30/09/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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PERIGO NA ESTRADA



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115-SUBTILEZAS

Magreza é sinal de saúde?


RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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10-匚(卄)口モU尺ち
by Alain Platel

Teatro Real de Madrid




FONTE:  EuroArtsChannel


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MINUTOS DE
CIÊNCIA/248

Regra de Três Simples com Grandezas
INVERSAMENTE PROPORCIONAIS



FONTE: Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio


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XXXIX- MEGA MÁQUINAS

2-VIPER



O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE: Conteúdo Variado

JOSÉ EDUARDO AGUALUSA

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O triste fim de 
Jair Messias Bolsonaro

Quer saber mesmo o que acho da Amazónia?! Quero que aquela merda arda toda! Aquilo é só árvore inútil, não tem serventia. Mas no subsolo há muito nióbio

Jair acordou a meio da noite. Mandara colocar uma cama dentro do closet e era ali que dormia. Durante o dia tirava a cama, instalava uma secretária e recebia os filhos, os ministros e os assessores militares mais próximos. Alguns estranhavam. Entravam tensos e desconfiados no armário, esforçando-se para que os seus gestos não traíssem nenhum nervosismo. Interrogado a respeito pela Folha de São Paulo, o deputado Major Olímpio, que chegou a ser muito próximo de Jair, tentou brincar: – Não estou sabendo, mas não vou entrar em armário nenhum. Isso não é hétero.

Michelle, que também se recusava a entrar no armário, fosse de dia ou de noite, optou por dormir num outro quarto do Palácio da Alvorada. Aliás, o edifício já não se chamava mais Palácio da Alvorada. Jair oficializara a mudança de nome: – Alvorada é coisa de comunista! — esbracejara: – Certamente foi ideia desse Niemeyer, um esquerdopata sem vergonha.

O edifício passara então a chamar-se Palácio do Crepúsculo. O Presidente tinha certa dificuldade em pronunciar a palavra, umas vezes saía-lhe grupúsculo, outras prepúcio, mas achava-a sólida, máscula, marcial. Ninguém se opôs.

Naquela noite, pois, Jair Messias Bolsonaro despertou dentro de um closet, no Palácio do Crepúsculo, com uma gargalhada escura rompendo das sombras. Sentou-se na cama e com as mãos trémulas procurou a Glock 19 que sempre deixava sob o travesseiro.

– Largue a pistola, não vale a pena!

A voz era rouca, trocista, com um leve sotaque baiano. Jair segurou a Glock com ambas as mãos, apontando-a para o intenso abismo à sua frente:

– Quem está aí?

Viu então surgir um imenso veado albino, com uma armação incandescente e uns largos olhos vermelhos, que se fixaram nos dele como uma condenação. Jair fechou os olhos. Malditos pesadelos. Vinha tendo pesadelos há meses, embora fosse a primeira vez que lhe aparecia um veado com os cornos em brasa. Voltou a abrir os olhos. O veado desaparecera. Agora estava um índio velho à sua frente, com os mesmos olhos vermelhos e acusadores:

– Porra! Quem é você?

– Tenho muitos nomes – disse o velho. – Mas pode me chamar Anhangá.

– Você não é real!

– Não?

– Não! É a porra de um sonho! Um sonho mau!

O índio sorriu. Era um sorriso bonito, porém nada tranquilizador. Havia tristeza nele, mas também ira. Uma luz escura escapava-lhe pelas comissuras dos lábios:

– Em todo o caso, sou o seu sonho mau. Vim para levar você.

– Levar para onde, ó paraíba? Não saio daqui, não vou para lugar nenhum.

– Vou levar você para a floresta.

– Já entendi. Michelle me explicou esse negócio dos pesadelos. Você é meu inconsciente querendo me sacanear. Quer saber mesmo o que acho da Amazónia?! Quero que aquela merda arda toda! Aquilo é só árvore inútil, não tem serventia. Mas no subsolo há muito nióbio. Você sabe o que é nióbio? Não sabe porque você é índio, e índio é burro, é preguiçoso. O pessoal faz cordãozinho de nióbio. As vantagens em relação ao ouro são as cores e não tem reação alérgica. Nióbio é muito mais valioso do que o ouro...

O índio sacudiu a cabeça, e agora já não era um índio, não era um veado – era uma onça enfurecida, lançando-se contra o Presidente:

– Acabou!

Anhangá colocou um laço no pescoço de Jair, e no instante seguinte estavam ambos sobre uma pedra larga, cercados pelo alto clamor da floresta em chamas. Jair ergueu-se, aterrorizado, os piscos olhos incrédulos, enquanto o incêndio avançava sobre a pedra:

– Você não pode me deixar aqui. Sou o Presidente do Brasil!

– Era – rugiu Anhangá, e foi-se embora.

Na manhã seguinte, o ajudante de ordens entrou no closet e não encontrou o Presidente. Não havia sinais dele.

– Cheira a onça – assegurou um capitão, que nascera e crescera numa fazenda do Pantanal. Ninguém o levou a sério. Ao saber do misterioso desaparecimento do marido, Michelle soltou um fundo suspiro de alívio.

