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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/07/2014
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
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14 RAZÕES PARA O VERÃO
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14 RAZÕES PARA O VERÃO
INCOMODAR SENHORAS COM
BUSTO JUSTIFICADO
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Hotéis têm ocupação de 90% até Setembro
Depois dos números recorde de 2013, o sector prepara-se para reforçar o crescimento de indicadores como dormidas e receitas.
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O ano 2014 promete ser histórico para o sector do turismo
em Portugal ultrapassando os números recorde do ano passado. Depois da
época da Páscoa, os sinais de crescimento voltam a ser confirmados pelos
dados do INE que revelam em Maio uma subida de 12,3% nas dormidas na
hotelaria e de 19% nos proveitos.
O optimismo é expresso pelos grupos
hoteleiros como Pestana, Vila Galé, Tivoli, Amorim Turismo, Troiaresort
ou Onyria que, em declarações ao Económico, não escondem as estimativas
em alta para o Verão de 2014, as taxas de ocupação hoteleira rondam já
os 90%. O bom desempenho deve-se em parte ao mercado doméstico, que
volta a recuperar depois da crise financeira ter travado as intenções de
férias dos portugueses durante a ‘troika'.
Do lado da tutela as perspectivas também são animadoras. O
presidente do Turismo de Portugal, Cotrim de Figueiredo, antecipa que
"2014 poderá ser de novo um ano histórico para o turismo português". O
ministro da Economia, Pires de Lima, não tem dúvidas de que o sector
está em "aceleração" e mantém "um papel fundamental no equilíbrio da
nossa balança comercial".
No grupo Pestana, "as expectativas são de crescimento quer no
Pestana Hotels & Resorts quer nas Pousadas de Portugal", garante
fonte oficial do grupo liderado por Dionísio Pestana. De acordo com a
mesma fonte, nas Pousadas de Portugal há a registar "taxas de ocupação
de 90%, no Algarve. E ainda a muito boa surpresa da Pousada do Porto,
com a mesma ocupação".
Na hotelaria, o Algarve apresenta a maior taxa de
ocupação, acima dos 90%", garante fonte oficial. Para este elevado
nível de ocupação, tanto nos hotéis como nas pousadas sob a alçada do
grupo Pestana, deve-se "à recuperação" da procura por parte dos
portugueses. Em termos de clientes estrangeiros, os ingleses e alemães
são os mercados emissores mais fortes, sendo de destacar "um crescimento
muito expressivo do mercado francês".
Para o período de férias de Verão, "as boas ocupações estão, à
partida, asseguradas, pelo que a margem para fazer crescer receita
deverá acontecer via preço", revela o administrador de marketing e
vendas da Tivoli Hotels & Resorts. Filipe Santiago realça que, até
agora, 2014 "tem estado a correr bem, com bons crescimentos face ao ano
passado". De acordo com o gestor, de Julho a Setembro, as ocupações são,
por tradição, "altas quer no Algarve quer na cidade de Lisboa,
atingindo valores próximos dos 100% em alguns hotéis", embora tenham
"subido preços e reduzido promoções". Apesar de reconhecer que o
crescimento é conseguido, sobretudo, com os clientes internacionais,
Filipe Santiago admite que o mercado nacional, "após três anos de
redução da procura de portugueses, em 2014, voltou a sentir algum
crescimento, possivelmente em resultado de uma maior confiança das
famílias na recuperação da economia nacional".
Os hotéis Vila Galé Lagos, Vila Galé Ampalius (Vilamoura) e Vila
Galé Cerro Alagoa (Albufeira) são os hotéis que registam maior procura
na região do Algarve, "esgotando também com maior antecedência" realça o
administrador do grupo Vila Galé. Gonçalo Rebelo de Almeida antecipa
taxas de ocupação entre 80% e 85%, nos meses de Julho a Setembro, e
acima de 90%, em Agosto, nos hotéis do grupo no Algarve. Na Costa de
Lisboa, o Vila Galé Cascais é o hotel com maior procura, sobretudo pelos
estrangeiros.
