13/04/2016

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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"O QUE NÓS

REPUDIAMOS"!



1- KIM JONG-UN 

 COREIA DO NORTE


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A Economia portuguesa

está a abrandar



CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 12 de Abril, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrivelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Dr. João Ferreira do Amaral.

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

Sofia Ribeiro revoltada com seguidora
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Uma seguidora de Sofia Ribeiro nas redes sociais criticou, através de um comentário, o facto de a atriz ter rapado o cabelo e não ter esperado que ele caísse devido à quimioterapia, acusando até Sofia Ribeiro de se ter aproveitado da doença para ganhar protagonismo. 

* Só uma labrega não entende que um doente com cancro corta o cabelo de motu próprio para não assistir à perda do mesmo, é uma vitória, das  primeiras contra a doença. 
Rápidas melhoras Sofia!

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BURBERRY

FASHION SHOW
PRIMAVERA/VERÃO
2016


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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Elisa Ferreira vai ser vice-governadora
 do Banco de Portugal

Eurodeputada do PS, uma das arquitetas da união bancária, vai transitar para o Banco de Portugal. Luís Máximo dos Santos também vai para esta instituição. Governador ainda não confirma.

A eurodeputada vai sair do Parlamento Europeu para o cargo de vice-governadora do Banco de Portugal. Luís Máximo dos Santos, que até agora estava responsável pelo BES, também vai para o Banco de Portugal. Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, ainda não confirmou oficialmente os nomes, contudo revelou que vai formalizar uma proposta com as suas escolhas em breve.
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A notícia da passagem de Elisa Ferreira para o Banco de Portugal foi avançada pelo Negócios e o Observador confirmou esta transição e apurou ainda que Luís Máximo dos Santos vai para a mesma instituição. Os dois cargos de vice-governador do Banco de Portugal estão disponíveis, na medida em que os atuais titulares, Pedro Duarte Neves e José Berberán Ramalho, estão a terminar o mandato. Elisa Ferreira irá substituir um deles.

Segundo os novos estatutos do Banco de Portugal, o governador tem o poder para propor nomes para a administração do supervisor bancário, mas a última palavra pertence sempre ao governo. À exceção do governador, os restantes membros da administração “são designados por resolução do Conselho de Ministros, sob proposta do Governador do Banco de Portugal e após audição por parte da comissão competente da Assembleia da República, que deve elaborar o respetivo relatório descritivo”, lê-se na lei orgânica do Banco de Portugal.

O governador do Banco de Portugal abordou o caso à saída da cerimónia da entrega dos prémios do concurso Geração Euro e disse que não confirmava ainda estas nomeações e que ainda ia fazer as suas propostas para estes cargos. Nomeações de Carlos Costa vão ser anunciadas em breve. Caberá a Carlos Costa atribuir os pelouros e decidir a organização das pastas na administração do Banco de Portugal.

O nome da eurodeputada socialista já circulava há meses para ocupar um cargo importante na supervisão portuguesa. Elisa Ferreira terá sido sondada para a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários para substituir Carlos Tavares que está também a terminar o mandato e, pelo estatutos, tem de ser substituído por uma mulher. A ex-ministra socialista de António Guterres foi também falada para a Caixa Geral de Depósitos.

Elisa Ferreira também chegou a ser falada para um cargo no governo liderado por António Costa. O nome da eurodeputada era muito bem visto na banca portuguesa, dado o domínio técnico e o papel que desempenhou enquanto deputada na construção da união bancária. Para além de dois cargos de vice-governadores, estão ainda em aberto mais duas nomeações para a administração de Portugal, depois da demissão de António Varela que tinha o pelouro da supervisão prudencial.

Marcelo dá pontapé de saída no novo cargo de Elisa Ferreira
O Presidente da República sugeriu num jantar em Estrasburgo que haveria um eurodeputado português que abandonaria o grupo de eleitos portugueses e a notícia foi confirmada esta quarta-feira.

