10/12/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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73-SUBTILEZAS

A ciência do déjà vu



RESUMO ANIMADO



FONTE:   Minutos Psíquicos

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3-A LUXÚRIA
DE JEDI
UMA BURLESCA AVENTURA



Kylo Ren - Chastity Twist 
General Hux - Grand Johnson 
Luke Skywalker - Draco Muff-Boi 
Chewbacca - Trixie Hobbitses 
Poe Dameron - Watch This Space 
Finn - Florence Sassingale 
Rey - Fiona Ample 
Rose Tico - Curly Bright 
BB-8- Harleen Quinzeal 
Super Leader Snoke - Andrew Lynch 
R2-D2 - Kitty Glitter 
C3-PO - David Ten-Inch 
Yoda - Lithium Little 
Admiral Holdo - Burgundy Brixx 
General Leia Organa - Jayne Fondue
DJ - Stephen Blakley 
Captain Phasma - Androsia Wilde 

The Storm Troopers 
Ginger Femmecat 
Donna Jazz 
Cado Winter 

AND THE GEEKENDERS SOLID GOLD DANCERS!!!!|

*We're a burlesque and theatre troupe by geeks, for geeksfrom VANCOUVER, CANADA!


FONTE:  Geekenders

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HOJE NO 
"A BOLA"
«Fair-Play Financeiro não funciona?
 Não é aplicado»

Aurelio de Laurentiis deixou algumas críticas ao Fair-Play Financeiro. O mecanismo utilizado pela UEFA para controlar as finanças dos clubes voltou à ordem do dia depois de se terem conhecido alegadas irregularidades praticadas por Manchester City e Paris Saint-Germain, adversário do Nápoles na Liga dos Campeões.
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«O Fair-Play Financeiro não funciona? Não é aplicado sequer. Se a UEFA atuasse em condições, metade dos clubes italianos tinham fechado portas. Eles fazem o que podem, mas é mais política que outra coisa. Quando alguém vem dizer mal é só para parecer bem», revelou ao Tuttonapoli.

Recorde-se que, no seguimento do Football Leaks, vieram a público vários documentos que pretendem provar supostos acordos entre o Manchester City e o PSG de forma a evitar sanções pelo incumprimento dos regulamentos impostos pelo Fair-Play Financeiro. Uma das sanções em causa é a exclusão das provas europeias.

* Não é possível fair-play-whatever com a mafia do futebol europeu.


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MINUTOS DE
CIÊNCIA/209

Triângulo Retângulo Pitagórico
e Decoração de Festa



FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Infarmed manda retirar lotes de
.medicamento para hipertensão

O Infarmed determinou a retirada imediata do mercado de vários lotes de medicamentos com a substância ativa valsartan, usada no tratamento da tensão arterial elevada.

O Infarmed determina a suspensão imediata da comercialização de vários lotes de medicamentos produzidos com a substância ativa valsartan pelos laboratórios Mylan e AIM Teva "na sequência da deteção de valores de impurezas de NDEA (N-nitrosodimetilamina) fora do limite admissível".
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Num nota divulgada no seu site, o Infarmed recomenda aos doentes que estejam na posse daqueles lotes de medicamento que solicitem a sua substituição por um lote de medicamento não afetado nos locais onde foram adquiridos, mesmo que as embalagens já tenham sido utilizadas.

"As entidades que possuam embalagens pertencentes a estes lotes em stock não as podem vender, dispensar ou administrar, devendo proceder à sua devolução", esclarece o Infarmed na nota.
A Autoridade do Medicamento esclarece ainda que existem outros medicamentos contendo valsartan, isolado ou em associação, que não foram recolhidos, bem como outros medicamentos disponíveis, para as mesmas indicações, e que constituem alternativas terapêuticas.


Em julho passado, o Infarmed tinha anunciado a suspensão imediata da comercialização de lotes de medicamentos com a substância ativa valsartan, produzidos pelo fabricante chinês Zhejiang Huahai Pharmaceuticals por ter sido identificada uma impureza.

* Com Alertas não se brinca.

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XXVIII- MEGA MÁQUINAS

4-Voltando para Casa
Desafiando a Atmosfera



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Documentários Sayrus.


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"DINHEIRO VIVO"
Brexit:
 May admite que risco de sair 
sem acordo está a aumentar

Theresa May admitiu que o risco do Reino Unido sair da UE sem acordo é maior e rejeitou tanto um novo referendo como ficar numa união aduaneira.