Com uma estimativa de crescimento a dois dígitos, a Amorim
Turismo também confirma a tendência positiva. O presidente executivo da
empresa, Jorge Armindo, admite que as "expectativas são boas. Neste
momento, os números já são superiores aos do Verão de 2013". Quanto ao
mercado interno, Jorge Armindo realça que, após a quebra de 2012, "o
cenário de crise ainda tem impacto na decisão das férias". Mas
"registamos uma grande concentração nos meses de Julho e Agosto",
acrescenta.
Na Sonae Turismo, "a previsão é de crescimento". Os hotéis
apresentam valores acima dos de 2013, tanto em receitas como em volume
de noites, garante o director comercial de ‘hospitality' da empresa. Sem
revelar números, Agustin Sousa Macedo sublinha que há "boas
perspectivas para o Verão, quer nos Apartamentos Turísticos e ‘Beach
Houses Troiaresidence' e Aqualuz Suite Hotel Apartamentos, em Tróia,
quer no Aqualuz Suite Hotel, em Lagos".
Na Onyria "as expectativas são ligeiramente optimistas em Julho e
Agosto", diz o director comercial do grupo. João Pinto Coelho salienta
que prevê "manter o número de clientes portugueses, depois de ter
diminuído três anos consecutivos".
* Portugal tem bons hotéis para todas as bolsas, boa comida e bons profissionais, além ser um um lindíssimo país com um povo hospitaleiro, a chave do sucesso.
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1.A VIDA DESCONHECIDA
DE JESUS CRISTO
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Sentença dos submarinos recusada
Paulo Portas é ouvido hoje na comissão de inquérito parlamentar.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) recusou dar à comissão de inquérito parlamentar à compra dos submarinos e outros equipamentos militares a sentença do processo alemão que condenou por corrupção dois ex-gestores da Ferrostaal, no caso da compra de submarinos a Portugal e à Grécia.
Paulo Portas, ex-ministro da Defesa, é hoje ouvido naquela comissão sobre a aquisição dos dois submersíveis, em abril de 2004. Em ofício enviado à comissão de inquérito, a PGR diz que solicitou às autoridades judiciárias alemãs autorização para dar a sentença alemã aos deputados, mas que o seu pedido não foi atendido.
Em concreto, as autoridades alemãs alegaram que "a sentença alemã não é pública e que a sua entrega às autoridades portuguesas teve por fim a instrução de um processo criminal, não podendo ser usada fora dele." A comissão terá de pedir a sentença ao governo alemão.
* Os caminhos enviesados da justiça.
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Movimento "Boicote &Cerco" admite invadir escolas...
"Professores não são obrigados
a humilhar os colegas"
O movimento de professores "Boicote&Cerco" admitiu hoje voltar invadir escolas para impedir a realização da nova chamada da prova de avaliação de docentes e apelou aos professores vigilantes para boicotarem o exame.
"Qualquer professor que for convocado para vigiar a prova pode simplesmente faltar, por exemplo, para ir a uma consulta médica, pode ter um furo, ou ficar preso no trânsito. [...] Os professores não são obrigados a humilhar os colegas", disse hoje Aurora Lima, do movimento "Boicote&Cerco".
Aurora Lima, que falava aos jornalistas durante uma ação de protesto convocada para o Ministério da Educação, em Lisboa, à qual compareceram sete professores e onde estiveram uma dúzia de polícias, adiantou que o movimento tem em preparação uma série de iniciativas de contestação à realização de uma nova chamada da prova de avaliação de capacidades e conhecimentos (PACC), convocada para terça-feira.
O Ministério da Educação convocou para terça-feira a realização da prova para os professores com menos de cinco anos de contrato que, “por motivos alheios à sua vontade”, não conseguiram realizar o exame em dezembro de 2013.
A decisão foi já criticada pelos sindicatos de professores, que consideram que a marcação da prova com tão pouco tempo de antecedência visou inviabilizar a convocação de uma greve de professores para esse dia.
Em dezembro, uma greve de professores, a invasão de escolas e vários incidentes e boicotes em todo o país terão impedido, segundo a Federação Nacional de Professores (FENPROF), cerca de seis mil professores de fazerem o exame.
De acordo com o ministério, para a nova chamada estão inscritos cerca de quatro mil professores contratados.
Aurora Lima, 41 anos e professora de educação especial há 14 anos, considerou que esta prova é "uma ameaça" e uma "humilhação" para todos os professores, quer sejam contratados ou efetivos.
