23/06/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Pior do que um Advogado é...
.. uma ADVOGADA!

Uma advogada vai entrando em um motel com seu amante, quando vê, de
repente, seu marido saindo com outra.
Aí ela grita:
Aháááááá!!!!
Maaaaaldiiiiiiiito!!
CafaJeeeeeste!!!!!!!!!!!!!!!!
Cachooooorrooooo!!!!!!!
Bem que me avisaram!!!!!
Te pegueiiii, seu sem vergonha!!!!!!
Seu safado!!!!!!!!
E não adianta mentir não...!! Eu trouxe uma testemunha...!!!



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 O QUE NÓS


DIMINUÍMOS!







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 O ARTISTA




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  5-STOMP


 Dishwashers are crazy


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HOJE NO
  "i"

MP pede absolvição de autor de escultura
 “Portugal na Forca”

A leitura da sentença está marcada para 7 de Julho
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O Ministério Público pediu hoje ao Tribunal Judicial de Faro a absolvição pelo crime público de ultraje contra símbolos nacionais do ex-aluno da Universidade do Algarve, autor da escultura “Portugal na Forca” exposta em Faro em julho de 2012.
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A peça era composta por um poste em forma de forca onde foi pendurada a bandeira portuguesa numa corda e foi produzida como projeto final do curso de Artes Visuais que Élsio Menau, atualmente com 30 anos, frequentava.

A leitura da sentença está marcada para 07 de julho.

Conhecido o contexto do trabalho em causa através dos testemunhos de dois colegas de curso, de um amigo e de um professor da Universidade do Algarve, o Ministério Público entendeu pedir a absolvição de Élsio Menau.

A defesa tentou demonstrar que o trabalho em causa fez parte de um exercício universitário relacionado com arte e design e que nunca houve intenção de ofender os símbolos nacionais.
O advogado de Élsio Menau recordou artistas nacionais como Antero de Quental e Guerra Junqueiro que refletiram o país em diversos períodos da história portuguesa através de poesia e outras formas de arte, como é o caso do poema do poeta algarvio Bernardo Passos que no período da I República publicou o poema “Portugal na Cruz”.

“São pessoas que, através daquilo que possuem que é uma capacidade artística, exercem um direito que hoje está consagrado constitucionalmente que é expressar artisticamente a sua opinião”, explicou o advogado de defesa, Fernando Cabrita, após a sessão.

Sobre o pedido de absolvição apresentado pelo Ministério Público, Fernando Cabrita disse ser o resultado da prova produzida durante a audiência.

“O que aqui se produziu pode levar a que o acusador tenha uma atitude diferente porque entende que isto sem explicações se enquadra neste caso, mas feitas as explicações parece que não está totalmente preenchido o caso” e por isso defendeu a absolvição, explicou.

Em julho de 2012, dois dias após a instalação da escultura intitulada “Portugal na Forca”, militares da GNR retiraram a peça, tendo posteriormente o seu autor sido chamado para ser identificado na Polícia Judiciária.

O trabalho integrou mais tarde uma exposição de trabalhos de final de curso de Artes Visuais da Universidade do Algarve, que esteve patente durante dois meses na galeria de arte Convento de Santo António, em Loulé.

* Mas Portugal é um país enforcado, quem tem dúvidas?


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TORDESILHAS


( O TRATADO/3)





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HOJE NO
  "A BOLA"

Presidente da Assembleia da República
. felicita Rui Costa: 
«Um dos melhores da modalidade»
Depois do Governo e do Presidente da República, foi a fez de Assunção Esteves, presidente da Assembleia da República, felicitar Rui Costa pela conquista da Volta à Suíça pela terceira vez consecutiva.

