15/08/2009

IGREJA UNIVERSAL alborghetti

Microondas ( é espetacular)




enviado por E. FRANÇA

DESTAQUES


ESTA COMPLETA O PRIMEIRO MILHAR DE PUBLICAÇÕES

ABRIL
2009
22 - REDES SEXUAIS - de Moçambique com inteligência - saúde na peida
24 - CLARA FERREIRA ALVES - penca no sítio
25 - 25 DE ABRIL SEMPRE
25 - IVONE SILLVA - penca no sítio
28 - EDUARDO PRADO COELHO - penca no sítio
29 - DE COIMBRA UMA RELÍQUIA - ussótãodapeida
30 - JOÃO VILARET - ú-çom-da-peida

MAIO 2009
02 - A TERRA É MÃE - ecopeida
02 - RITA PAVONE - 63 ANOS - ú-çom-da-peida
04 - MUITO GRAVE, VEM AÍ A CENSURA - a-peida-estrelada-a-27
06 - JOÃO CRAVINHO - penca no sítio (2 publicações)
10 - DESEMPREGO - peidanalítica
14 - PORTUGAL É DE TODOS - 25 abril
15 - MÁRIO CRESPO - penca no sítio
18 - MIA COUTO - peidadefora
20 - A INVASÃO DO BRASIL PELO TIO SAM - cinépeida
21 - THE BEATLES - raridade - ú-çom-da-peida
22 - SEM XENOFOBIA - peidalerta
23 - COMO TRANSFORMAR UM FILME PORNO NUM INFANTIL - cinépeida
26 - MIGUEL SOUSA TAVARES - penca no sítio
27 - JORNALISTA DEMITIDA POR ESTE VÍDEO - açim-nos-vão-à-peida
30 - HELENA MATOS - penca no sítio
30 - JURÁSSICO - cinépeida

1 - A N G O L A


LUANDA É UM LUXO PARA POUCOS

por BRUNO GARSCHAGEN publicado em 29/07/09 jornal"i"

A revista "Foreign Policy" saudava ANGOLA por seu "espectacular crescimento económico". Estive em Luanda no final da semana passada e o que vi foi um estado policial e muita miséria.


Você reconhece essa nação? O título da publicidade em formato de reportagem que a revista "Foreign Policy" publicou em sua edição de Maio/Junho saudava Angola por seu "espectacular crescimento económico". Por sua segurança e estabilidade política. Por seu poder regional para promover a paz. Quem pode duvidar de um país turbinado pela indústria petrolífera? Estive em Luanda no fim da semana passada para uma série de encontros pelo OrdemLivre.org, o programa lusófono da Atlas Economic Research Foundation em parceria com o Cato Institute. É a cidade mais cara em que já pus meus pés. Não há calçadas para pôr os pés. Não há espaços nas ruas para tantos carros. Os veículos novos e importados driblam o tráfego intenso e a miséria que bate nos vidros em busca de clientes para produtos chineses de marcas famosas. Ou de uma mera esmola que drible a fome. Luanda parece recém-saída de um terramoto. Construções decadentes são a moldura trágica para os poucos prédios novos e para as construções em curso. O lixo espalha-se no chão como folhas da relva. A cidade cheira mal. O transporte público é precário. Autocarro é um luxo reduzido e irregular. Não há táxi. Quem tem dinheiro aluga um carro com motorista. Quem não tem anda espremido em carrinhas lotadas. Ou a pé. Foi o que fiz. Os pobres de Luanda vagam pelas esquinas. Grupos de homens concentram-se em vários pontos da capital. Os trabalhos disponíveis exigem qualificação. Muitos deles nem sequer sabem ler ou escrever. A taxa de iliteracia é de 32,6%, segundo o CIA World Factbook. Luanda é um estado policial. É mais simples obter um visto de entrada para a China comunista. Quase mediram meu crânio e contaram meus dentes. No aeroporto, os sempre gentis funcionários da imigração olham com aquele semblante de vampiro esfomeado. No hotel, um formulário do governo solicita-me informações pessoais e objectivo da visita. Um gesto de boas-vindas um tanto excêntrico. A despedida? Guardas no aeroporto confiscaram todas as notas da moeda local. Não, não deram factura. Estabilidade política? Como não? O presidente José Eduardo dos Santos está no poder desde 1979. Não vejo outra forma de garantir a estabilidade do que se manter no poder durante 30 anos. E daí? Vendo fotos de Luanda na década de 1970 e lembrando o que vi pessoalmente há alguns dias é impossível não pensar nas virtudes da estabilidade adquirida naquele país por aquela elite política.