“O mundo é pequeno, estava eu a falar de instituições financeiras e acontece, quem sabe, se não haverá aqui perdas – relativas – porque há enriquecimento noutras áreas, de quem em qualquer caso tem uma posição muito útil para continuar a fazer a ponte com as instituições europeias no domínio financeiro. Mas isso é matéria que ultrapassa a competência – mas não o conhecimento – do Presidente da República“, disse então Marcelo. Quem sai é a socialista Elisa Ferreira, uma da principais arquitetas da União Bancária e mecanismos de estabilização do euro como o two pack ou six pack.

A eurodeputada foi também ministra de António Guterres, com a pasta do Ambiente, e ainda candidata independente apoiada pelo Partido Socialista à Câmara do Porto. Com a saída de Elisa Ferreira, sobe Manuel dos Santos da lista do PS. Manuel dos Santos já foi eurodeputado e foi mesmo eleito vice-presidente do Parlamento Europeu.

O processo da saída de Elisa Ferreira já estava a ser acompanhado em Bruxelas há algum tempo, segundo apurou o Observador. Elisa Ferreira, eurodeputada socialista, tem assento na comissão de Assuntos Económicos e Monetários, na segunda comissão especial que investiga o processo LuxLeaks e faz também parte da delegação parlamentar euro-latina. É uma das figuras mais destacadas da delegação portuguesa, confrontando figuras como Mario Draghi ou Jean-Claude Juncker no âmbito crise do euro.

* Inteligente, competente e honesta! Luís Máximo dos Santos um craque!

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V-GENOMA HUMANO
4- DESCOBRINDO
PODERES OCULTOS




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Cada euro gasto em saúde mental
. equivale a retorno de quatro euros

Estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS) estima, pela primeira vez, os benefícios de investir em tratamentos para as formas mais comuns de doença mental

Por cada euro investido no tratamento da depressão e da ansiedade ganham-se quatro em saúde e capacidade de trabalho, revela hoje um estudo que estima em 870 mil milhões o custo anual das doenças mentais no mundo.

Publicado hoje na revista científica The Lancet Psychiatry e coordenado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o estudo estima, pela primeira vez, os benefícios de investir em tratamentos para as formas mais comuns de doença mental a nível global, tanto para a saúde, como para a economia.
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"Sabemos que o tratamento da depressão e da ansiedade faz sentido em termos de saúde e bem-estar. Este novo estudo confirma que faz muito sentido a nível económico também", disse a diretora-geral da OMS, Margaret Chan, citada num comunicado conjunto da OMS e do Banco Mundial.

Para a dirigente, é agora preciso "encontrar maneira de assegurar que o acesso aos serviços de saúde mental se torna uma realidade para todos os homens, mulheres e crianças, onde quer que eles vivam".
O número de pessoas que sofre de depressão e/ou ansiedade aumentou quase 50% entre 1990 e 2013, de 416 milhões para 615 milhões em todo o mundo.

Atualmente, cerca de uma em cada dez pessoas sofre de doenças mentais e estas representam 30% do peso global das doenças não fatais.

As situações de emergência e de conflito contribuem ainda mais para o problema, estimando a OMS que, durante essas crises, cerca de uma em cada cinco pessoas seja afetada por depressão e ansiedade.
O estudo agora publicado calcula os custos do tratamento e os respetivos benefícios em 36 países de baixo, médio e alto rendimento entre 2016 e 2030.

O custo de apostar no tratamento, sobretudo em aconselhamento psicossocial e medicação antidepressiva, é estimado em 147 mil milhões de dólares (128 mil milhões de euros).

No entanto, escrevem os autores do estudo, o retorno compensa largamente o custo.
Um aumento de cinco por cento na participação da força de trabalho e na produtividade é valorizada em 399 mil milhões de dólares (349 mil milhões de euros) e a melhoria na saúde equivale a mais 310 mil milhões de dólares (271 mil milhões de euros) em retorno.

O problema é que o investimento atual em serviços de saúde mental está muito abaixo das necessidades.

Segundo a OMS, os governos investem em saúde mental uma média de três por cento dos seus orçamentos para a saúde, variando entre menos de um por cento nos países de baixo rendimento e cinco por cento nos países de alto rendimento.