«A Volta à Suíça coloca-o entre os melhores da modalidade. Esta vitória, a juntar a tantas outras na sua carreira, encimada pela conquista do campeonato do mundo de ciclismo de estrada de 2013, reforça esse seu estatuto. Um percurso como este é o resultado natural das qualidades humanas de dedicação, perseverança e labor. Ele faz prever um destino de sucesso. Um sucesso que é, afinal, de todos nós», pode ler-se na mensagem da segunda figura do Estado. 

* Definitavamente Rui Costa não é um inconseguido!



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 MINUTOS DE


CIÊNCIA

5- QUANTOS VÍDEOS

CABEM NO YOUTUBE?





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 HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"

Ficha clínica de Michael Schumacher 
foi roubada do hospital

A ficha clínica de Michael Schumacher foi roubada do hospital de Grenoble, em França, onde o ex-piloto de Fórmula 1 alemão esteve internado durante seis meses.

Segundo fonte policial citada pela AFP, foi apresentada uma queixa na semana passada, após a transferência do antigo campeão mundial, de 45 anos, para um hospital de Lausana, na Suíça.
A porta-voz de Michael Schumacher, Sabine Kehm, indicou hoje, em comunicado, que "a compra de tais documentos/dados bem como a sua publicação são interditos".

"Os dados da ficha clínica são altamente confidenciais e não podem ser tornados acessíveis ao público", acrescenta o comunicado, dando conta de que será apresentada uma queixa-crime sempre cada vez que for publicada informação constante nos documentos.

A nota sublinha que "Desde há alguns dias, os documentos/dados, cujo fornecedor diz tratar-se do dossier médico de Michael Schumacher, estão a ser propostos a alguns representantes dos media, contra remuneração".

"Não podemos afirmar se esses documentos são autênticos. Mas o facto é: os documentos são roubados. O roubo foi denunciado. As autoridades encarregadas dos inquéritos foram acionadas", sublinha.

Segundo a versão "online" do jornal francês Dauphiné Libéré, os advogados suíços da família Schumacher também apresentaram queixa, enquanto o alemão Bild-Zeitung diz que o "vendedor" dos documentos pede 60.000 francos suíços (48.000 euros) aos jornais aos quais já propôs os documentos.

Michael Schumacher esteve hospitalizado em Grenoble durante seis meses após um grave acidente de esqui sofrido em dezembro de 2013, em Meribel, nos Alpes franceses.

Na segunda-feira passada, Michael Schumacher deixou o hospital de Grenoble de forma muito discreta e foi transferido para Lausana. A sua porta-vos indicou então que o alemão, sete vezes campeão do Mundo de Fórmula 1, já não estava em coma.

* Asolutamente sórdido.


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HELENA CRISTINA COELHO

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Sexo, taxas e incentivos

 Já muitos países tentaram quase tudo para inverter a queda vertiginosa das suas taxas de natalidade.

Houve quem arriscasse medidas excêntricas, como Singapura (que tentou vender a ideia de procriação como um acto de patriotismo) ou a Coreia do Sul (cujo governo decretou que a iluminação nas empresas se desligaria a partir das 19h, um dia por mês, para obrigar todos a irem para casa mais cedo) ou o Japão (que criou um pequeno robot para simular emoções e despertar instintos maternais). Houve medidas controversas, como as da Lituânia (que obrigou os cidadãos a pagar os custos de contracepção) ou da Rússia (que chegou a criar um dia nacional da concepção).

Houve ainda quem preferisse a técnica do chicote à da cenoura, como fez a Roménia (que passou a castigar com impostos mais elevados as famílias sem filhos) ou quem seguisse uma via mais conservadora, como a França (que criou um salário mínimo para a mãe cuidar do seu terceiro filho e reduziu a carga fiscal das famílias numerosas).

