06/02/2014

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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 Filosofando O Sexo.  .  .

Uma velhinha, com muita experiência, explicando à sua neta a diferença entre

SEXO GOSTOSO,

SEXO SUPER GOSTOSO

E AMOR.


- Minha filha, SEXO GOSTOSO é quando um homem te dá 5.000 mensal, te leva para fazer compras e fazem sexo.


- SEXO SUPER GOSTOSO é quando o homem te dá 10.000, te leva a conhecer vários países e depois fazem sexo.


E AMOR avó? - Pergunta a neta.

 
- AMOR minha neta, é uma palavra que o homem pobre inventou para te comer de graça.



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 O QUE NÓS


OUVIMOS!










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EXACTAMENTE






















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APONTAMENTO


WALID EL SAYED

Sou da Geração 
 do Basta



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HOJE NO
"i"

Crianças vendem casa dos pais sem
. recorrerem a agentes imobiliários

Os cartazes, pintados com canetas coloridas, anunciavam: “Se conhece alguém que quer comprar uma nova casa, ligue. O número 11 da avenida French Wier está à venda."

Um casal conseguiu vender a sua casa em menos de uma semana, graças aos seus dois filhos, que desenharam panfletos com a ilustração de uma casa e o número do pai. 


Dave e Liene Penny não faziam ideia do que os dois pequenos, Ella, de oito, e Tomass, de seis, andavam engenhar, até que, quatro dias após o início da campanha, receberam duas ofertas pela casa. Seis dias depois a casa já estava vendida. 

O casal já tinha comprado uma casa em Somerset, no interior do Reino Unido, mas estavam a ficar desesperados por não conseguirem vender a actual. 

Os cartazes, pintados com canetas coloridas, anunciavam: “Se conhece alguém que quer comprar uma nova casa, ligue. O número 11 da avenida French Wier está à venda.” 

O esforço dos filhos poupou cerca de 5,5 mil euros em comissões para os correctores de imóveis naquele país. “Estávamos apreensivos também porque para as crianças é uma grande mudança, mas eles ficaram tão animados com a ideia que começaram logo a engendrar os panfletos", contou ao site SWNS. 

* Sensacional.

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XIII- O UNIVERSO


  2- BURACOS

CÓSMICOS






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HOJE NO
"A BOLA"
Árbitro revela como Ferguson 
lhe pediu para adiar um jogo

Muito já foi escrito sobre a forma como Alex Ferguson, ex-técnico do Manchester United, pressionava os árbitros durante as partidas. Mas Dermot Gallagher, ex-juiz da Premier League, explicou em detalhe como o escocês de 72 anos tentava exercer a sua influência.
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«Lembro-me que era fim de época e que o Manchester United tinha três jogos nessa semana. Chovia imenso e o Ferguson chamou-me à parte e pediu-me para adiar o jogo. Ele explicou que, se o fizesse, como já não havia calendário para encaixar esse encontro, seria preciso esticar a época e teriam mais hipóteses de vencer o jogo e o título», recordou Gallagher, que não cedeu à pressão, à Sportlobster TV.

«O Manchester United estava a perder ao intervalo [frente ao Middlesbrough em 1997] e o campo parecia uma piscina. Quando eu saí para a segunda parte, ele disse-me: Eu sei que estamos a perder 3-1, mas por favor suspenda o jogo. Dava-nos jeito uma mãozinha», recordou.

«No final, Ferguson veio furioso ter comigo [Gallagher não concedeu grande penalidade aos red devils nos instantes finais]. Perguntou-me se eu estava atrasado para ir jantar para ter terminado o jogo tão cedo», disse o antigo árbitro.