Parte do país vai muito bem, obrigado. Mora em condomínios fechados afastados da miséria do centro. São os beneficiários do "espectacular crescimento económico" que perverte a ideia de um desenvolvimento cuja riqueza permite que grande parte da população saia da miséria.
O estado angolano exerce o monopólio da actividade económica e decide quem poderá desfrutar das benesses do sector petrolífero. O mercado, lá, não existe. Na lista de 141 países do Índice de Liberdade Económica do Fraser Institute, Angola aparece na penúltima posição. Notável. As riquezas naturais de um país sob um governo autocrático funcionam como um muro perverso entre o Estado e a sociedade. Se o orçamento do governo não advém da riqueza produzida pela sociedade, a população perde o poder de pressão sobre a elite política. É convertida num estorvo que deve ser controlado. A população ainda carrega no espírito e no corpo a desolação da guerra civil, encerrada há apenas sete anos. A riqueza exibida pelos poucos é um apelo muito forte entre os jovens desafortunados. É natural que prefiram integrar a elite a lutar por mudanças políticas que beneficiem os indivíduos e não apenas um grupo protegido pelo Estado. Mas há uma minoria que nos permite alimentar a esperança, mesmo que a longo prazo, de reforma do statu quo. São estudantes, professores, jornalistas, advogados, intelectuais, que trabalham de forma isolada ou articulada para "desprivatizar" o governo angolano. São indivíduos que, no futuro, poderão repetir a mesma pergunta sem qualquer ponta de ironia: "Você reconhece essa nação?" Jornalista brasileiro e mestrando em Ciência Política e Relações Internacionais no IEP/UC

2 - ANGOLA - Luanda: A miserável e a milionária

Para quem não sabe e/ou anda a leste do "conhecimento"!...Luanda: A miserável e a milionária - Rita Roby Gonçalves (jornalista do DN)

Isto assim também já é demais!


'Bunker para os milionários'

Luanda - Bob Gedolf veio a Portugal dizer que as casas em Luanda são mais caras do que em Londres. As autoridades angolanas ripostaram violentamente. O BN foi saber de que fala o cantor irlandês.Empreendimentos de luxo nascem ao lado dos mussequesIndiferente à pressão dos musseques (bairros de lata) que cercam a cidade, nasce mais um prédio de luxo no centro de Luanda. Com 24 andares e 150 metros de altura, o edifício Espírito Santo custou ao grupo português liderado por Ricardo Salgado 115 milhões de euros. Tem uma zona comercial, com lojas e esplanadas, e escritórios, entre o quarto e o décimo sexto andares. No topo, com vista privilegiada sobre a baía de Luanda, foram construídos quatro apartamentos. Para já, sabe-se que Ricardo Salgado deverá ficar com uma dessas casas cujos valores oscilam entre os 625 mil e um milhão de euros. O preço dos escritórios é ainda mais elevado: três vezes o preço do andar mais caro. Estão todos vendidos.