Não faltam casos e, a avaliar por alguns destes exemplos, criatividade também não. O que falta são resultados. As taxas de natalidade na maioria destes países continuaram a encolher, o que decerto significa que boa parte destas medidas não será a mais indicada ou a mais mobilizadora. Mesmo em economias de sucesso, onde políticas de salários para mães e bónus para famílias resultou num aumento do número de filhos por mulher, esse crescimento foi sempre ligeiro. Vários estudos económicos concluem mesmo que um aumento na ordem dos 25% na despesa pública com incentivos à natalidade se reflectem numa mera subida de 0,6% na taxa de fertilidade a curto prazo e de 4% num período mais longo. Por cá, o alerta vermelho continua a disparar nas estatísticas.

O número de filhos por mulher encolhe a cada ano que passa e a população portuguesa segue o ritmo. As justificações são muitas e mais do que debatidas: mulheres pressionadas pela carreira, orçamentos depenados com a crise, falta de apoios e incentivos às famílias, entre outras, são as que os especialistas destacam com maior frequência. Mas não justificam tudo. Não explicam por que existem empresas em Portugal que ainda despedem trabalhadoras grávidas. Ou que “obrigam as mulheres a assinar declarações em como não engravidam nos próximos cinco ou seis anos”, como denunciou o professor da Universidade Católica, Joaquim Azevedo, em entrevista à Antena1 – ele que é também o líder do grupo de trabalho encarregue de apresentar um plano de promoção da natalidade no país. Como também não explicam como existem mulheres dispostas a abdicar desse direito para uma empresa (mas vamos acreditar que é só livre arbítrio). Certo é que o mercado de trabalho e a falta de condições e de apoio à maternidade estão entre os grandes culpados pela decisão de ter cada vez menos filhos. Resolver o problema é urgente, até porque é a própria sustentabilidade e sobrevivência do país que estão em risco. As soluções não são fáceis e até podem passar por mais incentivos e subsídios. Mas há pelo menos dois problemas que é preciso resolver antes de tudo.

O primeiro é de atitude, a começar pelas empresas que devem apoiar em vez de penalizar quem tem ou quer ter filhos – não faltam bons exemplos de empresas cuja produtividade cresceu em paralelo com políticas de apoio às famílias de colaboradores. O outro problema é de expectativa, a começar pelos portugueses que hoje não sabem quando vão ter melhores condições para criar, educar e fazer crescer um filho num país onde ainda falta emprego, a educação está em reforma e há uma dívida gigante para pagar. Esses seriam, para começar, os melhores incentivos. E, provavelmente, não precisam de esperar nove meses para verem a luz do dia.


IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
19/06/14


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220.UNIÃO


EUROPEIA




POUCO MUDOU


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 HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

O braço-direito de Salgado que
 era capaz de lhe dizer ‘não’

Aos 53 anos e desde 1986 nos quadros do banco, Amílcar Morais Pires liderava a área financeira e internacional.

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A passada noite de 14 de Maio foi de emoções fortes para Amílcar Morais Pires. Não porque os mercados tivessem pregado alguma surpresa ao homem forte do Banco Espírito Santo (BES) ou que estivesse por fechar algum aumento de capital, mas porque o seu Benfica jogava frente ao Sevilha a final da Liga Europa. Morais Pires, adepto ferrenho e presença habitual no Estádio da Luz, não falhou a chamada. 


Um ano antes, tinha estado em Amesterdão para ver o Benfica perder a mesma competição contra o Chelsea. Seria diferente a história em Turim? Não foi e o resultado final foi bem diferente daqueles que se habituou a conseguir profissionalmente - uma derrota, 4-2, no desempate por grandes penalidades.

Nascido em Moçambique e com licenciatura em Ciências Económicas na Universidade Católica, Amílcar Morais Pires entrou em 1986 nos quadros do BES e nunca parou de subir na hierarquia. Em Março de 2004, passou de assessor do conselho de administração a administrador do banco e desde então nunca deixou de cimentar o estatuto de verdadeiro braço-direito de Ricardo Salgado.

