15/08/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 QUE ÓDIO, TÃO MACHISTA!


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XVI-OS RIOS E A VIDA
4- MASAI MARA
O RIO DA MORTE



* Sobre este rio não conseguimos encontrar um documentário de geito em língua portuguesa, mas a qualidade de informação contida no vídeo é muito boa, vale a escolha pela opção castelhana.

FONTE: Mega Salvaje

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STONE FOX
Miami Swim Week
PRIMAVERA/VERÃO
2018





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AS MENTIRAS DA COMIDA/2



* O saber enorme e simples de SÍLVIA MAIA, médica pediatra e neonatologista.


FONTE:  crê.ser.humano

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HELENA MATOS

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Só pode ser mentira

A fazer fé no DN o general Rovisco Duarte puniu referências à memória de Vitor Ribeiro, um dos homens do 25 de Novembro e, não menos importante, do 26. O dia que podia ter sido trágico para as FA.

O Verão corre entre a linguagem pícara do primeiro-ministro e a errância com contornos de tragicomédia do Presidente da República. Confesso que face àquele palavreado do “podem tirar o cavalinho da chuva” proferido por António Costa a propósito da eventual remodelação da pasta da Saúde e das suas alusões à gema e à clara de ovo para explicar a linha política do seu Governo, a par do “Está nas mãos de Deus essa decisão” de Marcelo sobre uma sua recandidatura presidencial, tinha pensado virar-me para Espanha. Mais propriamente às consequências para Portugal (e para Espanha) da estratégia de desgaste da monarquia espanhola levada a cabo pelos independentistas (e não só): deslegitimar Felipe VI, apresentando-o como o herdeiro do herdeiro de Franco é o passo seguinte desse cerco. Afinal tal assunto sempre permitia pensar noutra língua, o que face ao falejar presente dos nossos governantes sempre é um balsamo para os nossos ouvidos. Ou pelo menos para os meus.


Não quero acreditar que isto seja verdade. E “isto” é isto a fazer fé na notícia do DN que só pode ser falsa: o general Rovisco Duarte – sim o Chefe do Estado-Maior do Exército (CEME) que não consegue explicar o que aconteceu no paiol de Tancos – impede referências à memória de Victor Ribeiro.

Como é óbvio não consigo acreditar que isto seja verdade. Espero que exista uma explicação plausível para o facto de o CEME não ter acompanhado o Presidente quando este foi condecorar Victor Ribeiro. E desejo veementemente que alguém sussurre que o afastamento de Pipa Amorim do lugar de comandante do Regimento de Comandos nada teve a ver com o facto de Pipa Amorim ter lembrado Victor Ribeiro numa cerimónia que teve lugar alguns dias após a morte deste militar.

Porque uma coisa é o general Rovisco Duarte enquanto CEME ter gerido desastrosamente o roubo das armas em Tancos outra é ficar para a História como o CEME que não quis que fosse homenageado um dos militares que contribuiu não só para que a 25 de Novembro de 1975 a democracia vencesse em Portugal mas também para que as Forças Armadas Portuguesas não tenham de assinalar o dia 26 de Novembro como uma data trágica.

Para perceber melhor o que Portugal deve a homens como o comando Vítor Ribeiro temos de recuar a esse dia 25 de Novembro de 1975 e a essas cinco horas que mediaram entre as quatro e meia da tarde, quando o então Presidente da República decretou o estado de sítio e deu autorização para que o Grupo Militar liderado por Eanes avançasse, e as 21 horas, altura em que, na RTP, Duran Clemente e os seus anúncios da revolução socialista foram substituídos pelo cómico Danny Kay.

Ou seja nessas cinco horas a esquerda revolucionária foi derrotada numa operação militar que dependeu em muito dos comandos liderados por Jaime Neves e que só foi possível porque durante meses homens como o comando Vítor Ribeiro estabeleceram contactos e montaram aquela operação.

Mas as razões por que um CEME, seja em que tempo for, deverá sempre preservar a memória das tropas comando e de quem as liderou em 1975, aconteceu depois, naqueles perigosos momentos em que já se sabia que havia um vencedor mas alguns ainda não se davam por derrotados.