Os generais soltaram um fundo suspiro de alívio. Os políticos (quase todos) soltaram um fundo suspiro de alívio. Os artistas e escritores soltaram um fundo suspiro de alívio.

Os gramáticos e outros zeladores do idioma, na solidão dos respetivos escritórios, soltaram um fundo suspiro de alívio. Os cientistas soltaram um fundo suspiro de alívio. Os grandes fazendeiros soltaram um fundo suspiro de alívio. Os pobres, nos morros do Rio de Janeiro, nas ruas cruéis de São Paulo, nas palafitas do Recife, soltaram um fundo suspiro de alívio. As mães de santo, nos terreiros, soltaram um fundo suspiro de alívio. Os gays, em toda a parte, soltaram um fundo suspiro de alívio. Os índios, nas florestas, soltaram um fundo suspiro de alívio. As aves, nas matas, e os peixes, nos rios e no mar, soltaram um fundo suspiro de alívio. O Brasil, enfim, soltou um fundo suspiro de alívio – e a vida recomeçou, como se nunca, à superfície do planeta Terra, tivesse existido uma doença chamada Jair Messias Bolsonaro.

IN "VISÃO"
26/09/19

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𝕋𝔼ℝℂ̧𝔸
01h00

* O site Fumaça, entrevistou uma série de figuras públicas ligadas à Ciênca e à Cultura a propósito do acto eleitoral do próximo dia 06/10/19. São contributos importantes que para si, se gosta de estar bem informado não vai deixar de querer visionar.
Se preferir a cultura do facebookês esteja à vontade. 
O excelente trabalho da equipa do Fumaça merece todo o nosso respeito

A hora tardia da edição é irrelevante.

A REDACÇÃO

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2047.UNIÃO



EUROPEIA

SÓ IDIOTAS CRITICAM  UMA JOVEM QUE LUTA
CONTRA A EXTINÇÃO DO HOMEM NUM
CURTO ESPAÇO DE TEMPO

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Nabucodonosor,

O Mistério Babilônico/2



Universo do Documentário 2.0
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4. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
4.3-Passeio pelo VIETNAME



* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.


FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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RECORDANDO


Amália Rodrigues

Grito



E

HOMENAGEANDO



Ricardo Ribeiro

Grito

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Portugal bem português

V-História a História África/1
1- As Guerras de Ocupação



O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes. É o início do ciclo africano do Império. 

Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces. 

O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno. 

Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África. 
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.

Um excelente trabalho de investigação  do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Lusotropical

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Paleoarte uma viagem no tempo



FONTE:  afpbr

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O país dos 4 mil tocadores
de trompa alpina



FONTE:  DW Brasil

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"Casa do Horror"
500 homens e crianças resgatados



FONTE:  euronews

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C⊕η†α-mε ς⊕m⊕ έ:
𝕺𝖚𝖙𝖘𝖔𝖚𝖗𝖈𝖎𝖓𝖌


FONTE:  EsquerdaNet

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193-NO GINÁSIO
Série de 18 minutos  
para trabalhar o Bumbum/1 



COM PROFESSORA BIA

* Um exercício para poderosas onde a Professora BIA vai explicar ao pormenor o que é verdadeiramente esforço físico.
Para facilitar a vidinha decidimos dividir o vídeo em dois, se há segunda semana for capaz de fazer tudinho tem a nossa admiração.
"Bumbuzeie-se"


FONTE:  Home Fit Home 

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2112
Senso d'hoje
PAULO COELHO
GRANDE ESCRITOR
CIDADÃO BRASILEIRO
Vou perder leitores, mas criticar
Bolsonaro é compromisso histórico


* Em entrevista exclusiva ao repórter Ricardo Senra, em sua casa em Genebra, escritor narra em detalhes a tortura que sofreu em 1974, diz que Jair Bolsonaro está levando o Brasil para o "mesmo clima de terror" da ditadura e afirma que "país assiste horrorizado a seu esfacelamento". 

Paulo Coelho diz ainda à BBC News Brasil como rompeu com o PT e o comunismo e conta suas impressões sobre figuras como Ernesto Araújo, Sérgio Moro, papa Francisco, Olavo de Carvalho, Felipe Neto e Romero Britto.


FONTE:  BBC News Brasil

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O ATAQUE DA TARTARUGA


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BOM DIA


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𝐋𝐞𝐠𝐢𝐬𝐥𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚𝐬 𝟐𝟎𝟏𝟗
VALTER HUGO MÃE
Sobre Cultura, Feminismo e Racismo









* Entrevista gravada ao vivo, durante o festival Paredes de Coura, com o escritor Valter Hugo Mãe, sobre literatura, cultura, feminismo e racismo. Uma conversa com o autor de livros como “o remorso de baltazar serapião”, vencedor do Prémio Literário José Saramago em 2007; “a máquina de fazer espanhóis”, que venceu o Grande Prémio Portugal Telecom Melhor Livro do Ano e o Prémio Portugal Telecom Melhor Romance do Ano, em 2010, ou os mais recentes “A desumanização”, de 2013, e “Homens imprudentemente poéticos”, de 2016.

