30/06/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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148-ARTE ARRISCADA
THE CAGE

Intérpretes:
Dalija Imanić, 
Jovica Begojev 
Tamara Ivanović,
 Marija Bajčetić, 
Tatjana Popović...

Coreografia
Lidija Pilipenko
Música
Gustav Maler




FONTE:  Dalija Imanic
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ENGENHARIA DE TOPO/22

22.1-Ilhas artificiais do Dubai



FONTE: Universo do Documentário
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HOJE  NO 
"A BOLA"
Primeira-ministra da Sérvia
 defende Djokovic

Após a polémica com a realização do torneio Adria Tour organizado por Novak Djokovic, em que vários participantes ficaram infetados com Covid-19, a primeira-ministra da Sérvio veia a terreno fazer um mea culpa e defender o tenista.
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«O culpado pelas medidas terem sido reduzidas no nosso país não é Novak, mas o Governo», disse a governanta que realçou, ainda, estar preparada para pedir desculpas «se isso significar deixarem o Novak em paz».

Recorde-se que o torneio em Belgrado deveria ter capacidade para mil pessoas, mas estiveram presentes quatro mil. Sendo que não foram cumpridas quaisquer medidas de distanciamento social nas bancadas, nem os participantes usaram máscaras.

* A primeira-ministra sérvia defende quem lhe apetece, Novak tem conhecimentos e experiência para perceber que as medidas de segurança existentes no torneio eram um falhanço completo, se fosse corajoso teria anulado o torneio, os dólares falam alto.

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XIII - DITADORES
2- KING II SUNG
ASSASSINO NORTE COREANO



FONTE:  DOC Play 
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HOJE  NO 
"JORNAL DE  NOTÍCIAS"
Diocese de Pyongyang consagrada
 a Nossa Senhora de Fátima

A diocese de Pyongyang, na capital da Coreia do Norte, vai ser consagrada a Nossa Senhora de Fátima, anunciou a Fundação AIS | ACN Portugal.

De acordo com uma nota da Fundação AIS | ACN Portugal, o anúncio foi feito pelo cardeal Andrew Yeom, arcebispo de Seul, numa cerimónia em que se recordou o início da guerra da Coreia, há 70 anos, no dia 25 de junho. 
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LEITURA OBRIGATÓRIA

O anúncio da consagração da diocese de Pyongyang foi o momento mais significativo da cerimónia na Catedral de Myeongdong, em Seul, onde este ano se assinalou a data e se rezou pela reconciliação do povo coreano, lê-se na mesma nota.
Andrew ​​​​​​​Yeom Soo-jung salientou a importância da paz e da concórdia na península coreana, lembrando os cerca de 3 milhões de mortos da guerra que eclodiu a 25 de junho de 1950, além da tragédia que se abateu sobre os refugiados, o drama das famílias separadas e a perseguição aos cristãos pelo regime da Coreia do Norte, refere o comunicado.

* Ora aqui está uma praga bem mais mortífera que o Corona virus ou outra qualquer pandemia vinda da China, padres católicos.

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Desafio em Dose Dupla
5.1- Peninsula de Yucatan


  VITOR PLAY
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 HOJE  NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo confirma que proposta do 
Estado para ajudar a TAP foi chumbada

O ministro das Infraestruturas confirmou no Parlamento que a proposta de ajuda à TAP não conseguiu os oito votos a favor no conselho de administração para ser aprovada. Pedro Nuno Santos admite fazer "uma intervenção mais assertiva se o privado continuar a não aceitar as condições do Estado".

O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, adiantou esta terça-feira no Parlamento que a proposta apresentada pelo Estado à TAP foi chumbada ontem na reunião do conselho de administração, já que teriam de ter sido conseguidos oito votos a favor.
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"Precisamos de oito votos a favor para passar. Foi chumbada. Agora há um conjunto diverso de notícias", disse o responsável, não confirmando a notícia avançada pelo Expresso de que a companhia irá ser nacionalizada devido à falta de entendimento com o acionista privado.

Pedro Nuno Santos disse que o Estado ainda "vai submeter a proposta ao nosso sócio privado, espero que seja aceite", apelando a uma "saída acordada que garanta paz à TAP e evite litígio futuro".

Ainda assim, disse, "estamos preparados para tudo". "Não vamos ceder nas nossas condições e estamos preparados para intervencionar e salvar empresa".

