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22/07/2025
PORTUGUESES MEIGUINHOS
01/07 A 08/07
Violência Doméstica:
17 mortes no primeiro
semestre do ano
Violada por jovem
que conheceu nas redes
Viola utente do hospital
de Portalegre
Bebé raptado em Rio de Mouro
Tenta violar mulher em Coimbra
Polícias detidos em Lisboa
PSP espancado em Setúbal
FONTE: 
NR: Em apenas num espaço de 8 dias recolhemos a notícia de 7 crimes manhosos e imperfeitos. Como é sabido os crimes perfeitos são ensaiados e cometidos por gente que vive ou trabalha em condomínios de luxo, corredores de bancos, claustros de templos ou sacristias e mais outros antros políticos religiosos e partidários. Os ainda mais perfeitos são os que não dão possibilidade de serem noticiados. Portugal é perfeito em crimes perfeitos.
* É incrível que num país tão devoto a tantos bonecos santificados se cometam tantos crimes de que estes 7 são um mais que magro exemplo!!! É isto que se ensina nos cultos?
A igreja católica detém mais de 80% da cota de material humano do nosso país, é fácil perceber a sua enorme responsabilidade na produção de tanto criminoso. Não culpem a extrema esquerda.
Entendemos haver visitadores que gostam mais de visionar notícias da ciência, da música, de sexualidade etc., mas este também é o Portugal que temos, recheado de ódios e de religiões que os estimulam. Ainda ninguém fez o "inventário" de quantos destes assassinos são pessoas de fé, parece propositado.
DURMAM QUE NEM ANJOS!
ANA RODRIGUES
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Grândola, Laboratório
da Injustiça Ambiental
Quando os interesses privados se sobrepõem ao bem comum, quem protege o
território? Grândola não é apenas um conflito ambiental, é um teste à
democracia territorial.
𝖦𝗋𝖺̂𝗇𝖽𝗈𝗅𝖺 𝖾́ 𝗁𝗈𝗃𝖾 𝗎𝗆 𝗌ı́𝗆𝖻𝗈𝗅𝗈 𝖽𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺𝖽𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖽𝗈 𝗆𝗈𝖽𝖾𝗅𝗈 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗇𝗏𝗈𝗅𝗏𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗆 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅. 𝖰𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗈𝗌 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖾𝗌𝗌𝖾𝗌 𝗉𝗋𝗂𝗏𝖺𝖽𝗈𝗌 𝗌𝖾 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾𝗉𝗈̃𝖾𝗆 𝖺𝗈 𝖻𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗆, 𝗊𝗎𝖾𝗆 𝗉𝗋𝗈𝗍𝖾𝗀𝖾 𝗈 𝗍𝖾𝗋𝗋𝗂𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈? 𝖤𝗌𝗍𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝖺𝗉𝖾𝗇𝖺𝗌 𝗎𝗆 𝖼𝗈𝗇𝖿𝗅𝗂𝗍𝗈 𝖺𝗆𝖻𝗂𝖾𝗇𝗍𝖺𝗅, 𝖾́ 𝗎𝗆 𝗍𝖾𝗌𝗍𝖾 𝖺̀ 𝖽𝖾𝗆𝗈𝖼𝗋𝖺𝖼𝗂𝖺 𝗍𝖾𝗋𝗋𝗂𝗍𝗈𝗋𝗂𝖺𝗅.