Os professores do "Boicote&Cerco" consideram “ilegal” a marcação da prova com tão poucos dias de antecedência e garantem que "não vão baixar os braços" na defesa a "100 por cento da escola pública".
"[Em dezembro] o boicote funcionou e há outras formas de impedir a realização da prova", disse Aurora Lima, adiantando que estão a ser equacionadas todas as formas de protesto, incluindo boicotes e invasão de escolas.
Os membros do movimento que participaram no protesto apelaram ainda aos pais e aos alunos para que na terça-feira se concentrem junto às escolas onde vão ser realizadas as provas.
* Professores em luta, estamos num país onde professores são considerados um sub-produto.
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PEDRO BACELAR DE VASCONCELOS
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Na verdade, "este país não é para velhos", como diz o título do filme que valeu quatro Oscars aos irmãos Cohen, em 2008. Este país que reduz os velhos à condição de párias, desprezando a sua experiência e disponibilidade, é o mesmo que assiste indiferente à escalada do desemprego juvenil e recomenda aos mais novos que emigrem para colocar ao serviço dos "países amigos" as qualificações que a democracia arduamente lhes proporcionou ao longo das últimas décadas.
O mesmo país - a mesma maioria, o mesmo governo, o mesmo presidente! - que negligencia as crianças que desfalecem de fome no sistema nacional de ensino em prejuízo da sustentabilidade do sistema nacional de saúde. São os mesmos, como reparava Bagão Félix, que aceitam com indulgência que um "cavaleiro da alta finança" se "esqueça" de comunicar ao Fisco os milhões que recebeu, mas cortam sumariamente os minguados subsídios de reinserção ou desemprego ao primeiro indício da mais inócua irregularidade. E perante o alastrar da miséria que eles mesmos provocaram, ainda são capazes de se gabar do aumento das "despesas sociais" e até se atrevem a pagar estudos para combater a quebra da natalidade, em flagrante demonstração do mais cínico "malthusianismo".
O "reviralho" tem uma longa tradição em Portugal, tão antiga quanto a Revolução Liberal de 1820 que apenas a custo de uma prolongada guerra civil logrou impor o regime constitucional. Na "Patuleia" e na revolta da "Maria da Fonte", agitadores com diversas filiações conluiaram-se para impedir a introdução do "registo civil", incitando à destruição das chamadas "papeletas da roubalheira". Apesar das suas raízes nacionais, o novo "reviralho" - que conta entre os atuais governantes, com os seus mais genuínos intérpretes - é um fenómeno global. O "reviralho", nos Estados Unidos da América, promove o boicote do sistema de saúde ou da reforma das leis de imigração e, por mais do que uma vez, paralisou a administração e quase levou o país à bancarrota impedindo no Congresso a atualização dos limites do défice... à semelhança da manobra bem-sucedida que "chumbou" o deplorado PEC IV, no Parlamento português que, precipitando a demissão do Governo em 2011, abriu caminho à conquista do poder.
Por isso, não é exato classificar os novos intérpretes do "reviralho" como conservadores nem como liberais, embora partilhem com os primeiros a aversão à modernidade, e com os segundos a crença nas virtudes da "desregulamentação" económica e financeira. Mas terminam aqui as analogias.
O "reviralho" quer mesmo mudanças, prometendo uma nova ordem emergente do caos que pretendem espalhar. E os seus valores, ao contrário do que apregoam, nada têm a ver com as liberdades que traçaram o programa das revoluções liberais: foram os direitos de livre expressão, de consciência e de religião, a proteção da vida, da propriedade e da liberdade contratual que acabaram com o poder arbitrário dos monarcas absolutos e desfizeram os vínculos de servidão herdados do regime feudal.
O "reviralho" não tem um programa. Promove populismos vários e alimenta-se de receios difusos e expectativas defraudadas. É um produto efémero das democracias submissas aos poderes informais do capitalismo globalizado. Mas se não for energicamente combatido, rapidamente evoluirá para fórmulas bem mais perversas!
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
18/07/14
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Os novos intérpretes do "reviralho"...
"Eutanásia" foi o substantivo que Bagão Félix escolheu - na entrevista
do "Jornal das 9" com Ana Lourenço, esta quarta-feira, na SIC Notícias -
para adjetivar a lei de fevereiro de 2014 que proibiu os reformados e
pensionistas de exercer funções ou prestar serviços ao Estado e
instituições públicas, com ou sem remuneração.