A primeira-ministra britânica admitiu esta segunda-feira que o risco de uma saída sem acordo “acidental” da União Europeia está a aumentar, rejeitando tanto um novo referendo como ficar numa união aduaneira. 
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“Enquanto não concordarmos num acordo, o risco de uma ausência de acordo acidental aumenta. Assim, o governo vai intensificar o seu trabalho em preparação para esse resultado potencial”, avisou Theresa May.

A chefe do governo anunciou esta segunda-feira na Câmara dos Comuns o adiamento da votação do acordo de saída do Reino Unido da União Europeia (UE) devido ao risco de derrota, Theresa May reiterou a convicção de que o texto pode ser aprovado “se puder garantir garantias adicionais” sobre a questão da Irlanda do Norte. 
 May disse que vai participar no Conselho Europeu de quinta e sexta-feira em Bruxelas e tentar negociar com os homólogos de outros Estados membros e dirigentes europeus “garantias adicionais” sobre a questão da fronteira da Irlanda do Norte.

Mas a chefe do governo também avisou que o parlamento enfrenta o dilema sobre a forma de concretizar o ‘Brexit’, e se o quer fazer de forma ordeira, através de um acordo. 
 “Se a resposta for sim, e penso que essa é a resposta da maioria desta Câmara, temos de nos questionar se estamos preparados para fazer um compromisso”, defendeu, apontando os defeitos das alternativas. 
Um segundo referendo, apontou, “arrisca-se a dividir o país de novo”, ficar na união aduaneira “exigiria a livre circulação, o cumprimento de regras em toda a economia e as contribuições financeiras em curso” e sair sem um acordo “causaria um dano económico significativo a partes do nosso país”. 
Theresa May não soube precisar quando terá lugar o voto ao acordo, alegando que vai depender das conversas com a União Europeia e a República da Irlanda, que faz fronteira com a Irlanda do Norte e que terá de aprovar o mecanismo para evitar controlos sobre o movimento de bens e pessoas. 
 “Até essas discussões começarem, não é possível dizer quanto tempo vai ser necessário. Já foram feitas referências à data de 21 de janeiro. Eu quero trabalhar o mais rápido e urgentemente possível”, sublinhou. 
A primeira-ministra referia-se ao prazo em que, de acordo com a legislação, o governo teria de fazer uma declaração aos deputados caso ainda não tivesse sido aprovado um acordo para a saída, mas o parlamento indicou que esta data já não tem de ser cumprida porque o governo entende que existe um acordo.

* Há pouco tempo destacámos esta possibilidade num comentário a notícia sobre o Brexit, parece que os britânicos estão empenhados em afundar a ilha.


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EDUARDO CINTRA TORRES

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Narrativas de Natal: 
Nos, Vodafone, Meo

Três empresas grandes e ricas, não por acaso de telecomunicações, fizeram anúncios longos de Natal em narrativas melodramáticas com relação subliminar aos seus serviços.

Nos reclames de Vodafone, Nos e Meo, a música é fundamental para acentuar o carácter melodramático em histórias de 2'00 a 3'01 nas versões internéticas. A Nos usa uma música com coro sem palavras, a lembrar Debussy; a Vodafone recorre a uma música de piano mal tocado; a Meo preferiu um clássico do repertório pop, "True Colours", por Cindi Lauper (1986).

Os três têm a mesma lição de moral: no fundo, somos todos boas pessoas. O Natal certifica-nos o nosso horizonte de bondade; e cola as marcas ao espírito da época.

Prefiro o anúncio da Nos. A narrativa inscreve-se num imaginário infantil. Um menino tem um ratinho de estimação. Quando ele foge na inauguração da árvore de Natal da cidade antiga, a multidão desanda. A árvore comunitária cai e apaga-se. Mas o menino regressa e outros meninos ajudam-no a reerguer a árvore. O ratinho reaparece e, ao correr na sua roda, gera a energia que reacende a árvore. A história é simples, adequada ao Natal (as crianças em primeiro lugar), recorre a um símbolo (árvore) e valores (comunidade, reencontro) e tem efeitos especiais eficazes. O filme chama-se "A Caixinha Mágica", que são duas: a do ratinho e a box da Nos.