"Apesar de centenas de milhões de pessoas em todo o mundo viverem com doenças mentais, a saúde mental continua na sombra", disse o presidente do Grupo Banco Mundial, Jim Yong Kim, citado no mesmo comunicado.

"Não é apenas uma questão de saúde pública, é uma questão de desenvolvimento. Temos de atuar agora porque a perda de produtividade é algo que a economia global simplesmente não pode pagar".
Os resultados deste estudo estarão em debate numa série de eventos coorganizados pela OMS e pelo Banco Mundial, que decorrem entre quarta e quinta-feira em Washington, no âmbito das Reuniões de Primavera do Banco Mundial - Fundo Monetário Internacional.

Ministros das finanças, agências de desenvolvimento, especialistas em desenvolvimento, académicos e médicos vão discutir como colocar a saúde mental no centro da agenda da saúde e do desenvolvimento, tanto a nível global, como a nível nacional.

Durante estes eventos, alguns países que tiveram êxito a apostar na saúde mental, incluindo o Brasil que desenvolveu uma rede de cuidados psicossociais, vão partilhar os desafios que enfrentaram e como os ultrapassaram.

* Na saúde existe uma espécie de xenofobia relativamente aos problemas das doenças do foro psíquico, infelizmente. Apreciamos a análise económica.

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INÊS CARDOSO

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Rendimento de indiferença

Para medir o impacto do Rendimento Social de Inserção (antigo Rendimento Mínimo Garantido) ao longo de 20 anos de existência, seria necessário sair dos gráficos e ir à procura de vidas. Porque é por elas, pelas vidas que este valor mensal equilibrou ou a quem deu um pouco de esperança, que se mede a eficácia das políticas.

Mas o anonimato dos números é, à falta da tarefa impossível de avaliar milhões de vidas, o indicador que sobra. E os gráficos mostram a progressiva descida que este apoio tem sofrido, quer em montante global, quer em número de beneficiários. Não porque a pobreza diminuiu e o objetivo de reinserção foi sendo atingido. Apenas porque as regras do jogo mudaram e baixaram os valores que permitem aceder à prestação.

Nos últimos cinco anos, a taxa de pobreza aumentou de 17,9% para 20%. Com particular impacto entre as crianças, 28,3% das quais consideradas em risco. A taxa de intensidade de pobreza também subiu de 22% para 29%. Mesmo assim, apenas um quarto dos portugueses considerados pobres têm esta prestação.

Duas décadas de atribuição de RSI significaram um esforço financeiro idêntico ao buraco deixado pelo BPN. Ainda assim, continua a haver a perceção de que este apoio social custa mais do que acontece na realidade. Num certo discurso alheio ao princípio de solidariedade social, continua a ouvir-se dizer que há muito quem receba subsídios apenas porque não quer trabalhar. Sobre a fraude e evasão fiscal que dariam para pagar, anualmente, mais de metade do orçamento da Saúde, encolhemos os ombros e pouco exigimos. Somos mais facilmente exigentes com os mais frágeis das franjas da nossa sociedade.

Quem recebe RSI assina um contrato que visa restituir-lhe uma perspetiva de futuro e integração no mercado de trabalho. O Estado tem vindo cada vez mais a retirar-se dessa tarefa, entregando a gestão dos contratos a IPSS. O grande desafio está exatamente aqui. O difícil não é orçamentar verbas para o RSI, mas encontrar caminhos para que as pessoas saiam da sua alçada.

Numa altura em que o desemprego se mantém em níveis preocupantes, e sabendo que a educação é a chave para as mudanças sociais, o experiente ministro Vieira da Silva tem na criação de emprego e no diálogo com o colega Tiago Brandão Rodrigues difíceis prioridades. Em duas décadas, Portugal não gastou assim tanto com o RSI. Mas perdeu velocidade em políticas de promoção da vida ativa e de reforço da coesão nacional. Estamos mais pobres sempre que somos indiferentes ou desconfiamos do outro que precisa de nós.