"Faremos uma intervenção mais assertiva se o privado continuar a não aceitar as condições do Estado", garantiu.

O ministro recusou que em causa esteja um braço de ferro com o acionista privado, mas sim "a atitude intransigente que o Estado tem adotado na defesa do interesse público".

"Fizemos uma proposta com condições que defendem o país e o povo português. Estamos disponíveis a salvar a empresa mas assegurando condições mínimas e razoáveis", afirmou, dando como exemplos a conversão de créditos e o controlo sobre as decisões relativamente à utilização do montante injetado.

"Estas são as nossas condições para meter 1.200 milhões de euros. Aceitam, vamos trabalhar em conjunto, não aceitam, acabou", disse.

Pedro Nuno Santos considerou ainda "um desplante" as declarações do presidente executivo da TAP, Antonoaldo Neves, na semana passada no Parlamento.

"No mínimo é só ridículo, alguém, quando está a pedir 1.500 milhões de euros - que foi o pedido - vir dizer que até temos disponibilidade para o Estado, se quiser, ter alguém na comissão executiva. Nós damo-nos ao respeito, e que não passe pela cabeça humilhar o Estado português", frisou.

"O Estado não tinha que pedir um lugar a ninguém. Está a ser preparada uma intervenção de 1.200 milhões de euros. E não há um cêntimo do privado que elegeu quem cá esteve na semana passada. Quem mete é o Estado", apontou.

* David Neeleman é um trafulha da aviação comercial internacional a quem Passos Coelho e Paulo Portas abriram os braços como era natural. Procurem o histórico do "aviador" que tem 4 nacionalidades ou mais. À direita do PSD parece que os partidos são benevolentes com a chulice.

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FABÍOLA CARDOSO

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Desconfinar o amor, 
todos os amores

Sabemos bem como custa não poder dar aquele beijo, aquele abraço, manter a distância socialmente exigida. Para muitas pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais (LGBTI) esta não é uma situação nova, é o seu dia-a-dia.

Agora sabemos bem o que é ter medo de sair à rua. Infelizmente, esta situação absurda que vivemos durante o confinamento covid-19 fez-nos entender que é possível que na rua existam perigos que não vemos, mas sabemos que estão lá e nos podem magoar.

Sabemos agora o que é ter medo de trazer para a nossa casa, para a nossa família algo que lhes faça mal, que os magoe, mesmo que a nós não nos afecte.

Sabemos agora, todas as pessoas, como é desagradável usar sempre uma máscara, para nossa própria protecção em público.

Sabemos bem como custa não poder dar aquele beijo, aquele abraço, manter a distância socialmente exigida.

Para muitas pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e intersexuais (LGBTI) esta não é uma situação nova, é o seu dia-a-dia em Portugal e principalmente em muitos outros países.

Um estudo, publicado a 14 de Maio pela Agência dos Direitos Fundamentais da União Europeia (FRA1), revela uma realidade assustadora: seis em cada dez pessoas LGBTI na Europa não dão a mão ao companheiro do mesmo sexo na rua por medo de assédio ou agressão.

"Muitas pessoas LGBTI continuam a viver nas sombras, com medo de serem ridicularizadas, discriminadas ou até atacadas" explicou o diretor da agência, Michael O'Flaherty. "Apesar de alguns países terem avançado na igualdade LGBTI, os resultados do nosso estudo revelam que houve muito poucos progressos reais, deixando muitas pessoas vulneráveis", acrescentou.

É uma realidade que não pode continuar.

Dia 9 de Maio realizou-se online, devido à situação pandémica, a primeira MOS2, Marcha do Orgulho LGBT de Santarém (talvez a primeira neste formato a nível mundial).

As Marchas LGBTI, que ocorrem essencialmente durante o mês de Junho, em homenagem aos motins de Stonewall, em 19693, são importantes momentos de visibilidade social, reivindicação de igualdade legal e celebração das nossas lutas e vidas. Orgulho por oposição à vergonha que muitas vezes a sociedade nos fez sentir.

Em tempos de incertezas, e perante um cenário mundial cinzento, é essencial rasgar o silêncio e aumentar o compromisso das instituições democráticas para com os direitos LGBTI.

