09/02/2012

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

Teste simples de Alzheimer!
Pode fazer sem receio. Se der positivo sempre pode ir ao médico e começar o tratamento. Se der negativo, e se se lembrar, pode-nos convidar para lanchar...

 
Complete mentalmente as palavras seguintes:
 

_ARALHO

_INETE

_UNHETA

_ERDA

POR_A

F_DA

CO_A
 
Pronto? 


Agora sem batota confira as respostas:
 
 

BARALHO
SINETE
CUNHETA
PERDA
PORTA
FADA
COLA
 
Pensou noutra coisa?
Calma, isso só prova que não tem Alzheimer.
É mente suja mesmo.




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Luiz Carlos Alborghetti

Luiz Carlos Alborghetti (Andradina, 12 de fevereiro de 1945 — Curitiba, 9 de dezembro de 2009[1]) foi um jornalista policial, radialista, showman de televisão e político brasileiro. Foi deputado estadual no Paraná por dezesseis anos.[Entre suas características marcantes estavam o tom inflamado, desafiador, e o discurso ácido, não raro com o uso de termos chulos para expressar sua indignação. Seu estilo e formato de apresentação pioneiros influenciaram outras personalidades do rádio e televisão policial no Brasil.

 Biografia
Nascido em Andradina, mudou-se para o Rio de Janeiro aos dezesseis anos para estudar. Iniciou sua carreira em 1976, numa rádio de Londrina, Paraná, com um programa policial de nome Cadeia em que relatava os crimes ocorridos na cidade. Três anos mais tarde, Alborghetti estreou um programa de televisão, também chamado Cadeia, inicialmente para a cidade de Londrina, sendo ampliado posteriormente para todo o estado do Paraná em 1982. Neste mesmo ano, Alborghetti foi eleito vereador pela cidade, e, quatro anos depois, deputado estadual pela primeira vez (em 1986, Alborghetti estva filiado ao PMDB), sendo reeleito em 1990 pelo PRN.

Em 1992, Alborghetti estreou o Cadeia Nacional, levando seu programa para todo o Brasil, através da Rede OM de Televisão (hoje Central Nacional de Televisão), que possuía em seu quadro de afiliadas, entre elas a TV Gazeta, canal 11 de São Paulo. Várias características marcaram a atuação de Alborghetti na televisão: o discurso ácido, uma toalha dependurada sobre os ombros, os óculos de leitura, uma caneta entre os dedos da mão direita e um porrete de madeira, que ele usava para descontar sua raiva batendo em qualquer objeto que visse (principalmente em sua mesa) sempre que algo o enfurecia. Um dos seus influenciados foi o apresentador de televisão Carlos Roberto Massa, o Ratinho, que trabalhou como repórter policial para ele por doze anos, tendo sido lançado em seu programa. Com a frase "Esse governador de São Paulo, Fleury, é um bundão!", dirigida ao então governador do estado de São Paulo na época, Luiz Antônio Fleury Filho, ele foi afastado temporariamente do Cadeia Nacional, dando oportunidade para Ratinho apresentar o programa.

Seu tom inflamado e desafiador contra os criminosos sempre foi uma característica marcante. Por exemplo, ao denunciar o tráfico no Rio de Janeiro, nos anos 1990, chamou a facção criminosa Comando Vermelho de "bando de bichas". Também, ao comentar sobre o PCC, chamou seu líder Marcos Camacho (o Marcola) de "bundeiro" e "dador de bunda". Outro fato marcante ocorreu em 1997: através do Ministério Público ele impediu que a banda Planet Hemp se apresentasse no Paraná, devido às letras do grupo, que consistiam basicamente no apoio à descriminilização do uso da maconha.

Dois anos mais tarde, Alborghetti deixou, provisoriamente, o comando de seu programa para concorrer à deputado estadual, desta vez pelo PTB. Foi eleito pela terceira vez e, ao retornar ao programa, mudou de emissora e passou a concorrer com o antigo programa, com transmissão voltada apenas para o estado do Paraná. Em 1998, deixa o comando deste para tentar a sua terceira reeleição, agora filiado ao PFL, sendo bem-sucedido. Pouco tempo depois, retorna ao comando de seu programa, também veiculado na CNT. Em 2002 tentou novamente a reeleição, sem sucesso. Perdeu por cinco mil votos.

