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25/10/2025
ANATOMIA HUMANA
20- SISTEMA RESPIRATÓRIO
20.10- ANATOMIA
MECÂNICA RESPIRATÓRIA
Entenda o que é um soluço
(CONTINUA PRÓXIMO DE SÁBADO )
* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.
FONTE: 
Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
Anatomia Fácil com Rogério Gozzi
PEDRO PROENÇA
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Filhos assassinos:
o lado oculto da
geração online
A empatia, que sempre foi a cola da civilização, está em erosão. E quando a empatia começa a morrer, a violência torna-se banal.
𝖭𝖺𝗌 𝗎́𝗅𝗍𝗂𝗆𝖺𝗌 𝗌𝖾𝗆𝖺𝗇𝖺𝗌, 𝖯𝗈𝗋𝗍𝗎𝗀𝖺𝗅 𝖼𝗈𝗇𝖿𝗋𝗈𝗇𝗍𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝖼𝗈𝗆 𝖾𝗉𝗂𝗌𝗈́𝖽𝗂𝗈𝗌 𝗊𝗎𝖾, 𝖺̀ 𝗉𝗋𝗂𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝗏𝗂𝗌𝗍𝖺, 𝗉𝖺𝗋𝖾𝖼𝖾𝗆 𝖽𝖾𝗌𝖼𝗈𝗇𝖾𝗑𝗈𝗌: 𝗈 𝗁𝗈𝗆𝗂𝖼ı́𝖽𝗂𝗈 𝖻𝗋𝗎𝗍𝖺𝗅 𝖽𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗏𝖾𝗋𝖾𝖺𝖽𝗈𝗋𝖺 𝖾𝗆 𝖵𝖺𝗀𝗈𝗌, 𝖺𝗅𝖾𝗀𝖺𝖽𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖼𝗈𝗆𝖾𝗍𝗂𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝗉𝗋𝗈́𝗉𝗋𝗂𝗈 𝖿𝗂𝗅𝗁𝗈 𝖽𝖾 𝟣𝟦 𝖺𝗇𝗈𝗌 𝖾 𝗈 𝗉𝖺𝖼𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝗆𝗈𝗋𝗍𝖾 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾 𝖺𝖽𝗈𝗅𝖾𝗌𝖼𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖾𝗆 𝖢𝖺𝗌𝗍𝗋𝗈 𝖣’𝖠𝗂𝗋𝖾. 𝖠𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝖺𝗂𝗇𝖽𝖺 𝗈 𝖺𝗎𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗉𝗋𝖾𝗈𝖼𝗎𝗉𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖺 𝗏𝗂𝗈𝗅𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗇𝖺𝗌 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝖺𝗌, 𝖼𝗈𝗆 𝖺𝗀𝗋𝖾𝗌𝗌𝗈̃𝖾𝗌 𝖺 𝗉𝗋𝗈𝖿𝖾𝗌𝗌𝗈𝗋𝖾𝗌, 𝖽𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝖺𝗍𝗋𝗂𝗆𝗈́𝗇𝗂𝗈 𝖾 𝖾𝗉𝗂𝗌𝗈́𝖽𝗂𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝖻𝗎𝗅𝗅𝗒𝗂𝗇𝗀. 𝖬𝖺𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖾𝗌 𝖿𝖺𝖼𝗍𝗈𝗌, 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗏𝗂𝗌𝗍𝗈𝗌 𝖾𝗆 𝖼𝗈𝗇𝗃𝗎𝗇𝗍𝗈, 𝗌𝖺̃𝗈 𝗌𝗂𝗇𝗍𝗈𝗆𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝗎𝗆 𝗆𝖾𝗌𝗆𝗈 𝗆𝖺𝗅 𝗉𝗋𝗈𝖿𝗎𝗇𝖽𝗈: 𝖺 𝖽𝖾𝗍𝖾𝗋𝗂𝗈𝗋𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗌𝗂𝗅𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗌𝖺 𝖽𝖺 𝗌𝖺𝗎́𝖽𝖾 𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝗅 𝖽𝗈𝗌 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗇𝗌, 𝖺𝗆𝗉𝗅𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝖽𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝗎𝗆 𝗇𝗈𝗏𝗈 𝖾𝖼𝗈𝗌𝗌𝗂𝗌𝗍𝖾𝗆𝖺 𝖽𝗂𝗀𝗂𝗍𝖺𝗅.
