24/04/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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2-A HORA DA LIBERDADE



* Produções L.C.S

FONTE:  luis silva

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XXIV-OS RIOS E A VIDA
4- RIO URUGUAI
HISTÓRIAS DO OESTE



FONTE:  Filmesquevoam
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HOJE  NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministra da Saúde justifica sindicância
 da Ordem dos Enfermeiros

A ministra da Saúde justificou, na terça-feira, a decisão de determinar uma sindicância à Ordem dos Enfermeiros (OE) com "intervenções públicas e declarações dos dirigentes", bem como "atividades realizadas pela OE e correspetivas prioridades de atuação".

Num comunicado divulgado, esta terça-feira, pelo gabinete de Marta Temido é referido que a ministra determinou à Inspeção-Geral das Atividades em Saúde (IGAS) que realize uma sindicância à OE "com o objetivo de indagar indícios de eventuais ilegalidades resultantes das intervenções públicas e declarações dos dirigentes" e das atividades realizadas pela Ordem e correspetivas prioridades de atuação, e eventuais omissões de atuação delas decorrentes, em detrimento da efetiva prossecução dos fins e atribuições que lhe estão cometidos por lei".
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Outra das questões prende-se com "a gestão da OE no que respeita às suas contas".

Em declarações aos jornalistas à margem da recondução dos órgãos sociais da direção da Associação Nacional de Farmácias, dirigida por Paulo Cleto Duarte, a ministra disse que "são vários aspetos relacionados com o comportamento, com a postura, com a atuação da Ordem dos Enfermeiros e com aquilo que são os limites das intervenções das associações públicas profissionais, relativamente aos quais o ministério tem de estar vigilante e quando tem dúvidas tem de encaminhar para as entidades competentes".

* A sra. ministra faz parecer o seu antecessor um querubim. A escolha do primeiro-ministro foi "pior a emenda que o soneto".

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1-A HORA DA LIBERDADE



* Produções L.C.S

FONTE:  luis silva

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ROBERTO TORRETTA
 PRIMAVERA/VERÃO
MADRID 2019



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HOJE  NO
"DINHEIRO VIVO"
Fábrica de canábis medicinal cria
200 postos de trabalho em Cantanhede

Tradição e conhecimentos nas áreas agrícolas e florestais foram razões para escolha de Portugal.

A primeira fábrica em território nacional de produção de canábis medicinal vai assegurar 200 postos de trabalho até ao final do ano, anunciou hoje o presidente executivo (CEO) da Tilray, um investimento de 20 milhões de euros em Cantanhede. 
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Afirmando-se como pioneira mundial na pesquisa, cultivo, produção e distribuição de canábis medicinal, a canadiana Tilray escolheu Portugal para implantar a sua unidade (campus) na Europa, inaugurada esta manhã com a presença de Eurico Brilhante Dias, secretário de Estado da Internacionalização.
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“Estamos muito entusiasmados por comemorar outro marco na expansão da nossa presença e pioneirismo global no setor da canábis. Estamos muito agradecidos pela calorosa receção que recebemos em Portugal e na cidade de Cantanhede”, disse Brendan Kennedy, CEO da Tilray. 
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Kennedy adiantou que para a escolha de Portugal foi fundamental a sua “força de trabalho”, a tradição e conhecimentos nas áreas agrícolas e florestais e a atitude das autoridades nacionais em relação ao consumo de drogas leves, como a canábis. “Estamos numa altura de mudança de paradigma. Estamos a passar da proibição para a legalização”, referiu o CEO, elogiando o exemplo bem-sucedido de Portugal, que em 2001 descriminalizou o consumo de drogas.
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O secretário de Estado deu as boas-vindas à Tilray, que tem como consultor o antigo ministro socialista e presidente da Assembleia da República Jaime Gama. “Este é um investimento alinhado com a política de crescimento do Governo”, disse Brilhante Dias, reforçando que a nova fábrica cria postos de trabalho e vai contribuir para as exportações, essenciais para o equilíbrio do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. 
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 O governante frisou que investimentos deste género são essenciais para manter em Portugal mão-de-obra jovem e muito qualificada e para convencer a regressar ao país aqueles que foram forçados a emigrar por causa da crise ou falta de oportunidades. O Campus da Tilray em Portugal é uma unidade de produção multifacetada que inclui locais de cultivo internos, ao ar livre e em estufa, bem como laboratórios de pesquisa, processamento, embalagem e distribuição de canábis medicinal e produtos médicos derivados de canabinoides.
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A unidade funciona sob rigorosas medidas de segurança, sendo o acesso controlado por equipas de segurança e por vedações com arame farpado. A fábrica emprega no arranque 109 pessoas, número que deverá duplicar até ao final do ano com a expansão de novas colheitas.
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A Tilray de Cantanhede também serve como centro de apoio aos esforços de pesquisa clínica e desenvolvimento de produtos da Tilray em toda a Europa, beneficiando da proximidade do Biocant, o primeiro parque de biotecnologia em Portugal cujo objetivo principal é patrocinar, desenvolver e aplicar o conhecimento avançado na área das ciências da vida, apoiando igualmente iniciativas empresariais de elevado potencial.
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 A Tilray diz responder atualmente a dezenas de milhares de doentes e consumidores em 12 países, abrangendo cinco continentes.
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* As drogas foram sempre um grande negócio, o uso é de somenos importância. Como será a publicidade na televisão?