* Oxalá seja uma inverdade


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Sally Kohn

Vamos tentar ser
emocionalmente
correctos



Está na hora de liberais e conservadores ultrapassarem as suas diferenças políticas e darem realmente ouvidos uns aos outros, diz a comentadora política Sally Kohn. Neste discurso optimista, Kohn partilha o que aprendeu enquanto comentadora progressista lésbica na Fox News. Não se trata de ser politicamente correcta, diz ela, mas sim de ser emocionalmente correcta. Está na hora de liberais e conservadores ultrapassarem as suas diferenças políticas e darem realmente ouvidos uns aos outros, diz a comentadora política Sally Kohn. Neste discurso optimista, Kohn partilha o que aprendeu enquanto comentadora progressista lésbica na Fox News. Não se trata de ser politicamente correcta, diz ela, mas sim de ser emocionalmente correcta.



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HOJE NO

"AÇORIANO ORIENTAL"

Médicos dizem que sistema informático está a roubar tempo aos doentes

A Ordem dos Médicos (OM) apela ao ministro da Saúde para que não transforme os médicos em "burocratas informáticos", alertando para a cada vez maior falta de tempo que os clínicos têm para dar atenção ao doente.
 
Em comunicado, a Ordem dos Médicos revela que, apesar de a introdução de aplicações informáticas nos centros de saúde ter corrido bem até ao último ano, atualmente médicos de todo o país “reportam uma progressiva e importante diminuição do tempo disponível para a interação com o doente, para poder satisfazer a catadupa de registos inerentes a cada programa e cada consulta”.

Na opinião da Ordem, a aplicação da Prescrição Eletrónica Médica (PEM) veio “agravar dramaticamente” o problema, devido ao “enorme aumento” do tempo necessário para as prescrições e às “frequentíssimas falhas do sistema”.

Isto acaba por traduzir-se não só em “sobrecarga técnica” mas também numa “inaceitável sobrecarga emocional”, pela consciência de se poderem cometer erros iminentes, dada a dispersão da atenção e a consequente ansiedade, acrescenta a Ordem.

Acresce a isto, o facto de em muitas instalações dos Cuidados de Saúde Primários se verificar uma reduzida largura de banda informática, decorrente da ativação de mais postos de trabalho e da maior complexidade dos programas informáticos, e a desadequação do hardware, sublinha a OM.

Estes problemas já levaram alguns centros de saúde a “uma situação de rutura total”, acrescenta.
Um desses casos deu-se com a Unidade de Cuidados de Saúde primários de Beja (Sede e Extensões), que suspendeu, desde 27 de janeiro e por decisão da sua coordenadora, os atendimentos dependentes de registo informático, mantendo contudo a assiduidade ao serviço e assegurando todas as situações de doença aguda e receituário premente, garante a OM.

“Em face deste panorama, cada vez mais complexo, difícil, stressante e obrigando a maiores perdas de tempo, a Ordem dos Médicos apela ao Senhor Ministro da Saúde para que não transforme os médicos em burocratas informáticos e para que não sobreponha os indicadores às necessidades dos doentes e da boa medicina”.

A Ordem apela ainda à tutela para que “obrigue” os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) a resolver todos os constrangimentos informáticos do Serviço Nacional de Saúde.

* Saúde infoexcluída.


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DOMINGUES AZEVEDO

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Jogo de
sombras

A projeção sobre paredes ou telas de linho, de figuras humanas, animais ou objetos recortados e manipulados surge na China por volta de 5000 a.C. Estas práticas ficaram conhecidas como os "jogos de sombra".

Nos tempos modernos, o Governo de Passos Coelho está a procurar fazer o mesmo com a realidade, projetando os "feitos" económicos e financeiros da sua política, menorizando o caos social em que deixou boa parte da população portuguesa. Mais pobre, mais desigual, mais carenciada.