𝖮 𝖼𝗈𝗇𝖼𝖾𝗅𝗁𝗈 𝖽𝖾 𝖦𝗋𝖺̂𝗇𝖽𝗈𝗅𝖺 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖺 𝗍𝗈𝗋𝗇𝖺𝗋-𝗌𝖾 𝗇𝗎𝗆 𝗊𝗎𝖺𝖽𝗋𝗈 𝗂𝗇𝗊𝗎𝗂𝖾𝗍𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝗈𝗋𝗋𝖾 𝗆𝖺𝗅 𝗇𝗈 𝗆𝗈𝖽𝖾𝗅𝗈 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗇𝗏𝗈𝗅𝗏𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝗆 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅. 𝖭𝖾𝗌𝗍𝖾 𝗍𝖾𝗋𝗋𝗂𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗋𝗀𝖾𝗆 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝖾𝗌𝗌𝖾𝗌 𝗆𝗂𝗇𝖾𝗂𝗋𝗈𝗌, 𝗍𝗎𝗋ı́𝗌𝗍𝗂𝖼𝗈𝗌 𝖾 𝖺𝗀𝗋ı́𝖼𝗈𝗅𝖺𝗌 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗇𝗌𝗂𝗏𝗈𝗌, 𝗆𝗎𝗅𝗍𝗂𝗉𝗅𝗂𝖼𝖺𝗆-𝗌𝖾 𝗌𝗂𝗇𝖺𝗂𝗌 𝖽𝖾 𝖾𝗌𝗀𝗈𝗍𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖺𝗆𝖻𝗂𝖾𝗇𝗍𝖺𝗅 𝖾 𝖽𝖾𝗌𝗂𝗀𝗎𝖺𝗅𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗇𝗈 𝖺𝖼𝖾𝗌𝗌𝗈 𝖺𝗈𝗌 𝗋𝖾𝖼𝗎𝗋𝗌𝗈𝗌 𝗇𝖺𝗍𝗎𝗋𝖺𝗂𝗌. 𝖮 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝗈𝖽𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝗎𝗆 𝖾𝗑𝖾𝗆𝗉𝗅𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝗅𝖺𝗇𝖾𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗌𝗎𝗌𝗍𝖾𝗇𝗍𝖺́𝗏𝖾𝗅 𝖾́ 𝗁𝗈𝗃𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝖾𝗇𝖼𝗋𝗎𝗓𝗂𝗅𝗁𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗋ı́𝗍𝗂𝖼𝖺 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝖼𝗈𝗇𝗈́𝗆𝗂𝖼𝗈 𝗂𝗆𝖾𝖽𝗂𝖺𝗍𝗈 𝖾 𝖽𝖾𝗀𝗋𝖺𝖽𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾𝖼𝗈𝗅𝗈́𝗀𝗂𝖼𝖺 𝗂𝗋𝗋𝖾𝗏𝖾𝗋𝗌ı́𝗏𝖾𝗅.
𝖠 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗋𝖾𝖼𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗉𝗋𝗈𝗉𝗈𝗌𝗍𝖺 𝖽𝖺 𝗆𝗂𝗇𝖺 𝖽𝖺 𝖫𝖺𝗀𝗈𝖺 𝖲𝖺𝗅𝗀𝖺𝖽𝖺, 𝗇𝗈 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗂𝗈𝗋 𝖽𝖺 𝖲𝖾𝗋𝗋𝖺 𝖽𝖾 𝖦𝗋𝖺̂𝗇𝖽𝗈𝗅𝖺, 𝖾́ 𝗌𝗂𝗇𝗍𝗈𝗆𝖺́𝗍𝗂𝖼𝖺. 𝖮 𝖤𝗌𝗍𝗎𝖽𝗈 𝖽𝖾 𝖨𝗆𝗉𝖺𝖼𝗍𝗈 𝖠𝗆𝖻𝗂𝖾𝗇𝗍𝖺𝗅 𝖺𝗉𝗋𝖾𝗌𝖾𝗇𝗍𝖺𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗌𝖺 𝗉𝗋𝗈𝗆𝗈𝗍𝗈𝗋𝖺 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗇𝗁𝖾𝖼𝖾 𝗋𝗂𝗌𝖼𝗈𝗌 𝖾𝗅𝖾𝗏𝖺𝖽𝗈𝗌 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈𝗌 𝖾𝖼𝗈𝗌𝗌𝗂𝗌𝗍𝖾𝗆𝖺𝗌 𝖾 𝗈𝗌 𝗋𝖾𝖼𝗎𝗋𝗌𝗈𝗌 𝗁ı́𝖽𝗋𝗂𝖼𝗈𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝗆𝗂𝗇𝗂𝗆𝗂𝗓𝖺 𝗈𝗌 𝖾𝖿𝖾𝗂𝗍𝗈𝗌 𝖼𝗎𝗆𝗎𝗅𝖺𝗍𝗂𝗏𝗈𝗌 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗉𝖺𝗂𝗌𝖺𝗀𝖾𝗆 𝗃𝖺́ 𝗆𝖺𝗋𝖼𝖺𝖽𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝗉𝗋𝖾𝗌𝗌𝗈̃𝖾𝗌 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗂𝖽𝖾𝗋𝖺́𝗏𝖾𝗂𝗌. 