Em 2006, Alborghetti estreou o programa Cadeia Sem Censura, veiculado de segunda a sexta-feira na Rede Intervalo de Comunicação, uma rádio pela Internet posteriormente transformada em programa de televisão, baseada em Curitiba. Ficou seis meses no ar, até agosto do mesmo ano. Por falta de patrocinadores, o programa saiu do ar, fazendo com que Alborghetti migrasse para a Rádio Colombo, também de Curitiba.

Na mesma época, a sua relação com a Internet e as redes sociais se intensificaram. Nas mídias digitais é referenciado como "Mestre", "Mestre Dalborgha" ou mais recentemente, "Charles Dal". Alguns de vídeos acabaram se popularizando da Internet, como o episódio em que ele comenta o filme 300. Ele também passou a ser referenciado na televisão: o programa Hermes e Renato, da MTV Brasil, fez uma paródia entre 2007 a 2008 do programa de Alborghetti no quadro "Chapa Quente", em que o apresentador Bradock faz o papel de jornalista policial e mais recentemente no progama Pânico na TV da Rede TV! com vinhetas do jornalista dizendo O Capeta existe e outros vídeos clássicos de quando Alborghetti liga pra polícia e diz que só tem duas viaturas para atender toda a cidade de Curitiba(capital do estado do Paraná). Outras manifestações também ocorreram na música: a banda curitibana de ska rock Boi Mamão compôs "Vagabundo" em homenagem ao apresentador, e o músico Rogério Skylab faz uma alusão à Alborghetti na canção "Cadê meu Pau".

Em 7 de maio de 2007, passou a apresentar seu programa Cadeia Sem Censura exclusivamente pela Internet, de segunda a sexta-feira, de 10 às 12 horas, e disponibilizava os programas em sua comunidade oficial do Orkut. Estreou em 3 de março de 2008 o programa Plantão Mais, exibido de segunda a sexta-feira, das 17 às 19 horas, na Rádio Mais AM 1120. Em 4 de agosto de 2008 passou a apresentar o Cadeia Sem Censura na Fusão TV,que foi exibido de segunda a sexta-feira, de 17 às 18 horas no endereço.

Depois de meses longe do trabalho para se dedicar a tratamentos, Alborghetti morreu em Curitiba, em 9 de dezembro de 2009, vítima de câncer de pulmão.

IN "WIKIPÉDIA"





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KIKA
10.De onde vem a TV?



Aprenda  a ensinar desta maneira engraçada


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6.DE UM SÉCULO AO OUTRO








RAQUEL WELCH  AGORA 71






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HOJE NO
"RECORD"

Doping: Ullrich suspenso por 2 anos
alemão abandonou competição em 2007

O antigo ciclista alemão Jan Ullrich, vencedor da Volta a França em 1997, foi esta quinta-feira castigado com dois anos de suspensão pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) devido a uma infração por doping.

O germânico, que abandonou a alta competição em novembro de 2007, também viu o tribunal suíço retirar-lhe todos os resultados conseguidos desde 01 de maio de 2005, nomeadamente o terceiro lugar no Tour'2005.

"O TAS deferiu parcialmente o recurso interposto pela UCI (União Ciclista Internacional) e considerou Ullrich culpado", lê-se em comunicado, onde se estabelece o "período de dois anos de suspensão com efeitos retroativos desde 22 de agosto de 2011".

Os peritos do TAS revelaram-se "confortavelmente satisfeitos" com o "volume, consistência e valor probatório das provas apresentadas pela UCI", no sentido de que "Ullrich participou em doping sanguíneo, violando o artigo 15.2 dos regulamentos", dado que o corredor "não conseguiu levantar qualquer dúvida sobre a veracidade ou fidelidade" das mesmas.

A UCI tinha recorrido ao TAS para contrariar a decisão do Comité Olímpico Suíço (COS) de terminar uma investigação sobre o passado de Ullrich. O COS abandonara os procedimentos depois de o ciclista alemão, que tinha uma licença helvética e vivia naquele país, ter deixado a Federação Suíça de Ciclismo, em 2006.

Ullrich, que tem defendido ser inocente e nunca ter recorrido à prática de doping, fora já ligado ao escândalo "Operação Puerto", depois de amostras do seu sangue terem sido encontradas na investigação das autoridades espanholas, centradas na figura do médico Eufemiano Fuentes.


* Desporto fanado, estranha-se a morosidade da decisão.

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 A EUROPA VISTA PELOS 


PORTUGUESES




AMPLIE A IMAGEM SFF


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Calçado português teve "um dos melhores desempenhos de sempre"

O aumento de 16% nas exportações de calçado português é "um dos melhores desempenhos de sempre do sector", destacou, esta quinta-feira, a Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado.