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A lei anterior, do tempo do Governo de José Sócrates, excluía,
apenas, as funções ou serviços "remunerados". A partir de fevereiro,
porém, na perspetiva da nova lei, reformados e pensionistas devem
aguardar sossegadamente que a morte os leve, para alívio das contas do
Estado..
Na verdade, "este país não é para velhos", como diz o título do filme que valeu quatro Oscars aos irmãos Cohen, em 2008. Este país que reduz os velhos à condição de párias, desprezando a sua experiência e disponibilidade, é o mesmo que assiste indiferente à escalada do desemprego juvenil e recomenda aos mais novos que emigrem para colocar ao serviço dos "países amigos" as qualificações que a democracia arduamente lhes proporcionou ao longo das últimas décadas.
O mesmo país - a mesma maioria, o mesmo governo, o mesmo presidente! - que negligencia as crianças que desfalecem de fome no sistema nacional de ensino em prejuízo da sustentabilidade do sistema nacional de saúde. São os mesmos, como reparava Bagão Félix, que aceitam com indulgência que um "cavaleiro da alta finança" se "esqueça" de comunicar ao Fisco os milhões que recebeu, mas cortam sumariamente os minguados subsídios de reinserção ou desemprego ao primeiro indício da mais inócua irregularidade. E perante o alastrar da miséria que eles mesmos provocaram, ainda são capazes de se gabar do aumento das "despesas sociais" e até se atrevem a pagar estudos para combater a quebra da natalidade, em flagrante demonstração do mais cínico "malthusianismo".
O "reviralho" tem uma longa tradição em Portugal, tão antiga quanto a Revolução Liberal de 1820 que apenas a custo de uma prolongada guerra civil logrou impor o regime constitucional. Na "Patuleia" e na revolta da "Maria da Fonte", agitadores com diversas filiações conluiaram-se para impedir a introdução do "registo civil", incitando à destruição das chamadas "papeletas da roubalheira". Apesar das suas raízes nacionais, o novo "reviralho" - que conta entre os atuais governantes, com os seus mais genuínos intérpretes - é um fenómeno global. O "reviralho", nos Estados Unidos da América, promove o boicote do sistema de saúde ou da reforma das leis de imigração e, por mais do que uma vez, paralisou a administração e quase levou o país à bancarrota impedindo no Congresso a atualização dos limites do défice... à semelhança da manobra bem-sucedida que "chumbou" o deplorado PEC IV, no Parlamento português que, precipitando a demissão do Governo em 2011, abriu caminho à conquista do poder.
Por isso, não é exato classificar os novos intérpretes do "reviralho" como conservadores nem como liberais, embora partilhem com os primeiros a aversão à modernidade, e com os segundos a crença nas virtudes da "desregulamentação" económica e financeira. Mas terminam aqui as analogias.
O "reviralho" quer mesmo mudanças, prometendo uma nova ordem emergente do caos que pretendem espalhar. E os seus valores, ao contrário do que apregoam, nada têm a ver com as liberdades que traçaram o programa das revoluções liberais: foram os direitos de livre expressão, de consciência e de religião, a proteção da vida, da propriedade e da liberdade contratual que acabaram com o poder arbitrário dos monarcas absolutos e desfizeram os vínculos de servidão herdados do regime feudal.
O "reviralho" não tem um programa. Promove populismos vários e alimenta-se de receios difusos e expectativas defraudadas. É um produto efémero das democracias submissas aos poderes informais do capitalismo globalizado. Mas se não for energicamente combatido, rapidamente evoluirá para fórmulas bem mais perversas!
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
18/07/14
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Mais de 614 mil desempregados
inscritos nos centros
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego fixou-se nos
614 982 em junho, uma descida de 3,4% face ao mês de maio, divulgou hoje
o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
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De acordo com as estatísticas referentes à informação mensal do
mercado de emprego, o número de desempregados inscritos em junho
representa 70,7% de um total de 870.448 pedidos de emprego efetuados no
continente e regiões autónomas.
O número de inscritos revela ainda uma queda de 10,9% face ao mês homólogo de 2013, ou seja, uma redução de 74.951 pessoas.