𝖠 𝗆𝗂𝗇𝖺 𝖾𝗑𝗍𝗋𝖺𝗂𝗋𝖺́ 𝗆𝗂𝗅𝗁𝖺𝗋𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗍𝗈𝗇𝖾𝗅𝖺𝖽𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝗆𝖾𝗍𝖺𝗂𝗌 𝖺𝗈 𝗅𝗈𝗇𝗀𝗈 𝖽𝖾 𝟣𝟣 𝖺𝗇𝗈𝗌, 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗎𝗆𝗂𝗇𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖺𝗌𝖾 𝟫𝟢𝟢 𝗅𝗂𝗍𝗋𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝖺́𝗀𝗎𝖺 𝗌𝗎𝖻𝗍𝖾𝗋𝗋𝖺̂𝗇𝖾𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝖽𝗂𝖺 𝗇𝗎𝗆𝖺 𝗋𝖾𝗀𝗂𝖺̃𝗈 𝗌𝖾𝗆𝗂𝖺́𝗋𝗂𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗊𝗎ı́𝖿𝖾𝗋𝗈𝗌 𝖾𝗆 𝗌𝗍𝗋𝖾𝗌𝗌, 𝖾 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖺 𝗌𝖾𝖼𝖺 𝖽𝖾𝗂𝗑𝗈𝗎 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝖾𝗑𝖼𝖾𝖼̧𝖺̃𝗈. 𝖤 𝗌𝖾 𝖿𝖺𝗅𝗍𝖺𝗋 𝖺́𝗀𝗎𝖺? 𝖭𝖺̃𝗈 𝗁𝖺́ 𝗉𝗅𝖺𝗇𝗈 𝖡. 𝖯𝗂𝗈𝗋, 𝗈 𝗎𝗌𝗈 𝖽𝖾 𝗋𝖾𝖺𝗀𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌 𝗍𝗈́𝗑𝗂𝖼𝗈𝗌 𝖺𝗆𝖾𝖺𝖼̧𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖺𝗆𝗂𝗇𝖺𝗋 𝖺𝗊𝗎ı́𝖿𝖾𝗋𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖽𝖾𝗉𝖾𝗇𝖽𝖾𝗆 𝗉𝗈𝗉𝗎𝗅𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝖾 𝖾𝖼𝗈𝗌𝗌𝗂𝗌𝗍𝖾𝗆𝖺𝗌. 𝖳𝗎𝖽𝗈 𝗂𝗌𝗍𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾̂? 𝖯𝖺𝗋𝖺 𝖺𝗅𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝗋 𝖼𝖺𝖽𝖾𝗂𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝗏𝖺𝗅𝗈𝗋 𝗀𝗅𝗈𝖻𝖺𝗂𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝗈𝗎𝖼𝗈 𝖽𝖾𝗂𝗑𝖺𝗆 𝗇𝗈 𝗍𝖾𝗋𝗋𝗂𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈.
𝖭𝗈 𝗅𝗂𝗍𝗈𝗋𝖺𝗅, 𝖺 𝗁𝗂𝗌𝗍𝗈́𝗋𝗂𝖺 𝗇𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖺𝗇𝗂𝗆𝖺𝖽𝗈𝗋𝖺. 𝖤𝗇𝗍𝗋𝖾 𝖬𝖾𝗅𝗂𝖽𝖾𝗌 𝖾 𝖢𝗈𝗆𝗉𝗈𝗋𝗍𝖺, 𝗈 𝖺𝖼𝖾𝗌𝗌𝗈 𝖺 𝗉𝗋𝖺𝗂𝖺𝗌 𝗉𝗎́𝖻𝗅𝗂𝖼𝖺𝗌 𝖿𝗈𝗂 𝗉𝗋𝗈𝗀𝗋𝖾𝗌𝗌𝗂𝗏𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗏𝖾𝖽𝖺𝖽𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖼𝖺𝗇𝖼𝖾𝗅𝖺𝗌, 𝖻𝖺𝗋𝗋𝖾𝗂𝗋𝖺𝗌 𝖾 𝗀𝗎𝖺𝗋𝖽𝖺𝗌 𝗉𝗋𝗂𝗏𝖺𝖽𝗈𝗌. 𝖮 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝗅𝖾𝗂 𝗀𝖺𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾, 𝗈 𝗅𝗂𝗏𝗋𝖾 𝖺𝖼𝖾𝗌𝗌𝗈 𝖺̀ 𝖿𝖺𝗂𝗑𝖺 𝖼𝗈𝗌𝗍𝖾𝗂𝗋𝖺, 𝖺 𝗉𝗋𝖺́𝗍𝗂𝖼𝖺, 𝖽𝖾𝗌𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾. 𝖠 𝗉𝖺𝗂𝗌𝖺𝗀𝖾𝗆 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺-𝗌𝖾 𝖾𝗆 𝗉𝗋𝗈𝗉𝗋𝗂𝖾𝖽𝖺𝖽𝖾, 𝗈 𝗅𝖺𝗓𝖾𝗋 𝖾𝗆 𝗉𝗋𝗂𝗏𝗂𝗅𝖾́𝗀𝗂𝗈. 𝖯𝖾𝗋𝖽𝖾-𝗌𝖾 𝗈 𝗍𝖾𝗋𝗋𝗂𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖾𝗌𝗉𝖺𝖼̧𝗈 𝖼𝗈𝗅𝖾𝗍𝗂𝗏𝗈, 𝖼𝗎𝗅𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅, 𝖺𝖿𝖾𝗍𝗂𝗏𝗈. 𝖠 𝖼𝗈𝗌𝗍𝖺, 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝖻𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗆, 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝗅𝗈𝗍𝖾𝖺𝖽𝖺 𝖾𝗆 𝗌𝗂𝗅𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝗈.
