19/07/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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192- ACIDEZ

FEMININA

Taty Responde



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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DESCONHECIDO ÍNTIMO



Curta-metragem de Alexandre Ingrevallo. Com Rafael Losso, Luciano Chirolli, Clara Carvalho, Elam Lima, Bruno Giordano, Johnnas Oliva, Juliana Calderón e Gabriela Clemente. 

“Desconhecido Íntimo” conta a história de André (Rafael Losso), artista plástico de 20 e poucos anos, filho único de Hélio (Luciano Chirolli) e Vera (Clara Carvalho), um casal de meia idade sem grandes pretensões, e namorado da jovem atriz de teatro Nina (Juliana Calderón). Tudo vai andando no piloto automático e de maneira pouco emocionante, até o momento em que ele percebe que precisa entrar em contato com algumas questões internas importantes e decisivas. Esse processo de descobertas pessoais é acentuado quando André conhece Thiago (Elam Lima), também com seus 20 e poucos anos. O encontro com Thiago traz dúvidas, surpresas e descobertas que irão mudar para sempre a vida deles todos. “Desconhecido Íntimo” discute a questão das escolhas pessoais, o que elas acarretam ao longo da vida do ser humano e coloca a homossexualidade dentro da família. Até que ponto conhecemos de fato as pessoas com quem convivemos? E mais: até que ponto nos conhecemos de verdade? 

Escrito, produzido e dirigido por Alexandre Ingrevallo. 
Co-produzido por Mariana Hein, Hypernova 
Produções, Fraga & Ferrara Produções, Caiman, Jacarandá, Deus Ex-Machina e Plot Produtora. Direção de fotografia e montagem: Alexandre Ache. 
Música original de Rafael Gama Dantas. 
Direção de produção de Elder Fraga e Simone Kishi. 
Direção de arte: Beatriz Garcez. 
Preparação de elenco: Mariana Hein e Joaz Campos. 
Assistência de direção: Bruno Ghiotto, Diego Marques e Duda Medeiros. 
Som direto: Gustavo “Clive” Rodrigues. 
Pós-produção e desenho de som: Julian J. Ludwig. 
Assistência de fotografia e produção: Wagner Dalboni. 
Assistência de produção: Erica Pinna, Gabriela Clemente, Eugênia Ruggeri e Adda Cohn. 
Figurino e assistência de arte: Raphael Cardoso. 
Maquiagem e caracterização: Renata Tomoyose e equipe. 
Criação visual: Alexandre Ache e Welder de Lavor. Still: Paulo Ingrevallo e Vivian Fernandez. Making-of: Paulo Ingrevallo e Silvia Untem Ingrevallo. 
Músico intérprete: Marcelo Almeida.

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XXXVIII-Cidades

e soluções

2- Agrotóxicos ameaçam abelhas
e futuro da agricultura



FONTE:  FANATIC

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BRUNO CARAPINHA

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O suicídio do Ocidente

O fim da proteção americana deveria ser motivo suficiente para a união e autonomização dos europeus. Mas cambaleamos entre a ciática, a cacofonia e o vírus do populismo que nos divide.

Os cientistas políticos debatem há 25 anos as razões do fim da Guerra Fria. Primeiro, atribuiu-se a ‘derrota’ à competição americana, sobretudo sob Reagan. Estudos mais recentes (e menos apologéticos) mostram que as pressões internas e as convicções idealistas de um grupo de líderes levaram ao colapso da União Soviética. Nem sempre as lideranças agem em sintonia estreita e racional com o interesse nacional. E Gorbachev e outros permitiram, por acção e omissão, o suicídio de todo o bloco soviético, tenha sido ele intencional ou irreflectido.

A nova fase estendeu a União Europeia para leste e colocou as tropas da NATO a poucos quilómetros da fronteira russa. Os americanos fizeram da Rússia a herdeira da URSS nas organizações internacionais e garantiram o seu monopólio nuclear. Mas também impediram a sua capacidade de intervenção, integrando-a na sua ordem económica liberal e multiplicando o cerco político-militar. É para recuperar desta humilhação e restaurar a glória anterior da Rússia que o presidente-czar Putin trabalha incansavelmente.

Os sinais não são novos. A tentativa de dissolver o bloco político-económico europeu; a articulação com a China; as guerras no Cáucaso; a ingerência na Ucrânia; a anexação da Crimeia e a intervenção na Síria são passos contínuos da reclamação de um estatuto de potência global. Numa estratégia faseada, vai testando os limites e a resolução dos seus oponentes. A Rússia não se conforma com o statu quo, quer de volta o seu papel mundial.

