08/09/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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IX-A HISTÓRIA 
DO SEXO
1- COMO O SEXO
MUDOU O MUNDO

1.1- Perseguidas Por Causa do Sexo



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE:  Canal Historia

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12-Pérolas do Pecado



NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
CONTEÚDO ERÓTICO

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Bumba na Fofinha

Kit Casamento em 9 Passos


. Bumba na Fofinha
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11-Pérolas do Pecado



NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
CONTEÚDO ERÓTICO

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APRENDA A ESTUDAR ANATOMIA
13-FÉ E ANATOMIA



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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10-Pérolas do Pecado



NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
CONTEÚDO ERÓTICO

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O QUE É
CIÊNCIA DE DADOS?



FONTE:  Nerdologia

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9-Pérolas do Pecado



NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
CONTEÚDO MUITO ERÓTICO

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ANA ALEXANDRA CARVALHEIRA

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Dia Mundial da Saúde Sexual:
 Em defesa dos Direitos Sexuais

“A Saúde Sexual e os Direitos Sexuais são fundamentais!” É o tema deste ano para o Dia Mundial da Saúde Sexual, celebrado a 4 de Setembro.

Associação Mundial para a Saúde Sexual reconhece que os direitos sexuais são baseados na liberdade, dignidade e igualdade inerente a todos os seres humanos e incluem o compromisso de proteção contra danos.

Mas este é o discurso teórico, porque a realidade é muito diferente. A realidade também é a violência sexual e de género, a violência doméstica, a violência no namoro, o assédio sexual, situações de homofobia, casamento infantil, e a mutilação genital feminina. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, uma em cada 4 mulheres refere ter sofrido violência sexual por parte de um parceiro íntimo. A violência de género é uma violação dos direitos humanos e um dos problemas mais sérios de saúde pública.

Então que direitos são estes num mundo cheio de descriminação e desigualdade?
Para celebrar este dia em Portugal, a Sociedade Portuguesa de Sexologia Clínica dinamizou uma ação para alertar para os direitos sexuais, através da criação de um site que aloja “um mosaico de histórias” contadas na primeira pessoa (em texto ou em vídeo), dando conta de situações de privação dos direitos sexuais ou de situações em que a saúde sexual tenha sido posta em causa.
“Ter direito a dizer que não. Ter direito a dizer “agora não me apetece”. Quantas mulheres tiveram relações sexuais por boa educação? Por elegância? Para não parecer mal? Não se fala do sexo neste contexto. O da delicadeza. (…)” (Patrícia, 39 anos)
“Anda cá fazer-me um broche”. “Deixa-me esfregar-me nas tuas mamas.” Foi assim que, aos 12 anos, de mochila às costas, fui pela primeira vez assediada. Ia a caminho da escola (…) (Sílvia, 43 anos)
Esta iniciativa pretende criar uma consciência colectiva, e ajudar a perceber que os direitos sexuais estão ainda longe de ser uma realidade. Encontra todas as histórias aqui.

O que é a Saúde Sexual?
A Associação Mundial para a Saúde Sexual, declara que a saúde sexual é um estado de bem-estar físico, emocional, mental e social relacionado à sexualidade; não é meramente a ausência de doença, disfunção ou enfermidade. A Saúde sexual requer uma abordagem positiva e respeitosa para com a sexualidade e relacionamentos sexuais, bem como a possibilidade de ter experiências sexuais prazerosas e seguras, livres de coerção, discriminação ou violência. Esta organização mundial, cujo presidente actual é Português - o Prof. Pedro Nobre, meu colega e amigo - reafirma que, para que a saúde sexual seja atingida e mantida, os direitos sexuais de todos devem ser respeitados, protegidos e efetivados.


De que falamos quando falamos de direitos sexuais?
A Associação Mundial para a Saúde Sexual declara que direitos sexuais são baseados nos direitos humanos universais que já são reconhecidos em documentos de direitos humanos domésticos e internacionais, em Constituições Nacionais e leis, em padrões e princípios de direitos humanos, e em conhecimento científico relacionados à sexualidade humana e saúde sexual. É reconhecido que todos os tipos de violência, perseguição, descriminação, exclusão e estigma, são violações dos direitos humanos e afetam o bem-estar do indivíduo, famílias e comunidades. Reconhece ainda que a orientação sexual, identidade de género, expressões de género e características físicas de cada indivíduo requerem a proteção dos direitos humanos.
Contudo, existem muitas barreiras ao livre exercício dos direitos sexuais e reprodutivos, incluindo obstáculos no acesso a serviços de saúde, a informação e a educação. Subjacente a esses problemas, está a discriminação e a desigualdade.