𝖮 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖾𝗋𝖺 𝗉𝗈𝗇𝗍𝗎𝖺𝗅 𝗍𝗈𝗋𝗇𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝗅. 𝖮 𝗌𝗈𝖿𝗋𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗉𝗌ı́𝗊𝗎𝗂𝖼𝗈 𝖽𝗈𝗌 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗇𝗌, 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗇𝖿𝗂𝗇𝖺𝖽𝗈 𝖺̀ 𝗂𝗇𝗍𝗂𝗆𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖺𝗌 𝖿𝖺𝗆ı́𝗅𝗂𝖺𝗌 𝗈𝗎 𝖺̀ 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗎𝗅𝗍𝖺 𝖽𝗈 𝗉𝗌𝗂𝖼𝗈́𝗅𝗈𝗀𝗈 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝖺𝗋, 𝖾𝗆𝖾𝗋𝗀𝖾 𝖺𝗀𝗈𝗋𝖺 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗎𝗆𝖺 𝖺𝗆𝖾𝖺𝖼̧𝖺 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗅. 𝖭𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝖺𝗉𝖾𝗇𝖺𝗌 𝗎𝗆𝖺 𝗊𝗎𝖾𝗌𝗍𝖺̃𝗈 𝖼𝗅ı́𝗇𝗂𝖼𝖺, 𝖾́ 𝗎𝗆 𝖿𝖾𝗇𝗈́𝗆𝖾𝗇𝗈 𝖼𝗈𝗅𝖾𝗍𝗂𝗏𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝖿𝖾𝗍𝖺 𝖺 𝖼𝗈𝖾𝗌𝖺̃𝗈 𝖽𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌, 𝖺 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗋𝖺𝗇𝖼̧𝖺 𝗉𝗎́𝖻𝗅𝗂𝖼𝖺 𝖾 𝖺 𝗉𝗋𝗈́𝗉𝗋𝗂𝖺 𝗂𝖽𝖾𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝗁𝗎𝗆𝖺𝗇𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗉𝖺𝗋𝗍𝗂𝗅𝗁𝖺𝖽𝖺. 𝖠 𝗀𝖾𝗋𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗁𝗈𝗃𝖾 𝗍𝖾𝗆 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾 𝟣𝟢 𝖾 𝟤𝟢 𝖺𝗇𝗈𝗌 𝖾́ 𝖺 𝗉𝗋𝗂𝗆𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖺 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾𝗋 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗂𝗋𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗈𝗇𝗅𝗂𝗇𝖾, 𝗈𝗎 𝗆𝖾𝗅𝗁𝗈𝗋, 𝖽𝖾𝗉𝖾𝗇𝖽𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖽𝖺𝗌 𝗋𝖾𝖽𝖾𝗌 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗂𝗌 𝖾 𝖽𝖺 𝗆𝖾𝖽𝗂𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝗂𝗀𝗂𝗍𝖺𝗅 𝖽𝖺 𝗋𝖾𝖺𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾. 𝖠𝗌 𝗉𝗅𝖺𝗍𝖺𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺𝗌 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝗆 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖺̃𝗈 𝗇𝖾𝗎𝗍𝗋𝖺𝗌: 𝖺𝗅𝗀𝗈𝗋𝗂𝗍𝗆𝗈𝗌 𝗂𝗇𝗏𝗂𝗌ı́𝗏𝖾𝗂𝗌 𝗆𝗈𝗅𝖽𝖺𝗆 𝖾𝗆𝗈𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌, 𝖺𝗆𝗉𝗅𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝗆 𝖺𝗇𝗌𝗂𝖾𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌, 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗆𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺𝗆 𝗈 𝖾𝗑𝗂𝖻𝗂𝖼𝗂𝗈𝗇𝗂𝗌𝗆𝗈 𝖾 𝗉𝗎𝗇𝖾𝗆 𝗈 𝗌𝗂𝗅𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝗈. 𝖠 𝖺𝗉𝗋𝗈𝗏𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗂𝗇𝗌𝗍𝖺𝗇𝗍𝖺̂𝗇𝖾𝖺 𝗌𝗎𝖻𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎𝗂 𝗈 𝗏ı́𝗇𝖼𝗎𝗅𝗈 𝖺𝖿𝖾𝗍𝗂𝗏𝗈 𝖾 𝖺 𝖾𝗆𝗉𝖺𝗍𝗂𝖺.
𝖮 𝖼𝖺𝗌𝗈 𝖽𝖾 𝖵𝖺𝗀𝗈𝗌 𝖼𝗁𝗈𝖼𝖺 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝗇𝖺𝗍𝗎𝗋𝖾𝗓𝖺 𝗂𝗆𝗉𝖾𝗇𝗌𝖺́𝗏𝖾𝗅, 𝗈 𝗁𝗈𝗆𝗂𝖼ı́𝖽𝗂𝗈 𝖼𝗈𝗆𝖾𝗍𝗂𝖽𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝗎𝗆 𝗆𝖾𝗇𝗈𝗋, 𝗈𝖻𝗋𝗂𝗀𝖺-𝗇𝗈𝗌 𝖺 𝗉𝖾𝗋𝗀𝗎𝗇𝗍𝖺𝗋: 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖼𝗁𝖾𝗀𝖺 𝗎𝗆 𝖺𝖽𝗈𝗅𝖾𝗌𝖼𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖺 𝖾𝗌𝗍𝖾 𝗀𝗋𝖺𝗎 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗌𝗎𝗆𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈? 𝖤́ 𝖾𝗏𝗂𝖽𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖼𝖺𝖽𝖺 𝖼𝖺𝗌𝗈 𝗍𝖾𝗆 𝖺 𝗌𝗎𝖺 𝗌𝗂𝗇𝗀𝗎𝗅𝖺𝗋𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝖽𝗈𝖾𝗇𝖼̧𝖺 𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝗅 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖾 𝖾𝗑𝗉𝗅𝗂𝖼𝖺 𝗉𝗈𝗋 𝗎𝗆𝖺 𝖼𝖺𝗎𝗌𝖺 𝗎́𝗇𝗂𝖼𝖺.