Perante potências revisionistas, uma fórmula de calma e firmeza é essencial. Obama não cedeu à provocação nem caiu num conflito aberto, mas também não abandonou a pressão, através de sanções e da manipulação do preço do petróleo, danificando a economia russa (e várias outras, pelo caminho). Mas Trump, que tomou posse há menos de ano e meio, está a desmontar o sistema internacional herdado.

Do abandono do Tratado Transpacífico de comércio livre, ao fim dos exercícios militares com a Coreia do Sul (sem nada em troca); do incentivo ao Brexit e à demonização dos parceiros europeus; do elogio a ditadores que perseguem jornalistas e oponentes, segregam minorias e bloqueiam os refugiados à legitimação de grupos racistas e nazis internos, Trump ainda não parou de normalizar o que seria para todos nós impensável há dois anos.

Só no espaço do último mês, Trump insultou os seus aliados e abriu uma guerra comercial na reunião do G7; promoveu a ruptura da UE e ameaçou publicamente sair da NATO. Pode dizer-se que, apesar do barulho do espectáculo-Trump, as realidades se mantêm: a UE existe, as relações entre grupos sociais e económicos dos dois lados do Atlântico Norte são intensas e a aliança da NATO ainda perdura. Mas a verdade é que as ideias e a visão dos adversários também pesam.

A eficácia da NATO, a aliança político-militar mais forte do globo, depende da articulação entre realidade e percepção. Por um lado, congrega um enorme poder militar, sob a forma de armas nucleares, tropas convencionais e cooperação de sistemas de informação. Por outro lado, articula Estados com valores e interesses comuns e com capacidade de decisão e de acção. O sucesso da NATO até hoje não foi o seu exercício militar. Foi a capacidade de disuassão dos oponentes, que nunca arriscaram um confronto pela convicção de uma retaliação. A incerteza sobre esta determinação convida à criação de alternativas pelos seus membros – e à acção de oponentes.

Esta semana, acabámos por isso de testemunhar o momento histórico da ruptura do sistema internacional. Um presidente americano anunciou o fim do compromisso político e militar com os europeus, repudia as suas próprias instituições e abraça o adversário, cuja força o seduz. Não é apenas um potencial acto de traição. Pode também ser o fim do predomínio americano. É, em espelho, um acto de suicídio do ocidente e de convite à aventura dos adversários, cujo impacto só vamos ver mais tarde. Nunca houve uma transição pacífica de sistema internacional; e não é expectável que a próxima o seja.

O fim da protecção americana deveria ser motivo suficiente para a união e a autonomização dos europeus. Mas cambaleamos entre a ciática, a cacofonia e o vírus do populismo que nos divide. No terreno neutro de Helsínquia, só a Rússia compareceu. Putin sorriu, a vingança serviu-se fria. Se ainda não estiverem a soar as campaínhas em todo o continente europeu, já sabemos que é de sonâmbulos rumo ao conflito de que falamos. Uma vez mais.


IN " O JORNAL ECONÓMICO"
18/07/18

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1611.UNIÃO



EUROPEIA



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29-O ENCANTADOR DE CÃES

Como adestrar o seu cachorro



FONTE: Cães Sob Controle

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V-O INFILTRADO

4-NO MUNDO DOS MORTOS 



FONTE:   W TTHOMAZ 

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EMMA SHAPPLIN

Spente Le Stelle


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VII-OLHO DE 
HÓRUS


1 - DENDERA

  
O AMANHECER

DA ASTRONOMIA




O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
 
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

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A Medicina e a Internet




FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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Para cozer os miolos/65


GIRA ESTA CASA 


Obrigado GILDA pelo envio

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1675
Senso d'hoje
Margrete Vestager
COMISSÁRIA EUROPEIA
PARA A CONCORRÊNCIA
Infracção muito grave da GOOGLE




FONTE: EURONEWS


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TINTIN O ESQUILO


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BOM DIA


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13-TEATRO
FORA "D'ORAS"
V-ORGANO DE LUZ
51º Festival Merida



Organo de Luz, concierto dramatizado sobre el mito de Prometeo 
COMPANHIA: La Fura dels Baus (Carlos Padrissa) 
Orquesta de Extremadura (Jesús Amigo)

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