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2-HISTÓRIA DAS COLHEITAS



* A banda sonora do vídeo apresenta alguns defeitos mas a importância do assunto impele-nos a divulgá-lo.


FONTE:  1953 HISTÓRIA CANAL

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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Proposta do Governo admite criação
 de novas freguesias com mais 
de 1.150 eleitores

A criação de novas freguesias depende de terem, pelo menos, 1.150 eleitores e 2% de área do território no município, no âmbito de um futuro processo de reorganização administrativa, segundo a proposta de lei do Governo.
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"FREGUESIA DA BATOTA"
Na proposta de lei que define o regime jurídico de criação de freguesias, a nova autarquia terá de possuir um “número de eleitores igual ou superior a 2% dos eleitores do respetivo município, não podendo ser inferior a 1.150 eleitores por freguesia”.

“A área da freguesia não pode ser inferior a 2% nem superior a 20% da área do respetivo município”, refere-se no documento a que a agência Lusa teve hoje acesso.

A proposta governamental admite, no entanto, que, nos casos em que a sede da freguesia a criar diste mais de 10 quilómetros em linha reta da sede do município, o número mínimo de eleitores exigido “é reduzido a 600”, mas o território tem de ser “obrigatoriamente contínuo”.

Na proposta do Governo, que terá de ser remetida à Assembleia da República por se tratar de matéria da sua competência legislativa, prevê-se que a criação de freguesias se concretize “pela agregação da totalidade ou de parte de duas ou mais freguesias”, ou pela desagregação de uma existente.

As freguesias a criar através de agregação podem pertencer a municípios distintos, mas terão de assegurar a existência de critérios como a prestação de serviços à população, eficiência da gestão pública, da população e território, da “história e identidade cultural” e “representatividade e vontade política da população”.

Entre os requisitos da prestação de serviços à população estão a existência de, no mínimo, dois trabalhadores com vínculo de emprego público, edifício para sede da freguesia, cemitério, extensão de saúde, farmácia ou parafarmácia, equipamentos desportivo e cultural, parque ou jardim público ou coletividade recreativa, cultural, desportiva ou social.

No requisito da eficiência da gestão pública, além da demonstração resultante da aplicação da Lei de Finanças Locais, “a freguesia a criar deve ter uma participação mínima no Fundo de Financiamento de Freguesias correspondente a 30% do valor daquele fundo atribuído à freguesia ou freguesias que lhe dão origem”.

A proposta de criação de freguesia terá de ser apresentada por um terço dos membros do órgão deliberativo da freguesia ou de cada uma das autarquias em causa, para ser apreciada na assembleia de freguesia.

“Todas as assembleias de freguesia envolvidas no processo deliberam sobre a proposta de criação de freguesia, devendo esta ser aprovada em todas elas, por maioria absoluta dos respetivos membros em efetividade de funções”, refere-se no documento, determinando procedimento idêntico nas assembleias municipais.

A proposta estabelece que a criação de novas freguesias não é permitida nos cinco meses imediatamente anteriores à data marcada para a realização de quaisquer eleições a nível nacional.

Em relação às 3.092 freguesias atualmente existentes, o Governo defende que “devem, no prazo de 10 anos, convergir no sentido de cumprirem os critérios de apreciação” previstos na proposta de lei, que, no caso de não se verificar, “levará à agregação da freguesia que incumpra esses requisitos”.