𝖬𝖺𝗌 𝗈 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝗑𝗍𝗈 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗅 𝖾𝗆 𝗊𝗎𝖾 𝗈𝗌 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗇𝗌 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾𝗆 𝗍𝗈𝗋𝗇𝗈𝗎-𝗌𝖾 𝗉𝗋𝗈𝗉ı́𝖼𝗂𝗈 𝖺̀ 𝖺𝗅𝗂𝖾𝗇𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈. 𝖠𝗌 𝖿𝖺𝗆ı́𝗅𝗂𝖺𝗌, 𝗆𝗎𝗂𝗍𝖺𝗌 𝗏𝖾𝗓𝖾𝗌 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗍𝗎𝗋𝖺𝖽𝖺𝗌 𝖾 𝖺𝖻𝗌𝗈𝗋𝗏𝗂𝖽𝖺𝗌 𝗉𝗈𝗋 𝗋𝗈𝗍𝗂𝗇𝖺𝗌 𝖾𝗑𝗍𝖾𝗇𝗎𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌, 𝗈𝖿𝖾𝗋𝖾𝖼𝖾𝗆 𝖼𝖺𝖽𝖺 𝗏𝖾𝗓 𝗆𝖾𝗇𝗈𝗌 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗌𝖾𝗇𝖼̧𝖺 𝗋𝖾𝖺𝗅. 𝖠𝗌 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝖺𝗌, 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾𝖼𝖺𝗋𝗋𝖾𝗀𝖺𝖽𝖺𝗌 𝖼𝗈𝗆 𝖻𝗎𝗋𝗈𝖼𝗋𝖺𝖼𝗂𝖺 𝖾 𝗆𝖾𝗍𝖺𝗌 𝖼𝗎𝗋𝗋𝗂𝖼𝗎𝗅𝖺𝗋𝖾𝗌, 𝗍𝖾̂𝗆 𝖽𝗂𝖿𝗂𝖼𝗎𝗅𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖾𝗆 𝖽𝖾𝗍𝖾𝗍𝖺𝗋 𝗌𝗂𝗇𝖺𝗂𝗌 𝖽𝖾 𝖺𝗅𝖺𝗋𝗆𝖾 𝗉𝗋𝖾𝖼𝗈𝖼𝖾𝗌.
𝖤 𝗈 𝖤𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈, 𝖺𝗂𝗇𝖽𝖺 𝗊𝗎𝖾 𝗆𝗎𝗅𝗍𝗂𝗉𝗅𝗂𝖼𝖺𝗇𝖽𝗈 𝗉𝗅𝖺𝗇𝗈𝗌 𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗂𝗌𝗌𝗈̃𝖾𝗌, 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗂𝗇𝗎𝖺 𝖺 𝖿𝖺𝗅𝗁𝖺𝗋 𝗇𝖺 𝖾𝗑𝖾𝖼𝗎𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝖾 𝗉𝗈𝗅ı́𝗍𝗂𝖼𝖺𝗌 𝗉𝗋𝖾𝗏𝖾𝗇𝗍𝗂𝗏𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝗌𝖺𝗎́𝖽𝖾 𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝗅 𝖼𝗈𝗆 𝗆𝖾𝗂𝗈𝗌 𝖺𝖽𝖾𝗊𝗎𝖺𝖽𝗈𝗌 𝖾 𝖼𝗈𝖻𝖾𝗋𝗍𝗎𝗋𝖺 𝗍𝖾𝗋𝗋𝗂𝗍𝗈𝗋𝗂𝖺𝗅.