Portugal está longe de ser o "país das maravilhas" e do "milagre económico" em curso, como alguns insistem em referir.
Entendamo-nos: o equilíbrio das contas públicas - com o défice a situar-se abaixo do acordado com a troika - deveu-se às receitas arrecadadas pelo perdão fiscal e pelo permanente garrote, ao nível do confisco, a que têm sido submetidos os rendimentos do trabalho. O que se lamenta é que o esforço para recuperar o equilíbrio das contas públicas não tenha sido igual para todos. Os impostos sobre os capitais não subiram e foi precisamente quem vive pacatamente do seu trabalho a pagar (e vai continuar a fazê-lo) as "favas", como se diz na gíria popular.

Entretanto, os compromissos assumidos com reformados e pensionistas são rasgados do dia para a noite, sem uma palavra. Os funcionários públicos são os outros alvos, vistos como uma espécie de malandros insolentes que não merecem o dinheiro que ganham, apesar de terem estruturado toda a sua vida dentro de um quadro que foi o próprio Estado a definir e que agora abandona, como se retirasse o tapete sem aviso prévio.

O Governo engendrou diversas modalidades de sacrifícios, que se traduzem em taxas, cortes ou contribuições especiais. A receita final de IRS, arrecadada no ano que passou, deverá cifrar-se entre os 40 e os 42 por cento. Números tremendos que exemplificam com crueldade os sacrifícios a que os portugueses têm sido sujeitos. Um ajustamento brutal. Perante tamanho tratamento de choque difícil seria que o "doente" não recuperasse os sentidos, só que a terapia foi de tal modo violenta que as sequelas vão perdurar por muitos e bons anos.

Não tenho dúvidas quando afirmo que o Governo tinha margem para aliviar a dose de austeridade que ainda quer continuar a aplicar ao longo de 2014. E só não o faz por mera estratégia partidária, que se sobrepõe aos interesses e necessidades nacionais. Prova disto são os mais de 500 milhões de euros consagrados no Orçamento do Estado para este ano, numa rubrica designada "dotação provisional". O Governo já amealha para o cenário eleitoral de maio e para a grande aposta, as legislativas de 2015, onde tudo fará para revalidar o mandato que o povo português lhe concedeu nas urnas, há quatro anos.


IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
04/02/14

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83.UNIÃO
 
EUROPEIA



















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HOJE NO

"DIÁRIO ECONÓMICO"

PGR confirma investigação a Rui Machete

Na base do inquérito está "erro involuntário" que ministro dos Negócios Estrangeiros admitiu ter cometido quando referiu nunca ter sido accionista da SLN.

A procuradora-geral da República avançou ontem em entrevista à RTP que decorre uma investigação ao ministro dos Negócios Estrangeiros no âmbito de uma queixa do Bloco de Esquerda (BE) por causa das declarações à comissão de inquérito do Banco Português de Negócios (BPN). Embora sem entrar em pormenores, Joana Marques Vidal confirmou que o actual Rui Machete está a ser investigado.


A Procuradoria-Geral da República (PGR) abriu um inquérito para apurar falsa informação prestada em 2008 pelo agora governante à comissão parlamentar de inquérito sobre o BPN. Não tem, pelo menos por enquanto, arguidos constituídos.

O caso remonta a Outubro do ano passado. João Semedo, coordenador do BE, entregou, a 8 de Outubro de 2013, à procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, um pedido para que o caso fosse investigado: em 2008, Rui Machete enviara uma carta ao então líder parlamentar do BE - Luís Fazenda - a assegurar que não fora cliente do BPN, nem accionista da Sociedade Lusa de Negócios (SLN). A queixa do Bloco foi formalizada, dois meses depois de o ministro admitir uma "incorrecção" nesse seu depoimento.

"Não sou nem nunca fui gestor/administrador do BPN ou membro do seu conselho fiscal ou sequer accionista ou depositante da mesma instituição bancária. Tão-pouco pertenci à administração, conselho fiscal, fui ou sou sócio ou accionista da Sociedade Lusa de Negócios, SLN, SA", escreveu então Rui Machete.