** Se por qualquer motivo não conseguir ver o vídeo completo de uma só vez opte por vê-lo em parcelas, os temas escolhidos são de grande importância.

* Desde ontem até 06/10/19 editaremos as declarações de uma figura pública de relevo na vida portuguesa.


FONTE:   Fumaça

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85-CINEMA
FORA "D'ORAS"
v-ʋʍ ɔʀɪʍɛ ɗɛ ʍɛʂ†ʀɛ


𝓢𝓘𝓝𝓞𝓟𝓢𝓔:

Ted Crawford é um brilhante arquitecto, que têm a capacidade de descobrir falhas em construções maciças.

Utilizando de sua meticulosidade, ele elabora um plano criminoso depois de descobrir que a sua mulher, Jennifer, está tendo um caso com outro homem.
 
Ele diz que a ama e em seguida dá-lhe um tiro na cabeça, e confessa o seu crime à polícia.

O plano de Ted é caracterizado pela ausência de provas que inviabilizam a sua condenação.

O promotor Willy Beachum, representando um jovem audacioso e firme, porém com um cunho de imaturidade, lutando contra seu próprio ego, é obrigado a fazer escolhas morais cada vez mais árduas


𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:

𝓐𝓷𝓽𝓱𝓸𝓷𝔂 𝓗𝓸𝓹𝓴𝓲𝓷𝓼.... 𝓣𝓱𝓮𝓸𝓭𝓸𝓻𝓮 "𝓣𝓮𝓭" 𝓒𝓻𝓪𝔀𝓯𝓸𝓻𝓭
𝓡𝔂𝓪𝓷 𝓖𝓸𝓼𝓵𝓲𝓷𝓰.... 𝓦𝓲𝓵𝓵𝓲𝓪𝓶 "𝓦𝓲𝓵𝓵𝔂" 𝓑𝓮𝓪𝓬𝓱𝓾𝓶
𝓓𝓪𝓿𝓲𝓭 𝓢𝓽𝓻𝓪𝓽𝓱𝓪𝓲𝓻𝓷.... 𝓙𝓸𝓮 𝓛𝓸𝓫𝓻𝓾𝓽𝓸
𝓡𝓸𝓼𝓪𝓶𝓾𝓷𝓭 𝓟𝓲𝓴𝓮.... 𝓝𝓲𝓴𝓴𝓲 𝓖𝓪𝓻𝓭𝓷𝓮𝓻
𝓔𝓶𝓫𝓮𝓽𝓱 𝓓𝓪𝓿𝓲𝓭𝓽𝔃.... 𝓙𝓮𝓷𝓷𝓲𝓯𝓮𝓻 𝓒𝓻𝓪𝔀𝓯𝓸𝓻𝓭
𝓑𝓲𝓵𝓵𝔂 𝓑𝓾𝓻𝓴𝓮.... 𝓛𝓽. 𝓡𝓸𝓫 𝓝𝓾𝓷𝓪𝓵𝓵𝔂
𝓒𝓵𝓲𝓯𝓯 𝓒𝓾𝓻𝓽𝓲𝓼.... 𝓓𝓮𝓽𝓮𝓽𝓲𝓿𝓮 𝓕𝓵𝓸𝓻𝓮𝓼
𝓕𝓲𝓸𝓷𝓪 𝓢𝓱𝓪𝔀.... 𝓙𝓾𝓲́𝔃𝓪 𝓡𝓸𝓫𝓲𝓷𝓼𝓸𝓷
𝓑𝓸𝓫 𝓖𝓾𝓷𝓽𝓸𝓷.... 𝓙𝓾𝓲𝔃 𝓕𝓻𝓪𝓷𝓴 𝓖𝓪𝓻𝓭𝓷𝓮𝓻
𝓙𝓸𝓼𝓱 𝓢𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮𝓻𝓰.... 𝓝𝓸𝓻𝓶𝓪𝓷 𝓕𝓸𝓼𝓽𝓮𝓻
𝓧𝓪𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓑𝓮𝓻𝓴𝓮𝓵𝓮𝔂.... 𝓙𝓾𝓲𝔃 𝓜𝓸𝓻𝓪𝓷
𝓩𝓸𝓮 𝓚𝓪𝔃𝓪𝓷.... 𝓜𝓸𝓷𝓪
𝓡𝓮𝓽𝓽𝓪.... 𝓟𝓸𝓵𝓲𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓭𝓪 𝓼𝓪𝓵𝓪 𝓭𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓿𝓪𝓼
𝓐𝓵𝓵𝓪 𝓚𝓸𝓻𝓸𝓽.... 𝓽𝓻𝓪𝓭𝓾𝓽𝓸𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓻𝓾𝓼𝓼𝓸

FONTE: Leandro Emygdio

29/09/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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A FOME DEIXOU DE SER NEGRA



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26-FUTURANDO
Mentira em tempos de mídias sociais



01:09 Esta semana o Futurando fala sobre mentiras e mentirosos que marcaram a história da humanidade com truques ousados, quase inacreditáveis. Você sabia, por exemplo, que já tentaram vender a torre Eiffel para um ferro-velho? A desculpa era que ela estava desgastada.