A Morais Pires, o histórico líder do BES entregou o departamento financeiro assim como o complexo pelouro internacional. E Morais Pires voltou a dar provas. Com a pasta internacional chegaram-lhe ameaças de morte, mas nem por isso o trabalho abrandou. Contratou seguranças privados e arrancou para reestruturação do grupo. Em Angola, no topo do BESA substituiu Álvaro Sobrinho por Rui Guerra e em Moçambique apostou em Ibraimo Ibraimo para liderar o Moza Banco, do qual o BES África detém 49%.

Conhecido por ser discreto, Morais Pires também se destaca por reagir bem sob pressão. Assim que soube da saída de Ibraimo Ibraimo do BCI - Banco de Comércio e Investimentos, detido em parte pela CGD, Morais Pires entrou em campo. Convicto de que se tratava do melhor banqueiro de Moçambique, garantem fontes próximas do negócio, Morais Pires fechou a transferência em minutos.

Se em dias de jogo é fácil encontrar Amílcar Morais Pires no Estádio da Luz, nos dias de trabalho é na sede do banco na Avenida da Liberdade que passa a maior parte do tempo. Conhecido por ser acessível a todos os funcionários, não é raro vê-lo sair do gabinete para trabalhar entre os cerca de cem funcionários instalados no ‘open space' conhecido como a sala dos mercados. E os horários também pouco lhe interessam. Pouco dado a entrevistas, aos fins-de-semana gosta de se refugiar na quinta que mantém ao Norte de Lisboa, mas nem por isso deixa de estar contactável. Consumidor compulsivo de informação e adepto de ‘gadgets' tecnológicos, os que lhe são mais próximos - entre eles, Isabel Almeida até agora directora financeira do BES e que estará a caminho da nova administração do banco - sabem que o podem contactar a qualquer dia.

No banco, onde cresceu até chegar a braço-direito de Ricardo Salgado, terá agora de provar a sua independência face ao histórico número um do banco assim como passar incólume no processo em que é arguido (ver caixa). No banco ninguém ficará surpreendido. Morais Pires era conhecido como um dos poucos quadros do BES capaz de dizer ‘não' a Salgado. O treino pode ter acontecido à custa do futebol - se Morais Pires é fervoroso benfiquista, Ricardo Salgado, tal como José Maria Ricciardi, não é menos sportinguista.


Três momentos-chave

1. A entrada no mundo Espírito Santo
Nascido em Moçambique e com a licenciatura em Ciências Económicas concluída na universidade Católica, Amílcar Morais Pires entrou como director no Banco Espírito Santo e nunca parou de subir. Até 2004, foi assessor do Conselho de Administração e coordenador do Departamento Financeiro de Mercado e Estudos. 
Em Março desse ano passou administrador executivo e entrou no Conselho de dministração do BES Investimento. Além da responsabilidade pelo departamento financeiro, em 2012 recebeu das mãos de Ricardo Salgado o pelouro da área internacional onde dedicou especial atenção a Moçambique- é vice-presidente do Mozabanco - e Angola.

2. A venda da Vivo à Telefónica
Membro do conselho de administração da Portugal Telecom (PT) desde 2006, Morais Pires fechou em 2010 um dos seus melhores negócios de sempre: a venda da Vivo à espanhola Telefónica. 
A oferta inicial, de 5,7 mil milhões de euros, não convencia os accionistas a abdicar da posição e Morais Pires acabou por se revelar essencial na negociação do novo valor. 
Primeiro, uma oferta de 6,5 mil milhões e, no final, o negócio seria fechado por 7,5 mil milhões. O papel desempenhado nas negociações fortaleceu a sua imagem e hoje já está indicado para um lugar na administração que resultar da fusão entre a nacional PT e a brasileira OI.