Rui Machete admitiu, depois de o semanário Expresso ter noticiado a existência da carta, que cometeu uma "incorrecção factual" mas disse não haver qualquer intenção de ocultar a sua antiga relação com o BPN.

Os bloquistas acusam o ministro dos Negócios Estrangeiros de ter mentido no Parlamento e exigiram a sua demissão. Para o BE está em causa um crime de falsas declarações e pediu que o Parlamento enviasse o caso para a PGR. Como a maioria rejeitou essas iniciativas, e como as declarações feitas numa comissão de inquérito equiparam-se às prestadas num tribunal, decidiram pedir à PGR que apurasse a responsabilidade penal do ministro.

Rui Machete garantiu, no ano passado, que "só há actos susceptíveis de ser incriminados quando são intencionais".

A notícia de que a Justiça está a investigar o caso foi este sábado avançada pelo semanário Expresso. O ministro não tem ainda conhecimento oficial sobre este processo. João Semedo confirmou que, na qualidade de membro da comissão de inquérito, já foi ouvido pelo DIAP de Lisboa. Honório Novo, do PCP, e Hugo Veloso, do PSD, também já prestaram declarações.

Outras investigações em curso
Na entrevista, a PGR confirmou que estão em curso inquéritos (investigações) relacionados com a subconcessão dos Estaleiros de Viana do Castelo, privatizações da EDP, REN e TAP, além das Parcerias-Público-Privadas (PPP) e BPN.

Relativamente ao BPN, que já tem um caso em julgamento e outro em vias de ser julgado, Joana Marques Vidal indicou que, "nos próximos meses", deverão estar concluídos mais três inquéritos, aludindo mesmo que seriam "três acusações". "Nos próximos meses serão dadas três acusações no universo BPN", declarou a PGR, que confirmou que o caso que envolve o ex-conselheiro de Estado Dias Loureiro (PSD) está em investigação.

Relativamente à demora na conclusão do inquérito às PPP, justificou que neste tipo de investigação são precisas "perícias altamente especializadas" e por isso "é necessário tempo".

* Este governo está prenhe de erros involuntários.

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PERGUNTAR OFENDE?
















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1-SOCIOLOGIA





A sociologia é a parte das ciências humanas que estuda o comportamento humano em função do meio e os processos que interligam os indivíduos em associações, grupos e instituições. Enquanto o indivíduo na sua singularidade é estudado pela psicologia, a sociologia tem uma base teórico-metodológica voltada para o estudo dos fenômenos sociais, tentando explicá-los e analisando os seres humanos em suas relações de interdependência. Compreender as diferentes sociedades e culturas é um dos objetivos da sociologia.

Este telecurso com o patrocínio dos industriais de S. Paulo - Brasil, ensina de uma forma cativante os princípios básicos desta ciência, sem peneiras e com eficácia.


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HOJE NO

"CORREIO DA MANHÃ"

Inaugurado Museu da Prostituição

A história, moda e questões de sociais das mulheres do Red Light District são os temas a que os visitantes têm acesso a partir de hoje.
O Bairro Vermelho (Red Light District) de Amesterdão, famoso pelas "montras humanas", vai albergar o primeiro Museu da Prostituição do mundo, inaugurado esta quinta-feira.
O espaço vai mostrar os meandros da profissão que na Holanda é legal desde o ano 2000.

A entrada no museu custa 7,5 euros que permitem ao visitante ficar a conhecer a história e a moda da profissão. Réplicas das conhecidas montras onde as mulheres se exibem nas ruas do bairro também fazem parte da exposição. 

Ligado à fundação Geisha, o museu aborda ainda as questões de integração e auto-defesa destas mulheres.

No bairro turístico conhecido por Red Light District trabalham 900 prostitutas, entre os 21 e os 55 anos.

* A prostituição é a consciência pesada da sociedade do pudor.