06:09 Não dá para discutir esse assunto sem citar Donald Trump, presidente dos Estados Unidos. Ele é conhecido por espalhar fake news na internet e conseguir atenção de forma rápida, sem esforço algum. A primeira coisa que, em geral, ocorre quando meios de comunicação tradicionais se deparam com as mentiras, é desmenti-las. O problema é que a retificação de uma notícia falsa nem sempre tem o mesmo alcance, como vamos explicar nesta edição.


10:52 Você sabe reconhecer se um vídeo é falso ou não? Vamos dar algumas dicas. Verificar a origem, ou seja, o perfil que postou é sempre uma primeira medida necessária. Desconfie de canais com muitas visualizações, mas que quase ninguém comenta ou está inscrito.


13:23 Quando ouvimos falar sobre fake news, uma dúvida possível é: por que publicar esse tipo de conteúdo, tão perigoso, se no final das contas ninguém ganha dinheiro com isso? Na verdade, dá para lucrar - e muito - espalhando notícias falsas na internet.


15:44 Se tem um nome que está no centro da promoção de fake news é Bot. São os robôs das redes sociais. Eles fazem as mentiras se alastrarem com a mesma rapidez impressionante com que atacam pessoas. Como descobrir se você está sendo seguido por um Bot? Não perca o Futurando.


 FONTE:  DW Brasil

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XXXI- SEGUNDOS FATAIS
3- Desastre Fatal T04XE05



FONTE:  Eureka 


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Provérbio Ilustrado
6- 𝕼𝖚𝖆𝖓𝖉𝖔 𝖔 𝖌𝖆𝖙𝖔 𝖊𝖘𝖙𝖆́ 𝖇𝖊̂𝖇𝖊𝖉𝖔 
𝖊𝖘𝖖𝖚𝖊𝖈𝖊-𝖘𝖊 𝖉𝖔 𝖌𝖆𝖛𝖎𝖆̃𝖔



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XXII -ERA UMA VEZ OS INVENTORES

2- Marie Curie



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Provérbio Ilustrado
5𝕬 𝖆́𝖌𝖚𝖆 𝖘𝖊𝖒𝖕𝖗𝖊 𝖉𝖊𝖘𝖈𝖔𝖇𝖗𝖊 𝖚𝖒 𝖒𝖊𝖎𝖔



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Mirian Goldenberg

A Invenção de uma Bela Velhice



Mirian Goldenberg oferece um novo olhar sobre a felicidade na velhice. Professora Titular do Departamento de Antropologia Cultural e do Programa de PósGraduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Colunista da Folha de São Paulo. 
Autora dos livros “A bela velhice”, “Coroas”, “Corpo, envelhecimento e felicidade”, “Velho é lindo!”, “Por que os homens preferem as mulheres mais velhas?”, entre muitos outros.
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Provérbio Ilustrado
4- 𝕼𝖚𝖊𝖒 𝖈𝖆𝖘𝖆 𝖈𝖔𝖒 𝖆 𝖇𝖊𝖑𝖊𝖟𝖆
𝖈𝖆𝖘𝖆-𝖘𝖊 𝖈𝖔𝖒 𝖚𝖒 𝖕𝖗𝖔𝖇𝖑𝖊𝖒𝖆



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PAULA SANTOS

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O país não precisa de
um apeadeiro, mas de um 
Aeroporto digno desse nome

𝑻𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒐𝒖 𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒊́𝒐𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒅𝒊𝒔𝒄𝒖𝒔𝒔𝒂̃𝒐 𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒂𝒎𝒃𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 “𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐” 𝒏𝒂 𝑩𝒂𝒔𝒆 𝑨𝒆́𝒓𝒆𝒂 - 𝟔 (𝑩𝑨𝟔) 𝒏𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐. 𝑷𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔, 𝒂𝒖𝒕𝒂𝒓𝒒𝒖𝒊𝒂𝒔, 𝒂 𝑷𝒍𝒂𝒕𝒂𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒏𝒂̃𝒐 𝒂𝒐 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒏𝒂 𝑩𝑨𝟔, 𝒅𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂𝒔 𝒂𝒔𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒂𝒎𝒃𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒊𝒔, 𝒔𝒊𝒏𝒅𝒊𝒄𝒂𝒕𝒐𝒔 𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒐𝒔 𝒕𝒓𝒂𝒃𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒐𝒓𝒆𝒔, 𝒄𝒐𝒎𝒊𝒔𝒔𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒖𝒕𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒅𝒂 𝒔𝒂𝒖́𝒅𝒆, 𝒄𝒐𝒓𝒑𝒐𝒓𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒃𝒐𝒎𝒃𝒆𝒊𝒓𝒐𝒔 𝒆 𝒅𝒊𝒗𝒆𝒓𝒔𝒂𝒔 𝒆𝒏𝒕𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒐𝒏𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔 𝒆 𝒕𝒆́𝒄𝒏𝒊𝒄𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒎𝒆́𝒓𝒊𝒕𝒐 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆 𝒂𝒔 𝒕𝒆𝒎𝒂́𝒕𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒆𝒎 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂 𝒅𝒆𝒓𝒂𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐. 