No pressuposto da revisão da reforma administrativa de 2013, que levou à agregação de 1.168 freguesias, a proposta governamental deve aplicar-se a “todos os projetos de criação de novas freguesias pendentes na Assembleia da República”, dependendo de um decreto legislativo regional para ser adotada nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

A proposta de lei foi enviada pelo secretário de Estado das Autarquias Locais, Carlos Miguel, para parecer da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e da Associação Nacional de Freguesias (Anafre), sendo posteriormente remetida ao parlamento após aprovação em Conselho de Ministros.

* 1150 pessoas já dão para organizar um campeonato de sueca.

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HELENA REAL

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O valor social e 
cultural da nutrição

A Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde como “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de doenças e enfermidades”. É uma abordagem que considera o ser humano em todas as suas dimensões, não apenas biológica, mas também psicológica, emocional e social.

Definir o valor da nutrição implica usar essa mesma abordagem. A nutrição extrapola em muito a satisfação do instinto biológico da fome. Respondendo a necessidades biológicas que são críticas para um corpo saudável e uma mente sã, o ato de nos alimentarmos carrega também inúmeros valores simbólicos.

Através da alimentação, através do ato de comer, mas também de preparar os alimentos e servi-los, transmite-se tradição e cultura, reforçam-se laços familiares e de amizade, estreitam-se comunidades, selam-se acordos, assinalam-se momentos de alegria e de homenagem, presta-se solidariedade, celebram-se e perpetuam-se lembranças, aproximam-se culturas, demonstra-se e recebe-se amor.

Poucos atos haverá com tamanha carga simbólica e tão gigante impacto aos níveis emocional, psicológico, social e cultural. Um impacto difícil de medir. Intangível, talvez. Difícil de transmitir em dashboards de indicadores. Mas tangível, afinal, no estado de bem-estar dos indivíduos, das famílias, dos grupos, das comunidades.

A nutrição aborda todas essas dimensões para que possam ser trabalhadas e conseguidas. Mas aborda outras ainda, essas potencialmente mais passíveis (talvez) de quantificar. A dimensão ambiental e económica, ou numa perspetiva integrada, a dimensão da sustentabilidade.

Saber comer implica ter consciência de onde vêm os alimentos, os processos de produção utilizados, o respeito que houve pelos recursos ambientais e humanos, a dimensão e circularidades das cadeias de produção, o reforço das comunidades e a preservação da sua capacidade produtiva. E conjugar essas dimensões com a salvaguarda da saúde. O papel da nutrição é também o de perceber tudo isso, “descomplexificá-lo” e torná-lo acessível ao cidadão comum, permitindo-lhe a tomada de decisão informada, consciente e também facilitada.

No Congresso da Associação Portuguesa de Nutrição, nos dias 16 e 17 de maio, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, teremos a oportunidade de abordar as diferentes dimensões que permitem perceber muito do valor a retirar da nutrição, para construirmos sociedades mais saudáveis e também mais coesas, mais solidárias, mais sustentáveis.

* Secretária-geral da Associação Portuguesa de Nutrição

 IN "DELAS"
18/04/19

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1891.UNIÃO



EUROPEIA



CANDIDATOS PORTUGUESES
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34-DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Exterogestação



FONTE:  crê.ser.humano

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18-HORIZONTES DA MEMÓRIA

18.1- A PORTUGUESA E
OS PORTUGUESES



* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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HOJE NO 
"DESTAK"
Observatório Técnico Independente
 quer ser ouvido pelo Governo

O Observatório Técnico Independente criado pelo parlamento para acompanhar os incêndios florestais considerou hoje que o Governo tem dado às suas recomendações uma "menor atenção", apelando para que sejam úteis na discussão dos diplomas do setor. 
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"Tem havido alguma menor atenção para aquilo que são as recomendações sucessivas da segunda comissão técnica independente [dos incêndios de outubro de 2017] e do observatório", disse o presidente do Observatório Técnico Independente, Francisco Rego, na comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, numa audição pedida pelo PSD.

Francisco Rego referia-se às recomendações das duas comissões técnicas independentes que em 2017 analisaram os fogos de Pedrógão Grande e de 15 de outubro e às do Observatório Técnico Independente para análise, acompanhamento e avaliação dos incêndios florestais, organismo criado pela Assembleia da República em 2018. 

* Não há ingénuos neste mundo a não ser os recém nascidos. As múltiplas comissões que criam para analisar seja o que for, são puro folclore.