Com esta 'performance', salienta, o sector português do calçado reforçou ainda mais o seu "estatuto como produto que mais positivamente contribui para a balança comercial portuguesa", alcançando um saldo positivo superior a mil milhões de euros no final do ano.

Em 2011, as exportações cresceram o triplo das importações, que evoluíram 5,7%, para 541 milhões de euros.

Segundo os dados publicados esta quinta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística, de Janeiro a Dezembro o sector colocou mais 75 milhões de pares em mais de 130 países dos cinco continentes.

As exportações portuguesas de calçado estão a crescer em practicamente todos os mercados, em especial da União Europeia como Alemanha, França, Espanha e Holanda. Fora do espaço europeu, destaque para os bons desempenhos no Canadá, China, EUA, Japão, Países Árabes e Rússia.


* São tão raras as boas notícias...

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VAMOS DANÇAR
DANZON



Cena de Gala Forum 2011 Danzones en el Puerto presentación del grupo Tres Generaciones del Danzón deleitandonos con "De Canela y Huevo" a cargo de la Danzonera Joven de Mexico del Chamaco Aguilar...★ Se aprecia la ejecución de Paco Murrieta, María Sevilla, Antonia Gonzalez, Miguel Zamudio, Anaid Chávez...

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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Obras profundas põem fim aos contratos de arrendamento antigos

Os proprietários terão apenas de informar o inquilino caso decidam avançar para a realização de obras profundas no prédio, mas este poderá opor-se judicialmente

A possibilidade de denúncia do contrato de arrendamento para obras profundas ou demolição do prédio vai passar a ser feita mediante mera comunicação ao arrendatário, deixando de ser necessária uma acção judicial, como agora acontece.

A medida foi hoje aprovada em Conselho de Ministros e faz parte de uma proposta de lei que altera o regime jurídico das obras em prédios arrendados. O objectivo do Executivo é adequar este regime à reforma do arrendamento urbano, que se encontra já em análise no Parlamento e obedece ao cumprimento de um dos compromissos assinados com a troika.

Em caso de litígio é salvaguardada a intervenção do tribunal através de um processo célere, revela o comunicado do Conselho de Ministros.

O Governo salienta ainda que, tal como prevê a proposta de reforma do arrendamento urbano, “no caso de contratos de arrendamento celebrados em data anterior a 1990, o senhorio fica obrigado ao realojamento se o arrendatário tiver idade igual ou superior a 65 anos ou se tiver deficiência com grau comprovado de incapacidade superior a 60%”. Este realojamento, decorde-se, deverá ser no mesmo concelho e em condições análogas.

Nos casos restantes, se não houver acordo é devida indemnização. O senhorio será penalizado se depois não efectuar as obras, devendo pagar o equivalente a dez anos de renda.


* Ora não é que agora vamos ter os senhorios profundamente empenhados em obra "fundas".


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PEDRO TADEU


PEDRO TADEU

 

A RTP é menos livre do que a SIC e a TVI?

 

Espanto-me quando uma das principais argumentações dos defensores da privatização da RTP se sustenta na defesa da liberdade de imprensa. A tese é a de que ali a informação é necessariamente condicionada pelo Estado e controlada diretamente pelos interesses de quem está a governar. Esta equação pressupõe que o mesmo não se passa nas televisões privadas.
Claro que essas bondosas ideias nasceram de cabeças de memória curta, esquecidas, por exemplo, da forma como Marcelo Rebelo de Sousa saiu da TVI no tempo do Governo Santana Lopes, como Manuela Moura Guedes foi chutada para fora dos noticiários, durante a fase mais agitada da governação de José Sócrates ou, até, como a SIC contratou a polémica jornalista mas não conseguiu fazer nada com ela.
Entretanto, ó espanto, o noticiário mais prestigiado e credível junto da opinião pública e o que tem, quase sempre, maiores audiências, é o Telejornal da RTP1. E do lado da TVI, desde que para lá foram, da televisão do Estado, José Alberto Carvalho e Judite de Sousa, há uma maior aproximação à linha editorial do Telejornal.
Aconteceram, entretanto, os casos da emissão sobre Angola e do fim da crónica, na rádio do Estado, de Pedro Rosa Mendes, que atacou violentamente essa emissão. O escritor até é capaz de ter razão na crítica - isto se acharmos que aquilo era um programa jornalístico e não um evento de marketing - e dizem que foi despedido por causa do que disse. E então?
Em primeiro lugar, tenho a certeza de que qualquer estação privada, desde que angariasse o patrocínio comercial suficiente ou o pagamento adequado pelo Estado, era capaz de produzir e transmitir uma emissão igual à conduzida por Fátima Campos Ferreira.
Em segundo lugar, se Pedro Rosa Mendes tivesse sido despedido, nas mesmas circunstâncias, de uma rádio privada, não mobilizava solidariedades como as de agora - é que o facto de o caso ocorrer num media pago pela população de um Estado democrático autoriza uma fiscalização política que não é possível fazer a um privado. Por isso, temos a presente discussão plural, que vai dos jornalistas da casa aos partidos e chega ao Parlamento Europeu.
Compare-se, volto a recordar, com o caso de Manuela Moura Guedes na TVI: houve algum plenário de jornalistas que exigisse o que o da RDP exigiu aos seus diretores, que acabaram por se demitir?
A liberdade de expressão e a liberdade de imprensa estão sempre a ser atacadas e têm sempre de ser defendidas, com atenção e energia, seja em órgãos de comunicação social estatais seja nos privados. Iludir isto é hipocrisia ou desonestidade.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
07/02/12