𝑬𝒎𝒃𝒐𝒓𝒂 𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒂𝒎𝒃𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒎𝒆𝒏𝒅𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝑽𝑰𝑵𝑪𝑰/𝑨𝑵𝑨 𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆𝒈𝒖𝒆 𝒂̀ 𝑨𝒈𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝑷𝒐𝒓𝒕𝒖𝒈𝒖𝒆𝒔𝒂 𝒅𝒐 𝑨𝒎𝒃𝒊𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒊𝒈𝒂 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒏𝒅𝒆𝒓 𝒐𝒔 𝒆𝒏𝒐𝒓𝒎𝒆𝒔 𝒓𝒊𝒔𝒄𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒕𝒆𝒓𝒎𝒊𝒏𝒂𝒍 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒂́𝒓𝒊𝒐 𝒏𝒂 𝑩𝑨𝟔 𝒏𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒊𝒕𝒖𝒊 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒆 𝒗𝒊𝒅𝒂, 𝒔𝒂𝒖́𝒅𝒆 𝒆 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒓𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒏𝒂𝒔 𝒛𝒐𝒏𝒂𝒔 𝒔𝒐𝒃𝒓𝒆𝒗𝒐𝒂𝒅𝒂𝒔, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒏𝒂𝒗𝒆𝒈𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒂𝒆́𝒓𝒆𝒂 𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝒉𝒂𝒃𝒊𝒕𝒂𝒕 𝒏𝒂𝒕𝒖𝒓𝒂𝒍 𝒅𝒐 𝑬𝒔𝒕𝒖𝒂́𝒓𝒊𝒐 𝒅𝒐 𝑻𝒆𝒋𝒐, 𝒕𝒐𝒅𝒐 𝒆𝒍𝒆 𝒇𝒐𝒊 𝒆𝒍𝒂𝒃𝒐𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒐𝒃𝒋𝒆𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒋𝒖𝒔𝒕𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐. 

𝑶 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒂𝒎𝒃𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 𝒇𝒂𝒛 𝒂𝒇𝒊𝒓𝒎𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒔𝒆𝒎 𝒂𝒔 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓 𝒆 𝒔𝒆𝒎 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒂𝒓𝒂𝒓 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒂𝒔, 𝒏𝒐𝒎𝒆𝒂𝒅𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒔𝒐𝒍𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝑵𝑨𝑳 - 𝑵𝒐𝒗𝒐 𝑨𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒏𝒐 𝑪𝒂𝒎𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝑻𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝑨𝒍𝒄𝒐𝒄𝒉𝒆𝒕𝒆, 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒗𝒂𝒏𝒄̧𝒂𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒊𝒏𝒇𝒓𝒂𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒂́𝒓𝒊𝒂 𝒏𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐 𝒆́ 𝒐𝒑𝒕𝒂𝒓 𝒑𝒐𝒓 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂𝒓 𝒅𝒂𝒏𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒖𝒏𝒅𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐𝒔 𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒎𝒊𝒕𝒊𝒈𝒂́𝒗𝒆𝒊𝒔 𝒂𝒐 𝒏𝒊́𝒗𝒆𝒍 𝒂𝒎𝒃𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 𝒆 𝒄𝒐𝒍𝒐𝒄𝒂𝒓 𝒆𝒎 𝒓𝒊𝒔𝒄𝒐 𝒂 𝒔𝒂𝒖́𝒅𝒆-𝒑𝒖́𝒃𝒍𝒊𝒄𝒂 𝒆 𝒂 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒓𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒆 𝒃𝒆𝒎-𝒆𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔. 

𝑷𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒍𝒆́𝒎 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒂 𝑽𝑰𝑵𝑪𝑰/𝑨𝑵𝑨 𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝑮𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐 𝒕𝒆𝒊𝒎𝒂 𝒆𝒎 𝒏𝒂̃𝒐 𝒓𝒆𝒄𝒖𝒔𝒂𝒓, 𝒆́ 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒆𝒙𝒂𝒕𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂́𝒓𝒊𝒐 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒂𝒇𝒊𝒓𝒎𝒂 𝒂𝒄𝒆𝒓𝒄𝒂 𝒅𝒐 𝒃𝒐𝒎 𝒖𝒔𝒐 𝒅𝒐𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒖𝒓𝒔𝒐𝒔 𝒇𝒊𝒏𝒂𝒏𝒄𝒆𝒊𝒓𝒐𝒔 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒊́𝒔, 𝒈𝒂𝒔𝒕𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒖𝒎𝒂𝒔 𝒄𝒆𝒏𝒕𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒎𝒊𝒍𝒉𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒆𝒖𝒓𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒖𝒎 𝒓𝒆𝒎𝒆𝒏𝒅𝒐. 