𝖭𝖺 𝗌𝗈𝗆𝖻𝗋𝖺 𝖽𝖾𝗌𝗍𝖺 𝖿𝖺𝗅𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗌𝗂𝗌𝗍𝖾́𝗆𝗂𝖼𝖺 𝖿𝗅𝗈𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝗎𝗆 𝗌𝗎𝖻𝗆𝗎𝗇𝖽𝗈 𝖽𝗂𝗀𝗂𝗍𝖺𝗅, 𝖺 𝖽𝖺𝗋𝗄 𝗐𝖾𝖻, 𝗈𝗌 𝖿𝗈́𝗋𝗎𝗇𝗌 𝖺𝗇𝗈́𝗇𝗂𝗆𝗈𝗌, 𝗈𝗌 𝗀𝗋𝗎𝗉𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗌𝖺𝖿𝗂𝗈 𝗇𝖺𝗌 𝗋𝖾𝖽𝖾𝗌, 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖺𝖽𝗈𝗅𝖾𝗌𝖼𝖾𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖿𝗋𝖺𝗀𝗂𝗅𝗂𝗓𝖺𝖽𝗈𝗌 𝖾𝗇𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺𝗆 𝖾𝖼𝗈 𝗉𝖺𝗋𝖺 𝗈 𝗌𝖾𝗎 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗌𝗉𝖾𝗋𝗈. 𝖠𝗅𝗂, 𝖺 𝖽𝗈𝗋 𝖾́ 𝖾𝗌𝗍𝖾𝗍𝗂𝗓𝖺𝖽𝖺, 𝖺 𝖺𝗎𝗍𝗈𝖽𝖾𝗌𝗍𝗋𝗎𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗋𝗈𝗆𝖺𝗇𝗍𝗂𝗓𝖺𝖽𝖺 𝖾 𝖺 𝗆𝗈𝗋𝗍𝖾 𝖾́ 𝖺𝗉𝗋𝖾𝗌𝖾𝗇𝗍𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗅𝗂𝖻𝖾𝗋𝗍𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈. 𝖮 𝗉𝖺𝖼𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝗌𝗎𝗂𝖼ı́𝖽𝗂𝗈 𝖾𝗆 𝖢𝖺𝗌𝗍𝗋𝗈 𝖣’𝖠𝗂𝗋𝖾, 𝖾𝗇𝗏𝗈𝗅𝗏𝖾𝗇𝖽𝗈 𝗃𝗈𝗏𝖾𝗇𝗌 𝗊𝗎𝖾 𝗍𝗋𝗈𝖼𝖺𝗏𝖺𝗆 𝗆𝖾𝗇𝗌𝖺𝗀𝖾𝗇𝗌 𝖼𝗈𝖽𝗂𝖿𝗂𝖼𝖺𝖽𝖺𝗌 𝖾 𝗂𝗆𝖺𝗀𝖾𝗇𝗌 𝗉𝖾𝗋𝗍𝗎𝗋𝖻𝖺𝖽𝗈𝗋𝖺𝗌, 𝖾́ 𝗎𝗆 𝖺𝗅𝖾𝗋𝗍𝖺 𝖽𝖾𝗏𝖺𝗌𝗍𝖺𝖽𝗈𝗋: 𝖺 𝖿𝗋𝗈𝗇𝗍𝖾𝗂𝗋𝖺 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾 𝗈 𝗌𝗈𝖿𝗋𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝗉𝗌𝗂𝖼𝗈𝗅𝗈́𝗀𝗂𝖼𝗈 𝖾 𝗈 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖺́𝗀𝗂𝗈 𝖽𝗂𝗀𝗂𝗍𝖺𝗅 𝖾́ 𝖼𝖺𝖽𝖺 𝗏𝖾𝗓 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗍𝖾́𝗇𝗎𝖾.
𝖮 𝗆𝖾𝗌𝗆𝗈 𝖺𝗆𝖻𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝖽𝖾𝗌𝗂𝗇𝗂𝖻𝖾 𝖺 𝖼𝗈𝗇𝖿𝗂𝗌𝗌𝖺̃𝗈 ı́𝗇𝗍𝗂𝗆𝖺 𝗍𝖺𝗆𝖻𝖾́𝗆 𝖽𝖾𝗌𝗎𝗆𝖺𝗇𝗂𝗓𝖺 𝗈 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈. 𝖭𝖺𝗌 𝗋𝖾𝖽𝖾𝗌 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗂𝗌, 𝖺 𝖾𝗆𝗉𝖺𝗍𝗂𝖺, 𝖾𝗌𝗌𝖾 𝗆𝗎́𝗌𝖼𝗎𝗅𝗈 𝗆𝗈𝗋𝖺𝗅 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝖾 𝖿𝗈𝗋𝗍𝖺𝗅𝖾𝖼𝖾 𝗇𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗏𝗂𝗏𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖾 𝗇𝖺 𝖾𝗌𝖼𝗎𝗍𝖺, 𝖺𝗍𝗋𝗈𝖿𝗂𝖺. 𝖮 𝗈𝗅𝗁𝖺𝗋 𝖽𝖾𝗂𝗑𝖺 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝗈𝗅𝗁𝖺𝗋; 𝖾́ 𝗌𝗎𝖻𝗌𝗍𝗂𝗍𝗎ı́𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗅𝗈 𝖾𝖼𝗋𝖺̃.
