depois começam a entrar no quarto, feito em câmara ardente, pessoas que enquanto vão comer do cola e bebendo genebra põem-se a fazer o elogio fúnebre, que consiste em ressaltar as boas qualidades do morto.

O cadáver é lavado e vestido, e na parede é colocado um pano preto sob um crucifixo, ante o qual todos se ajoelham e rezam. Na altura de se transportar o morto, que é metido num caixão, a sua família despede-se beijando-lhe o pé. Após a retirada do caixão do quarto para o quintal, toda a gente rapidamente e em gritos dirige-se a igreja. Voltam em seguida e formam um grupo à retaguarda do caixão, que é levado e sepultado, agora em grande silêncio por vezes cortado por espremidos soluços. Nessa mesma noite começa o nojo que se prolonga por trinta dias. Após o regresso as pessoas que forem entrando no quarto mortuário, não pronunciam uma única palavra às que aí estão, senão depois de ajoelharem diante do crucifixo e rezarem por alma do defunto. 0 sétimo dia do falecimento e conhecido pelo de "funeral", porque nesse dia se celebra uma missa de sétimo dia pela alma do falecido. O nojo nesse dia assemelha-se a uma grande festa.

Essa mística religiosa manifesta-se em muitos actos da vida; assim temos que quando nasce uma criança empregam-se todos os meios para a livrar do feiticeiro, que a noite costuma ir à cama chupar-lhe o sangue.

Nos três primeiros dias do nascimento, é uma vizinha quem amamenta a criança, porque o primeiro leite da mãe teria efeitos malignos no filho.

São amarrados ao pescoço da criança pedacinhos de paus e folhas que afugentam os feiticeiros. A criança e passada de colo em colo toda a noite, porque se estivesse na cama um momento entraria logo o feitiço nela. Debaixo do leito é colocada uma panela de barro cheia de azeite de palma, para que as bruxas em vez de sangue de criança chupem o azeite.

Política de São Tomé e Príncipe
A política de São Tomé e Príncipe tem lugar num quadro de uma república semi-presidencialista democrática representativa, segundo o qual o Presidente de São Tomé e Príncipe é chefe de estado e o primeiro-ministro, é chefe de governo e de um sistema multi-partidário.

O Poder executivo é exercido pelo governo. O Poder legislativo é atribuído a ambos o governo e a Assembleia Nacional.
O Judiciário é independente do executivo e o legislativo. São Tomé tem funcionado sob um sistema multipartidário desde 1990. Após a promulgação de uma nova Constituição em 1990, São Tomé e Príncipe realizou eleições multipartidária pela primeira vez desde a independência. Pouco após a Constituição entrou em vigor, a Assembleia Nacional de Saõ Tomé e Príncipe formalmente legalizou os partidos políticos da oposição. Candidatos independentes também foram autorizados a participar nas eleições legislativas de janeiro de 1991.

O presidente da república é eleito por um período de cinco anos por sufrágio direto universal e uma votação secreta, e pode conter até dois mandatos consecutivos. Os candidatos são escolhidos pelo seu partido da conferência nacional (ou individuais pode ser executado independentemente). Um candidato presidencial, deve obter uma maioria definitiva de voto popular, em uma primeira ou segunda rodada de votação, a fim de ser eleito presidente. 
O primeiro-ministro é nomeado pelo presidente, mas deve ser ratificado pelo partido que tiver a maioria e, portanto, normalmente vem de uma lista de sua escolha. O Primeiro-Ministro, por sua vez, os nomes dos 14 membros do gabinete.

A Assembleia Nacional (Assembleia Nacional) tem 55 membros, eleitos por prazo de quatro anos de sete eleitorados multi-membros por representação proporcional. É o órgão supremo do Estado e do mais alto órgão legislativo, e se reúne semestralmente.

Direitos humanos e democracia
Desde as reformas constitucionais de 1990 e as eleições de 1991, São Tomé e Príncipe tem feito grandes progressos em direção ao desenvolvimento das suas instituições democráticas e ainda garantir os direitos humanos e civil dos seus cidadãos. 