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 Pete Seeger


Turn Turn Turn





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HOJE NO

"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Novo diploma regulamentar 
da Reorganização Judiciária 
Governo encerra 20 tribunais 
e converte 27 

O diploma regulamentar da Reorganização Judiciária prevê o encerramento de 20 tribunais e a conversão de 27 tribunais em secções de proximidade, nove das quais com um regime especial que permite realizar julgamento. 

Segundo a nova versão da Lei de Organização do Sistema Judiciário, o país, que tem atualmente 331 tribunais, fica dividido em 23 comarcas, a que correspondem 23 grandes tribunais judiciais, com sede em cada uma das capitais de distrito. 


Dos 311 tribunais atuais, 264 são convertidos em 218 secções de instância central e em 290 secções de instância local. Nas secções de instância central são julgados os processos mais complexos e graves, mais de 50 mil euros, no cível, e crimes com penas superiores a cinco anos, no criminal. 

Já as secções de instância local, podem ser de competência genérica ou desdobrar-se em competência cível e crime, em qualquer dos casos quando o valor for inferior a 50 mil euros, no cível, e crimes com penas inferiores a cinco anos, no crime. 

O documento salienta que esta reorganização investe no "princípio da especialização da oferta judiciária", assente na concentração de tribunais e recursos. Das novas 23 comarcas do novo mapa judiciário, 14 terão oferta especializada a todos os níveis: instância central cível, criminal, instrução criminal, família e menores, trabalho, comércio, execução, instância local cível e instância local criminal. 

Quanto às secções especializadas - que eram atualmente 233 - passam para 390, um "aumento de mais de 60 por cento" (mais 157 secções) nas áreas do cível, criminal, trabalho, família e menores, comércio e execução e instrução criminal), segundo o documento. 

O diploma realça ainda a intenção de "levar a especialização ao interior". Por exemplo, em Viseu, onde encerram mais tribunais, passa-se de quatro para 13 secções especializadas - um aumento de mais de 300 por cento, passando também a servir o interior do distrito. 

 O documento assegura igualmente que haverá "mais serviços especializados do Ministério Público", passando o número de DIAP (Departamento de Investigação e Ação Penal) de seis para 14 (mais de 100 por cento de aumento). 

* Portugal mais perto do Saara jurídico.

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,O

ANO NOVO CHINÊS




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HOJE NO

"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Provedor questiona 
constitucionalidade do RSI e OE2014

O provedor de Justiça pediu ao Tribunal Constitucional a avaliação da inconstitucionalidade de três segmentos de normas, entre os quais a obrigatoriedade de os portugueses residirem no país por um período mínimo de um ano para terem direito ao Rendimento Social de Inserção (RSI). 
"O provedor de Justiça considera que a imposição da condição de residência por aquele período de tempo desrespeita os princípios constitucionais da universalidade e da igualdade, distinguindo cidadãos portugueses em razão do tempo de residência no país", lê-se no comunicado divulgado no site da provedoria. 


José Faria da Costa pediu ainda aos juízes do Palácio Ratton que avaliem duas normas referentes ao Orçamento de Estado para 2014, reconhecendo a existência de outros pedidos de fiscalização e "restringindo-se à argumentação passível de contibuto válido e diferente para a valoração que incumbirá ao Tribunal Constitucional fazer".

Assim, o provedor considera que não existe respeito do princípio da proporcionalidade no que se refere ao artigo 33.º do OE 2014, que prevê a redução das remunerações totais ilíquidas mensais de valor superior a 600 euros, "na parte aplicável aos trabalhadores de empresas de capitais maioritariamente públicos em que confluem também capitais privados". 

De acordo com o comunicado, José Faria da Costa entende que "na ausência de norma que determine a entrega nos cofres públicos das quantias correspondentes às reduções remuneratórias dos respetivos trabalhadores, a medida legislativa questionada não cumpre a finalidade da redução da despesa pública face ao sacrifício que é importo àquele grupo de trabalhadores".