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NÓS TAMBÉM NÃO TEMOS QUALQUER DÚVIDA




Nuno Magalhães Deputado CDS na Assembleia da Républica Portuguesa Entre Vitimas e Criminosos, nós não temos dúvidas, nós estamos Sempre Ao Lado dos Criminosos. Os outros deputados riem e batem palmas. Um verdadeiro maçon.

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Diz Gasparinho, ao Primeiro-ministro:

Chefe, tenho mais um imposto para os funcionários públicos:

Todos aqueles que pesarem mais de 50 Kg ficam sem subsídio de alimentação. O que acha?? 




   Ó Gasparzinho! Francamente, 50 kg, acho peso a mais!!!

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HOJE NO
"DESTAK"

Casa Pia
Defesa de Carlos Cruz pede 
que juízes admitam que condenação 
foi erro judiciário

A defesa de Carlos Cruz terminou as suas alegações no julgamento do recurso do processo Casa Pia pedindo aos juízes da Relação de Lisboa que "façam a diferença" e admitam que a condenação do apresentador de televisão foi um "erro judiciário".

No final das suas alegações, que duraram mais de hora e meia, Ricardo Sá Fernandes disse estar consciente que uma decisão absolutória de Carlos Cruz pela Relação de Lisboa poderia ser vista como um factor que "acarretaria o descrédito da justiça" em Portugal, mas disse acreditar que este coletivo do Tribunal da Relação de Lisboa "faça a diferença" neste julgamento em sede de recurso.

Ricardo Sá Fernades vincou que o "erro juridiário" não atinge em Portugal unicamente os "humildes e os desafortunados", sendo o caso de Carlos Cruz o exemplo de como também atinge alguém que tinha sucesso profissional e podia ser considerado "poderoso".

* DESEJA-SE JUSTIÇA.

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8 . PARQUES NATURAIS PORTUGUESES

 PARQUE NATURAL DO 
SUDOESTE ALENTEJANO


O Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina localiza-se no litoral sudoeste de Portugal, entre a ribeira da Junqueira em São Torpes e a praia de Burgau, com uma extensão de 110 km, numa área total de 74 414,89 hectares, correspondendo a área terrestre a 56 952,79 ha e a área marinha adjacente a 17 461,21 ha.

Território
O Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina abrange o litoral sudoeste de Portugal Continental, no sul do litoral alentejano e no barlavento algarvio em redor do Cabo de São Vicente. Inclui territórios de freguesias dos seguintes concelhos:

Sines (freguesias de Porto Covo e Sines);
Odemira (freguesias de Longueira / Almograve, Santa Maria, São Luís, São Salvador, São Teotónio, Vila Nova de Milfontes e Zambujeira do Mar);
Aljezur (freguesias de Aljezur, Bordeira, Odeceixe e Rogil);
Vila do Bispo (freguesias de Budens, Raposeira, Sagres e Vila do Bispo).

Para além da faixa costeira e da zona submarina de 2 km a partir da costa, o parque inclui o vale do rio Mira desde a foz até à vila de Odemira.