O Bloco de Esquerda associa-se a este momento reafirmando o seu compromisso com uma estratégia pública de saúde que inclua as pessoas LGBTI, defendendo a inclusão curricular de temáticas de não discriminação e igualdade nas escolas e propondo a criação de uma rede de centros LGBT nas principais cidades do país, em parceria com as autarquias e associações. Defendemos ainda uma lei-quadro antidiscriminação que garanta a igualdade em todos os campos da vida quotidiana.

Nas palavras do Manifesto da MOS: "Marchamos porque queremos romper com o conservadorismo de um Distrito em que não ser heterossexual continua (ainda) a ter custos pessoais e profissionais severos.

Marchamos porque os direitos e garantias das pessoas LGBTI+ são uma parte significativa de uma agenda urgente e mais vasta, a do respeito pelos Direitos e garantias de todos".

Estamos, todos e todas, em Marcha por uma sociedade em que a diversidade sexual, e todas as outras, não tenham que se esconder atrás de máscaras.

O amor, todos os amores, devem ser vividos sem máscaras, respirar livremente, atrever-se a abraços e beijos, nas casas mas também nas ruas!

É tempo de desconfinar o amor e sair do armário do silêncio e do medo. Só assim as cores do arco-íris, símbolo de harmonia e diversidade, brilharão nos céus de um distrito e um país mais livres e democráticos.

* Professora. Activista social. Deputada do Bloco de Esquerda

IN "CORREIO DO RIBATEJO"
28/06/20

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2316.UNIÃO



EUROPEIA

PORTUGAL- LEGISLATIVO


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HOJE  NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Serviço Regional de Saúde com reforço
 de 95 milhões de euros

O presidente do Governo anunciou que o Serviço Regional de Saúde vai ser reforçado, este ano, em cerca de 95 milhões de euros, um “montante significativo” previsto na proposta de Orçamento Suplementar, destinado ao funcionamento das unidades de saúde da Região e ao plano de investimentos deste setor.

Ao nível da nossa proposta de Orçamento Suplementar, que será discutido pela Assembleia Legislativa em breve, há um reforço muito significativo do Serviço Regional de Saúde de cerca de 95 milhões de euros. Mais de 80 milhões destinam-se ao reforço do funcionamento do Serviço Regional de Saúde e mais de 14 milhões ao reforço do seu plano de investimentos”, afirmou Vasco Cordeiro, citado em nota.
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O presidente do Governo falava após a reunião que manteve, por videoconferência, com os Conselhos de Administração das Unidades de Saúde de Ilha e dos três hospitais, destinada a analisar o processo de retoma da atividade, após a primeira fase de combate à pandemia da Covid-19 na Região.

Relativamente à telemedicina, que tem permitido um grande número de consultas na Região, o presidente do Governo anunciou um reforço de mais de um milhão de euros, no âmbito de um programa mais vasto de informatização do Serviço Regional de Saúde, que terá uma dotação total de mais de 3,5 milhões de euros.

“Está também previsto um reforço do Vale Saúde de 1,5 milhões de euros, que acresce à dotação inicial de cerca de 500 mil euros, passando para cerca de dois milhões de euros”, sublinhou Vasco Cordeiro.

Para o programa CIRURGE, de recuperação de cirurgias, o Presidente do Governo anunciou um reforço de cerca de 1,5 milhões de euros, ascendendo a um total de 2,4 milhões de euros.

Num ponto de situação à retoma da atividade nas unidades de saúde de ilha, o Presidente do Governo referiu que, ao nível das consultas médicas, verifica-se, nesta altura, que o seu número já está praticamente ao nível de 2019, em igual período.

Entre janeiro e junho de 2019 foram realizadas mais de 328 mil consultas médicas nas nove unidades de saúde de ilha e, entre janeiro e junho deste ano, já foram prestadas mais de 322 mil.

“A expetativa, fruto de um conjunto de medidas que têm sido tomadas pelos conselhos de administração, é que, no final deste ano, estaremos ao mesmo nível daquele que foi o número de consultas de 2019, ou seja, acima das 700 mil consultas”, disse Vasco Cordeiro, ao referir que, ao nível das consultas de especialidades não médicas, há ainda situações que merecem uma maior atenção.

“Ao nível dos cuidados de enfermagem, estamos a caminhar, progressivamente, para a equiparação este ano em relação a 2019, verificando-se, à data de hoje, uma diferença entre os 10 e 15 por cento, mas que estimamos que, até final do ano, seja possível reduzi-la ou mesmo elimina-la”, disse.