Ao não existir a obrigatoriedade de esse dinheiro reverter a favor dos cofres públicos, o provedor considersa que "a medida em causa é apta a gerar distribuição, na proporção devida, de dividentos ou outras vantagens patrimoniais pelos parceiros privados detentores do capital minoritário remanescente". 

Finalmente, o provedor pede a análise da constitucionalidade da norma referente ao cálculo das pensões de sobrevivência, questionado o princípio da igualdade. Segundo José Faria da Costa, "ao circunscrever a aplicação da medida a um único grupo de cidadãos pensionistas de sobrevivência que aufiram um valor global mensal igual ou superior a dois mil euros, a título de pensões pagas por entidades públicas, discrimina-os negativamente em relação a pensionistas de sobrevivência que (...) preencham idêntica condição de recursos a título de outras fontes de rendimento".

* Temos PROVEDOR, foi-se embora um PROVEDOR entrou outro.

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DOUTRO SÉCULO


POSES/1



O  SEC  XX   acabou há pouco mais de treze anos e para muitos a distância já é longa. Nem os nascidos na segunda metade terão noção aproximada, através de relatos ou documentos, do que teria sido a vida até 1950.
 Hoje seria um "nojo" ver alguém tirar uma foto junto de um colchão de molas com uma nódoa enorme, talvez naquele tempo, quem sabe, a imagem servisse para demonstrar o orgulho em possuir um "equipamento" moderno ou a eficácia de boas donas de casa ante a porcaria, falta a imagem seguinte.
Infelizmente subsistem muitos milhões de pessoas  que não possuem um colchão de molas, ainda que manchado.


 Uma pose carnavalesca de gente rica evidenciada pela postura do cão.


 Assim se brincava perigosamente e sem medo, na actualidade as armas de fogo começam a matar nas escolas.

 O troféu de caça dum corajoso marinheiro.


 Uma prova para super homens, 
as de hoje são mais bárbaras.


 Uma foto de família ou a malvadez de marido e amante posarem com a mulher cega?



 Artistas de circo,foto propaganda.


 Os arquétipos da foto montagem


Bicicleta voadora, talvez
 do avô do professor Pardal



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HOJE NO

"RECORD"

Blatter contra limite de idade no 
Comité Olímpico Internacional

O presidente da FIFA, Joseph Blatter, apelou ao Comité Olímpico Internacional (COI) para remover o limite de idade para os dirigentes no organismo olímpico.

"Impor um limite de idade não é normal", considerou o responsável da FIFA, referindo que se trata de um caso "de discriminação". 

POSE DE XÉXÉ BLATTER
O dirigente suíço, de 77 anos, fez o apelo no decorrer da assembleia geral do COI, que decorre em Sochi, a um dia da cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno, que decorrerão naquela cidade russa.

Joseph Blatter já se tinha manifestado contra a possibilidade de um limite de idade na sua própria federação, uma questão que deverá ser debatida no congresso da FIFA, que decorrerá em São Paulo, antes do início do Mundial'2014, no Brasil.

O COI impõe aos seus membros cooptados antes de 1999 que se demitam quando cheguem aos 80 anos e àqueles que chegaram depois disso que o façam aos 70. Na assembleia geral do COI os dirigentes têm assento em função da data de entrada no organismo. 

* Blatter está com medo que se queira  fazer o mesmo na FIFA



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EXPLOSÃO AO RALENTI







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HOJE NO
 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Juiz espanhol inicia processo para pedir
detenção de ex-Presidente chinês

O juiz da Audiência Nacional espanhola Ismael Moreno decidiu esta quinta-feira iniciar o processo que levará à emissão de um mandado de captura internacional contra cinco antigos líderes comunistas chineses, incluindo o ex-Presidente Jiang Zemin.

Na providência, Moreno afirma "ditar as resoluções pertinentes para dar cumprimento imediato à emissão das ordens internacionais de detenção" contra Zemin e quatro outros antigos dirigentes chineses pela repressão no Tibete.