3. Mil milhões de aumento de capital
De 2012 para 2013, o BES passou de um lucro de 96 milhões para um prejuízo histórico de 518 milhões de euros. Este ano, no mês de Junho, o banco avançou para um aumento de capital 1.045 milhões de euros e com Amílcar Morais Pires novamente no centro da operação. 
No final, o próprio Ricardo Salgado reconhecia que "dos dez aumentos de capital que fizemos desde a reprivatização, em 1992, este foi o de maior sucesso com a procura a situar-se em 178% relativamente à oferta". 
No entanto, nem todos os negócios de Amílcar foram pacíficos - tal como José Maria Ricciardi, é arguido num processo que envolve o BES e a seguradora BES Vida na venda de acções da EDP Renováveis.

* Ninguém de bom senso deseja mal ao BES.


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2- A HISTÓRIA
   
DO AUTOMÓVEL 




ATENÇÃO SRS./AS VISITADORES/AS

Esta série foi difundidada pela TVE, Rede Minas, em 1986, é portanto muito datada. No entanto até à data indicada, o seu conteúdo tem rigor histórico.


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 HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Mês de maio foi o mais quente no 
Planeta desde que há registos

A última vez que as temperaturas de maio ficaram abaixo da média do século XX foi em 1976.

 O mês de maio foi o mais quente no Planeta desde que se começaram a registar temperaturas, em 1880, divulgou hoje a agência norte-americana responsável pelos oceanos e atmosfera.

A temperatura média do planeta foi de 15,54 graus centígrados, 0,74 graus acima da média do século XX, de acordo com a agência National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). O recorde anterior tinha sido estabelecido em 2010.

A temperatura de cada mês de maio dos últimos 39 anos tem sido superior à média de todo o século XX. Abril foi também historicamente quente por todo o globo, e a temperatura média registada igualou os valores de 2010, os mais altos desde 1880, divulgou a NOAA.

* Técnicamente não temos conhecimentos para nos pronunciarmos, mas arder no fogo do inferno não deve estar para breve.


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CHICO BUARQUE


O MEU AMOR




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 HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Um investimento superior a 304,5 milhões
 de euros no país 
Portugal concedeu 476 vistos 'gold' 

Portugal concedeu 476 vistos “gold” em 2013, que se traduziram num investimento superior a 304,5 milhões de euros no país, revelou hoje o SEF no Relatório de Imigração, Fronteiras e Asilo (RIFA).

Segundo o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, no ano passado realizaram-se 1116 candidaturas ao regime especial de autorização de residência para atividade de investimento, geralmente designadas por visto “gold”. 
 
"OS GOLD"
A maioria das candidaturas a este regime de autorização de residência são oriundas de chineses (80 por cento), seguindo-se a brasileira (3%), angolana (2%) e sul-africana (2%), adianta o RIFA, divulgado na cerimónia que assinalou os 38 anos do SEF. Das 1116 candidaturas, tiveram decisão favorável 476 processos de autorização de residência para atividade de investimento e 563 referentes a reagrupamento familiar. O SEF realça que “apenas foram indeferidos nove pedidos (quatro investidores e cinco familiares)”. 

O relatório adianta que 446 vistos “gold” destinaram-se a aquisição de bens imóveis de valor igual ou superior a 500 mil euros nas áreas da grande Lisboa, Setúbal, Algarve e Madeira, totalizando cerca de 270,3 milhões de euros. 

A transferência de capitais em valor igual ou superior a um milhão de euros totalizou cerca de 34,2 milhões de euros, em 30 operações, refere o relatório, sublinhando que o investimento total realizado ascendeu a 304,5 milhões de euros no ano passado. O regime especial de autorização de residência para atividade de investimento entrou em vigor a 08 de outubro de 2012 e é uma medida do Governo português para atrair o investimento estrangeiro. 

O visto "gold" permite que cidadãos de países terceiros, que não pertençam à União Europeia ou não integrem o Acordo de Schengen, garantam uma autorização de residência em Portugal para desenvolver uma atividade de investimento. 

