30/04/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

GANDAS MALUCOS

3 -  A SUSPEITA




Filme de animação realizado por José Miguel Ribeiro em 1999.


4 -Para que não caia no esquecimento




12/01/2010 - SISMO NO HAITI
DESESPERO

10 - PORTUGAL EM IMAGENS




 castelo de vide

 sines foto paulo galvão

marvão

BAPTISTA BASTOS

BAPTISTA BASTOS

Episódio em Abril

Atribuir a todos nós as culpas da degenerescência da democracia não é, apenas, um disparate: é uma desonestidade intelectual. Todos nós? Sinto instintiva repugnância por quem defende essa tese absurda. Habitualmente, parte daqueles que, de uma forma ou de outra, participaram na redução ou na eliminação da nossa capacidade de agir. De que modo? Obnubilando a nossa aptidão para a reflexão e a análise, através de manipulações várias, em que a imprensa não é a menor responsável. A Igreja, aliás, não está imune a esta mistificação, cada vez mais difícil de hierarquizar.
A terrível tristeza do irreparável, com que pretendem incriminar o 25 de Abril, encontra, afinal, comovente resposta nas comemorações do dia. Muitos milhares de pessoas, e não só aquelas que eram novas e hoje são velhas ou que para lá caminham, mas pessoal novo em grande número, manifestaram-se como que para readquirir a força do sonho e o poder do protesto. Há, aliás, uma tomada de consciência, uma tentativa de compreensão deste tempo, que caracterizam largos sectores da geração mais jovem.
Os valores da solidariedade podem ter uma face subjectiva; porém, as condições históricas geram fraternidades e concordâncias, por vezes inauditas. O PREC criou conflitos de valores inultrapassáveis e adesões surpreendentes. Apontado como causador de todas as nossas misérias, passadas e presentes, qualificava, segundo hábil e inquietante intriga, uma monstruosa conspiração comunista. Ainda há dias, uma das televisões exibiu parte de um discurso de Freitas do Amaral, então presidente do CDS, no qual dizia ser a extinção das classes um dos fins a atingir pelo seu partido. Com uma excepção, todas as organizações partidárias expunham, nos programas, o socialismo como objectivo.
Há quem pretenda reduzir a democracia ao mero formulário do voto. Eis um dos modos de limitar a cidadania, sob uma a máscara de "democraticidade". A melancólica rotina da "alternância" não só impôs uma espécie de "lei do mais forte" como acentuou as desarmonias sociais. Todavia, nada é definitivo e inamovível. O cansaço da sociedade não é, exclusivamente, um factor de descoberta política; mas gera, inevitavelmente, a totalidade das avaliações. A imponente manifestação de segunda-feira, com largas faixas de juventude, é, obviamente, um fenómeno de revolta, nascido do protesto e do entusiasmo. Como ensinou Camus, a revolta conduz, mais tarde ou mais cedo, a situações revolucionárias, produzidas pela impossibilidade que os povos encontram em se libertar da rigidez partidária. Tal como os partidos a inculcam.
Os políticos em cena não me parecem capazes de dar a volta à armadilha. Falta-lhes coragem, tenacidade, conhecimentos, razão - e espírito de Abril.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
27/04/11

11 - ILLUMINATIS »»» A NOVA ORDEM MUNDIAL

C A M A N É

12 - CALÇADA PORTUGUESA





2 - ESCULTURAS FLUTUANTES





O POLVO


Beach Photo Shoot brought to you by Videobash

12 - MICRO MONSTROS DO DIA A DIA

A coloured scanning electron micrograph of the head of a Jumping Spider (family Salticidae)

cabeça da aranha saltadora (família Salticidae)

A família das aranhas saltadoras (Salticidae) contém mais de 500 géneros e cerca de 5.000 espécies descritas, tornando-se a maior família de aranhas, com cerca de 13% de todas as espécies. Esta aranha consegue saltar 50 vezes o comprimento de seu corpo, embora ela não tenha músculos especiais. Ela usa a óptima visão para a caça e navegação.
Tão furtiva quanto um gato selvagem, esta espécie focaliza a presa e começa um ritual de captura extraordinariamente sofisticado. A aranha saltadora consegue rastrear a presa por causa de seus oito olhos, incluindo na parte de trás de sua cabeça.
Não importa onde esteja a presa, ela está na tela do radar da aranha saltadora. Esta aranha não consegue mover seus olhos, então ela move seu corpo para enxergar. Dois enormes olhos frontais rastreiam a presa. Mesmo que os olhos não consigam se mover, as retinas dentro dos olhos conseguem.
Porque é que cada vez mais homens têm cães em vez de mulheres?
 Os cães gostam que deixes coisas espalhadas pelo chão!!!!!!!!!!!