Os ex-dirigentes chineses foram acusados pelas vítimas de participarem num ataque "generalizado e sistemático contra a população tibetana", entre finais da década de 1980 e princípios de 1990.
Moreno emitiu esta providência, depois de a quarta secção da Audiência Nacional ter recusado na quarta-feira o pedido da procuradoria de anulação das ordens de detenção, que causaram um forte "mal-estar" no Governo chinês.

Além de Jiang, Presidente da China entre 1993 e 2003, a Audiência Nacional espanhola ordenou a detenção de Li Peng, primeiro-ministro no final da década de 1980 e princípios de 1990, Qiao Si, ex-chefe dos serviços de segurança chineses e responsável da polícia militarizada, Chen Kuiyuan, secretário do Partido Comunista Chinês no Tibete entre 1992 e 2001, e Peng Peiyun, ministra do Planeamento Familiar na década de 1980.

A queixa foi apresentada por duas organizações e um bonzo de nacionalidade espanhola, sendo investigada pela mais alta instância judicial espanhola devido ao princípio de jurisdição internacional.
Em 2006, a Audiência Nacional declarou-se competente para investigar o genocídio perante a possibilidade de ser investigado por juízes chineses ou pelo Tribunal Penal Internacional.

O Congresso espanhol vai decidir, na próxima terça-feira, sobre uma proposta de lei para limitar as condições mediante as quais um juiz espanhol pode investigar delitos cometidos fora do território nacional.

Se a proposta for aprovada, porá em causa este caso, uma vez que os queixosos não tinham nacionalidade espanhola quando ocorreram os factos.

* Este juíz  é MUITO HOMEM!

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MAIS PARA

GOZAR 

DO QUE PARA


IMITAR


















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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Cursos técnicos superiores de dois anos
. arrancam no próximo ano lectivo
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A medida já tinha sido anunciada há meses pelo ministro da Educação, mas só esta quinta-feira o Governo aprovou a criação de cursos técnicos superiores profissionais de dois anos.
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A partir do próximo ano lectivo, os institutos politécnicos terão já disponíveis cursos técnicos profissionais de nível cinco, à semelhança do que já acontece noutros países europeus. O objectivo do Governo é responder às expectativas dos jovens e às necessidades do mercado de trabalho.

O secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, explicou, na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, que estes cursos serão compostos por "um ano com componente geral muito forte" e por "um segundo ano com uma componente de formação profissional em sala de aula, juntamente com um estágio numa empresa".

A expectativa do Governo é que estes cursos "comecem a funcionar em Setembro, Outubro" deste ano, avançou o governante, acrescentando que "as instituições ficam autorizadas a cobrar propinas", que deverão ter "um valor substancialmente abaixo do valor máximo autorizado para as licenciaturas actualmente".

O Negócios já perguntou ao Ministério da Educação e Ciência qual o valor das propinas, mas ainda não obteve resposta.

Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, trata-se de um novo tipo de formação "não conferente de grau", que tem como objectivo "alargar e diversificar o espectro da oferta do ensino superior em Portugal e por essa via aumentar o número de cidadãos com qualificações superiores necessárias ao país".

De acordo com o secretário de Estado é provável que se vá registando um crescimento gradual do número de cursos técnicos superiores. "É de esperar que venham a ocupar uma componente semelhante, próxima do que é hoje o número de estudantes no ensino secundário e no ensino politécnico", considerou.

Questionado sobre o número de vagas, José Ferreira Gomes respondeu que "a decisão sobre vagas é completamente entregue à instituição", ressalvando que "os cursos que oferece têm de previamente ser registados na Direcção Geral do Ensino Superior".

De acordo com o governante, "os estudantes vêm do ensino secundário, eventualmente com alguma pequena falha, que será colmatada já ao longo do curso" e depois poderão prosseguir os estudos, "através da licenciatura, e especialmente da licenciatura em institutos politécnicos".