Já numa comparação com o mês de maio (636.410 inscritos), também se observou uma diminuição de 3,4, com menos 21.428 inscritos.
A análise por género mostra, segundo as estatísticas, "uma quebra anual do desemprego", tanto nos homens (12,1%) como nas mulheres (9,7%).
Quanto ao grupo etário, ambos os segmentos de análise (jovens e adultos) apresentavam "uma descida anual" de 13,9% e de 0,5%, respetivamente.
No que respeita ao tempo de inscrição, os desempregados inscritos há menos de um ano (303.567) diminuíram 19,3% face a junho de 2013, mês em que se registaram 318.378 inscrições.
Os dados do IEFP mostram igualmente que o número de desempregados de longa duração, com tempo de inscrição igual ou superior a um ano, recuou 0,8% em junho deste ano (311.415) inscritos, face ao mês homólogo.
O número dos desempregados que procuravam um novo emprego em junho era de 554.576, menos 12,4% face ao mesmo mês do ano passado, enquanto a procura do primeiro emprego aumentou 5,9% face a junho de 2013.
A nível regional, e comparando com o mês homólogo de 2013, o desemprego diminuiu em todas as regiões do Continente e nas regiões autónomas, tendo a descida mais acentuada sido registada no Algarve.
* Há mais 500 mil a que o governo com artes de predigitador meteu na cartola.
O número de inscritos revela ainda uma queda de 10,9% face ao mês homólogo de 2013, ou seja, uma redução de 74.951 pessoas.
Já numa comparação com o mês de maio (636.410 inscritos), também se observou uma diminuição de 3,4, com menos 21.428 inscritos.
A análise por género mostra, segundo as estatísticas, "uma quebra anual do desemprego", tanto nos homens (12,1%) como nas mulheres (9,7%).
Quanto ao grupo etário, ambos os segmentos de análise (jovens e adultos) apresentavam "uma descida anual" de 13,9% e de 0,5%, respetivamente.
No que respeita ao tempo de inscrição, os desempregados inscritos há menos de um ano (303.567) diminuíram 19,3% face a junho de 2013, mês em que se registaram 318.378 inscrições.
Os dados do IEFP mostram igualmente que o número de desempregados de longa duração, com tempo de inscrição igual ou superior a um ano, recuou 0,8% em junho deste ano (311.415) inscritos, face ao mês homólogo.
O número dos desempregados que procuravam um novo emprego em junho era de 554.576, menos 12,4% face ao mesmo mês do ano passado, enquanto a procura do primeiro emprego aumentou 5,9% face a junho de 2013.
A nível regional, e comparando com o mês homólogo de 2013, o desemprego diminuiu em todas as regiões do Continente e nas regiões autónomas, tendo a descida mais acentuada sido registada no Algarve.
* Há mais 500 mil a que o governo com artes de predigitador meteu na cartola.
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2-A CASA E
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2-A CASA E
A CIDADE
o bairro
Bairro: Este episódio aborda o sentido do "bairro" nas suas relações
coma a cidade e com o habitar. O bairro é o lugar onde a casa começa na
rua. Mas será o bairro uma entidade ainda hoje apreensível nas novas
expansões urbanas? Inês Lobo é a arquiteta convidada. Coordenação
Científica de Ricardo Carvalho...
Estando, todos nós, mergulhados
em arquitetura (boa ou má, não há construção que não tenha a sua
arquitetura); sendo a arquitetura uma das disciplinas em que os
portugueses mais têm marcado pontos internacionalmente; sendo a
arquitetura uma das atividades que mais polêmica gera no espaço público é
particularmente
RELEVANTE a produção da série A CASA E A CIDADE. Uma
encomenda da RTP2, com a Parceria da Ordem dos Arquitetos, à Produtora
Pop Filmes.
Em seis episódios, de 30 minutos cada um, são
tratados seis temas nevrálgicos que explicam, de forma simples e direta,
as implicações da arquitetura nas nossas vidas e as implicações dos
nossos valores e comportamentos na arquitetura.
A partir de uma ideia
original da Professora de Arquitetura Ana Tostões e com o
acompanhamento científico dos arquitetos Ricardo Carvalho e Nuno Grande,
que desenharam os guiões e escolheram o elenco de entrevistados, Graça
Castanheira realiza uma série inteligente e inteligível, elegante e
pedagógica.