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HOJE  NO 
"i"
Ana Gomes visitou Rui Pinto
 nas instalações da PJ

"Conversa muito interessante"

Ana Gomes visitou Rui Pinto nas instalações da Polícia Judiciária (PJ). A informação foi dada pela própria eurodeputada através das redes sociais.
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Numa publicação partilhada no Twitter, Ana Gomes revelou que além de uma “conversa muito interessante” sobre o Football Leaks, aproveitou ainda para entregar a Rui Pinto o prémio para "Jornalistas, denunciantes e defensores do direito à informação", atribuído pela Esquerda parlamentar europeia.

"Acabei de sair da PJ onde fui visitar Rui Pinto. Muito interessante conversa sobre Football Leaks e não só, além de permitir entregar-lhe o prémio como 'whistleblower' que lhe foi atribuído pela Esquerda parlamentar europeia, que Antoine Deltour do Lux Leaks me pediu que lhe fizesse chegar", escreveu a eurodeputada.

* Temos o maior respeito pela eurodeputada ANA GOMES, embora saibamos que na cadeia pode estar gente de bem, não parece ser o caso, não concordamos com o mediatismo que esta visita tem.
Se a eurodeputada tem informações sobre o futeboleaks desconhecidas do público então que as revele. Se o detido tivesse violado o equipamento informático da sra. deputada teria ido visitá-lo?

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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS

Manuel Freire

Pedra Filosofal


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HOJE NO 
"A BOLA"
Ronda Rousey abandona a WWE

A lutadora norte-americana Ronda Rousey anunciou que chegou ao fim a sua presença na WWE.
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Ronda Rousey, de 32 anos, saiu lesionado e derrotada do WresteMania, que decorreu a sete de abril, e imediatamente surgiram rumores em torno do seu futuro.

No entanto, apenas agora, nas redes sociais, é que a lutadora confirmou que ia abandonar a competição.

* WWE é desporto ou carnificina?

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7- O MARKETING
DA LOUCURA

O MARKETING A MÉDICOS
VENDA FÁCIL

 Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um mercado enorme e lucrativo.

E eles têm feito isto nomeando cada vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que requerem medicação psiquiátrica

Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários, se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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MEMÓRIAS DA PRISÃO POLÍTICA




UMA EMOTIVA PRODUÇÃO DA SIC

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29-RUMO ÀS
ELEIÇÕES EUROPEIAS

DIA2-METSOVO-GRÉCIA
Desemprego e o êxodo rural
são realidades incontornáveis


* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.

Começando em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França, Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa, Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, jornalistas da Euronews vão viajar  e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.

Os jornalistas da Euronews, Bryan Carter e Fay Doulgeri visitaram a cidade de Metsovo no noroeste da Grécia, como em muitos lugares no país o turismo garante uma receita significativa. As pequenas empresas são a espinha dorsal da economia grega, mas muitas delas ainda têm um longo caminho pela frente para a recuperação total.

Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.



FONTE:  euronews

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Quem define os preços na guerra 
entre mercado e moral



FONTE: DW Brasil

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Euronews Noite 
23.04.2019



FONTE: euronews

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ÁLVARO CUNHAL

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1953
Senso d'hoje
GUILHERME GEIRINHAS
HUMORISTA
PUBLICITÁRIO PORTUGUÊS
RECEITA PARA SER FELIZ
"sózinho em casa"



 FONTE: Guilherme Geirinhas

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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BICHOS ESPIÕES/4


Robots são infiltrados para entender o comportamento dos animais
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BOM DIA


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77-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-OS MAIAS
CENAS DA VIDA ROMÂNTICA



SINOPSE
A acção de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade dos séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia. 
A acção inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho – Pedro da Maia – de carácter fraco, resultante de um educação extremamente religiosa e proteccionista, casa-se, contra a vontade do pai, com a negreira Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa acabaria por o abandonar para fugir com um Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro. 
O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia. 
Carlos passa a infância com o avô, formando-se depois, em Medicina em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar. 
Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos seguiu-a algum tempos sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado Maria Eduarda para visitar, como médico a governanta. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante. Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela. 
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe disse, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Mão Forte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mãe de Carlos. Os amantes eram irmãos... 
Contudo, Carlos não aceita este facto e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã. Afonso da Maia, o velho avô, ao receber a notícia morre desgosto. Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo. O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "falhamos a vida, menino!"


 FONTE: Comédia em PT 
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível ou outros temas que julguem interessantes agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.

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