Na área do parque encontram-se diversos tipos de paisagens e habitats naturais e semi-naturais, tais como arribas e falésias abruptas e recortadas, praias, várias ilhotas e recifes (incluindo a ilha do Pessegueiro e um invulgar recife de coral na Carrapateira), o estuário do Mira, o cabo Sardão, o promontório de Sagres e Cabo de São Vicente, sistemas dunares, charnecas, sapais, estepes salgadas, lagoas temporárias, barrancos (vales encaixados com densa cobertura vegetal), etc
As altitudes máximas são: 324 m, no interior (em São Domingos, Odemira); e 156 m, no litoral (em Torre de Aspa, Vila do Bispo). A profundidade máxima é 32 m, 2 km ao largo do Pontal da Carrapateira (Aljezur).

Clima
O clima é mediterrânico, mas com forte influência marítima. As temperaturas manteem-se amenas todo o ano excepto em períodos de ventos de levante, quando estas podem subir ou descer vertiginosamente.

O regime de ventos é um importante factor no clima da região. Os ventos dominantes são os do quadrante norte. Por vezes ocorrem ventos de sudoeste, principalmente no inverno, enquanto os de levante ocorrem com baixa incidencia o ano todo. Nas tardes de verão são comuns brisas marítimas intensas e carregadas de humidade.



As temperaturas aumentam de norte para sul; as médias anuais são de 16/17 °C em Monte Velho e Sines e de 17/18 °C em Vila do Bispo e Sagres, no verão ( junho a setembro) as medias mensais rondam os 20-23º e no inverno( dezembro a fevereiro) os 11/13º com picos anuais que podem variar entre os -4º ( no interior em janeiro) e os 40º em julho.

A zona do promontório de Sagres tem a menor amplitude térmica de Portugal Continental.

A precipitação máxima ocorre em Dezembro, sendo os valores médios anuais entre os 400 mm, na zona de Sagres e os 600/800 mm, nas serras do interior e no restante litoral a norte de odeceixe. Em geral, chove mais para norte e para o interior ( area serrana), a época chuvosa fixa-se entre novembro e abril.

A precipitação apresenta um caracter torrencial típico do sul do pais e das restantes areas mediterraneas.

Os nevoeiros não são muito frequentes, acontecendo apenas em alguns dias do ano, mas a humidade do ar costuma manter-se elevada, mesmo em períodos mais quentes.

A insolação media anual é muito elevada, das mais altas do pais e da europa.

O mar apresenta-se, regra geral, mais revolto que o do algarve, mas mais calmo que o do litoral a norte do cabo raso, a ondulação predomina de NW/WNW com 2m.

Quando fortes sistemas depressionarios se aproximam da costa ou atingem-na directamente, no período do inverno, podem ocorrer temporais de W/SW com ondulação até 10m.

A água do mar é muito rica em biodiversidade e pura mas também fresca, dado o frequente upwelling, sendo que a temperatura varia entre os 14/15º em fevereiro e os 20/21º em setembro.


Flora
A flora do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina distribui-se por três tipos de ambientes geomorfológicos: barrocal ocidental, no planalto vicentino a sul, com vegetação típica de solos calcários, numa zona de clima seco e quente;
planalto litoral, com vegetação mais diversificada, nas dunas, charnecas e áreas alagadiças.
serras litorais e barrancos, mais frescos e humidos, com densa vegetação arbórea e arbustiva ladeando as ribeiras.

Ao longo do parque ocorre uma mistura de vegetação mediterrânica, norte-atlântica e africana, com predominância para a primeira. Há cerca de 750 espécies, das quais mais de 100 são endémicas, raras ou localizadas; 12 não existem em mais nenhum local do mundo. Na área do parque encontram-se espécies consideradas vulneráveis em Portugal, assim como também diversas espécies protegidas na Europa.

Entre os endemismos há, por exemplo, plantas como: Biscutella vicentina, Scilla vicentina, Centaurea vicentina, Diplotaxis vicentina, Hyacinthoides vicentina, Cistus palhinhae, Plantago almogravensis. Outras espécies são consideradas raras, como o samouco (Myrica faya), a sorveira (Sorbus domestica) ou a Silene rotlunaleri. Entretanto a actividade agrícola já provocou a extinção de plantas como a Armeria arcuata.

A espécies arbóreas na área do parque dividem-se em componentes classificadas como naturais e artificiais. As primeiras são dominadas por quercíneas, como o sobreiro (Quercus suber) e o carvalho cerquinho (Quercus faginea), em especial nos barrancos. O medronheiro (Arbutus unedo L.) também é característico desta zona.

As espécies arbóreas classificadas como introduzidas são principalmente os pinheiros-bravos (Pinus pinaster), os eucaliptos (Eucaliptus globulus) e as acácias (Acacia ssp.).