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𝖬𝖺𝗌 𝗍𝖺𝗅𝗏𝖾𝗓 𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖼𝗁𝗈𝖼𝖺𝗇𝗍𝖾 𝗇𝖾𝗆 𝗌𝖾𝗃𝖺 𝖺 𝖽𝗂𝗆𝖾𝗇𝗌𝖺̃𝗈 𝖽𝗈𝗌 𝗉𝗋𝗈𝗃𝖾𝗍𝗈𝗌. 𝖤́ 𝖺 𝗉𝗈𝖻𝗋𝖾𝗓𝖺 𝖽𝗈 𝖺𝗋𝗀𝗎𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈. 𝖣𝗂𝗓𝖾𝗆-𝗇𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗈 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾𝖼𝗈𝗇𝗈́𝗆𝗂𝖼𝗈 𝗃𝗎𝗌𝗍𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺 𝗍𝗎𝖽𝗈. 𝖰𝗎𝖾 𝗈𝗌 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝖾𝗇𝖽𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌 𝖼𝗋𝗂𝖺𝗆 𝗋𝗂𝗊𝗎𝖾𝗓𝖺 𝖾 𝗉𝗈𝗌𝗍𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗍𝗋𝖺𝖻𝖺𝗅𝗁𝗈. 𝖬𝖺𝗌 𝗊𝗎𝖺𝗅 𝗋𝗂𝗊𝗎𝖾𝗓𝖺? 𝖤 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾𝗆? 𝖠 𝗆𝖺𝗂𝗈𝗋𝗂𝖺 𝖽𝗈𝗌 𝗂𝗇𝗏𝖾𝗌𝗍𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌 𝖾́ 𝖽𝖾𝗍𝗂𝖽𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝖿𝗎𝗇𝖽𝗈𝗌 𝗈𝗎 𝗉𝗋𝗈𝗆𝗈𝗍𝗈𝗋𝖾𝗌 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗋𝗇𝗈𝗌. 𝖮𝗌 𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾𝗀𝗈𝗌 𝗌𝖺̃𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈𝗋𝖺́𝗋𝗂𝗈𝗌, 𝗆𝖺𝗅 𝗉𝖺𝗀𝗈𝗌 𝖾 𝖾𝗌𝖼𝖺𝗌𝗌𝗈𝗌. 𝖠 𝗉𝗋𝖾𝗌𝗌𝖺̃𝗈 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾 𝖺 𝗁𝖺𝖻𝗂𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗍𝗈𝗋𝗇𝖺-𝗌𝖾 𝗂𝗇𝗌𝗎𝗉𝗈𝗋𝗍𝖺́𝗏𝖾𝗅 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗊𝗎𝖾𝗆 𝗅𝖺́ 𝗏𝗂𝗏𝖾. 𝖤 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝖽𝖺, 𝗈𝗌 𝖼𝗎𝗌𝗍𝗈𝗌, 𝗁ı́𝖽𝗋𝗂𝖼𝗈𝗌, 𝖾𝖼𝗈𝗅𝗈́𝗀𝗂𝖼𝗈𝗌, 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗂𝗌 𝖿𝗂𝖼𝖺𝗆, 𝖾𝗌𝗌𝖾𝗌 𝗌𝗂𝗆, 𝗍𝗈𝖽𝗈𝗌 𝖼𝖺́.