O anúncio da Vodafone tem uma narrativa tão mais complexa que começa dramaticamente no primeiro segundo com a filha a gritar ao pai. Só percebi a primeira frase à undécima vez. Grita ela: "Nunca disse que queria uma nova mãe." O pai, com três piercings na orelha direita, fica chateado. A miúda continua: "Nunca me perguntaste se eu gostava dela." E o pai: "Mas ela não é tua mãe, é minha mulher." Está definido, em cinco segundos, o triângulo emocional da narrativa de 2'27. A madrasta faz o que pode na relação com a enteada. Vão ao carrossel. Como o anúncio de Nos, usa formato de ecrã reduzido, para simular captação por telemóvel. Diz a madrasta: "Vá, temos de ir." A miúda diz: "Tu não és minha mãe." Arrepende-se logo, mas não corrige. Até recorda bons momentos com a madrasta. A situação afecta o triângulo. A miúda vai para o Natal com a mãe. A madrasta está devastada. Nem consegue apreciar o amor ao lado do marido na cama. No jantar deles, toca o telemóvel dela com mensagem da miúda: "I love you!" Conflito resolvido. A madrasta volta feliz para a cama com o pai. Voz-off: "De que tamanho é o nosso coração?" Do tamanho que um telemóvel permitir. Salvou o Natal em duas casas. A história adequa-se ao ar do tempo. Muitas pessoas em idênticas circunstâncias ficam comovidas. A mim pareceu-me demasiado melodramática, mas reconheço a desenvoltura da narração. A Vodafone quer garantir o público mais urbano. É interessante notar que a criança não tem razão, um valor que nunca tinha visto em publicidade dramática. Julgo também que a narrativa representa um ponto de vista exclusivo de adultos (dos próprios publicitários?) e enviesa significativamente a atitude dos filhos face ao divórcio e novo casamento dos pais.

Finalmente, a pior das três narrativas, a da Meo. Ronaldo está a fazer uma filmagem a la "Guerra dos Tronos", com neve no reino do Norte. Quem lhe aparece? A estúpida pseudo-robô Sophia. "Corta!" A narrativa segue no estúdio. Há uma menina fascinada - 'tadinha! - pela Sophia, e Ronaldo manda entregá-la em casa. Como a da Nos, a criança não tem família e interage com a pseudo-robô, que não fala, felizmente. Até que, em casa, se liga a box da Meo e a Sophia, qual estátua de Pigmaleão, transforma-se em mulher. A Sophia passa a mãe-madrasta e é cá uma felicidade naquela casa… Portanto, "dê mais vida ao seu Natal. Meo. Humaniza-te". Com a Meo, vê-se muita TV e as pessoas conversam enquanto vêem; portanto, tornam-se mais humanas. Ver TV dá vida às pessoas. Nesta história, concordo: ainda bem que a Sophia desapareceu de cena.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
09/12718

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1756.UNIÃO



EUROPEIA



CENTRAL NUCLEAR ESPANHOLA JUNTO A PORTUGAL

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Portugal concretiza hoje pagamento 
total do empréstimo ao FMI

O ministro das Finanças, Mário Centeno, anunciou que Portugal concretiza, esta segunda-feira, o pagamento do total da dívida ao Fundo Monetário Internacional (FMI), com a liquidação de 4,7 mil milhões de euros.
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Numa conferência de imprensa no Ministério das Finanças, em Lisboa, Mário Centeno disse que "é concretizado hoje" o pagamento total do empréstimo ao FMI, que ascende a 28 mil milhões de euros, salientando que as poupanças estimadas com o pagamento antecipado do que faltava, de 4,7 mil milhões, totalizam cerca de 100 milhões de euros.

No total, as poupanças acumuladas ao longo dos últimos dois anos serão de 1,16 mil milhões de euros, adiantou Centeno.

O ministro afirmou ainda que o Governo mantém os objetivos para 2018 e 2019 de redução do rácio da dívida no PIB para 121,2% e 118,5%, respetivamente.

* Mas que alegria, o "zé tuga" amortiza toda a dívida criada por políticos e políticas sem escrúpulos. VIBA O NACIONAL PORREIRISMO!

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Grandes Tesouros da Arqueologia

Vale dos Reis/2



DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2. RADIOGRAFIA DE
UM AEROPORTO
2.1-Controlo total




FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE NO 
"DESTAK"
Guardas prisionais em greve têm de assegurar 
almoços de Natal dos reclusos com as famílias

Os guardas prisionais ficam obrigados a assegurar serviços mínimos que incluem os almoços e visitas de Natal dos reclusos com as famílias, durante o período de greve entre 14 e 18 de dezembro, segundo decisão do Colégio Arbitral. 
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ESTÁ MAL, SRA. MINISTRA!
De acordo com o acórdão, a que a agência Lusa teve acesso, o Colégio Arbitral determinou, por unanimidade, que durante a greve decretada pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP) nos dias 14,15, 16, 17 e 18 de dezembro, deve também ser assegurada a realização de um telefonema por recluso.

Relativamente à quadra do Natal, a decisão aponta para a necessidade de ser assegurada a realização de um tradicional almoço/visita de família a acordar entre o Diretor do Estabelecimentos Prisional respetivo e o sindicato promotor da greve, durante um dos dias do período da paralisação.