SUBDIRECTORA

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
11/04/16
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838.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO
"RECORD"
Líder dos Super Dragões goza 
com o afastamento do Benfica
A ÉPOCA DO FCP
Pouco tempo passava do final do jogo entre Benfica e Bayern Munique quando Fernando Madureira, líder da claque Super Dragões, partilhou um vídeo na rede social Instagram no qual surge, num tom irónico, a gozar com o afastamento dos encarnados, anexando ainda a mensagem "Não faz isso Be Be Bela Gutman! #carregabayern".

* Decididamente só um grande labrego parecido com a parte detrás dum desastre, fica contente quando uma equipa portuguesa é eliminada duma competição internacional.

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 3.LIXO EXTRAORDINÁRIO




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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9-UTOPIA E BARBÁRIE

HORRORES DE GUERRA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Vítimas mortais com álcool aumentaram

O número de vítimas mortais na estrada que tinham álcool no sangue cresceu durante o ano de 2015.

De acordo com os dados do Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF), 34,2 % dos corpos autopsiados apresentaram consumo de álcool, um valor acima do verificado no ano anterior (32,6%). Desses, cerca de metade apresentava já uma taxa equivalente a crime, igual ou acima de 1,2 g/l.
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"É uma subida, mas uma subida ligeira. Situa-se mais ou menos dentro do que tem sido norma nos últimos anos, à volta dos 30 e pouco por cento", considera João Pinheiro, vice-presidente do INMLCF. Em vidas perdidas, estamos a falar de 190 casos evidenciando álcool, em 555 óbitos resultantes de acidentes. Em 2014, tinham sido 180 em 551.

* Nas estradas portuguesas repousou um cadáver e meio por dia em 2015, os etilizados que morreram correspondem a 34% dos falecidos.

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JAZZLAND


Carlos Bica e AZUL

Believer


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HOJE NO  
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Em vez de três boletins de voto, 
os cidadãos devem receber quatro
 já em Outubro de 2017, diz Costa

No âmbito dos planos de descentralização de competências, o primeiro-ministro quer avançar já em 2017 com a eleição directa da presidência das áreas metropolitanas. Se assim for, nas próximas autárquicas os eleitores não deverão receber três, mas quatro boletins de voto.

Na cerimónia de inauguração do metro da Reboleira, o primeiro-ministro voltou a um tema introduzido em Janeiro pelo ministro-adjunto Eduardo Cabrita, e que passa pela eleição directa das presidências das áreas metropolitanas.
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Neste evento, António Costa garantiu aos presentes que "por mudar de funções" não mudou a maneira de pensar. Neste sentido, defendeu que é a quem "está perto das pessoas e dos problemas" que cabe gerir o território.

"O Estado tem de deixar de fazer aquilo que os municípios e as áreas metropolitanas têm melhores condições de fazer", disse em defesa da descentralização de competência, reforçando, neste âmbito, a "aposta de confiança" do Executivo no poder local.

O tema na ordem do dia era a mobilidade urbana, mas António Costa aproveitou a oportunidade para fazer uma ponte para o novo modelo de eleição da presidência das áreas metropolitanas defendida pelo Executivo e que deseja ver implementada já em Outubro de 2017, nas próximas eleições autárquicas.

"Chegou também o momento de darmos outro passo em frente, que desde 1989 muitos de nós aguardam: É que quando em Outubro de 2017 os cidadãos da área metropolitana se dirigirem às assembleias de voto não recebam três boletins, mas quatro: para a Assembleia de Freguesia, para a Assembleia Municipal, para a Câmara Municipal, e agora também para a eleição do presidente da área metropolitana, que, de uma vez por todas, tem de passar a ser eleito directamente pelos cidadãos, para que a responsabilidade e a legitimidade democrática estejam à altura das novas responsabilidades que a área metropolitana tem de ter na gestão deste território", defendeu.

A ideia não é nova, e foi apresentada pela primeira vez em Janeiro deste ano pelo ministro-adjunto Eduardo Cabrita. Ao longo deste ano o Governo irá preparar o terreno em termos técnicos e legislativos para implementar a medida.

Para António Costa, a descentralização de competências é uma parte fundamental da modernização do Estado. "A melhor forma de homenagear o poder local é dar um novo salto qualitativo na descentralização de competências", concluiu.