Uma série cujo tempo de vida ultrapassará em muito as seis
semanas em que estará em exibição na RTP2.
www.reabitar.pt - Reabi(li)tar
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Confirmação
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HOJE NO
"RECORD"
Europeu terá cerca de 40 portugueses
Portugal deverá ter cerca de 40 atletas no Campeonato da Europa de
Zurique (12 a 17 agosto), dos quais 30 já estão certos. Há 12 com mínimo
mas ainda sem marca de referência, mais acessível e que deve ser obtida
entre 12 de julho e 3 de agosto.
E há o caso das estafetas masculina de
4x100 m, com presença praticamente garantida (é a 13.ª na soma das duas
melhores marcas e participarão 16) e feminina de 4x400 m, na “corda
bamba” (é a 16.ª mas a Suíça, pior classificada, tem prioridade por ser o
país organizador).
Os marchadores e maratonistas estão há
muito selecionados. Estes (4 masculinos e 4 femininos, uma vez que se
realiza conjuntamente a Taça da Europa) estão todos a treinar bem,
encontrando-se em estágio, em Mira. Dos marchadores, João Vieira e Vera
Santos têm estado com problemas físicos e ainda não é certa a sua
presença. Ele, a contas com uma pubalgia, de que ainda não recuperou a
100 por cento, embora já tenha recomeçado os treinos. Ela voltou a ter o
mesmo problema de há três anos: uma rutura muscular na inserção do
isquiotibial da perna direita.
Dos atletas das provas de
pista, os dos 5.000 e 10.000 m não precisam de fazer marcas de
referência. Dulce Félix, Sara Moreira e Salomé Rocha farão os 10.000 m
no 1.º dia (de fora ficam Catarina Ribeiro e Cláudia Pereira, sem vaga) e
as duas primeiras poderão depois ir ou não aos 5.000 m, prova que não é
a prioritária. No sector masculino, Manuel Damião tem mínimo aos 10.000
m mas uma lesão e falta de condições para se preparar a cem por cento
(continua a trabalhar no Regimento de Sapadores de Lisboa) levaram-no a
não apostar no Europeu. Ricardo Ribas ainda decidirá se fará ou não os
10.000 m antes da maratona, a corrida prioritária.
Confirmação
Nas
restantes provas, tem crescido o número de atletas com mínimos (Emanuel
Rolim e Sandy Martins foram os últimos) e já são poucos aqueles a quem
falta a marca de referência. Patrícia Mamona (hoje, no Mónaco), Marcos
Chuva e Marco Fortes (amanhã, em Madrid) fá-las-ão facilmente, tal como
Vítor Ricardo Santos, que já a tem nos 200 m mas ainda não nos 400 metros.
Outros
poderão sentir mais dificuldade. E dois deles têm estado a contas com
lesões. Alberto Paulo, com uma hérnia inguinal que lhe dificulta a
passagem dos obstáculos, experimentará competir este fim de semana, no
Campeonato da Madeira. Eva Vital está a tentar regressar no Campeonato
de Portugal, dentro de uma semana. Os barreiristas Rasul Dabo e Jorge
Paula, há muito lesionados, são ausências certas, tal como Clarisse
Cruz, que há muito não compete.
* Tragam muitas medalhas
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Separatista pró-russo:
"Acabámos de abater um avião"
Mensagens colocadas nas redes sociais por separatistas pró-russos,
algumas das quais já retiradas apressadamente, sugerem que os rebeldes
pensavam que tinham abatido um avião militar ucraniano, antes de
constatarem que era um aparelho comercial malaio.
As mensagens foram imediatamente
publicitadas por dirigentes do governo de Kiev, na sua guerra de
informação com o Kremlin, segundo a agência noticiosa AFP.
A eventual confirmação que os separatistas pró-russos tinham matado os
298 passageiros e tripulantes do avião, que ia de Amesterdão para Kuala
Lumpur, iria complicar os esforços do presidente russo, Vladimir Putin,
para descrever a insurreição como uma luta pela autodeterminação.
A imprensa estatal russa evitou qualquer menção às controversas
mensagens e noticiou antes as acusações do líder das milícias, que
atribuiu à força aérea ucraniana o derrube do Boeing 777.