𝖮 𝗌𝗈𝖿𝗋𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝗈 𝗈𝗎𝗍𝗋𝗈 𝖾́ 𝗎𝗆 “𝗌𝗍𝗈𝗋𝗒” 𝖽𝖾 𝟣𝟧 𝗌𝖾𝗀𝗎𝗇𝖽𝗈𝗌, 𝗎𝗆 𝖾𝗆𝗈𝗃𝗂, 𝗎𝗆𝖺 𝗋𝖾𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝗀𝖾𝗂𝗋𝖺. 𝖤 𝗌𝖾 𝗈 𝗌𝗈𝖿𝗋𝗂𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖾́ 𝖾𝖿𝖾́𝗆𝖾𝗋𝗈, 𝖺 𝖼𝗈𝗆𝗉𝖺𝗂𝗑𝖺̃𝗈 𝗍𝖺𝗆𝖻𝖾́𝗆 𝗈 𝖾́. 𝖭𝖺̃𝗈 𝖾́ 𝗉𝗈𝗋 𝖺𝖼𝖺𝗌𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖺 𝗏𝗂𝗈𝗅𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗃𝗎𝗏𝖾𝗇𝗂𝗅 𝖼𝗋𝖾𝗌𝖼𝖾 𝖾𝗆 𝗉𝖺𝗋𝖺𝗅𝖾𝗅𝗈 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝗁𝗂𝗉𝖾𝗋𝖼𝗈𝗇𝖾𝖼𝗍𝗂𝗏𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾. 𝖠 𝖾𝗑𝗉𝗈𝗌𝗂𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗍𝖾𝗎́𝖽𝗈𝗌 𝖺𝗀𝗋𝖾𝗌𝗌𝗂𝗏𝗈𝗌, 𝗈 𝗋𝖾𝖿𝗈𝗋𝖼̧𝗈 𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗉𝗈𝗋𝗍𝖺𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈𝗌 𝗇𝖺𝗋𝖼𝗂𝗌𝗂𝗌𝗍𝖺𝗌 𝖾 𝖺 𝖺𝗎𝗌𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝗆𝖾𝖽𝗂𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖺𝖽𝗎𝗅𝗍𝖺 𝖼𝗋𝗂𝖺𝗆 𝗎𝗆 𝖼𝖺𝗅𝖽𝗈 𝗉𝖾𝗋𝗂𝗀𝗈𝗌𝗈.
𝖠 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝖺, 𝗊𝗎𝖾 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝗈 𝖾𝗌𝗉𝖺𝖼̧𝗈 𝖽𝖾 𝖺𝗉𝗋𝖾𝗇𝖽𝗂𝗓𝖺𝗀𝖾𝗆 𝖾𝗆𝗈𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 𝖾 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖺𝗅, 𝖼𝗈𝗇𝗏𝖾𝗋𝗍𝖾-𝗌𝖾 𝖾𝗆 𝖼𝖺𝗆𝗉𝗈 𝖽𝖾 𝖻𝖺𝗍𝖺𝗅𝗁𝖺 𝗌𝗂𝗆𝖻𝗈́𝗅𝗂𝖼𝗈 , 𝗈 𝗉𝖺𝗅𝖼𝗈 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝗌𝖾 𝖺𝖿𝗂𝗋𝗆𝖺𝗆 𝗂𝖽𝖾𝗇𝗍𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾𝗌 𝖿𝗋𝖺́𝗀𝖾𝗂𝗌 𝗉𝖾𝗅𝖺 𝗏𝗂𝖺 𝖽𝖺 𝖿𝗈𝗋𝖼̧𝖺. 𝖯𝗋𝗈𝖿𝖾𝗌𝗌𝗈𝗋𝖾𝗌 𝗌𝖺̃𝗈 𝖺𝗅𝗏𝗈𝗌, 𝖼𝗈𝗅𝖾𝗀𝖺𝗌 𝗍𝗈𝗋𝗇𝖺𝗆-𝗌𝖾 𝗂𝗇𝗂𝗆𝗂𝗀𝗈𝗌, 𝖾 𝖺 𝖺𝗎𝗍𝗈𝗋𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝗂𝗌𝗌𝗈𝗅𝗏𝖾-𝗌𝖾 𝗇𝖺 𝗂𝗇𝖽𝗂𝖿𝖾𝗋𝖾𝗇𝖼̧𝖺. 𝖠𝗌 𝖾𝗌𝗍𝖺𝗍ı́𝗌𝗍𝗂𝖼𝖺𝗌 𝖽𝖾 𝖼𝗋𝗂𝗆𝗂𝗇𝖺𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗃𝗎𝗏𝖾𝗇𝗂𝗅 𝗆𝗈𝗌𝗍𝗋𝖺𝗆 𝗎𝗆 𝖺𝗎𝗆𝖾𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝖺𝗀𝗋𝖾𝗌𝗌𝗈̃𝖾𝗌, 𝖿𝗎𝗋𝗍𝗈𝗌 𝖾 𝗏𝖺𝗇𝖽𝖺𝗅𝗂𝗌𝗆𝗈 𝗉𝗋𝖺𝗍𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈𝗌 𝗉𝗈𝗋 𝗆𝖾𝗇𝗈𝗋𝖾𝗌. 𝖬𝖺𝗌 𝗈 𝖽𝖺𝖽𝗈 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗂𝗇𝗊𝗎𝗂𝖾𝗍𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖾́ 𝖺 𝗇𝖺𝗍𝗎𝗋𝖾𝗓𝖺 𝖺𝗉𝖺𝗋𝖾𝗇𝗍𝖾𝗆𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗀𝗋𝖺𝗍𝗎𝗂𝗍𝖺 𝖽𝖾𝗌𝗌𝖺 𝗏𝗂𝗈𝗅𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺. 