No que se refere aos três hospitais, o presidente do Governo adiantou que, em termos de listas de espera, de realização de cirurgias e de consultas, fruto das medidas implementadas, verifica-se também já uma recuperação progressiva desta atividade.

“A expetativa é que, no final de 2020, haja uma equiparação a 2019 e toda a perturbação que se sentiu durante estes cerca de três meses seja possível ser recuperada”, referiu.

* Oxalá que este bom reforço seja bem aplicado.

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285-BEBERICANDO


COMO FAZER
"Caipirinha de Yakult com Limão" 
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VII-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

3 - O lado negro do facebook

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FONTE:  Toda a Verdade VI

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HOJE  NA
"EXECUTIVE DIGEST"
Rui Rangel perde recurso
Supremo mantém decisão da demissão

O Supremo Tribunal de Justiça recusou, esta terça-feira, a pretensão do juiz Rui Rangel de impugnar a decisão do Conselho Superior da Magistratura de o demitir da magistratura por violação dos deveres de integridade, retidão e probidade.

O recurso de Rui Rangel, ex-juiz do Tribunal da Relação de Lisboa, e arguido no processo Operação Lex, foi julgado improcedente pela secção de contencioso do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), segundo o acórdão a que a agência Lusa teve acesso.

O Conselho Superior da Magistratura (CSM), aplicou ao magistrado, em 3 de dezembro de 2019, a pena disciplinar de demissão, por factos relacionados com alegada corrupção na decisão de processos no Tribunal da Relação de Lisboa, considerando que houve violação dos deveres de prossecução do interesse público, de imparcialidade e isenção, e ainda dos deveres de integridade, retidão e probidade, inerentes às funções de magistrados judiciais.
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O STJ não atendeu qualquer argumento apresentado por Rangel e considerou válido todo o processo disciplinar e que os factos provados, devido à sua gravidade, justificam a sanção aplicada pelo CSM.
Rui Rangel pretendeu pôr em causa a decisão do CSM, alegando que ainda não foi julgado e condenado em processo criminal e que o órgão disciplinar não o podia condenar antes de o processo crime estar decidido.

Alegou igualmente que o órgão de disciplina dos juízes não podia usar em procedimento disciplinar os meios de prova do processo criminal, designadamente escutas telefónicas e mensagens de correio eletrónico.

Sustentou ainda que o seu direito ao contraditório pleno não teria sido respeitado e que a pena de demissão seria desproporcional à gravidade dos factos apurados em processo disciplinar.

Segundo o acórdão, “a autonomia entre o processo disciplinar e o processo crime evidencia-se pela realização de diligências instrutórias próprias em cada um dos processos”.

O tribunal considerou que foram respeitados os direitos da defesa, nomeadamente do princípio do contraditório e que não houve também qualquer violação dos princípios da legalidade e da proporcionalidade quanto ao processo disciplinar e à respetiva sanção de demissão que foi aplicada ao juiz.

Entenderam os juízes, que o plenário do CSM efetuou uma “análise detalhada dos factos apurados e imputados e os deveres profissionais tidos por violados, num esforço de conjugação e concretização que torna verosímil a posição adotada” de sancionar o juiz com a expulsão.

Inicialmente, o envolvimento de Rui Rangel na operação Lex levou à sua suspensão provisória de funções no Tribunal da Relação de Lisboa, em 09 de novembro de 2018, tendo regressado após ter expirado o prazo da sua suspensão.

O ex-magistrado é um dos 14 arguidos no processo Operação Lex por indícios de corrupção e tráfico de influências, num caso em que são investigadas as relações de Rui Rangel com empresários, incluindo do mundo futebol.

* Felizmente....talvez o derradeiro "rangel" de dentes

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Bon Jovi

It's My Life


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HOJE  NO 
"i"
Já se conhecem as restrições aos voos
 do Brasil, EUA e PALOP

Serão mantidos apenas os voos essenciais de e para o Brasil, PALOP e os EUA. Os passageiros vindos dos últimos dois destinos terão de apresentar testes negativos à covid-19.

