11/08/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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19-FUTURANDO
A dieta para salvar o planeta e os humanos


01:05 A forma como nos alimentamos não apenas está acabando com o planeta, mas também tem aumentado as taxas de mortalidade e diminuído a expectativa de vida. Um estudo recente publicado na revista médica The Lancet sugere que isso precisa mudar - e com urgência. Temos que dar prioridade a oleaginosas e proteínas vegetais. Na chamada dieta da saúde planetária, o recomendável de carne, por dia, é 14 gramas. Os detalhes você confere no Futurando desta semana.

05:47 O consumo de carne, aliás, é antigo. Há pelo menos dois milhões de anos comemos carne, embora a criação de animais para o abate tenha começado na chamada Antiguidade Tardia, em meados do terceiro século. De lá para cá, muita coisa mudou, principalmente no que diz respeito a tecnologia e automatização na produção de alimentos. O que faz com que seja um desafio cumprir a meta proposta pela publicação The Lancet. 

09:23 O programa também traz uma reportagem sobre um vegetal que, pelo jeito, só faz bem: a cebola. Uns amam, outros detestam, mas fato é que ela é um remédio natural contra tosse, resfriados e dores de ouvido. O extrato da cebola age como anti-inflamatório e antibacteriano. Cientistas estudam o potencial dela para tratamento até do câncer.

13:22 Seguimos no tema saúde. Você sabia que pessoas que passaram por um transplante de medula óssea estão sujeitas a diversas doenças porque enfrentam uma fase de reconstrução do sistema imune? Nesse período, qualquer mínimo ataque de um vírus, mesmo menos agressivo, pode ser fatal. Os remédios que combatem vírus como da Herpes, em geral, fream também a multiplicação das células de defesa do nosso corpo, o que nesse tipo de caso não seria o mais adequado. Mas já foi desenvolvido um medicamento para conter patógenos sem frear o fortalecimento da imunidade de um transplantado. Vamos mostrar detalhes da pesquisa. 


17:32 Não tem como falar de saúde sem falar de esporte. A escolha de qual esporte praticar, principalmente para quem quer sair do sedentarismo, depende de uma série de fatores, incluindo, claro, o condicionamento físico. A decisão sobre o tipo de exercício também interfere no resultado esperado. O que ninguém questiona é que manter uma rotina de atividade física faz bem à saúde do corpo e da mente, como você vai ver na reportagem do Futurando. 


21:32 Você já sentiu o coração acelerar quando está em casa relaxando, mas na hora do exame parece tudo normal? Muitos aplicativos oferecem uma solução: medir os batimentos cardíacos pelo smartphone. É quase um eletrocardiograma que você mesmo pode fazer. O Futurando testou alguns desses apps e levou os registros para dois cardiologistas avaliarem. 



FONTE: DW Brasil

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XXIX- SEGUNDOS FATAIS
4- Falcão Negro em Perigo



FONTE:  KillHim INC


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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XIX -ERA UMA VEZ OS INVENTORES

1- Guglielmo Marconi e as Ondas



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Antonio Veiga

Fala sobre o amor


Antonio Veiga é mestre em Pscicologia Clínica e deu um show emocionando marmanjos no TEDx São Paulo falando sobre amor de uma forma sem envolver religiões ou poesia.
 O vídeo é antigo, mas essa mensagem é mais atual do que nunca.
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RUI PATRÍCIO

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Elza Soares questionando
 o Direito Natural

Ficam destroços suficientes para, trinta anos depois da entrada na universidade, ainda não estar nada convencido sobre o Direito Natural.

Há cerca de três dias, num texto para publicação futura, acerca da possibilidade e do perigo de uma democracia iliberal (no sentido de não respeitar liberdades individuais em consequência de votações maioritárias), escrevi: "Os direitos humanos, especialmente os fundamentais, devem ser barreiras ao exercício democrático, devem ser (para usar a expressão feliz de um constitucionalista) trunfos contra a maioria. Mas - e essa é pergunta de um milhão em qualquer moeda (...) - resta sempre a questão de saber que direitos fundamentais são esses, onde estão inscritos, quem os dita ou revela, quais as suas fontes?"

Enunciei ali, e entre outras, o jusnaturalismo como uma das possibilidades de resposta, mas acabou o espaço disponível para o texto (e o tema central era outro), e não fui mais longe. Mas ficou-me, novamente, a bailar em atrevido desafio, a interrogação sobre o jusnaturalismo que me acompanha pelo menos desde a universidade. Percebo as teorias, compreendo a sedução, alcanço o conforto, gosto da ideia. Quem não gosta de pensar em princípios que se impõem e evidenciam por si mesmos, universais, tendencialmente imutáveis ou pelo menos resultado de sucessivas camadas de revelação "do justo", que decorrem da natureza social da pessoa humana e não dependem da vontade das sociedades e da sua expressão em leis, et cetera? É quase - como diria um professor meu, dado ao positivismo e a tiques de ironista - como buscar conforto na transcendência ou, ao menos, como se deliciar com um "direito superstar". Mas lá que é uma belíssima ideia, isso é, e ainda mais se, em vez da simplificação que aqui estou a fazer, recordarmos os muitos que profundamente pensaram e teorizaram sobre o tema ao longo dos séculos.