Fauna
Águia-pesqueira, Pandion Haliaetus.
Lontra, Lutra Lutra.
Sapinho-de-verrugas-verdes, 
Pelodytes punctatus.

A avifauna e ictiofauna têm grande importância no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

Aves
O parque é uma área de passagem para aves planadoras e para os passeriformes migradores transarianos, nas suas deslocações entre as zonas de invernada em África e de nidificação na Europa. É a última área de cria da águia-pesqueira na Península Ibérica.



A nidificação em falésias e arribas marítimas é uma característica da área do parque, com destaque para a cegonha-branca, o falcão-peregrino e a gralha-de-bico-vermelho. É único local do mundo em que as cegonhas nidificam nos rochedos marítimos.

Entre as aves encontram-se, entre outras, as seguintes: águia-pesqueira (Pandion Haliaetus), corvo-marinho (Phalocrocorax spp.), pombo-da-rocha, cegonha-branca (Ciconia ciconia), garça (Egretta garzetta), falcão-peregrino (Falco peregrinus), peneireiro-das-torres (Falco naumanni), gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax), melro-da-rocha ou melro-azul (Monticola solitarius), peneireiro (Falco tinnunculus), guarda-rios, galinha-de-água (Gallinula chloropus), corvo (Corvus corax), pombo-da-rocha (Columba livia), torcaz (Columba palumbus L.), gaivota (Laridae), gralha-de-bico-vermelho (Pyrrhocorax pyrrhocorax), açor (Accipiter gentilis), gavião (Accipiter nisus), mocho (Strigidae), coruja, rouxinol, pintassilgo (Carduelis carduelis), tartaranhão-caçador (Circus pygargus), tartaranhão-azulado (Circus cyaneus), alcaravão (Burhinus oedicnemus), sisão (Tetrax tetrax), abibe (Vanellus vanellus), narceja (Gallinago gallinago), bufo-real (Bubo bubo), águia-de-bonelli (Hieraaetus fasciatus), águia-cobreira (Circaetus gallicus), ogea (Falco subbuteo), bufo-pequeno (Asio otus), rola (Streptopelia turtur).

Mamíferos
Os mamíferos presentes na área do parque incluem, entre outros: lontra (Lutra lutra), fuinha (Martes foina), texugo (Meles meles), raposa (Vulpes vulpes), gato-bravo (Felis silvestris), sacarrabos (Herpestes ichneumon), javali (Sus scrofa), ouriço-cacheiro (Erinaceus europaeus), lince-ibérico (Lynx pardinus), geneta (Genetta genetta).

As fuinhas, as raposas (também chamadas zorras), os texugos e os sacarrabos (ou escalavardos) são encontrados nas zonas dunares e falésias. Os texugos escavam as tocas nas falésias. Esta zona é a única em Portugal, e das últimas na Europa, onde se encontram lontras em habitat marinho.

As grutas, como a do Monte Clérigo e a gruta Amarela, são refúgios para importantes comunidades de morcegos (Chiroptera).
[editar] Anfíbios

Várias espécies de anfíbios reproduzem-se nas lagoas temporárias. Entre outros encontram-se o sapo (Bufo bufo), o sapo-de-unha-negra (Pelobates cultripes) e o sapinho-de-verrugas-verdes (Pelodytes punctatus). Nessas zonas húmidas também se encontram crustáceos como o Triops cancriformis mauritanicus e outros endemismos ibéricos.
[editar] Répteis

Entre os répteis encontram-se, por exemplo, a cobra-rateira (Malpolon monspessulanus) e a cobra-lisa-bordalesa (Coronella girondica).

Peixes
Nos cursos de água, paúis e sapais encontram-se peixes dulciaquícolas que são endemismos portugueses como o barbo-do-sul (Barbus sclateri) e a boga portuguesa (Chondrostoma lusitanicum) e também um endemismo local, o escalo-do-Mira (Leuciscus sp.).

Na zona marítima do parque encontram-se as espécies de peixes e outros animais habituais no nordeste do Atlântico.

Presença humana
A população residente é cerca de 24 mil pessoas. Os visitantes, em pelo menos algumas zonas do parque, são cerca de 2,8 milhões por ano.



A área do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina engloba várias vilas e aldeias. Ao longo dos séculos a população dedicou-se à pesca e à agricultura e pecuária, mas o turismo é uma actividade cada vez mais importante, nomeadamente em locais como Porto Covo e Vila Nova de Milfontes e em toda a costa algarvia do parque. O sector industrial é praticamente inexistente.