𝑨 𝒊𝒏𝒇𝒓𝒂𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒕𝒆𝒏𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒊𝒓 𝒏𝒂 𝑩𝑨𝟔 𝒏𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐 𝒕𝒆𝒓𝒂́ 𝒖𝒎 𝒑𝒆𝒓𝒊́𝒐𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒗𝒊𝒅𝒂 𝒖́𝒕𝒊𝒍 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒄𝒖𝒓𝒕𝒐, (𝒏𝒂̃𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝟏𝟎 𝒂 𝟏𝟓 𝒂𝒏𝒐𝒔) 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒊𝒅𝒆𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒑𝒆𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒆 𝒆𝒗𝒐𝒍𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒕𝒓𝒂́𝒇𝒆𝒈𝒐 𝒂𝒆́𝒓𝒆𝒐, 𝒆 𝒕𝒆𝒓𝒂́ 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒄𝒐𝒎𝒑𝒍𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒐𝒃𝒓𝒂𝒔 𝒆𝒎 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒏𝒐 𝑨𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝑯𝒖𝒎𝒃𝒆𝒓𝒕𝒐 𝑫𝒆𝒍𝒈𝒂𝒅𝒐 𝒏𝒐 𝒗𝒂𝒍𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝒄𝒆𝒓𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝟔𝟎𝟎 𝒎𝒊𝒍𝒉𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒆𝒖𝒓𝒐𝒔. 

𝑪𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂𝒓𝒊𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒑𝒂𝒈𝒂𝒏𝒅𝒆𝒂𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝑽𝑰𝑵𝑪𝑰/𝑨𝑵𝑨 𝒆 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝑮𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐 𝑷𝑺, 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒏𝒆𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒃𝒂𝒓𝒂𝒕𝒂, 𝒏𝒆𝒎 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒓𝒂́𝒑𝒊𝒅𝒂, 𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒏𝒂 𝑩𝑨𝟔 𝒏𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐, 𝒑𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒂𝒄𝒆𝒊𝒕𝒂́𝒗𝒆𝒍 𝒂 𝒊𝒏𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒐𝒔 𝒈𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒂𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒊𝒏𝒇𝒓𝒂𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒔 𝒄𝒂𝒓𝒂𝒄𝒕𝒆𝒓𝒊́𝒔𝒕𝒊𝒄𝒂𝒔, 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒔𝒐𝒍𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒃𝒍𝒆𝒎𝒂 𝒅𝒂 𝒇𝒂𝒍𝒕𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒅𝒐 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒄𝒐𝒍𝒉𝒆𝒓 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒈𝒆𝒊𝒓𝒐𝒔.

 𝑵𝒐 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒂𝒎𝒃𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍, 𝒂 𝒂́𝒓𝒆𝒂 𝒅𝒂 𝑩𝑨𝟔 𝒏𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐 𝒆́ 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊́𝒈𝒖𝒂 𝒂 𝒂́𝒓𝒆𝒂𝒔 𝒑𝒓𝒐𝒕𝒆𝒈𝒊𝒅𝒂𝒔 𝒆 𝒂 𝒛𝒐𝒏𝒂𝒔 𝒎𝒊𝒈𝒓𝒂𝒕𝒐́𝒓𝒊𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒂𝒗𝒆𝒔, 𝒄𝒖𝒋𝒐 𝒓𝒊𝒔𝒄𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒏𝒂𝒗𝒆𝒈𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒂𝒆́𝒓𝒆𝒂 𝒆́ 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐 𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒎𝒆𝒏𝒐𝒔𝒑𝒓𝒆𝒛𝒂𝒅𝒐, 𝒂𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒄𝒓𝒆𝒔𝒄𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒔 𝒅𝒆𝒛𝒆𝒏𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒎𝒊𝒍𝒉𝒂𝒓𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒅𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒄𝒆𝒍𝒉𝒐𝒔 𝒅𝒆 𝑨𝒍𝒄𝒐𝒄𝒉𝒆𝒕𝒆, 𝑩𝒂𝒓𝒓𝒆𝒊𝒓𝒐, 𝑴𝒐𝒊𝒕𝒂, 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐 𝑺𝒆𝒊𝒙𝒂𝒍 𝒆 𝑺𝒆𝒔𝒊𝒎𝒃𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒎 𝒏𝒐𝒔 𝒆𝒊𝒙𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒆𝒗𝒊𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒂𝒕𝒆𝒓𝒓𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒐𝒍𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒐𝒔 𝒂𝒗𝒊𝒐̃𝒆𝒔 𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒆𝒎 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂𝒇𝒆𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒏𝒂 𝒔𝒖𝒂 𝒔𝒂𝒖́𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒓𝒖𝒊́𝒅𝒐 𝒆 𝒆𝒎𝒊𝒔𝒔𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒈𝒂𝒔𝒆𝒔, 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒔𝒆 𝒗𝒆𝒓𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂𝒗𝒂 𝒔𝒆 𝒂 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒇𝒐𝒔𝒔𝒆 𝒑𝒆𝒍𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝑵𝒐𝒗𝒐 𝑨𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒏𝒐 𝑪𝒂𝒎𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝑻𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝑨𝒍𝒄𝒐𝒄𝒉𝒆𝒕𝒆. 