Já se sabe concretamente como serão aplicadas em Portugal as medidas decididas em Conselho Europeu, a 30 de junho, onde foi decidida uma lista de 15 países que ficariam sem restrições nos voos para a União Europeu, de onde ficaram de fora o Brasil, todos os PALOP e Timor-Leste.
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ABUTRIU
O Governo português, num despacho que entra em vigor à 00h de 1 de julho, "autoriza o tráfego aéreo com destino e a partir de Portugal de todos os voos de e para os países que integram a União Europeia, dos países associados ao Espaço Schengen (Liechtenstein, Noruega, Islândia e Suíça) e do Reino Unido", lê-se em comunicado. Além disso, passarão a poder haver ligações aéreas diretas com a Argélia, Canadá, Coreia do Sul, Marrocos, Tunísia e China, desde que estes países confirmem que também levantam as restrições sobre voos vindos da UE.

Ao mesmo tempo, o Governo "interdita o tráfego aéreo com destino e a partir de Portugal de todos os voos de e para países que não integram a União Europeia ou que não sejam países associados ao Espaço Schengen". Contudo, haverá exceções, para voos essenciais de países de expressão oficial portuguesa. "Do Brasil, porém, serão admitidos apenas os voos provenientes de e para São Paulo e de e para o Rio de Janeiro", acrescenta-se no comunicado. Também haverá voos essenciais para os Estados Unidos, "dada a presença de importantes comunidades portuguesas".

Importa explicar exatamente o que significa o termo "voos essenciais". Para o Governo português, são todos aqueles que transportam "cidadãos nacionais da União Europeia, nacionais de Estados associados ao Espaço Schengen e membros das respetivas famílias, e nacionais de países terceiros com residência legal num Estado-Membro da União Europeia". Ou então "nacionais de países terceiros em viagem por motivos profissionais, de estudo, de reunião familiar, por razões de saúde ou por razões humanitárias".

"Os passageiros dos voos provenientes dos países de língua oficial portuguesa e dos EUA têm de apresentar, no momento da partida, comprovativo de teste ao COVID-19, com resultado negativo, realizado nas últimas 72 horas antes do embarque, sob pena de lhes ser recusada a entrada em território nacional", esclarece o comunicado.

* Se o deputado Ventura for à convenção de Trump é melhor que fique por lá.

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26-DO MAR, O LIXO



DO MAR, O LIXO
~26~
𝒜 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇 𝓁𝒾𝓂𝓅𝑒𝓏𝒶 𝒹𝑒 𝓅𝓇𝒶𝒾𝒶 𝒹𝑜 𝓂𝓊𝓃𝒹𝑜
- 𝒜𝒻𝓇𝑜𝓏 𝒮𝒽𝒶𝒽 -


𝒪 𝒶𝒹𝓋𝑜𝑔𝒶𝒹𝑜 𝒜𝒻𝓇𝑜𝓏 𝒮𝒽𝒶𝒽 𝑒́ 𝓊𝓂 𝒶𝒹𝓋𝑜𝑔𝒶𝒹𝑜 𝒾𝓃𝒹𝒾𝒶𝓃𝑜 𝑒 𝒶𝓉𝒾𝓋𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒶𝓂𝒷𝒾𝑒𝓃𝓉𝒶𝓁 𝒹𝑒 𝑀𝓊𝓂𝒷𝒶𝒾. 𝐸𝓁𝑒 𝑒́ 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝒸𝑜𝓃𝒽𝑒𝒸𝒾𝒹𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝑜𝓇𝑔𝒶𝓃𝒾𝓏𝒶𝓇 𝑜 𝓂𝒶𝒾𝑜𝓇 𝓅𝓇𝑜𝒿𝑒𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓁𝒾𝓂𝓅𝑒𝓏𝒶 𝒹𝑒 𝓅𝓇𝒶𝒾𝒶𝓈 𝒹𝑜 𝓂𝓊𝓃𝒹𝑜, 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝑒 𝓉𝓇𝒶𝓃𝓈𝒻𝑜𝓇𝓂𝑜𝓊 𝑒𝓂 𝓊𝓂 𝓂𝑜𝓋𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒾𝓃𝓈𝓅𝒾𝓇𝑜𝓊 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓈 𝒹𝑒 𝓉𝑜𝒹𝑜 𝑜 𝓂𝓊𝓃𝒹𝑜 𝒶 𝓁𝒾𝓂𝓅𝒶𝓇 𝑜 𝒶𝓂𝒷𝒾𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒶𝑜 𝓇𝑒𝒹𝑜𝓇.