As principais actividades turísticas são: pedestrianismo, orientação, escalada, parapente, hipismo, canoagem, surf, windsurf, mergulho e BTT.

Algumas povoações e sítios do parque têm grande interesse histórico e cultural, com diversos monumentos nacionais e imóveis classificados de interesse público, com especial destaque para a área de Sagres e Cabo de São Vicente.

Estatutos de conservação

Portugueses
Em 1988 foi criada a Área de Paisagem Protegida do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (APPSACV).
Em 1995 a APPSACV deu lugar à criação do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina (PNSACV), incluindo a área marinha adjacente.
em 1997 foi criado na área do PNSACV o Sítio Costa Sudoeste, proposto para Sítio de Interesse Comunitário da rede Natura 2000.
Em 1999 foi criada a Zona de Protecção Especial para Aves Selvagens Costa Sudoeste, fazendo parte da Rede Natura 2000.

Internacional



A reserva Ponta de Sagres faz parte da Rede de Reservas do Conselho da Europa; está integrada no Sítio e Zona de Protecção Especial Costa Sudoeste da Rede Natura 2000.

TEXTO IN " WIKIPÉDIA"

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HOJE NO
"i"

ACT não controla receitas de multas. 35 milhões estão à deriva
Inspector-geral de Trabalho nomeou grupo interno para auditar a situação. Mas a falta de condições levou à sua dissolução menos de um mês e meio depois de entrar em funções

A Autoridade das Condições de Trabalho não regista nem regula eficazmente as receitas das coimas de há cinco anos para cá. São cerca de 6,7 milhões de euros ao ano, num valor global próximo dos 35 milhões de euros, que ninguém pode garantir se alguma vez entraram nos cofres do organismo, mas que contribuem com 14,4% para o seu orçamento.

O inspector-geral de Trabalho conhece a realidade mas até agora nada fez para alterar a situação. Uma equipa multidisciplinar de revisão do sistema de gestão destas multas chegou a ser constituída em Setembro do ano passado, mas não aqueceu o lugar. Um mês e meio depois foi demitida por não ter encontrado apoio em José Luís Forte para a ciclópica tarefa que lhe foi imputada pelo dirigente máximo da ACT, nomeado pelo executivo de José Sócrates.

A descrição da situação de tesouraria da entidade fiscalizadora das relações de trabalho é kafkiana, segundo documentos a que o i teve acesso. As coimas são escrituradas, em muitos casos, pelo valor fixado pelo inspector de trabalho, não havendo depois qualquer conferência com o montante efectivamente pago. Nem forma de se saber em que conta da ACT o dinheiro entrou. Nem, no caso de ter havido parcelamento, do que está ainda por liquidar porque logo que entra a primeira tranche é como se a coima tivesse sido integralmente paga. Ou as transferências que são feitas pelos tribunais onde as empresas pagaram as multas.

O grupo de trabalho interno, no relatório que elaborou depois de se ter demitido, refere especificamente que o facto de haver uma única funcionária na tesouraria e “a inexistência de procedimentos de controlo interno básicos (como as reconciliações bancárias) e manifesta ausência de auditorias regulares ao trabalho realizado naquela área, parecem também constituir-se como aspectos que têm contribuído decisivamente para o atraso significativo e erros existentes no registo e contabilização da receita proveniente das coimas”.

Na mesma auditoria, pode ainda ler-se que alguns dos campos essenciais à contabilização deste tipo de receitas não são preenchidos pelos serviços desconcentrados da ACT, o que torna ainda mais complexo o levantamento do que foi ou não pago. Como a “proveniência, com o número de processo de contra-ordenação, referência para pagamento e identificação do arguido ou a sua natureza; coimas (valor total ou prestação, pagamento voluntário, caução, pagamento em sede de execução ou recurso, coima relativa a um único processo ou coima única a ratear por processos apensados e respectivo rateio) e custas ou créditos dos trabalhadores”.

Todo este panorama torna inviável qualquer ideia de informatização do sistema a curto prazo. Aliás, no cerca de mês e meio de trabalho da comissão, os seus membros apenas analisaram 10% dos 47 dossiers onde está armazenada manualmente alguma da informação referente às coimas.

A 12 de Janeiro deste ano, o inspector-geral de Trabalho reuniu com uma sociedade de revisores de contas para lhe encomendar a inventariação de bens da ACT, tendo-lhes confiado a conta de gerência de 2011, bem como o relatório do grupo de trabalho que ele próprio constitui mas que acabou por dissolver. O que foi fortemente contestado pelos serviços.

