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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
NR: Dez dias bastaram para podermos recolher estas oito meiguices em apenas num site informativo idóneo. 8 crimes manhosos e imperfeitos. Como é sabido os crimes perfeitos são ensaiados e cometidos por gente que vive ou trabalha em condomínios de luxo, corredores de bancos, claustros de templos ou sacristias e mais outros antros políticos religiosos e partidários. Os ainda mais perfeitos são os que não dão possibilidade de serem noticiados. Portugal é perfeito em crimes perfeitos.
* É incrível que num país tão devoto a tantos bonecos santificados se cometam tantos crimes de que estes 8 são um mais que magro exemplo!!! É isto que se ensina nos cultos?
A igreja católica detém mais de 80% da cota de material humano(?) do nosso país, é fácil perceber a sua enorme responsabilidade na produção de tanto criminoso. Não culpem a extrema esquerda.
O que será pior, incêndios, crimes afectuosos como os hoje editados ou o governo da República?
Entendemos haver visitadores que gostam mais de visionar notícias da ciência, da música, de sexualidade etc., mas este também é o Portugal que temos, recheado de ódios e de religiões que os estimulam. Ainda ninguém fez o "inventário" de quantos destes assassinos são pessoas de fé, parece propositado.
DURMAM QUE NEM ANJOS!
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Segundo o documento, que também consultámos, 40% dos inquiridos, residentes em cerca de 50 países, admitiram evitar consumir notícias. Onúmero é 11 pontos percentuais acima do que tinha sido registado em 2017 e é um máximo de todos os tempos. No EUA este número sobe para 41% e no Reino Unido para uns impressionantes 46%. Ou seja: as pessoas não querem mesmo ver informação, porque sentem que aumenta os seus níveis de ansiedade e mal-estar, e porque, escreve ainda a publicação britânica depois de ter falado com vários cidadãos, promove uma sensação de assoberbamento.
A verdade é que, sobretudo após a pandemia, parece haver uma tendência para notícias cada vez mais negativas - depois do Grande Confinamento foi a Guerra na Ucrânia, depois a Guerra em Israel, o aumento da inflação, o crescimento do extremismo, o aumento das desigualdades... tudo situações que podem agravar estados de espírito menos positivos, quando já se parte de uma base algo desconsolada. Mas também é verdade que se não conseguirmos reverter pelo menos parte desta tendência, teremos graves problemas para resolver. E não falo apenas de nós, enquanto grupos de media, mas sobretudo de nós enquanto sociedade.
O acesso fácil (grátis) e imediato (redes sociais) a informação fez com que muitas pessoas facilmente se viciassem numa espécie de consumo ininterrupto deste tipo de conteúdo, criando imagens distorcidas da realidade - amplificadas pelos algoritmos. Deixar de consumir notícias, no entanto, tem o risco de alienar os cidadãos, e de os afastar ainda mais das decisões que são chamados a tomar, numa altura em que a sociedade precisa, pelo contrário, que todos trabalhemos em conjunto para pensar num futuro a longo prazo.
É por isso que uma das soluções apresentadas tem sido o consumo “moderado”, e sobretudo, que exclua conteúdos como vídeos - que, por serem mais impressionantes imagéticamente, têm um impacto potencialmente mais significativo. Assinar uma newsletter noticiosa semanal, assinar apenas um jornal (e lê-lo), não consumir notícias através das redes sociais e estabelecer horários predefinidos para o consumo de notícias são soluções apresentadas pelos especialistas para combater, por um lado, a adição ao consumo ininterrupto de conteúdo e, por outro, a alienação total da sociedade. Uma espécie de pacto que sirva a todos da melhor forma, e que nos faça ser melhores cidadãos ao mesmo tempo que pessoas mais saudáveis.
* Editora-executiva do #DN#
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS" - 02/09/25
NR: Gostávamos de saber o que é consumo moderado num serviço noticioso. Hipocritamente aceita-se consumo moderado no tabaco, para se morrer lentamente algum tempo depois, é que o tabaco é um veneno e a sua venda rende milhões ao Estado que depois apostilha os efeitos negativos.
Por seu lado notícia é vida, se há muitos gatos-pingados é fugir deles..

putin HUYLO
putin é um canalha .
ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤
𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬
Hυмσя є cσηнєcιмєηтσ єм ρσятυgυє̂ѕ (cσιѕα яαяα)
PADRE
ALEXANDRINO BROCHADO
NR: A pretensão é através duma construção bem humorada diminuir a ignorância dos portugueses relativamente à vida de pessoas de bem.
NR/2: Em Dezembro de 2024 esta interessantíssima e inteligente série chegou ao fim. Foram 6 anos e 1260 episódios, aqui ainda teremos muitos para divulgar antes de "irmos morrer".
Ao ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 e ao 𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬, grandes responsáveis por este sucesso desejamos o melhor da vida e que inventem depressa outra série inteligente, o país precisa!
Os autores inauguraram em Abril um novo podcast intitulado #VAMOS VIAJAR NA MAIONESE# e como sempre a cultura miscigenada com a loucura, uma festa. Em breve estarão aqui..
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QƲE BELA LIÇÃO DE HISTÓRIA, GOSTAMOS DE OUVIR QUEM SABE MUITO!