* Não gostamos de desumanidades e o Colégio Arbitral não agiu bem ao pender para o lado dos detidos. Somos pelo tratamento decente aos reclusos, não por pieguices pseudo afectivas. Se se é recluso cometeu crime, não foi para a prisão de férias.
Nesta época comemorativa do efémero milhares de agentes de segurança, de saúde, de transportes e muitos outros são privados de estar com suas famílias para manter estável o país. 
Reclusos e familiares não podem ter estatuto especial.

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Celtic Woman

Scarborough Fair


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HOJE NO 
"i"
Nobel da Paz. Murad e Mukwege
 apelam ao fim da indiferença

Os dois laureados com o Nobel da Paz 2018 denunciaram a impunidade de quem pratica violência sexual

Nos seus discursos na cerimónia de entrega do Prémio Nobel da Paz de 2018 em Oslo, na Noruega, a ativista yazidi Nadia Murad e o médico congolês Denis Mukwege apelaram ao mundo para que abandone a indiferença e proteja as vítimas de violência sexual em conflitos armados. 
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E, acrescentaram, esses atos continuam porque, em pleno séc. XXI, os seus responsáveis não são presentes à justiça. “Até agora, os perpetradores destes crimes que levaram a este genocídio [dos yazidi no Iraque] não foram levados à justiça. Não procuro mais simpatias; quero que esses sentimentos se transformem em ações no terreno”, desafiou Murad. A ativista condenou a inação da comunidade internacional perante os massacres da minoria iraquiana yazidi às mãos do Estado Islâmico - uma inação que, continuou, pode ser emendada se os Estados “providenciarem asilo e oportunidades de imigração àqueles que foram vítimas de genocídio”, contrariando assim a tendência europeia.
Mukwege também não esteve para palavras levianas no seu discurso, afirmando que “a indiferença está a comer por fora as nossas sociedades”. “O meu país é sistematicamente destruído com a cumplicidade de pessoas que se dizem nossos líderes”, denunciou o médico congolês. “Fechar os olhos a este tragédia é ser-se cúmplice. Os perpetradores da violência não são os únicos responsáveis pelos crimes, mas também aqueles que desviam o olhar.” E, passando das críticas internas para as internacionais, Mukwege denunciou que o povo congolês tem sido “humilhado, abusado e massacrado” à “plena vista da comunidade internacional” sem que nada aconteça aos responsáveis.

Os dois laureados com o Prémio Nobel têm experiências complementares sobre a violência sexual. Murad foi raptada e violada por militantes do Estado Islâmico em 2014 - o seu caso foi um entre as mais de 6500 mulheres e raparigas yazidi raptadas, violadas e vendidas como escravas. Segundo Murad, há mais de três mil mulheres e raparigas cujo destino ainda não é conhecido.

Já Mukwege dedicou toda a sua vida como médico e humanista a prestar assistência médica a vítimas de violência sexual nos consecutivos conflitos armados no Congo. Enquanto profissional de saúde, não se limitou a curar as mazelas físicas, mas também as psicológicas e até as sociais, acompanhando as suas pacientes e incluindo-as na sociedade - a sociedade congolesa ostraciza as vítimas de violência sexual.

A atribuição do Nobel da Paz chamou a atenção do mundo para o uso de violência sexual como arma de guerra em pleno séc. XXI.

* A indiferença é um homicídio translúcido.

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Portugal bem português

IV-Portugal, um retrato social/1
1-Gente diferente



Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou quarenta anos. (...) 

Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos 

Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.

Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: universalcosmos

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O novo golpe de 'sextortion' na internet 
'Tenho sua senha e conheço seu segredo'




FONTE:  BBC News Brasil

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Paris 
Um dia depois dos coletes amarelos



FONTE:  euronews

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Desespero a bordo



FONTE: afpbr

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150-NO GINÁSIO
BARRIGA SARADA
DESAFIO DA PRANCHA/3
Diminua a Flacidez 



COM PROFESSORA DANIELLA DIAS


* Com vídeo de hoje inicia-se um conjunto de 5 exercícios curtos de grau de dificuldade elevado.  O objectivo é a práctica de cada um em dias consecutivos. Como é hábito apenas divulgaremos um por semana e se ao fim da edição da série optar por fazer um em cada dia tem a nossa admiração.A experiência e capacidade pedagógica da professora Daniella não deixam dúvidas..




FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1818
Senso d'hoje
MIA COUTO
ESCRITOR MOÇAMBICANO
BIÓLOGO
"O desenvolvimento no seu país,
  a importância da língua portuguesa"



FONTE: ONU Brasil

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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7 Raças De Búfalos


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BOM DIA