Para a atribuição do visto 'gold', é necessário que a atividade de investimento, promovida por um indivíduo ou uma sociedade, seja desenvolvida por um período mínimo de cinco anos, prevendo-se várias opções, em que se incluem a transferência de capital num montante igual ou superior a um milhão de euros, a criação de pelo menos dez postos de trabalho ou a compra de imóveis num valor mínimo de 500 mil euros.

* Quem acha ser isto uma grande notícia??? 
Não chega a 640 mil € o valor médio de cada goldesco investimento. Há algum investidor que se preze que invista tão pouco, só em pechebeques.


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 HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

TAP atribuiu atrasos a demora
 na entrega de novos aviões 

Um voo para Budapeste, previsto para domingo mas que só amanhã deverá ser assegurado, é "a situação mais complicada" registada hoje pela TAP, que atribui os problemas que se têm registado nos últimos dias com alguns dos seus voos a atrasos "alheios à TAP" na entrega de seis aeronaves adquiridas pela transportadora aérea portuguesa. 
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"Em relação a Budapeste, ainda estamos a tentar fretar um avião para fazer o voo hoje, mas há muito pouca disponibilidade no mercado", disse ao DN André Serpa Soares, da Direcção de Comunicação da TAP.

Em relação a notícias surgidas hoje relativas a atrasos nas ligações à Madeira, o porta-voz da transportadora confirmou que houve uma ligação Porto-Funchal, no sábado, que foi cancelada, "com todos os passageiros transportados já no domingo", sendo que ao longo desta segunda feira o atraso mais significativo na ligação ao arquipélago era de "55 minutos".

André Serpa Soares desmentiu as notícias relacionando os atrasos com falta de tripulação:"A TAP contratou no último ano 600 novos trabalhadores, sendo que 75% deles são tripulantes. Essa questão não se coloca", assegurou, defendendo que os problemas sentidos se devem essencialmente à falta de seis aeronaves, "duas de longo curso e quatro de médio curso" adquiridas pela transportadora que "já deveriam ter sido entregues" mas estão ainda "a ser reconfiguradas por operadores de manutenção externos". 

A previsão da empresa é de que os seis novos aparelhos estejam disponíveis e operacionais, "de forma faseada, até à segunda semana de julho". 

"O que temos tido são problemas pontuais com alguns voos", completou o porta-voz da companhia aérea: "Operamos perto de 250 voos por dia em Lisboa e estamos a falar de uns cinco voos, 10 se considerarmos o percurso ida e volta".

* E as operações de voo programaram viagens sem terem os aparelhos? O Paulo Bento é um querubim ao pé destas inteligências.
TAP= Take Another Plain????


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11/ANALOGIAS














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HOJE NO
  "RECORD"

Helena Costa renuncia ao cargo
 no Clermont Foot 63

Helena Costa renunciou ao cargo de treinadora no Clermont Foot 63, emblema da segunda divisão francesa. 


A técnica portuguesa iria fazer história ao tornar-se na primeira treinadora, do sexo feminino, a dirigir uma equipa profissional composta por homens.

No site oficial do clube, o presidente Claude Michy classifica a decisão como "súbita e surpreendente", uma tomada de posição que é criticada pelo próprio.

* O que se terá passado?


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MOTAS DO FUTURO



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 HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Média do exame de Matemática 
do 9.º ano deve subir

A Sociedade Portuguesa de Matemática considera que o exame do 9.º ano, realizado esta segunda-feira por cerca de 106 mil alunos, "ficou aquém daquilo que é de esperar no final do 9.º de escolaridade". 
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Segundo Miguel Abreu, presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM), baixou-se o nível de exigência. "Ao contrário do que tinha acontecido nos últimos anos, esta prova não tinha nenhuma pergunta que permita distinguir um aluno do nível 5", disse. 

O parecer da SPM diz mesmo que "qualquer aluno nível 3, nível mínimo para passar para o Ensino Secundário, deveria ter um resultado de pelo menos 60. E um nível 4 deveria conseguir resolver a prova toda", revelou. 