Os são-tomenses têm mudado livremente seus governantes através de eleições pacíficas e transparentes, e, embora tenha havido discordâncias e os conflitos políticos no interior das agências do governo e da Assembleia Nacional, os debates foram realizados e resolvidos em aberto, democrático e instâncias jurídicas, em conformidade com as disposições da lei São Tomé e Príncipe. Um certo número de partidos políticos participam ativamente do governo e expressam as suas opiniões abertamente. Liberdade de imprensa é respeitada, e há vários jornais independentes, além do boletim do governo. A respeito do governo dos direitos humanos é exemplar; o governo não participa em medidas repressivas contra os seus cidadãos, e respeita os direitos individuais devido à processo e proteção contra abusos do governo é amplamente aceite. Liberdade de expressão é aceita, e o governo não tomou medidas repressivas para silenciar os críticos.


WIKIPEDIA

NR: Este é o segundo episódio informativo sobre S. Tomé e Príncipe, o primeiro foi editado há precisamente oito dias no memso horário.

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HOJE NO
"DESTAK"

SEF
Metade da frota automóvel 
não tem condições de segurança
 e de trabalho

Metade da frota automóvel do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) não tem condições de segurança e de trabalho, afetando a atividade operacional, pelo que é urgente uma renovação, disse hoje o presidente do sindicato dos investigadores do SEF.
NÃO TÃO MAUS COMO ESTE MAS A CAMINHO

A falta de viaturas é um dos assuntos que vai estar em debate no XIV congresso do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização (SCIF) do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a decorrer hoje e sábado, na Foz do Arelho, Caldas das Rainhas.

O presidente do sindicato, Acácio Pereira, disse à agência Lusa que 50 por cento da frota automóvel "não garante as condições de segurança e de trabalho", não estando "capaz de satisfazer as necessidades".


* Que (de)segurança...

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33 - OOPS !!!!!!!!!!














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HOJE NO
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19% dos portugueses sem conta bancária
Cerca de 75% da população mundial não tem 
nenhuma relação formal com as instituições financeiras

A taxa de inclusão financeira em Portugal é de 81%, o que significa que 19% dos portugueses com mais de 15 anos, não acedia ao sistema bancário em 2011.

Ontem, o Banco Mundial publicou o relatório sobre o acesso dos países às instituições financeiras referente a 2011, que dá conta que apenas 25% da população mundial mantém uma relação formal com os bancos.

Os resultados de Portugal ficam abaixo da média da zona euro, visto que a taxa de inclusão financeira no conjunto dos 17 países é de 91%. O relatório também revela dados sobre os produtos de poupança oferecidos pelos bancos, o que mostra que somente 26% dos portugueses os utiliza, comparado com um resultado médio de 41% na Zona Euro. Relativamente aos empréstimos contraídos por parte dos portugueses e na média dos 17 países, o nível é de oito por cento e 12% respectivamente.

O estudo do Banco Mundial também fornece informação sobre o uso de cartões de crédito.

Em Portugal 30% da população com mais de 15 anos utiliza este método da pagamento, um resultado que fica abaixo da média da zona euro que é de 37%.

O Banco Mundial alerta que a falta de acesso aos serviços financeiros afecta o crescimento e erradicação da pobreza, pois faz com que as pessoas com baixos recursos tenham mais dificuldade em acumular poupanças e em deter activos que os protejam contra riscos. Um sistema de serviços financeiros inclusivo facilita a alocação de recursos produtivos e potencia a redução dos custos de capital. O acesso a serviços financeiros apropriados pode significar a melhoria da gestão diária das finanças pessoais, ao mesmo tempo que contribui para a redução de instrumentos informais e ilegais de acesso a financiamento, cujos juros são na maioria das vezes abusivos.

O estudo chama a atenção para a falta de acesso aos serviços financeiros, que se relaciona directamente com a desigualdade de distribuição de rendimentos.

Os dados mostram que nos países desenvolvidos apenas 10% dos cidadãos dos países ricos não tem uma conta bancária. Já nos países em desenvolvimento, esta realidade afecta mais de metade da população.

O facto de a exclusão financeira afectar 3/4 da população mundial, além de ser uma questão de pobreza, prende-se também com os custos de abertura de uma conta bancária e os gastos com a deslocação até a uma instituição financeira no caso dos habitantes das zonas rurais.


* E dos 81% dos portugueses com conta bancária qual o número dos que têm mil euros ou mais depositados???


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