Recuemos mais uma vez a esse dia 25 de Novembro: ainda não era meia noite e o PCP mandava recuar os seus militantes. Horas depois Melo Antunes, que na véspera terá reunido com Álvaro Cunhal para obter dele a garantia de que os comunistas recuariam em troca da não perseguição ao PCP pelos afectos ao Grupo Militar/Eanes, declara que o Partido Comunista é indispensável à democracia.

Na rua ficava a extrema-esquerda. O desespero e a solidão são maus conselheiros.  Em Lisboa aos radicais só restam os quartéis de Cavalaria 7 e da Polícia Militar na Calçada de Ajuda. Durante a noite, com manifesta falta de prática, tentam cavar barricadas. Mas o amanhecer traz o inevitável.

Eram 8h da manhã do dia 26 de Novembro quando Jaime Neves à frente dos comandos (e entre eles estava Vítor Ribeiro) começa a subir a Calçada da Ajuda.

O resto, senhor general, sabe o que foi, não sabe? Quando os comandos esperavam que a Polícia Militar se rendesse foram atacados. Dir-se-á mais tarde que foram disparos de civis, a quem tinham chegado as tais armas que Otelo dizia em boas mãos. Mas no quartel da PM muitos militares vestiam à civil e os civis vestiam à militar!

Dois comandos, o tenente Coimbra e o furriel Pires, caem mortos. E é então que Jaime Neves e homens como Vítor Ribeiro mostram porque lhes deve ser prestada homenagem pois portaram-se como militares e não como uma milícia de tropa falperra: o portão da Polícia Militar foi forçado com um chaimite, os comandos treparam pelos muros do quartel e tomaram conta da situação. Não há tiroteios nem retaliações. Há mais um morto, o aspirante da PM José Bagagem, morto por estilhaços de granada. Jaime Neves, o tal de que Vítor Ribeiro cometeu o pecado de ser próximo, controla os seus homens. Não é preciso ser general nem sequer ter ido à tropa para perceber que se os comandos tivessem disparado e morto meia dúzia de militares da PM  naquele dia 26 de Novembro ninguém lhes ia pedir responsabilidades, pois não?

Mas não foi isso que aconteceu e ainda não tinha chegado ao fim o dia 26 de Novembro e já os soldados da PM deixam o quartel e vão para casa. De licença. Mais estranho, senhor general, foi o que se encontrou dentro do quartel da PM: civis detidos, alguns deles menores de 16 anos, ali mantidos sem qualquer mandato, espancados, humilhados… É melhor ficarmos por aqui, não é? O texto já vai longo. Não referi nada que o senhor general desconheça. Espero apenas que a culpa, mais uma vez, seja do jornalista, que certamente inventou tudo aquilo, pois não é possível que um CEME persiga alguém que, como Vítor Ribeiro, tanto contribuiu para o prestígio das Forças Armadas. E para a liberdade em Portugal.

IN "OBSERVADOR"
12/08718

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1638.UNIÃO



EUROPEIA



INÊS HENRIQUES
CAMPEÃ EUROPEIA 2018
50 KM MARCHA

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3-HORIZONTES DA MEMÓRIA
3.1- AMADORA
TAMBÉM TEM HISTÓRIA



 * O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Boy George

King of Everything


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XXXVIII.O MUNDO SECRETO DOS JARDINS


1-MARIPOSAS




ÚLTIMO EPISÓDIO DA SÉRIE


FONTE:  Maldito Movies

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Entenda por que a crise fez os 
venezuelanos perderem seus empregos




FONTE: Câmera Record


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UMA GRANDE
FAMÍLIA DE MUTANTES



FONTE: Musée de l'Homme




 
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1702
Senso d'hoje
PAULA MATIAS
SUB DIRECTORA EXECUTIVA
CONSUMER CHOICE
"Entenda (num minuto) porque
deve fazer um seguro à sua casa"



FONTE: "O JORNAL ECONÓMICO"


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 FICO O MÁXIMO!!!


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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

I-BACANTES

1ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona


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