Outra situação por resolver há vários anos é a dos fundos de maneio – dinheiro disponível dentro de uma empresa ou organismo para fazer face a despesas de funcionamento corrente – que nunca são conferidos e que transitam de ano para ano sem que se saiba o que efectivamente existe em tesouraria.

Património. Por fazer está também o inventário de todo o património imobiliário da ACT que, à semelhança de muitos outros organismos da administração pública, tem perto de 100 imóveis arrendados ou de que é proprietária, embora efectivamente apenas utilize 32. Um buraco anual no orçamento do organismo da ordem dos 200 mil euros a que ninguém parece interessado, pelo menos por agora, a pôr cobro.


* É tanta a pouca vergonha que até parece ficção. Por causa destes gestores públicos que gozam da maior impunidade, é que há mais de 2 milhões de pobres em Portugal.

ODIAR ESTA GENTE NÃO É CRIME


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OS 50 MELHORES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)


34 – SUPER HEAVY
SUPERHEAVY
MIRACLE WORKER





LISTAGEM

No. Title Writer(s) Length
1. "SuperHeavy" Mick Jagger, Damian Marley, Joss Stone, Dave Stewart, A. R. Rahman 5:05
2. "Unbelievable" Jagger, Marley, Stone, Stewart, Rahman 3:50
3. "Miracle Worker" Jagger, Marley, Stone, Stewart, Rahman 4:09
4. "Energy" Jagger, Marley, Stone, Stewart 3:42
5. "Satyameva Jayathe" Rahman, Marley, Stone 4:07
6. "One Day One Night" Jagger, Marley, Stone, Stewart, Rahman 4:37
7. "Never Gonna Change" Jagger, Stewart 4:23
8. "Beautiful People" Jagger, Marley, Stone, Stewart, Rahman 5:00
9. "Rock Me Gently" Marley, Stone, Stewart 6:00
10. "I Can't Take It No More" Jagger 3:21
11. "I Don't Mind" Jagger, Marley, Stone, Stewart 4:59
12. "World Keeps Turning" Jagger, Marley, Stone, Stewart 3:43


INTÉRPRETES

* Mick Jagger – Vocals, Guitar
* A. R. Rahman – Vocals, Piano, Synthesizer, Guitar, Bass, Percussion, String Arrangement.
* Joss Stone – Vocals
* Damian Marley – Vocals
* Dave Stewart – Guitar, Backing Vocals
* Ann Marie Calhoun – Violin
* Shiah Coore – Bass
* Courtney Diedrick – Drums[11]

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HOJE NO
"A BOLA"

Real é o mais rico do Mundo;
Benfica na 21.ª posição

O Real Madrid, segundo o estudo anual «Money Football League» da Deloitte, que contabiliza a capacidade de gerar receitas, é o clube mais rico do Mundo. A equipa orientada por José Mourinho ganharam 479,5 milhões de euros na época 2010/11, contra os 450,7 do rival Barcelona, que aparece em segundo na lista.

Os ingleses do Manchester United surgem na terceira posição, numa lista que tem apenas clubes dos cinco principais campeonatos europeus. O Hamburgo, clube que nem participou nas competições europeias na última época, aparece na 18.º posição.

Dos clubes portugueses, o Benfica aparece na 21º posição, o primeiro fora da lista de 20 mais ricos divulgada.

De resto, pelos dados divulgados, o Benfica teve receitas de 102,5 milhões de euros e é o clube mais bem colocado do mundo jogando num campeonato fora das cinco grandes Ligas: Espanha, Inglaterra, Itália, Alemanha e França.

Lista dos 20 mais ricos:

1. Real Madrid, 479,5 milhões de euros
2. Barcelona, 450,7
3. Manchester United, 367
4. Bayern Munique, 321,4
5. Arsenal, 251,1
6. Chelsea, 249,8
7. AC Milan, 235,1
8. Inter de Milão, 211,4
9. Liverpool, 203,3
10. Schalke, 202,4
11. Tottenham, 181
12. Manchester City, 169,6
13. Juventus, 153,9
14. Marselha 150,4
15. Roma, 143,5
16. Borussia Dortmund, 138,5
17. Lyon, 132,8
18. Hamburgo, 128,8
19. Valência, 116,8
20. Nápoles, 114,9


* Muito dinheiro, muito negócio, muito cambalacho e algum desporto

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