𝖩𝖺́ 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖾 𝗍𝗋𝖺𝗍𝖺 𝖽𝖾 𝖽𝖾𝗅𝗂𝗇𝗊𝗎𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗍𝗋𝖺𝖽𝗂𝖼𝗂𝗈𝗇𝖺𝗅 𝖼𝗈𝗆 𝗆𝗈𝗍𝗂𝗏𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖾𝖼𝗈𝗇𝗈́𝗆𝗂𝖼𝖺; 𝗍𝗋𝖺𝗍𝖺-𝗌𝖾 𝖽𝖾 𝗋𝖺𝗂𝗏𝖺 𝗌𝖾𝗆 𝖼𝖺𝗎𝗌𝖺, 𝖽𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗋𝖾𝗏𝗈𝗅𝗍𝖺 𝖽𝗂𝖿𝗎𝗌𝖺 𝖼𝗈𝗇𝗍𝗋𝖺 𝗈 𝗏𝖺𝗓𝗂𝗈. 𝖤́ 𝗈 𝗌𝗂𝗇𝗍𝗈𝗆𝖺 𝖽𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗀𝖾𝗋𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝖾𝗇𝗍𝖾 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝖾 𝗇𝖺𝖽𝖺 𝖺𝗈 𝗆𝖾𝗌𝗆𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈, 𝗊𝗎𝖾 𝗏𝗂𝗏𝖾 𝗇𝖺 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗇𝗌𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖽𝖺𝗌 𝖾𝗆𝗈𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗂𝗇𝗌𝗍𝖺𝗇𝗍𝖺̂𝗇𝖾𝖺𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝗌𝖾𝗆 𝗎𝗆 𝗉𝗋𝗈𝗃𝖾𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗇𝗍𝗂𝖽𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝖺𝗌 𝗈𝗋𝗀𝖺𝗇𝗂𝗓𝖾.
𝖯𝖾𝗋𝖺𝗇𝗍𝖾 𝖾𝗌𝗍𝖺 𝖺𝗆𝖾𝖺𝖼̧𝖺 𝗌𝗂𝗅𝖾𝗇𝖼𝗂𝗈𝗌𝖺, 𝖺 𝗋𝖾𝗌𝗉𝗈𝗌𝗍𝖺 𝗇𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝖺𝗉𝖾𝗇𝖺𝗌 𝗉𝗈𝗅𝗂𝖼𝗂𝖺𝗅 𝗈𝗎 𝖽𝗂𝗌𝖼𝗂𝗉𝗅𝗂𝗇𝖺𝗋. 𝖤́ 𝖺𝗇𝗍𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝗍𝗎𝖽𝗈 𝖾𝖽𝗎𝖼𝖺𝗍𝗂𝗏𝖺, 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝗍𝖺́𝗋𝗂𝖺 𝖾 𝖺𝖿𝖾𝗍𝗂𝗏𝖺. 𝖠 𝗌𝖺𝗎́𝖽𝖾 𝗆𝖾𝗇𝗍𝖺𝗅 𝗍𝖾𝗆 𝖽𝖾 𝗌𝖾𝗋 𝗍𝗋𝖺𝗍𝖺𝖽𝖺 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗉𝗋𝗂𝗈𝗋𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗉𝗎́𝖻𝗅𝗂𝖼𝖺 𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝗅𝗎𝗑𝗈 𝗁𝗈𝗌𝗉𝗂𝗍𝖺𝗅𝖺𝗋. 𝖢𝖺𝖽𝖺 𝖾𝗌𝖼𝗈𝗅𝖺 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗍𝖾𝗋 𝗉𝗌𝗂𝖼𝗈́𝗅𝗈𝗀𝗈𝗌 𝖾𝗆 𝗇𝗎́𝗆𝖾𝗋𝗈 𝗌𝗎𝖿𝗂𝖼𝗂𝖾𝗇𝗍𝖾 𝖾 𝗉𝗅𝖺𝗇𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝗉𝗋𝖾𝗏𝖾𝗇𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗀𝗋𝖺𝖽𝗈𝗌; 𝖼𝖺𝖽𝖺 𝗆𝗎𝗇𝗂𝖼ı́𝗉𝗂𝗈 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝖽𝖾𝗌𝖾𝗇𝗏𝗈𝗅𝗏𝖾𝗋 𝗋𝖾𝖽𝖾𝗌 𝖽𝖾 𝖺𝗉𝗈𝗂𝗈 𝗃𝗎𝗏𝖾𝗇𝗂𝗅; 𝖾 𝖼𝖺𝖽𝖺 𝖿𝖺𝗆ı́𝗅𝗂𝖺 𝖽𝖾𝗏𝖾𝗋𝗂𝖺 𝗌𝖾𝗋 𝖺𝗉𝗈𝗂𝖺𝖽𝖺 𝗇𝖺 𝗋𝖾𝖼𝗈𝗇𝗌𝗍𝗋𝗎𝖼̧𝖺̃𝗈 𝖽𝗈𝗌 𝗅𝖺𝖼̧𝗈𝗌 𝖽𝖾 𝖼𝗈𝗆𝗎𝗇𝗂𝖼𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈.