* E quais são as competências  do presidente da área metroplitana, o que  pode decidir que um presidente da câmara não possa?

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 The Willis Clan

12 Membros da mesma família em sapateado irlandês
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HOJE NO
"DESTAK"

Associação 25 Abril diz que ministro 
da Defesa mostrou
 "inabilidade extraordinária"

O presidente da Associação 25 Abril, coronel Vasco Lourenço, criticou hoje o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, afirmando que mostrou uma "inabilidade extraordinária" e que não percebe nada da "psicologia dos militares". 

Num comunicado hoje divulgado a propósito da demissão do general Carlos Jerónimo da chefia do Exército, o presidente da Associação 25 de Abril fez votos para que seja nomeado um novo Chefe do Estado-Maior do Exército que "continue o meritório trabalho" do seu antecessor.
Por outro lado, afirmou esperar que o ministro da Defesa Nacional "compreenda que a subordinação das Forças Armadas ao poder político não significa subserviência". 

* Quem não sabe obedecer faz da subserviência uma falácia, já homofobia é crime, estamos com o ministro.

** Para que conste:
De acordo com o artigo 240 do novo Código Penal português, em vigor desde 15 de setembro de 2007 , qualquer forma de discriminação com base em orientação sexual (seja ela sobre homossexuais, heterossexuais ou bissexuais) é crime. Da mesma forma são criminalizados grupos ou organizações que se dediquem a essa discriminação assim como as pessoas que incitem a mesma em documentos impressos ou na Internet. E esta lei aplica-se igualmente a outras formas de discriminação como religiosa ou racial.

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TANTO PARA VIGIAR
  COMO 
EMBELEZAR













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HOJE NO 
"i"

7 razões para usar barba

Gosta de usar barba? Ou prefere ter uma ‘pele de bebé’ na cara? O site Huffington Post escreveu um artigo com sete razões para optar pelo ‘look barbudo’.

Aqui estão elas:
1 – Desacelera o processo de envelhecimento:
  O site norte-americano cita um estudo publicado no jornal Radiation Protection Dosimetry, que diz que a barba bloqueia 90 a 95% da radiação UV, prevenindo o aparecimento de rugas e reduzindo o risco de cancro da pele.

2 – Não há pelos encravados: 
Quem faz a barba tem uma maior tendência a desenvolver irritações na pele e a ter pelos encravados.

3 – Dá um ar mais masculino: 
Um estudo publicado no Evolution and Human Behavior diz que os homens e as mulheres acham que aqueles que usam barba têm um ar mais masculino.

4 – Tem mais tempo livre: 
O homem que faz a barba passa cerca de 3,350 horas nesta tarefa, disse o antigo diretor do departamento de dermatologia da Universidade de Boston ao Spartanburg Herald, em 1972.

5 – Reduzem os sintomas de asma e alergia: 
A barba ‘agarra’ algumas poeiras e pólenes antes destes entrarem em contacto com o sistema respiratório, diz Clifford W. Bassett, diretor do Allergy and Asthma Care de Nova Iorque.

6 – Aquece: 
A barba ajuda a manter a pele (e o corpo) quente. Um homem canadiano chamado Pete Hickney decidiu fazer apenas metade da barba no inverno e percebeu que havia mesmo uma grande diferença de temperatura entre os dois lados, lê-se no Huffington Post.

7 – Mantém a pele hidratada: 
 Os homens que fazem a barba devem usar cremes após esta tarefa, de forma a prevenir alguma secura na pele. Mas as barbas ajudam-na naturalmente a manter-se hidratada, retendo os óleos que a pele produz.

*  Um dos nossos pensionistas é barbudo há dezenas de anos, deliciou-se a ler a notícia.

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PAPÉIS DO PANAMÁ
O PORCO EXPLICA



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HOJE NO 
"A BOLA"
Eleições agendadas
para domingo no Dragão
 
O FC Porto somou duas derrotas nas duas últimas jornadas da Liga, diante do Tondela e Paços de Ferreira, resultados que criaram uma forte onda de contestação em torno da liderança no FC Porto. 
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 No próximo domingo os sócios dos dragões vão ser chamados às urnas para votarem em mais um mandato de Jorge Nuno Pinto da Costa.