Relativamente à forma como isso acontecerá, disse que o procedimento não está definido neste diploma, mas será através da abertura de "um concurso local ou um concurso especial novo" e de uma "prova local" a realizar pelos institutos politécnicos.

O secretário de Estado do Ensino Superior frisou, contudo, que o novo tipo de formação agora aprovado se destina à "saída para o mercado de trabalho" de "estudantes que vêm possivelmente já com formação profissional do secundário". “Eu não esperaria que, como regra, houvesse muitos estudantes a completar um curso técnico superior a entrar numa licenciatura universitária, que tem uma vocação de maior componente conceptual e não tanto imediatamente profissionalizante", rematou.

Os politécnicos vão articular-se com as escolas secundárias da região de forma a abrirem cursos que respondam à procura por parte dos jovens estudantes.



Institutos politécnicos indisponíveis para
. leccionar cursos superiores profissionais

Os institutos politécnicos assumiram hoje "total indisponibilidade" para leccionar os cursos técnicos superiores profissionais "no modelo proposto", que, advogam, ignora os interesses do mercado de trabalho e a necessidades de qualificação das pessoas.
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O Conselho de Ministros aprovou hoje um diploma que permite a criação de cursos técnicos superiores profissionais nos institutos politécnicos, um novo tipo de formação superior, com a duração de dois anos.

Em comunicado, o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) "manifesta a sua total indisponibilidade para leccionar os cursos técnicos superiores profissionais no modelo proposto, o qual revela desconhecimento da realidade do ensino superior politécnico, dos reais interesses do mercado de trabalho e da necessidade de qualificação das pessoas".

Segundo o CCISP, o modelo dos cursos proposto "nada acrescenta aos atuais cursos de especialização tecnológica, antes consistindo numa sobreposição inconsistente e incompreensível, afectando a racionalidade do sistema e debilitando a sua eficácia".

Os politécnicos queixam-se de "ausência de concertação" com a tutela, que, a seu ver, "tem ignorado sistematicamente a posição e as propostas do CCISP", considerando que o modelo apresentando não merece crédito, ao confundir "o que é formação profissional de nível secundário e formação em contexto de empresa ou de nível superior".

Ainda assim, na nota, o CCISP, que hoje esteve reunido, revela "abertura à realização de ciclos curtos de natureza profissionalizante, tal como já o faz na leccionação de cursos de especialização tecnológica", exigindo da parte da tutela "um diálogo sério e contínuo, alicerçado em propostas fundamentadas e que respeitem e valorizem o conhecimento das instituições que diariamente constroem o ensino superior".

Na apresentação do diploma, o secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, disse esperar que os cursos "comecem a funcionar em Setembro, Outubro" deste ano e que "as instituições ficam autorizadas a cobrar propinas", que deverão ter "um valor substancialmente abaixo do valor máximo autorizado para as licenciaturas actualmente".

Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, trata-se de um novo tipo de formação "não conferente de grau", que tem como objectivo "alargar e diversificar o espectro da oferta do ensino superior em Portugal e, por essa via, aumentar o número de cidadãos com qualificações superiores necessárias ao país".

De acordo com José Ferreira Gomes, os cursos serão compostos por "um ano com componente geral muito forte" e por "um segundo ano com uma componente de formação profissional em sala de aula, juntamente com um estágio numa empresa".

O secretário de Estado apontou que "os estudantes vêm do ensino secundário, eventualmente com alguma pequena falha, que será colmatada já ao longo do curso", e depois poderão prosseguir os estudos, "através da licenciatura, e especialmente da licenciatura em institutos politécnicos".

Porém, José Ferreira Gomes vincou que o novo tipo de formação hoje aprovado se destina à "saída para o mercado de trabalho" de "estudantes que vêm possivelmente já com formação profissional do secundário". 

* A "cratinice" recebe uma resposta convincente.




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