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𝖠 𝗍𝗋𝖺𝗀𝖾́𝖽𝗂𝖺 𝖽𝖾 𝖵𝖺𝗀𝗈𝗌 𝖾 𝗈 𝗉𝖺𝖼𝗍𝗈 𝖽𝖾 𝖢𝖺𝗌𝗍𝗋𝗈 𝖣’𝖠𝗂𝗋𝖾 𝗇𝖺̃𝗈 𝗌𝖺̃𝗈 𝖺𝖻𝖾𝗋𝗋𝖺𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗂𝗌𝗈𝗅𝖺𝖽𝖺𝗌. 𝖲𝖺̃𝗈 𝗌𝗂𝗇𝖺𝗂𝗌 𝖽𝖾 𝗎𝗆𝖺 𝗌𝗈𝖼𝗂𝖾𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗊𝗎𝖾 𝗉𝖾𝗋𝖽𝖾𝗎 𝗈 𝖿𝗂𝗈 𝖽𝗈 𝖺𝖿𝖾𝗍𝗈 𝗇𝗈 𝗅𝖺𝖻𝗂𝗋𝗂𝗇𝗍𝗈 𝖽𝖺 𝗍𝖾𝖼𝗇𝗈𝗅𝗈𝗀𝗂𝖺. 𝖠 𝖺𝗆𝖾𝖺𝖼̧𝖺 𝗇𝖺̃𝗈 𝗏𝖾𝗆 𝖽𝖺𝗌 𝗆𝖺́𝗊𝗎𝗂𝗇𝖺𝗌, 𝗆𝖺𝗌 𝖽𝖺 𝖿𝗈𝗋𝗆𝖺 𝖼𝗈𝗆𝗈 𝖺𝖻𝖽𝗂𝖼𝖺́𝗆𝗈𝗌 𝖽𝖺 𝗆𝖾𝖽𝗂𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗁𝗎𝗆𝖺𝗇𝖺 𝖾𝗇𝗍𝗋𝖾 𝖾𝗅𝖺𝗌 𝖾 𝗇𝗈́𝗌.
𝖠 𝖾𝗆𝗉𝖺𝗍𝗂𝖺, 𝗊𝗎𝖾 𝗌𝖾𝗆𝗉𝗋𝖾 𝖿𝗈𝗂 𝖺 𝖼𝗈𝗅𝖺 𝖽𝖺 𝖼𝗂𝗏𝗂𝗅𝗂𝗓𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈, 𝖾𝗌𝗍𝖺́ 𝖾𝗆 𝖾𝗋𝗈𝗌𝖺̃𝗈. 𝖤 𝗊𝗎𝖺𝗇𝖽𝗈 𝖺 𝖾𝗆𝗉𝖺𝗍𝗂𝖺 𝖼𝗈𝗆𝖾𝖼̧𝖺 𝖺 𝗆𝗈𝗋𝗋𝖾𝗋, 𝖺 𝗏𝗂𝗈𝗅𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝗍𝗈𝗋𝗇𝖺-𝗌𝖾 𝖻𝖺𝗇𝖺𝗅. 𝖮 𝗏𝖾𝗋𝖽𝖺𝖽𝖾𝗂𝗋𝗈 𝖽𝖾𝗌𝖺𝖿𝗂𝗈 𝖽𝗈 𝗇𝗈𝗌𝗌𝗈 𝗍𝖾𝗆𝗉𝗈 𝖾́ 𝖽𝖾𝗏𝗈𝗅𝗏𝖾𝗋 𝗁𝗎𝗆𝖺𝗇𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝖺̀ 𝗀𝖾𝗋𝖺𝖼̧𝖺̃𝗈 𝗊𝗎𝖾 𝗆𝖺𝗂𝗌 𝗌𝖾 𝖺𝖿𝖺𝗌𝗍𝗈𝗎 𝖽𝖾𝗅𝖺.
𝖭𝖺̃𝗈 𝗉𝗈𝗋 𝗇𝗈𝗌𝗍𝖺𝗅𝗀𝗂𝖺 𝖽𝗈 𝗉𝖺𝗌𝗌𝖺𝖽𝗈, 𝗆𝖺𝗌 𝗉𝗈𝗋 𝗌𝗈𝖻𝗋𝖾𝗏𝗂𝗏𝖾̂𝗇𝖼𝗂𝖺 𝖽𝗈 𝖿𝗎𝗍𝗎𝗋𝗈.
* Advogado
IN "SÁBADO" - 24/10/25 .
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4219.UNIÃO
EUROPEIA
BÉLGICA
ALGUÉM APRECIA ESTE CINISMO?