Mas sempre me inquietou, e inquieta, sobretudo a questão das fontes e da segurança. Por mais que estude, leia e releia, não fico tranquilo. De São Tomás (para não ir mais atrás) até hoje, evoluiu-se muito, fico melhor com algumas das teorias dos séculos XIX ou XX por exemplo, como as que apelam bastante ao papel da acumulação e da aquisição e dos ensinamentos da História e da experiência. Mas, ainda assim. Sempre, e sempre, um mas. E, nesse grande mas, vem-me à cabeça, em insinuante associação de ideias, a poderosa canção de Elza Soares, com uma batida forte a embalar palavras aceradas. De uma penada, ela pode matar qualquer possibilidade de jusnaturalismo. Mesmo descontando algum radicalismo possível dos versos, mesmo atenuando a crueza de uma voz feita em décadas de vida, desassombro e desencanto, ficam destroços suficientes para, trinta anos depois da entrada na universidade, ainda não estar nada convencido sobre o Direito Natural. A canção chama-se "Um Olho Aberto", e lá, entre o mais, diz-se assim, se não falho: "Ora, cara, não me venha com esse papo sobre a natureza / Cada um inventa a natureza que melhor lhe caia / Uma natureza que é a sua cara / Uma natureza cuspida e escarrada / Onde existe o dito natural e um animal perfeito mora / Onde a verdade é garimpada até não sobrar nada."

Pois, Elza. O Direito Natural é muito inspirador, mas um pouco traiçoeiro, pois seduz e conforta, mas escavando um pouco mais deixa-nos um travo amargo de incerteza. É o problema das belas formulações, cuja beleza não supera os problemas decorrentes da indagação e dos detalhes. O imperativo categórico de Kant, por exemplo, pode sofrer do mesmo mal num certo sentido, pois é belíssimo (e certo) afirmar que se deve agir como se cada máxima pudesse ser erigida em lei universal, tratando assim o outro como a si mesmo, mas é possível esbarrar na questão de saber quem é o outro e quem o elege como tal. E Tolstoi caiu na mesma ratoeira, ao abrir Anna Karénina com a frase inesquecível sobre a parecença entre todas as famílias felizes e a singularidade das famílias infelizes, pois - além de não ser verdade o que afirma, embora lhe sirva para uma literatura magistral - resta saber qual é a fonte da definição de felicidade e de infelicidade. Não que eu saiba as respostas, ou que renuncie à sedução da bela ideia, mas fica-me a sangrar, sem conforto, o rasgão da canção aguçada de Elza.


IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
05/08/19

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1997.UNIÃO



EUROPEIA




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1-BAIXADA NUNCA
SE RENDE




FONTE:
PNUDBrasil


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XXIX-VISITA GUIADA


Convento da Conceição/4

BEJA - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Jakub Józef Orlińsk

Fara la mia Spada


Antonio Vivaldi

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* Luiz Felipe de Cerqueira e Silva Pondé é um filósofo e escritor brasileiro, doutor em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e com pós-doutoramento pela Universidade de Tel Aviv, em Israel


FONTE: Editora Salvat do Brasil

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.PHOTOSHOP




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Futuro de África reúne milhares de empresários

OU BRANCOS E PRETOS A EXPLORAR MUITOS PRETOS?



FONTE:  euronews

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* O mau som é retaliação de activistas feministas

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Semi-frio de Café


De: SaborIntenso
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AQUI SE REVELAM OITO MOTIVOS PORQUE O INVESTIDOR ESTRANGEIRO NÃO VEM PARA PORTUGAL


OLIVEIRA E COSTA E DIAS LOUREIRO

MANUEL GODINHO













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2062
Senso d'hoje
ANDREI MARTINS
DOUTORADO EM FILOSOFIA, AUTOR
"A VERDADE É INSUPORTÁVEL"
DEUS, A FÉ E O ATEÍSMO



FONTE:  Casa do Saber
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ANIMAL TV


O CONDOR-DOS-ANDES


  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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82-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XI-๏ и๏мэ ∂ล я๏รล


Sinopse:
Na última semana de novembro de 1327, num mosteiro na Itália medieval, a morte, em circunstâncias insólitas, de sete monges em sete dias e noites é o motor responsável pelo desenvolvimento da ação. Um monge franciscano é chamado para solucionar o mistério e cai nas malhas de uma trama diabólica. 
Na forma de uma crítica, as violências sexuais, os conflitos no seio dos movimentos heréticos do século XIV, a luta contra a mistificação, o poder, o esvaziamento dos valores pela demagogia, constroem uma reconstituição livre dos fatos históricos da época aos olhos do espectador. 

Elenco:
Sean Connery - William de Baskerville
Christian Slater - Adson de Melk
Helmut Qualtinger - Remigio da Varagine
Elya Baskin - Severinus
Michael Lonsdale - O abade
Volker Prechtel - Malachia
Feodor Chaliapin, Jr. - Jorge de Burgos
William Hickeyl - Ubertino da Casale
Michael Habeck - Berenger
Helmut Qualtinger - Remigio da Varagine


FONTE: Anisia N


* Apesar de deficiências na montagem deste filme na origem entendemos editá-lo por ser uma grande obra do cinema mundial com grandes intérpretes. Pensamos que quem a esta hora está disponível para visionar um vídeo saberá relativizar as falhas valorizando a qualidade do desempenho. OBRIGADO

A EQUIPA DE EDIÇÃO
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