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B - INVENTOS DA ANTIGUIDADE
4 - SUPER NAVIOS CHINESES



BOXER



ESTALÃO
Origem: Alemanha

DATA DE PUBLICAÇÃO DO ESTALÃO ORIGINAL: 13.03.2001

FUNÇÃO ZOOTÉCNICA: Cão de Companhia, Protecção e Utilidade.

CLASSIFICAÇÃO F.C.I.: Grupo II – Cães de tipo Pincher e Schnauzer, molossóides e boieiros suíços – com provas de trabalho.

APARÊNCIA GERAL: O Boxer é um cão médio, de pelo curto, forte, com estrutura curta, quadrada, de ossatura forte. A musculatura é fina, vigorosamente desenvolvida. Com movimentos vivos, poderosos e nobres. O Boxer não deverá ser desajeitado nem pesado, nem ligeiro ou com falta de substância.

PROPORÇÕES IMPORTANTES:
COMPRIMENTO Estrutura quadrada, isto é, as linhas delimitantes (uma horizontal ao dorso e duas verticais que tocam a ponta do ombro e a ponta do ísquio respectivamente) devem formar um quadrado.

PROFUNDIDADE DO PEITO/ALTURA À CRUZ: O peito deve chegar aos codilhos; a profundidade do peito corresponde a metade da altura à cruz.

COMPRIMENTO DO FOCINHO: O comprimento da cana do nariz em relação ao comprimento do crânio deve ser de 1 para 2 (medido da ponta do nariz até ao ângulo interior do olho e desde o ângulo interior do olho ao occipital, respectivamente).

COMPORTAMENTO E CARÁCTER: O Boxer deve possuir nervos sólidos, ser confiante, tranquilo e equilibrado. O seu carácter é da máxima importância e requer uma consideração especial. O seu apego e lealdade ao dono e a todo o agregado familiar, bem como a sua vigilância e valentia inigualáveis como defensor são reconhecidos. É inofensivo para a família mas desconfiado perante estranhos; alegre e amigável enquanto brinca mas temível nos momentos de perigo. É fácil de educar, graças à sua disposição natural para obedecer, instinto de presa e coragem, inteligência natural e capacidade olfactiva. Pouco exigente e asseado, é tão agradável e apreciado no círculo familiar como o é como cão de protecção e utilidade. O seu carácter é fidedigno, sem falsidades nem malícia, mesmo numa idade avançada.

CABEÇA: É a cabeça que confere ao Boxer o seu aspecto característico. Deve estar em perfeita proporção com o corpo, não devendo parecer nem demasiado ligeira nem demasiado pesada. O focinho deve ser cheio e poderoso. Seja qual for o ângulo pelo qual é vista, de frente, por cima ou pelos lados, a cabeça nunca deve parecer demasiado pequena, ou seja o focinho deve estar na proporção correcta com o crânio. Não deve apresentar rugas excepto as pregas naturais que se formam na região craniana em estado de alerta. A partir da base do nariz formam-se pregas, de ambos os lados, sempre em sentido descendente. A máscara escura deve limitar-se ao focinho, diferenciando-se notoriamente da cor da cabeça, para que a face não pareça sombria.

REGIÃO CRANIANA:
CRÂNIO: O crânio deve ser, na medida do possível, estreito e angulado. Deve ser ligeiramente arqueado; não deve ser redondo, nem curto, nem plano, nem demasiado largo. O occipital não deve ser demasiado pronunciado. A marcação do sulco naso-frontal deve ser suave, não devendo ser profunda especialmente entre os olhos.

STOP:
A frente do crânio forma uma quebra distinta com o focinho. A cana do nariz não se deve fundir com a frente do crânio, como no caso do Bulldog, nem se deve apresentar em sentido descendente.