Lembre-se que não está em causa a recondução de Pinto da Costa, pois concorre mais uma vez sozinho, mas os recentes resultados podem originar um movimento de contestação neste ato eleitoral.

* O sr. Pinto da Costa é um dos presidentes de clubes de futebol com  melhores resultados no mundo, pese ainda que os orçamentos do FCP não se comparam aos dos gigantes europeus.
Mas eleições num clube com o valor do FCP e apenas com um candidato, dá imagem de menorização  do acto eleitoral e de cobardia para contrapor ideias novas ou, ainda pior, de passividade acomodada ao poder instalado.

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DIREITOS HUMANOS
 EM ANGOLA

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Parlamento dos Açores condena
. "atentado à democracia" em Angola

O parlamento dos Açores aprovou hoje, por maioria, um voto de protesto a censurar a situação em Angola que "atenta contra princípios elementares da democracia", na sequência da condenação de 17 ativistas políticos a penas de prisão.
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  No documento, apresentado pela deputada do Bloco de Esquerda, Zuraida Soares, lê-se que “o Tribunal de Luanda ao condenar, no passado dia 28 de março, 17 ativistas políticos a penas de prisão que variam entre os dois anos e três meses e os oito anos e seis meses, desrespeitou a democracia, o Estado de Direito e os direitos humanos”.

Os 17 ativistas foram condenados a 28 de março a penas de prisão efetiva entre dois anos e três meses e oito anos e seis meses, por atos preparatórios para uma rebelião e associação de malfeitores.

“O direito de oposição política não pode ser confundido com o crime de subversão, nem pode o direito de reunião e de associação ser confundido com um bando de malfeitores, sob pena de se violarem direitos humanos basilares”, afirmou Zuraida Soares no plenário que decorre na Horta, ilha do Faial.

Para a parlamentar, “a condenação desta ação, levada a cabo pelo Estado angolano, ultrapassa qualquer divergência ideológica ou quaisquer interesses comerciais, financeiros, políticos ou outros, e, também por isso, tem suscitado repúdio, por parte de diversas organizações internacionais de defesa dos direitos humanos, as quais se têm pronunciado em defesa destes jovens angolanos e do seu direito inalienável a exercerem as suas liberdades fundamentais, em paz”.

No voto de protesto, a Assembleia Legislativa dos Açores “condena a situação a que se assiste e que atenta contra princípios elementares da democracia e do Estado de Direito e apela para que, nos termos previstos na legislação da República de Angola, a tramitação do processo obedeça aos princípios fundadores do Estado de Direito, incluindo o direito de oposição, por meios pacíficos, às autoridades constituídas”.

O voto vai ser dado a conhecer ao Presidente da República, à Assembleia da República e a todos os partidos com assento no parlamento nacional, ministro dos Negócios Estrangeiros e embaixador de Angola em Portugal.

Aníbal Pires, do PCP, votou contra a iniciativa do Bloco de Esquerda, justificando, entre outras razões, com o facto de ser uma ingerência num Estado soberano, numa matéria que uniu os restantes partidos com assento parlamentar (BE, PS, PSD, CDS-PP e PPM).

A Assembleia Legislativa dos Açores debateu ainda outros dois votos de protesto, ambos do PSD, o primeiro sobre os “incumprimentos" do Governo Regional no Museu Carlos Machado, em Ponta Delgada, relativo ao qual o executivo fez durante dez anos "dez promessas que não foi capaz de cumprir", acusaram os social-democratas.

O segundo sobre a biblioteca pública e arquivo regional de Angra de Heroísmo, obra que derrapou “cinco vezes” e onde se gastaram mais “1,7 milhões de euros do que os 13 milhões inicialmente previstos”.

Ambos os votos de protesto foram rejeitados pela maioria socialista.

* O Parlamento dos Açores a ensinar dignidade aos deputados do PSD, CDS e PCP, da Assembleia da República que subservientemente a interesses instalados votaram contra em proposta semelhante.

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