Os rebeldes reivindicaram primeiro ter derrubado pelo menos um avião da força aérea ucraniana, sobre a zona de conflitos.
A página na rede social VK de Igor Strelkov, o designado ministro da
Defesa da autodesignada República Popular de Donetsk, anunciou:
"Acabámos de abater um An-26 próximo de [cidade de] Torez",
acrescentando "e há um vídeo a confirmar que 'um pássaro caiu'".
O sítio fornece uma ligação idêntica à divulgada pela imprensa ucraniana em notícias sobre o avião da Malaysia Airlines.
O sítio Ukrainska Pravda, que é fortemente pró-Kiev, colocou depois em linha uma gravação áudio do que garante ser uma comunicação intercetada entre rebeldes e um agente russo a discutir o abate do aparelho.
"Acabámos de abater um avião", ouve-se um rebelde a dizer a um alegado agentes dos serviços de informações militares russos.
Outra gravação mostra um alegado combatente a relatar do local da queda que está "100% certo de que é um avião civil".
A mensagem na VK foi rapidamente retirada, mas não antes de ter sido
fotografada e distribuída num comunicado de imprensa em Inglês, que foi
distribuído pela chefia militar da campanha de Kiev na parte oriental do
país.
Os comentários atribuídos a Strelkov não mencionavam o tipo de míssil
utilizado para abater o aparelho, que os dirigentes de Kiev adiantaram
que voava a uma altitude de 10 mil metros.
Mas uma mensagem na conta oficial na rede social Twitter da designada
República Popular de Donetsk tinha anunciado que os insurgentes se
tinham apoderado de uma série de sistemas Buk, de fabrico russo, capazes
de atingir tal altitude.
"@dnrpress: os sistemas de mísseis autopropulsionados Buk terra-ar foram
capturados ao regimento (ucraniano) A1402", dizia a mensagem, que
também veio a ser apagada.
O presidente ucraniano, o pró-ocidental Petro Poroshenko, depressa classificou o incidente como "um ato terrorista"
e disse que "não podia excluir" que o avião tivesse sido abatido pelos
insurgentes.
Mas Putin disse que o incidente nunca teria acontecido se Poroshenko não
tivesse terminado com uma breve trégua e "recomeçado as atividades
militares no sudeste da Ucrânia".
Tanto os líderes separatistas, como dirigentes do setor da defesa da
Federação Russa, procuraram implicar as forças de Poroshenko e apagar as
proclamações iniciais dos rebeldes de terem abatido um avião de carga
ucraniano.
* Quem armou os rebeldes foi Putin, é ele o primeiro responsável, vamos aguardar a "cenaça" da União Europeia face ao ditador russo.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Regulador bancário do Panamá
assume controlo de filial do ESFG
perante risco de insolvência
O regulador bancário do Panamá informou que
assumiu o controlo temporário do Es Bank, uma subsidiária da Espírito
Santo Financial Group (ESFG) naquele país, face à sua falta de liquidez e
"potencial insolvência".
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A entidade estatal encarregada da
regulação e supervisão dos bancos, designada por Superintendencia de
Bancos de Panamá (SBP), indicou, num comunicado oficial, que a decisão
"foi necessária para proteger e defender os interesses dos depositantes e
credores da instituição" bancária perante a situação de "iliquidez e
potencial insolvência".
A actual situação do Es Bank Panamá resulta dos problemas dos seus
principais accionistas, que limitam o acesso "a recursos financeiros e
que afectam a sua capacidade de prosseguir a actividade", detalha o
comunicado da SBP.
O regulador sublinhou que a tomada de controlo do Es Bank foi
decidida após conversações com os principais administradores do banco,
bem como com os reguladores de origem do grupo económico e bancário.
O Es Bank operava no Panamá como um banco com licença internacional,
atribuída desde o ano 2001, com um capital de 30 milhões de dólares
proveniente do Luxemburgo, segundo a nota informativa da SBP.
A SBP explica que, segundo a legislação, as operações do Es Bank
estão controladas para minimizar os seus efeitos no exterior, "pelo que
esta medida não terá impacto nas operações locais do Sistema Bancário do
Panamá".