FONTE: Menos 1 Lixo


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NADA SURPREENDE NA DITADURA CHINESA
China acusada de esterilizar
 população Uigure



* Passos Coelho e Paulo Portas venderam a EDP à ditadura chinesa, que ninguém esqueça.

FONTE: euronews
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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
30) A Conflitante Direcção de "A Favorita"  



FONTE:  EntrePlanos

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𝔗𝔬𝔲𝔯 𝔞𝔬 𝔩𝔬𝔫𝔤𝔬 𝔡𝔬 𝔫𝔬𝔳𝔬 𝔢𝔩𝔢́𝔱𝔯𝔦𝔠𝔬 𝔢𝔪 
𝔏𝔶𝔱𝔥𝔞𝔪, ℑ𝔫𝔤𝔩𝔞𝔱𝔢𝔯𝔯𝔞
May 28, 1903



FONTE:  guy jones
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EXPECTATIVA

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2383 - ARTUR SANTOS SILVA

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2383
Senso d'hoje
ARTUR SANTOS SILVA
PRESIDENTE HONORÁRIO BPI
CURADOR DA FUNDAÇÃO LA CAIXA
PROGRAMA "CONVERSA CAPITAL"
O que é 'Capital' em Portugal?







* Entrevista no programa "CONVERSA CAPITAL" conduzida por ROSÁRIO LIRA e CELSO FILIPE.


FONTE: JORNAL DE NEGÓCIOS
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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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EDUCADOS


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BOM DIA


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29/06/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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154-SUBTILEZAS

4 Mitos sobre o Alzheimer



RESUMO ANIMADO

FONTE:Minutos Psíquicos

14.KONTAKTHOF

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14.KONTAKTHOF

Por  PINA BAUSCH



O presente artigo pretende contextualizar o trabalho da coreógrafa e bailarina alemã, Pina Bausch (1940-2009), referência mundial do Tanztheater. 
Nosso recorte foca na análise da utilização do gestual quotidiano na obra de sua autoria Kontakthof
O espetáculo cênico foi criado em 1978 com bailarinos do Tanztheater Wuppertal e sua construção girou em torno dos conflitos inerentes às relações humanas, relações de poder, de carinho, de submissão, de descoberta e de exposição. 
Realiza-se uma análise das formas de utilização do gestual cotidiano no espetáculo cênico que no ano 2000 teve uma remontagem com senhores e senhoras maiores de 65 anos, e em 2008 com alunos das escolas públicas da cidade de Wuppertal, todos sem nenhuma experiência profissional em dança. Suporta teoricamente este artigo as abordagens de autores como: Stanislavski, Brecht e Gil em diálogo com outras obras cênicas de Bausch.

Por Marina Milito de Medeiros, Sayonara Pereira


FONTE:  Hvanngil

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Negócio das máscaras em queda
 com saturação do mercado 
e dificuldades na exportação

Com a saturação do mercado nacional e as dificuldades na exportação devido à burocracia, o negócio das máscaras está em queda. Vestuário não está a crescer.

O negócio das máscaras está em queda devido à saturação do mercado nacional e as dificuldades na exportação destes produtos. A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias, na edição desta segunda-feira, que cita vários responsáveis por associações têxteis em Portugal que receiam pelo futuro da indústria.
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Segundo o presidente da Associação Nacional das Indústrias de Vestuário e Confeção (ANIVEC), César Araújo, actualmente a produção de máscaras “não está nem perto” do milhão de máscaras que eram feitas diariamente durante a pandemia — número avançado em maio pelo ministro da Economia.

O mercado internacional também não está a ser uma porta de saída, devido às burocracias impostas por diversos países e que não são unânimes. Não só há países que exigem uma certificação do seu próprio país, apesar de as máscaras já terem um certificado nacional, como os critérios relativamente a estes produtos variam de país para país.

Além de o negócio das máscaras já não ter o mesmo peso, não se está a assistir a uma retoma do vestuário, devido ao encerramento de algumas lojas de retalho e a uma quebra na exportação, escreve ainda o JN.

* O Covid19 também faz mal aos miolos. Era previsível que o mercado de venda das máscaras iria saturar. Este negócio devia ter sido sempre considerado como temporário e não como alternativo, os fabricantes tiveram tempo para pensar em outro tipo de produção temporária até se poder regressar ao fabrico normal. Agora viram-se para a "mama" estatal.

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