Apenas dois tipos de pessoas têm acesso a estes empreendimentos que proliferam pela capital angolana: os ricos, altos cargos de empresas estrangeiras, e os muito ricos, nomenclatura do MPLA e generais que subiram na vida à custa da guerra civil. A sua identidade não é segredo para ninguém. Em Fevereiro de 2003, o jornal O Angolense publicou os nomes dos angolanos com fortunas superiores a 32 milhões de euros, num artigo intitulado 'Os nossos milionários'. A ousadia de escrever a verdade valeu aos dois editores do jornal perseguições a ameaças, segundo o que contaram ao Human Rights Watch, e o jornalista Graça Campos acabou oito meses fechado numa prisão.Também no centro da cidade, no famoso bairro de Miramar - onde o Presidente José Eduardo dos Santos tem uma das suas residências não oficiais -, ergue-se mais uma torre imponente. Em breve, será ocupada pela Wayfield, holding empresas de fabrico e comércio de produtos alimentares, como a Refriango. Para os últimos andares foram projectados dois duplexes de 1100m2 com casa de banho revestidas de pedras semi-preciosas. Um deles já tem dono: o líder do grupo, o português Luís Vicente.


Já os altos quadros de empresas estrangeiras e os angolanos milionários vivem barricados em condomínios de luxo em Luanda Sul a 17 km do centro da cidade, resguardados dos musseques que os cercam. Seguranças armados à porta 24 horas por dia, piscina nas traseiras e heliporto no quintal isolam os muito ricos do resto da paisagem decadente. Deslocam-se em seus, jipes e Porsches de vidros fumados indiferentes a que 80% da população da cidade não tenha energia eléctrica (segundo um estudo da UNICEF) e que 11 milhões de pessoas vivam abaixo da linha da pobreza. Uma visita ao Google Earth é esclarecedora das assimetrias abissais. Condomínios em forma de trevo com as suas piscinas de um azul profundo destacam-se entre a imensidão do musseque que do céu parece um amontoado de lata velha.O fosso entre os muitos ricos e os muito pobres escava-se diariamente. Em breve, outro condomínio irá nascer em Luanda Sul. Da responsabilidade do maior consórcio diamantífero de Angola, o Catoca/Endiama, as casas estão a ser comercializadas em segredo, apenas através de contactos pessoais. Ao mesmo passo a que a cólera invade os musseques e as barracas invadem a cidade, constrói-se mais um bunker para os milionários.O luxo na baíaNa baía de Luanda os novos prédios que se erguem com vista sobre o mar são luxuosas sedes de grandes empresas corno a BP e a Exxon Mobil. A requalificação da marginal é uma iniciativa do consórcio Luanda Waterfront Corporation, do empresário português José Récio. muito próximo de José Eduardo dos Santos. O projecto, aprovado pelo Governo em 2005, inclui a construção de parques de estacionamento, de uma nova ponte de acesso à ilha de Luanda, a criação de espaços verdes, a par da construção de hotéis e prédios de escritórios. Inicialmente, foi também aprovada a construção de uma ilha artificial (ver em cima desenho do projecto), inspirada na fanhosa Palm do Dubai. mas os veementes protestos de ambientalistas deram os seus frutos e, por agora, o projecto parece ter sido abandonado.



enviado por JVA

AUTOCARROS DE GAIA........ .(Sem comentários)


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COMO OS CÃES MOSTRAM O MUNDO

LINDO FUTURO


O futuro ou já o presente?


Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q á razões qd um aluno não vai á escola. primeiros a peçoa n se sente motivada pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas.

Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto montanhoso? ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? ou cuantas estrofes tem um cuadrado? ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?

E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os lesiades', q é um livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.

Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes até dam gomitos e a malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem abitos de leitura e q a malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???

O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de otelaria e a malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um gravetame do camandro. Ah poizé. tarei a inzajerar?

2 - CARTA DA TERRA

FILARMÓNICA GIL- deixa-te ficar na minha casa

Milagres

Somente trê homens andaram sobre as águas em toda a história da Humanidade

- O primeiro foi Cristo

- O segundo foi Pedro

- O terceiro foi o Zé Sousa

..... Mas quem é o Zé Sousa...... ?

-É o 'gajo' da foto! CARAGO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

enviado por ADNARIM