𝖭𝗎𝗆𝖺 𝖺𝗅𝗍𝗎𝗋𝖺 𝖾𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝖺𝗇𝗍𝗈 𝗌𝖾 𝖿𝖺𝗅𝖺 𝖽𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗇𝗌𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾𝖼𝗈𝗅𝗈́𝗀𝗂𝖼𝖺, 𝗌𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝖽𝖾 𝗅𝖾𝗏𝖺𝗋 𝖺 𝗌𝖾́𝗋𝗂𝗈 𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖾𝗅𝖺 𝗂𝗆𝗉𝗅𝗂𝖼𝖺 𝗇𝗈𝗌 𝗍𝖾𝗋𝗋𝗂𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈𝗌 𝖼𝗈𝗇𝖼𝗋𝖾𝗍𝗈𝗌. 𝖦𝗋𝖺̂𝗇𝖽𝗈𝗅𝖺 𝗇𝖺̃𝗈 𝗉𝗋𝖾𝖼𝗂𝗌𝖺 𝖽𝖾 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝖻𝖾𝗍𝖺̃𝗈, 𝗆𝗂𝗇𝖺𝗌 𝗈𝗎 𝖼𝖺𝗆𝗉𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗀𝗈𝗅𝖿𝖾. 𝖯𝗋𝖾𝖼𝗂𝗌𝖺 𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗋𝖺𝗀𝖾𝗆 𝗉𝗈𝗅ı́𝗍𝗂𝖼𝖺. 𝖣𝖾 𝗂𝗇𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝖺𝗂𝖻𝖺𝗆 𝖽𝗂𝗓𝖾𝗋 𝗇𝖺̃𝗈. 𝖣𝖾 𝖼𝗂𝖽𝖺𝖽𝖺𝗇𝗂𝖺 𝖺𝗍𝗂𝗏𝖺. 𝖯𝗈𝗋𝗊𝗎𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗍𝖺 𝖺𝗉𝖾𝗇𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝗌𝖺𝗅𝗏𝖺𝗋 𝗎𝗆𝖺 𝗌𝖾𝗋𝗋𝖺, 𝗎𝗆𝖺 𝗉𝗋𝖺𝗂𝖺 𝗈𝗎 𝗎𝗆 𝖺𝗊𝗎ı́𝖿𝖾𝗋𝗈. 𝖳𝗋𝖺𝗍𝖺-𝗌𝖾 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝖼𝗂𝖽𝗂𝗋 𝗌𝖾 𝗈 𝗍𝖾𝗋𝗋𝗂𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈 𝖺𝗂𝗇𝖽𝖺 𝗇𝗈𝗌 𝗉𝖾𝗋𝗍𝖾𝗇𝖼𝖾.
IN "O JORNAL ECONÓMICO" -18/07/25
NR: A autarquia de Grândola ainda é dirigida pela CDU. Será que o senhor Paulo Raimundo sabe do conluio da edilidade com o grande capital do turismo.
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1º QUARTEL do SÉCULO XX
A higiene em 1925
BRASIL E NÃO SÓ
FONTE: 
NR: Estamos em crer que no Brasil a higiene era bem mais "limpa" que em grande número de países da Europa.
Em todas as cidades portuguesas e na maioria das habitações, por volta de 1965 não haviam águas correntes frias e quentes instaladas. A água quente para o banho semanal era levada em panelões para a casa de banho, depois de aquecida na cozinha. Nas vilas e aldeias as carências eram muito maiores.
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ⳲⲆⲘⲞⲊ ⲦⲞꓓⲞⲊ ⲘⲞⲄⲄⲈⲄ/94
ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤
𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬
Hυмσя є cσηнєcιмєηтσ єм ρσятυgυє̂ѕ (cσιѕα яαяα)
LA VOISIN
FONTE:
NR: A pretensão é através duma construção bem humorada diminuir a ignorância dos portugueses relativamente à vida de pessoas de bem.
NR/2: Em Dezembro de 2024 esta interessantíssima e inteligente série chegou ao fim. Foram 6 anos e 1260 episódios, aqui ainda teremos muitos para divulgar antes de "irmos morrer".
Ao ℌ𝔲𝔤𝔬 𝔳𝔞𝔫 𝔡𝔢𝔯 𝔇𝔦𝔫𝔤 e ao 𝔗𝔦𝔞𝔤𝔬 ℜ𝔦𝔟𝔢𝔦𝔯𝔬, grandes responsáveis por este sucesso desejamos o melhor da vida e que inventem depressa outra série inteligente, o país precisa!
Os autores inauguraram em Abril um novo podcast intitulado #VAMOS VIAJAR NA MAIONESE# e como sempre a cultura miscigenada com a loucura, uma festa. Em breve estarão aqui.
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O VENENO QUE TEM UM BOM PALADAR
4217
Senso d'hoje
RAQUEL VARELA
HISTORIADORA PORTUGUESA
PROF. UNIVERSITÁRIA
INVESTIGADORA
COMENTADORA POLÍTICA
A Ministra da saúde abriu
caminho a mais privados
Sobre a dedicação dos técnicos
do INEM e a irresponsabilidade
da Ministra
A tentativa de restringir os direitos por parte da AD
Vamos ter milhares em barracas
Estamos miseráveis,
a lutar por sobreviver
o partido fascista Chega
FONTE: 
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