 𝑽𝒂𝒍𝒆 𝒂 𝒑𝒆𝒏𝒂 𝒇𝒓𝒊𝒔𝒂𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒄𝒆𝒓𝒄𝒂 𝒅𝒂 𝒆𝒏𝒐𝒓𝒎𝒆 𝒇𝒂𝒄𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒂̀ 𝒂𝒅𝒂𝒑𝒕𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒂 𝑩𝑨𝟔 𝒂̀𝒔 𝒇𝒖𝒏𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒓𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒔𝒆𝒓 𝒖𝒎 𝒆𝒏𝒐𝒓𝒎𝒆 𝒆𝒎𝒃𝒖𝒔𝒕𝒆 𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒍𝒆́𝒎 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒓 𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒂𝒎𝒑𝒍𝒊𝒂𝒅𝒂 𝒂 𝒑𝒊𝒔𝒕𝒂 𝒆𝒎 𝟑𝟎𝟎 𝒎𝒆𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝒄𝒊𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝒛𝒐𝒏𝒂 𝒅𝒆 𝒔𝒂𝒑𝒂𝒍 𝒄𝒐𝒎 𝒐𝒔 𝒊𝒏𝒆𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒄𝒖𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒆 𝒅𝒊𝒇𝒊𝒄𝒖𝒍𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔 𝒕𝒆́𝒄𝒏𝒊𝒄𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒕𝒂𝒍 𝒐𝒃𝒓𝒂, 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒆𝒓𝒂́ 𝒂 𝒄𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒓 𝒕𝒐𝒅𝒐 𝒐 𝒕𝒊𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝒂𝒗𝒊𝒐̃𝒆𝒔 𝒆 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒂𝒑𝒐𝒏𝒕𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓𝒂̃𝒐 𝒗𝒐𝒂𝒓 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒍𝒂́, 𝒆𝒎 𝒗𝒂́𝒓𝒊𝒐𝒔 𝒄𝒂𝒔𝒐𝒔 𝒕𝒆𝒓𝒂̃𝒐 𝒍𝒊𝒎𝒊𝒕𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒐. 𝑨𝒐 𝒊𝒏𝒗𝒆́𝒔 𝒂 𝒔𝒐𝒍𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒊𝒓 𝒅𝒆 𝒓𝒂𝒊𝒛 𝒖𝒎𝒂 𝒊𝒏𝒇𝒓𝒂𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒏𝒂́𝒖𝒕𝒊𝒄𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒇𝒂𝒔𝒆𝒔 𝒏𝒐 𝑪𝒂𝒎𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝑻𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝑨𝒍𝒄𝒐𝒄𝒉𝒆𝒕𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒔𝒐́ 𝒑𝒆𝒓𝒎𝒊𝒕𝒊𝒂 𝒅𝒂𝒓 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂 𝒂̀𝒔 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒆𝒏𝒗𝒐𝒍𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒊́𝒔, 𝒔𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒂𝒊𝒔𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒂𝒏𝒈𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒂𝒐 𝒕𝒊𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒏𝒂𝒗𝒆𝒔 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒓𝒆𝒄𝒆𝒃𝒆𝒓. 

𝑸𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒂̀𝒔 𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕𝒐̃𝒆𝒔 𝒇𝒊𝒏𝒂𝒏𝒄𝒆𝒊𝒓𝒂𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐 𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒃𝒂𝒓𝒂𝒕𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒐 𝑪𝒂𝒎𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝑻𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝑨𝒍𝒄𝒐𝒄𝒉𝒆𝒕𝒆. 𝑨 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝑵𝒐𝒗𝒐 𝑨𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝑳𝒊𝒔𝒃𝒐𝒂 𝒏𝒐 𝑪𝒂𝒎𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝑻𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝑨𝒍𝒄𝒐𝒄𝒉𝒆𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒇𝒐𝒓𝒎𝒂 𝒇𝒂𝒔𝒆𝒂𝒅𝒂 𝒔𝒊𝒈𝒏𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒇𝒂𝒔𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒂𝒑𝒂𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆𝒒𝒖𝒊𝒗𝒂𝒍𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒂̀ 𝒅𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐 𝒆𝒙𝒊𝒈𝒊𝒓𝒊𝒂 𝒖𝒎 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒊𝒅𝒆̂𝒏𝒕𝒊𝒄𝒐, 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒗𝒂𝒏𝒕𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒇𝒐𝒓 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒐 𝒄𝒓𝒆𝒔𝒄𝒆𝒓 𝒉𝒂́ 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒊𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐 𝒕𝒐𝒅𝒐 𝒐 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒂́ 𝒑𝒆𝒓𝒅𝒊𝒅𝒐. 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒍𝒆́𝒎 𝒅𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒗𝒂𝒊 𝒑𝒂𝒈𝒂𝒓 𝒐𝒔 𝒄𝒖𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒂𝒅𝒐𝒔 𝒆𝒎 𝒄𝒆𝒓𝒄𝒂 𝒅𝒆 𝟑𝟕𝟐 𝒎𝒊𝒍𝒉𝒐̃𝒆𝒔 𝒅𝒆 𝒆𝒖𝒓𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒅𝒆𝒔𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒂𝒔 𝒊𝒏𝒇𝒓𝒂𝒆𝒔𝒕𝒓𝒖𝒕𝒖𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒂𝒔 𝒂𝒓𝒎𝒂𝒅𝒂𝒔 𝒂𝒇𝒆𝒕𝒂𝒅𝒂𝒔? 