A frequência brutal com que os direitos sexuais são violados
Mais de 14 milhões de adolescentes dão à luz todos os anos, principalmente em resultado de violação e gravidez indesejada. São 150 milhões de raparigas com menos de 18 anos que atualmente já sofreram um abuso de natureza sexual. São 142 milhões as que estão em risco de casarem ainda crianças entre 2011 e 2020. São 14 milhões, as raparigas que têm um filho todos os anos, a maior parte em resultado de sexo sob coação ou uma gravidez indesejada. Mais de 215 milhões de mulheres não têm acesso à contraceção, apesar de desejarem não ter ou adiar uma gravidez. A Organização Mundial de Saúde estima que 100 a 140 milhões de raparigas e mulheres vivem com as consequências da mutilação genital feminina. E são pelo menos 76 os países em que a prática sexual entre pessoas do mesmo sexo é ilegal e criminalizada – 36 deles em África.

Os 16 princípios em que assenta a
Declaração dos Direitos Sexuais 


1 - O direito à igualdade e à não discriminação.

2 - O direito à vida, liberdade, e segurança pessoal.

3 - O direito à autonomia e integridade corporal.

4 - O direito de estar isento de tortura, tratamento ou punição cruel, desumana ou degradante.

5 - O direito de estar isento/a de todas as formas de violência ou coerção.

6 - O direito à privacidade.

7 - O direito ao mais alto padrão de saúde atingível, inclusive de saúde sexual; com a possibilidade de experiências sexuais prazerosas, satisfatórias e seguras.

8 - O direito de usufruir dos benefícios do progresso científico e suas aplicações.

9 - O direito à informação.


10 - O direito à educação e o direito à educação sexual esclarecedora.

11 - O direito de constituir, formalizar e dissolver casamento ou outros relacionamentos similares baseados em igualdade, com consentimento livre e absoluto.

12 - O direito a decidir sobre ter filho/as, o número de filho/as e o espaço de tempo entre ele/as, além de ter informações e meios para tal.

13-- O direito à liberdade de pensamento, opinião e expressão.

14 - O direito à liberdade de associação e reunião pacífica.

15 - O direito de participação na vida pública e política.

16 - O direito de acesso à justiça, reparação e indemnização. 
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IN "VISÃO"
04/09/18


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1662.UNIÃO



EUROPEIA




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8-Pérolas do Pecado



NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL
CONTEÚDO MUITO ERÓTICO

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O Demónio mora
um buraco negro



FONTE:  Liberto da Religião


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XXX-VIDA SELVAGEM
3- A PRAIA DOS CAMALEÕES



FONTE: MrVeddhas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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7-Pérolas do Pecado




NUDEZ PARCIAL OU INTEGRAL

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RECORDANDO

The Temptations

Papa Was A Rolling Stone


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 4-FILÓSOFOS


E EDUCAÇÃO



ANTONIO GRAMSCI




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 O QUE CUSTA SER SIMPÁTICO?





Obrigado GILDA pelo envio


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IÉMEN
ONU indica possíveis crimes de guerra



FONTE:  ONU Brasil


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Menos crueldade na passerelle



FONTE:afpbr

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NA COZINHA/17
 
SUMOS QUE CURAM?
EXPERIMENTEM


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1726
Senso d'hoje
MARCO ANTÓNIO VILLA
HISTORIADOR BRASILEIRO
MESTRE EM SOCIOLOGIA/USP
DOUTORADO EM
HISTÓRIA SOCIAL/USP
"Incêndio é reflexo do que
a elite pensa da Cultura"



* O incêndio deste museu é uma tragédia para o Brasil, para Portugal e para a Humanidade. É crime por negligência, não deixaremos de nos indignar enquanto encontrarmos material escrito ou vídeo fidedigno sobre o assunto.

FONTE:  Jovem Pan News


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A GRACINHA

QUE NÓS SOMOS






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BOM DIA

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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XXV-BACANTES

2ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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