No entender da SPM, "é natural que a média suba em relação aos últimos anos". No ano passado, a média foi negativa (43%). Em 2012 tinha sido de 53%. "Mas isso não significará necessariamente uma melhoria do desemprenho escolar."

No entanto a SPM considerou "bastante positivo", o facto de "pela primeira vez na prova do 9.º ano haver uma parte para ser feita sem recurso à calculadora". 

Menos crítica é a posição da Associação dos Professores de Matemática (APM). De acordo com Ana Vieira Lopes, não houve "nada a levantar em relação à prova", que consideram "adequada ao programa". Para a APM a principal diferença entre esta prova e a efetuada no ano passado está na colocação das perguntas.

"A estrutura é a mesma. Simplesmente, os itens foram formulados de forma mais clara e direta", deixando de se verificar a "dificuldade de interpretação que existiu no ano passado", sublinhou, acrescentando "ser expectável" que a média das notas "melhore".

* E já foi Crato presidente desta sociedade, qual Miguel de Vasconcelos cuja morte já não se comemora, passou-se para o inimigo e as estatísticas exigem facilitismo, isto é alunos com menos competências. A SPM dá o alerta, prioritariamente para os pais, que são os mais interessados.

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18 - NA CIDADE














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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Consultor de Cavaco Silva 
na corrida para a liderança do Fisco

A Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (CReSAP) já escolheu os três nomes para a liderança da Autoridade Tributária e Aduaneira, um dos quais mantém estreita ligação política ao Presidente da República. Cabe agora ao Governo escolher um. 

António Brigas Afonso, José Maria Pires e Abílio de Almeida Morgado são os três nomes pré-seleccionados pela Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (CReSAP) para a liderança da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). O substituto de José Azevedo Pereira será, agora, indicado pelo Governo de entre os candidatos desta lista.

Dois dos três candidatos são da casa. Trata-se de António Brigas Afonso e de José Maria Pires, ambos subdirectores do Fisco, na área dos impostos especiais do consumo e da Justiça Tributária e Aduaneira, respectivamente.

A novidade acaba por recair sobre Abílio de Almeida Morgado, que actualmente desempenha funções de consultor de Cavaco Silva para assuntos de Segurança Nacional.

Através do curriculum que disponibiliza na página electrónica da sociedade de advogados de que é sócio-fundador (Mateus, Melo, Morgado, Valdez, Guimarães, Alexandre & Associados), fica a saber-se que Abílio de Almeida Morgado foi responsável jurídico pela campanha de Cavaco Silva às presidenciais de 2011 e por duas vezes seu secretário de Estado: para a área da Defesa, na segunda metade da década de 1990, e para a Acção Educativa, no início da década de 2000. É ainda assessor do Centro de Estudos Fiscais.

Este é o resultado da repetição do concurso público para a direcção-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira. O primeiro foi anulado por a CReSAP ter entendido que não se tinham apresentado pelo menos três candidatos com mérito suficiente para o cargo. 

* Tudo como convém

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 COMO TIRAR O ANEL



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HOJE NO
"DESTAK"

Últimas armas químicas declaradas 
por Damasco saíram hoje do país 

 A Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) anunciou hoje a saída da Síria das últimas armas químicas declaradas pelo regime à comunidade internacional, podendo iniciar-se o processo de destruição.


 "No momento em que vos falo, o navio (que transporta as armas químicas) acabou de sair do porto de Latakia", disse em conferência de imprensa o diretor executivo da OPAQ, Ahmet Uzumcu.

 "A retirada das reservas de precursores e outros produtos químicos era uma condição fundamental do programa de eliminação das armas químicas sírias", acrescentou. 

* Alguém acredita que o bandido do Bachar eliminou todo o arsenal, já espreitaram debaixo da cama???


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 GUERRA E PAZ













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