𝑬𝒏𝒕𝒓𝒆𝒕𝒂𝒏𝒕𝒐, 𝒓𝒆𝒍𝒆𝒎𝒃𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒔𝒐𝒍𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒊𝒓 𝒖𝒎 𝒏𝒐𝒗𝒐 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒏𝒐 𝑪𝒂𝒎𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝑻𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝑨𝒍𝒄𝒐𝒄𝒉𝒆𝒕𝒆 𝒋𝒂́ 𝒇𝒐𝒊 𝒂𝒍𝒗𝒐 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒅𝒆 𝒊𝒎𝒑𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒂𝒎𝒃𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 𝒂𝒑𝒓𝒐𝒗𝒂𝒅𝒐, 𝒒𝒖𝒆 𝒂𝒗𝒂𝒍𝒊𝒐𝒖 𝒗𝒂́𝒓𝒊𝒂𝒔 𝒉𝒊𝒑𝒐́𝒕𝒆𝒔𝒆𝒔, 𝒕𝒆𝒏𝒅𝒐 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒅𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒄𝒍𝒖𝒊́𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒔𝒆𝒓𝒊𝒂 𝒂 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐. 

𝑷𝒆𝒓𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒊𝒔𝒕𝒐, 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆𝒎 𝒂𝒔 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒊𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒒𝒖𝒆𝒔𝒕𝒐̃𝒆𝒔: 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒊𝒏𝒔𝒊𝒔𝒕𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒂̃𝒐 𝒏𝒂 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝑴𝒐𝒏𝒕𝒊𝒋𝒐 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒆𝒔𝒕𝒂́ 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒅𝒆𝒎𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒕𝒆𝒎 𝒗𝒊𝒂𝒃𝒊𝒍𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒏𝒐 𝒇𝒖𝒕𝒖𝒓𝒐 𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒆́ 𝒂𝒎𝒑𝒍𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒆𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐? 𝑸𝒖𝒆𝒎 𝒃𝒆𝒏𝒆𝒇𝒊𝒄𝒊𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒐𝒑𝒄̧𝒂̃𝒐? 

𝑬𝒔𝒕𝒂́ 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒗𝒆𝒛 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒄𝒍𝒂𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂 𝒅𝒆𝒄𝒊𝒔𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝑮𝒐𝒗𝒆𝒓𝒏𝒐 𝑷𝑺 𝒆 𝒅𝒐 𝒂𝒏𝒕𝒆𝒓𝒊𝒐𝒓 𝒅𝒐 𝑷𝑺𝑫/𝑪𝑫𝑺 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒆𝒔𝒐𝒖 𝒏𝒂̃𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒐 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒔𝒆 𝒏𝒂𝒄𝒊𝒐𝒏𝒂𝒍 𝒏𝒆𝒎 𝒅𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔, 𝒎𝒂𝒔 𝒔𝒊𝒎 𝒐 𝒇𝒂𝒗𝒐𝒓𝒆𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝑽𝑰𝑵𝑪𝑰, 𝒆 𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒍𝒐𝒄𝒂𝒓 𝒆𝒎 𝒄𝒂𝒖𝒔𝒂 𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒖𝒔 𝒄𝒉𝒐𝒓𝒖𝒅𝒐𝒔 𝒍𝒖𝒄𝒓𝒐𝒔. 

𝑶 𝒑𝒂𝒊́𝒔 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒂 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒂𝒑𝒆𝒂𝒅𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒖𝒂́𝒓𝒊𝒐, 𝒎𝒂𝒔 𝒔𝒊𝒎 𝒅𝒆 𝒖𝒎 𝒗𝒆𝒓𝒅𝒂𝒅𝒆𝒊𝒓𝒐 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐, 𝒆 𝒂 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒔𝒐𝒍𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒏𝒄𝒓𝒆𝒕𝒊𝒛𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒂 𝒆𝒔𝒔𝒂 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆́ 𝒂 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒕𝒓𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒅𝒐 𝒏𝒐𝒗𝒐 𝒂𝒆𝒓𝒐𝒑𝒐𝒓𝒕𝒐 𝒏𝒐 𝒄𝒂𝒎𝒑𝒐 𝒅𝒆 𝒕𝒊𝒓𝒐 𝒅𝒆 𝑨𝒍𝒄𝒐𝒄𝒉𝒆𝒕𝒆. 𝑬𝒔𝒕𝒂 𝒆́ 𝒂 𝒔𝒐𝒍𝒖𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒊𝒏𝒊𝒎𝒊𝒛𝒂 𝒐𝒔 𝒊𝒎𝒑𝒂𝒄𝒕𝒐𝒔 𝒏𝒆𝒈𝒂𝒕𝒊𝒗𝒐𝒔 𝒏𝒐 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒂𝒎𝒃𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒍 𝒆 𝒋𝒖𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝒑𝒐𝒑𝒖𝒍𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐, 𝒅𝒂́ 𝒑𝒆𝒓𝒔𝒑𝒆𝒕𝒊𝒗𝒂 𝒅𝒆 𝒄𝒓𝒆𝒔𝒄𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒆 𝒏𝒐 𝒑𝒍𝒂𝒏𝒐 𝒇𝒊𝒏𝒂𝒏𝒄𝒆𝒊𝒓𝒐, 𝒆 𝒏𝒖𝒎𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒇𝒂𝒔𝒆 𝒐 𝒊𝒏𝒗𝒆𝒔𝒕𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒔𝒖𝒑𝒆𝒓𝒊𝒐𝒓.

IN "EXPRESSO"
26/09/19

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