A administração interina na subsidiária da ESFG, "holding" que detém 20% do BES, deverá manter-se em funções durante 30 dias a partir do dia 17 de Julho, a data do comunicado.
* Diz a história que todos os impérios se desmoronam, o Grupo DDT não era um império mas um feudo com muito poder nos meandros da República, não estava acima de qualquer suspeita e o seu desmantelamento só peca por atraso, fruto da promiscuidade entre poder político e banqueiros.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Atividade económica abranda em junho
. pelo terceiro mês consecutivo
. pelo terceiro mês consecutivo
A atividade económica em Portugal abrandou em junho, pelo terceiro mês consecutivo, uma tendência que se tem verificado desde abril, de acordo com os indicadores de conjuntura do Banco de Portugal hoje divulgados.
Apesar de o indicador coincidente de atividade económica ter subido 0,2% em junho, tem vindo a decrescer desde março último, mês em que aumentou 0,6%.
A atividade económica em Portugal tem apresentado uma variação positiva desde outubro do ano passado, mas o crescimento tem vindo a desacelerar no segundo trimestre deste ano.
* Mas o governo continua feliz e contente com os números que frequentemente inventa.
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HOJE NO
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Comissão propõe o fim da entrega
de declaração de IRS para a maioria
dos contribuintes
Maria Luís Albuquerque, não se compromete que seja já possível reduzir a carga fiscal sobre o rendimento do trabalho e pensões
A
eliminação da obrigação de entregar uma declaração anual de rendimento
para os contribuintes que tenham apenas rendimentos do trabalho e
pensões é uma das propostas apresentadas pela comissão da reforma do
IRS.
Segundo o presidente da comissão, Rui Morais, o fim desta obrigação,
que incluirá alguns rendimentos de capital, irá abranger a maioria dos
contribuintes portugueses. Estes passariam a ter apenas a obrigação de
aceitar ou recusar a declaração proposta pelos serviços fiscais.
O fim desta imposição permitirá também acabar com a obrigação de
apresentar comprovativos de despesa, o que será um extraordinário alívio
para contribuintes, terceiros e para a própria máquina fiscal,
sublinhou Rui Morais na apresentação do relatório preliminar.
É intenção do governo avançar com a reforma do IRS em 2015, sobretudo
no que toca à simplificação do imposto. Mas a ministra das Finanças,
Maria Luís Albuquerque, não se compromete que seja já possível reduzir a
carga fiscal sobre o rendimento do trabalho e pensões.
A comissão propõe a eliminação gradual da sobretaxa do IRS aplicada desde 2013, assim que houver margem orçamental.
A ministra remeteu qualquer decisão sobre estas propostas, que serão
sujeitas a consulta pública, para Outubro deste ano, reafirmando que a
descida do IRS e da sobretaxa dependem do espaço orçamental.
Redução dos limites das deduções à colecta
A redução dos limites de dedução à colecta em despesas de saúde,
educação e habitação é outra das novidades da proposta. Estas deduções
passarão a ter um limite fixo por pessoa do agregado familiar.
Para Rui Morais, esta mudança não significa necessariamente um
aumento da carga fiscal na medida em que a maioria dos contribuintes não
beneficia hoje da total amplitude destas deduções porque não tem um
nível suficiente de rendimentos e despesas para tirar partido destes
benefícios.
O objectivo é alargar o impacto destas deduções a rendimentos mais
baixos e limitar o seu efeito nos rendimentos mais elevados,
acrescentou.
Mais dependentes, menos imposto
A introdução de um quociente familiar nas deduções à colecta
significará um desagravamento fiscal para quem tiver mais dependentes,
esclareceu Rui Morais. Esse quociente prevê que o rendimento da família
seja dividido pelos dois membros do casal, acrescido de 0,3 por cada
filho.
São ainda beneficiados os que têm colecta e rendimento, mas que hoje
não têm despesas suficiente para beneficiar dos actuais limites que com
esta reforma passarão a ser fixos, dispensando a apresentação de provas
de despesa.
Outra proposta da comissão é o alargamento dos vales sociais, que
hoje beneficiam os gastos com creches, para as despesas das famílias com
escolas, mas o relatório preliminar não avança valores.
* Se acha que é mais "simplex" para o lado do contribuinte conte com um "complex" aumento no IRS.
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