REGIÃO FACIAL:
NARIZ: O nariz é largo e negro, ligeiramente arrebitado, com narinas amplas. A ponta do nariz é mais alta que a sua base.
FOCINHO: Deve ser poderoso e bem desenvolvido nas suas três dimensões, nem pontiagudo ou estreito, nem curto ou plano. A sua configuração é influenciada por:
MAXILARES:: Os caninos devem estar tão distantes entre si quanto possível e possuir um bom tamanho fazendo com que a parte dianteira do focinho se apresente larga, quase quadrada e formando um ângulo obtuso com a cana nasal. A parte do maxilar inferior, denominada mento, com o lábio curvado para cima, não deve, vista de frente, projectar-se marcadamente sobre o lábio superior nem ficar escondida devendo, pelo contrário, estar bem definida tanto de lado quanto de frente.
Os caninos e incisivos do maxilar inferior não devem ser visíveis com a boca fechada, nem tão pouco se deve ver a língua. O sulco naso-labial deve estar bem definido.
LÁBIOS: Os lábios completam a configuração do focinho. O lábio superior é generoso e carnudo, preenche o espaço que resulta do prognatismo próprio da raça e é suportado pelos caninos inferiores.
BOCA: A mandíbula sobressai ao maxilar superior e é ligeiramente curvada para cima. O Boxer é prognata. O maxilar superior é amplo à altura da região craniana estreitando apenas ligeiramente para a frente. A dentição é forte e sã.
Os incisivos devem estar implantados numa linha recta e ser tão regulares quanto possível. Os caninos devem encontrar-se bem separados entre si e ser de bom tamanho.
MASSETERES: Desenvolvidos proporcionalmente à potência do maxilar, sem serem, no entanto, demasiado pronunciados. Fundem-se com o focinho numa curva ligeira.
OLHOS: Escuros, não devendo ser nem demasiado pequenos, nem protuberantes nem encovados. A sua expressão irradia inteligência e energia não devendo ser ameaçadora. As pálpebras devem ser escuras.
ORELHAS: Inteiras e de tamanho adequado, implantadas bem distantes entre si no ponto mais alto do crânio. Em repouso caiem junto à face devendo voltar-se para a frente formando uma prega bem definida especialmente quando o cão está atento.
PESCOÇO: A linha superior descreve um arco elegante desde a nuca, claramente marcada, até à cruz. Deve ser longo, redondo, forte e musculado.

CORPO: Quadrado, apoiado em membros direitos e sólidos.
GARROTE: Bem marcado.
DORSO: O dorso, incluindo a zona renal, deve ser curto, sólido, recto, largo e musculado.
GARUPA: Algo inclinada, larga e só ligeiramente arqueada. A pélvis deve ser comprida e larga, especialmente nas fêmeas.
TÓRAX: Profundo, chegando aos codilhos. A profundidade do peito corresponde a metade da altura à cruz. Costelas bem arqueadas mas não em forma de tonel, estendendo-se bem para trás.
LINHA INFERIOR: Descreve uma curva elegante. Flancos curtos, fortes e ligeiramente elevados.
CAUDA: A cauda é deixada natural. A inserção deve ser preferencialmente alta.

MEMBROS:
QUARTOS DIANTEIROS: Vistos de frente devem ser de ossatura forte e paralelos um ao outro.
OMBROS: Longos e oblíquos, ligados firmemente ao corpo. Não devem ser demasiado musculados.
BRAÇO: Comprido, formando um ângulo recto com a escápula.
COTOVELOS: Nem demasiado juntos, nem demasiado afastados do tórax.
ANTEBRAÇO: Vertical, longo e bem musculado.
ARTICULAÇÃO DO CARPO: Forte e bem marcada, mas não exageradamente.
METACARPO: Curto, quase perpendicular ao chão.
MÃOS: Pequenas, redondas, fechadas (mãos de gato), com almofadas plantares grossas.
QUARTOS TRASEIROS: Musculatura muito desenvolvida, sobressaindo sob a pele. Os membros posteriores devem ser rectos vistos por detrás.
COXAS: Longas e largas. Os ângulos coxo-femural e tíbio-femural devem ser o menos obtusos possível.
JOELHOS: A sua colocação deve ser tão adiante quanto possível de forma a tocar uma linha vertical traçada entre a anca e o chão.
PERNAS: Muito musculadas.
CURVILHÕES: Fortes, muito marcados sem se erguerem em ponta. O seu ângulo deve ser de aproximadamente 140 graus.
METATARSOS: Curtos com uma ligeira inclinação de 95 a 100 graus em relação ao solo.
PÉS: Um pouco maiores do que as mãos. Fechados e com almofadas plantares grossas.

MOVIMENTO
Vivo, poderoso e nobre.
PELE
Compacta, elástica e sem rugas.
PELAGEM
PELO: Curto, duro, reluzente e rente ao corpo.
CORES: Fulvo ou Tigrado. O fulvo pode ser de diferentes tons, desde o claro ao vermelho escuro veado, sendo as tonalidades intermédias mais bonitas (cobre). Máscara negra. A variedade tigrada apresenta estrias verticais, escuras ou negras sobre a base fulva nas colorações atrás mencionadas. A cor base e as estrias devem diferenciar-se claramente entre si. As marcas brancas não se devem desprezar, podendo considerar-se muito atractivas.

TAMANHO E PESO
ALTURA À CRUZ: Machos: 57 – 63 cm Fêmeas: 53 – 59 cm
PESO: 
Machos: mais de 30 kg para uma altura à cruz de cerca de 60 cm;
Fêmeas: aproximadamente 25 kg para uma altura à cruz de cerca de 56 cm.

IN "RASEK BOXERS"

15- PROVÉRBIOS COLORIDOS

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8- BEBÉS E PRONTO



BOM  DIA