10/09/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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107-ARTE ARRISCADA
IROHA
Interpretação:
Coldeyes

Produção:

La quarta corda
Vídeo:

Davide Baldini







Até as flores coloridas e perfumadas estão condenadas a  espalharem-se.
Quem em nosso mundo é imutável?
Hoje eu cruzei as montanhas profundas da existência evanescente
Não terei sonhos superficiais nem ficarei confuso.

Este poema provavelmente foi escrito na era Heian (794-1185) e foi atribuído a Kūkai, o monge budista fundador da escola Shingon.
A primeira aparição neste texto é em 1079, no Konkōmyōsaishōkyō Ongi ("Leituras do Sutra da Luz Dourada"). Foi escrito usando caracteres man'yōgana, uma forma antiga de escrita japonesa, em linhas de cinco ou sete caracteres (um número típico de sílabas na poesia japonesa).
Este poema é um pangram, porque contém cada caractere do silabário japonês, incluindo ss sílabas não mais utilizados "nós" e "wi" e excluindo o caractere "n".
Na versão mais antiga, nos personagens de Man'yō-gana, a última sílaba de cada linha, lida em sequência, revela uma frase oculta que significa "morrer sem fazer mal". Isso pode ser um elogio a Kūkai, apoiando a noção de que o poema foi escrito após a morte de Kūkai.
As frases deste poema são muito enigmáticas e refletem a idéia de "mujo", a impermanência de tudo, um conceito fundamental do budismo.



FONTE:  La quarta corda


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ENGENHARIA DE TOPO/12

12.3-Ponte à prova de sismos



FONTE: Universo do Documentário

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IV - DITADORES
5-JOSEF STALIN




FONTE:   Documentários Br 

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Discovery Cove - Orlando


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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LOURENÇO JARDIM DE OLIVEIRA

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Combater o extremismo? 
Not working…

Não há dúvida de que a crítica do extremismo é absolutamente necessária. Mas sozinha é terrivelmente ineficaz, mais ainda quando aliada a uma descredibilização dos eleitores.

Estamos fartos de ouvir falar de populistas, mas temos de reconhecer: é extraordinário como líderes de grandes países conseguem ser eleitos tendo a quase totalidade dos media contra eles. A ideia de que para ter um bom resultado eleitoral e ser popular é necessário cair nas boas graças das televisões, até hoje dada como evidente, foi subitamente desfeita em mil pedaços.

Resistindo à introspecção, jornalistas e políticos adoptaram uma postura de resistência: não houve um só dia de tréguas na luta aberta das televisões e jornais contra Trump, Bolsonaro ou LePen e, no entanto, as probabilidades de voltarem a ser eleitos (ou terem resultados eleitorais importantes) são elevadíssimas. A conclusão é inevitável: a estratégia não está a resultar.
 
Um traço característico do populismo é a vontade de encarnar a voz do povo. Se o povo opta por um líder populista é geralmente porque não sente que a sua voz é ouvida. E se não é ouvida é, certamente, porque não ecoa. Ora, os media são o mais importante vector de comunicação entre o povo e as elites e, como tal, a democracia vive em parte da sua capacidade em virar os holofotes para as necessidades das populações, denunciar os abusos e fiscalizar a capacidade representativa dos políticos. Mas os media perderam o rasto à maioria insatisfeita. Tanto que não a viram chegar. O facto de o Brexit ou a eleição de Trump ter apanhado os jornalistas de surpresa é precisamente prova desse enorme distanciamento. Ninguém esperava porque ninguém escutava. E uma população que não é escutada vota em quem lhe dá voz.

A solução seria quebrar o distanciamento, aproximar-se das populações, ouvindo e compreendendo o eleitor descontente. Colmatar o devastador défice de atenção, tirando o tapete aos líderes populistas que deixariam de monopolizar a atenção dos desatendidos.

Mas não.
O que se seguiu não foi uma aproximação à população, mas sim um ataque cerrado aos líderes eleitos. E quanto mais se critica, menos ouvidos e compreendidos se sentem os eleitores e mais tendem a virar-se para os extremos. Este é o círculo vicioso, alimentado pelo sentimento de injustiça, as desigualdades e a cegueira mediática e política que engorda o poder de um líder populista e o isola como única e falsa expressão da voz de uma maioria. 
 
Com um tiro no pé, o ataque fez-se também directamente contra os eleitores. É natural que apenas uma parte dos conteúdos chegue ao meu feed de notícias, filtrado e customizado por aquilo que algum algoritmo sofisticado considera ser o meu gosto básico. Mas o facto é que tudo o que vejo sobre estes eleitores são vídeos de demonstrações racistas, entrevistas que procuram ridicularizá-los ou cenas de violência. A oposição política não ajuda, apressando-se a colar etiquetas de “racista”, “xenófobo” ou “transfóbico” a qualquer um. Outros mitos se lançaram, como a ideia de que quem vota em populistas é totalmente desprovido de inteligência e de educação. Esta postura é prova da incapacidade de media e políticos em reverter a situação e atender às populações. Não com aproximação, como se pedia, mas com crítica.