Comissária Europeia Lahbib:
desbloquear ativos russos congeladoss
é "uma questão de tempo"
FONTE: 
NR: "A questão de tempo" traduz-se em mais mortos inocentes da Ucrânia, presume-se que a senhora comissária os considere como excedente de caixa.
putin HUYLO
putin é um canalha.
Trump is also a killer
of innocent people Ukrainians
e também um activo russo
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ᛖ𐌀ᚱ𐌆𐌀ᚢ𐌀 ᛖ𐌏ᚱ𐌕𐌀́ᏵⳘ𐌀
A carta de Mariana Mortágua aos aderentes
do Bloco de Esquerda:
Camarada,
Há dois anos e meio, quando decidi candidatar-me à coordenação do Bloco de Esquerda, conhecia as difíceis condições políticas da esquerda e do nosso partido. Depois do colapso da maioria absoluta do PS e com o reforço da direita e da extrema-direita era preciso encontrar outros caminhos.
Considero que esse objetivo não foi cumprido. Não apenas porque continuou a redução do espaço eleitoral do Bloco, mas também porque a renovação que então fizemos não se revelou suficiente para relançar a nossa intervenção social.
A política, como a vida, somos nós e as nossas circunstâncias. Nestes dois anos e meio, a precipitação de sucessivas campanhas eleitorais tirou espaço e tempo à nossa reflexão interna e prejudicou uma transformação efetiva do funcionamento do Bloco. A direção por mim encabeçada foi incapaz de inverter a excessiva centralização da estrutura do Bloco e gerar um novo impulso político e eleitoral. Bem sabemos das empenhadas campanhas de ódio dos nossos adversários, mas o certo é que não conseguimos neutralizá-las.
Face a este balanço e agora que termino o mandato que me foi conferido na última Convenção, comunico-vos que decidi não me candidatar a um novo mandato de coordenadora do Bloco de Esquerda. Tomo esta decisão com a tranquilidade que me deu o constante apoio de todos os meus camaradas ao longo de todo este tempo. Faço-o por acreditar que o Bloco beneficiará de ter, na coordenação e no parlamento, pessoas com melhores condições do que aquelas que hoje tenho para dar voz ao partido. Caberá a cada uma das moções presentes à próxima Convenção apresentar as suas alternativas de direção. A pluralidade reforça-nos.
A esquerda em geral - e o Bloco em particular - atravessa um período difícil e não é só no nosso país. No Bloco, temos orgulho em juntar diferentes gerações, experiências e sensibilidades que são parte essencial da luta popular em Portugal, nos combates do trabalho, da casa, contra as guerras e pela autodeterminação dos povos do mundo.
Estes são os tempos que nos toca viver e o Bloco tem a história, as ideias, a coerência e a militância para os enfrentar e para surpreender mais uma vez quem se assanha para nos atacar. Não temos medo e venceremos os novos fascistas e toda a opressão com a força da ideia socialista. Serei parte desse caminho, como sou há quase vinte anos. Confio neste partido, na gente que o faz. Conta comigo.
Um abraço
Mariana
NR: Apesar de sermos muito críticos ao desempenho do BE e da sua direcção jamais beliscámos a dignidade de Mariana Mortágua, como coordenadora foi incompetente mas há piores incompetentes neste país a começar pelos membros do governo e ninguém os "fuzila".
É com respeito por ela que editamos a sua carta.
60-ADEGA SUPERIOR
lเς̧๏̃єร ๔๏ ร๏๓єllเєг г๏๔гเɠ๏ Ŧєггคz
127- #CABERNET SAUVIGNON#
(O NASCIMENTO 2021)
CATENA ZAPATA
ARGENTINA
FONTE: 
NR: A análise do Somellier Rodrigo Ferraz é um certificado de muita qualidade.
A etiqueta "ENOPEIDA" proporciona muito saber em tudo o que se refira à viticultura.
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Morte de Odair Moniz
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FONTE: 
Fala Portugal- 23/10/25
Fala Portugal- 23/10/25
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SE A POLÍTICA LHE INTERESSAR...SIRVA-SE
4307
Senso d'hoje
JOSÉ MANUEL
FERNANDES
JORNALISTA
PUBLISHER DO OBSERVADOR
CIDADÃO PORTUGUÊS
# CONTRA CORRENTE#
(EXCERTO)
Um mundo onde ser cristão
é cada vez mais perigoso
FONTE: 
NR: Com todo o respeito 4 notas breves:
- A invasão da Ucrânia foi perpetrada por um facínora cristão que se exibe como verdadeiro crente à sua fé.
- A cristandade assimilou por inteiro o antigo testamento e é por isso tão tolerante ao genocídio cometido pelos assassinos judeus sobre os palestinos.
- A desigualdade entre homens e mulheres é uma característica pôdre nas religiões cristãs.
- A História denuncia com maior insistência as prácticas criminosas no interior dos gangues religiosos, o gangue cristão está no topo juntamente com o muçulmano. O ser cristão torna-se perigoso para quem?
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