E assim se divide um país.
Não há dúvida de que a crítica do extremismo é absolutamente necessária. Mas sozinha é terrivelmente ineficaz, mais ainda quando aliada a uma descredibilização dos eleitores. Só indo ao encontro destas populações, compreendendo as suas necessidades e focando na origem dos seus desafios podemos combater o extremismo. Este não é, por isso, um tempo para a crítica cega e obsessiva. É um tempo para mudança de estratégia. É tempo para ouvir.

* Consultor em estratégia, formado em Ciência Política pela Sciences Po Paris. É membro do Health Parliament Portugal e do Fórum dos Cidadãos, orador e comentador para temas de democracia participativa, acção cívica e actualidade política.

IN "PÚBLICO"
09/09/19

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2027.UNIÃO



EUROPEIA



ASSUNÇÃO CRISTAS
CDS/PP

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249-BEBERICANDO



COMO FAZER
ABACAGIN
COM
DANI ORCISSE

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11-LENDAS DA CIÊNCIA
11.2 - EMERGIR




FONTE:  DocumentariosCiencia

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A Tribute to A. R. Rahman

Yatra (Journey)


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DO MAR, O LIXO
~3~
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Plástico é uma invenção maravilhosa porque dura bastante – e uma invenção terrível pelo mesmo motivo. Mais de 300 milhões de toneladas serão produzidas este ano. 

A maioria nunca é reciclada e permanece em nossa terra e nos nossos mares para sempre. Os detalhes nesse documentário. No início de junho de 2017, a ONU realizou a Conferência sobre os Oceanos com o objetivo de apoiar a implementação do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 14: 
-Conservar e utilizar de forma sustentável os oceanos, os mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.
 

FONTE: ONU Brasil

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Há um renovador de ar escondido no mar
É 35 vezes mais rápido do 
que as florestas tropicais



FONTE:  Observador

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PJ descobre milhares de notas falsas




FONTE:  euronews
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 Pulau Bali 
Indonesia Tahun 
1930


FONTE:  Saluran Sejarah


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ARRUMANDO A QUESTÃO


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2092
Senso d'hoje
MICHELLE BACHELET
ALTA COMISSÁRIA DA ONU
DIREITOS HUMANOS
Sobre a repressão policial no Brasil


FONTE: DW Brasil

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Buda o Bulldog 'skatista'


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BOM DIA


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18-TEATRO
FORA "D'ORAS"

XII-A VOLTA AO MUNDO
 EM 80 MINUTOS



"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" um extraordinário musical de Filipe La Féria com João Baião à frente de um grande elenco.

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi um deslumbrante musical de Filipe La Féria que encantou mais de 1 Milhão espectadores ao longo de 9 meses em cena no casino Estoril, 1 mês no Teatro Politeama e na noite de passagem de ano 2017/2018 na SIC. Este musical contou com João Baião à frente de um extraordinário elenco de cantores, bailarinos e acrobatas. 

Inspirado numa das maiores obras da literatura mundial do sec XIX, de Júlio Verne, A Volta ao Mundo em 80 Minutos contou com a participação especial de João Baião à frente de um jovem, talentoso e enérgico elenco de actores-cantores, de um internacional corpo de bailarinos e dançarinos-acrobatas. 

Mais uma vez Filipe La Féria não poupou esforços e voltou surpreender-nos com um luxuoso guarda-roupa, integralmente da sua autoria, que fará cada espectador viajar por todo o mundo, sem sair do seu lugar. 

"A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi uma divertida e alucinante viagem planetária. China, Rússia, Índia, África, Brasil, Argentina, Cuba, Egipto, Itália, França e Espanha, são alguns dos locais por onde Sr Fogg o clássico e bem-humorado cavalheiro inglês, extraordinariamente representado por João Baião visitará, sempre acompanhado do seu assistente pessoal Passepartout o fiel e divertido francês de pronúncia acentuada. 

Neste espectáculo vale tudo. Viagens em balão de ar quente, um barco Titanic, carros antigos, comboios, banheiras com rodas, elefantes, camelos, bicicletas, aviões planadores e tudo aquilo que faça a imaginação voar. 

Filipe La Féria já confessou que "A Volta ao Mundo em 80 Minutos" foi a mais excitante e divertida Produção, explorando cada cultura e cada país através do teatro, do cinema, da música, do bailado e da acrobacia. Tudo isto envolto numa encenação e direcção artística que só La Féria sabe fazer, proporcionando a cada espectador 2 horas inesquecíveis. 

Ao fim de quase um ano em cena a SIC transmitiu este grande espetáculo na ultima noite de 2017.

              
FONTE: Teatro Português
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