07/03/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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X-A HISTÓRIA 
DO SEXO
5- A HOMOSSEXUALIDADE
FAZ PARTE DA HISTÓRIA 
5.2-BRASIL - 
HOMOSSEXUALIDADE NA ADOLESCÊNCIA
(CONEXÃO REPORTER)



* Sempre que considerarmos importante retornaremos a capítulos anteriores para dar continuidade ao assunto alvo de reportagem ou debate, voltamos ao CAPÍTULO X.

** Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou intervenções sociais e locais.


FONTE:   LGBTChannelOne

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Ana Arrebentinha

Arrebenta a SELFIE


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9-APARELHO CIRCULATÓRIO
E LINFÁTICO
9.1-ANATOMIA HUMANA
9.1.1- O coração, as artérias e as veias



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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FONTE: Nerdologia
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SÃO JOSÉ ALMEIDA

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Os vírus que põem 
a democracia em risco

O Presidente da República e o primeiro-ministro não podem desvalorizar os riscos que a democracia portuguesa corre.

Globalmente, o Governo tem agido bem na tentativa de conter o alastramento em Portugal da epidemia do coronavírus. Tem transmitido informação e tentado criar sentimentos de controlo e de tranquilidade, apesar de, evidentemente, existirem falhas e algumas hesitações, que, aliás, espelham o deficiente conhecimento sobre a doença a nível mundial. É de saudar a segurança política demonstrada pelo primeiro-ministro, António Costa, a capacidade política e institucional da ministra da Saúde, Marta Temido, bem como a gestão da crise pela directora-geral de Saúde, Graça Freitas.

Sinto-me na obrigação de manifestar solidariedade para com Graça Freitas pela situação em que foi colocada pelo Expresso, ao fazer manchete de uma suposta declaração sua sobre o coronavírus, quando, de facto, na entrevista, Graça Freitas se referia a um modelo teórico de cenarização e não à realidade portuguesa actual. Pior. A primeira página do semanário foi divulgada isoladamente, sexta à noite, e usada como argumento no Expresso da Meia-Noite, completamente descontextualizada. Causar alarme público não é a função do jornalismo.

Se o Governo tem cumprido em relação à epidemia, há domínios em que primeiro-ministro, António Costa, não tem conseguido garantir a estabilidade institucional que sustentam a autoridade do Estado democrático. O exemplo mais paradigmático é as duas tentativas falhadas de eleger os representantes da Assembleia da República nos órgãos institucionais externos. Uma crise que sacrificou Correia de Campos, enquanto presidente do Conselho de Concertação Social.
 
É certo que António Costa não está sozinho nesta criação de instabilidade institucional. O líder do PSD, Rui Rio, também contribuiu. Tendo havido conversações entre a direcção máxima do PSD e a cúpula do PS, pelo menos para a elaboração conjunta da lista de candidatos ao Conselho Superior de Justiça (CSM), o sentido de responsabilidade institucional de Rui Rio não podia ter permitido que os deputados do PSD ficassem à solta nesta votação. E foi disso acusado pela líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendonça Mendes.

Mas atenção: a fuga de votos foi também expressiva entre os socialistas. Não é compreensível que António Costa tenha proposto para o Tribunal Constitucional alguém com o currículo de Vitalino Canas, nem que tenha incluído José António Pinto Ribeiro na lista para o CSM, depois do absentismo que este manteve no Conselho Superior do Ministério Público. É desejável que a escolha de novos nomes demonstre bom senso institucional.

O Governo e os partidos parlamentares têm obrigação de garantir que o Estado democrático e a estabilidade institucional não são postos em causa por taticismos de guerrilha partidária. Isto no momento em que estão a deslassar os valores éticos e a estabilidade institucional da democracia perante investigações de corrupção no topo da hierarquia do aparelho judicial e depois de as Forças Armadas terem sido postas em causa pelo processo de Tancos e agora pelas investigações do Tribunal de Contas ao Hospital das Forças Armadas.

Ao encerrar a conferência dos 30 anos do PÚBLICO, o Presidente da República apelou aos consensos de regime e ao diálogo entre partidos parlamentares. Mas não são apenas o Governo e os partidos que estão a falhar na transmissão à sociedade da autoridade de Estado e a permitir que se instale um caldo de cultura que pode pôr a democracia em risco.

Marcelo Rebelo de Sousa também não tem sabido manter o bom senso institucional devido ao primeiro órgão soberania do Estado. A falta de contenção e o excesso de exposição são perniciosos para a estabilidade político-institucional. O exemplo mais recente é a forma como falou sobre a epidemia do coronavírus. Qual o interesse de o Presidente da República dizer que queria estar ao pé dos doentes?

A gravitas é a essência do exercício do poder político. É vital à democracia que quem ocupa lugares político-institucionais na hierarquia do Estado vele pela manutenção desse simbolismo, enquanto referências de autoridade do Estado democrático. A banalização que Marcelo Rebelo de Sousa tem feito do exercício das suas funções é perniciosa à democracia, porque encerra em si mesmo populismo e abre a porta aos extremismo

O Presidente da República e o primeiro-ministro não podem desvalorizar os riscos que a democracia portuguesa corre. Para mais, quando, no Parlamento, está o deputado André Ventura, que – para quem tivesse dúvidas –, na apresentação da sua candidatura às presidenciais, no sábado, foi bem explícito a mostrar ao que vem, como relatou Maria Lopes, na magnífica reportagem do PÚBLICO. Aplaudido por uma plateia composta por uma espécie de órfãos tardios de Salazar, André Ventura proclamou que o “sistema já não serve” e assumiu que quer “passar para a Quarta República” – provavelmente, um regime autoritário.

Valha à democracia portuguesa que, apesar de hesitações no início da legislatura, o presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues, tenha sentido de Estado, uma longa experiência política e uma sólida cultura democrática.

IN "PÚBLICO"
07/03/20
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2206.UNIÃO



EUROPEIA

𝒯ℰ𝒜𝒯ℛ𝒪 𝒩𝒜𝒞ℐ𝒪𝒩𝒜ℒ  𝒟ℰ   𝒮. 𝒥𝒪𝒜̃𝒪 𝒫𝒪ℛ𝒯𝒪
100 anos

Voltando à bela cidade do Porto, vou falar de um espaço que já foi cinema e que, mais tarde, assumiu a função de teatro. Estou a falar do São João Cine (atual Teatro Nacional São João), localizado na Praça da Batalha.
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Qual a história por detrás deste espaço? O corregedor Francisco de Almada e Mendonça e um grupo de accionistas privados decidiram apostar na edificação de uma "bela escola de costumes e de civilidade". Assim, nasceu o Real Teatro de São João (assim apelidado homenageando o então Príncipe Regente, futuro D. João VI), construído sob a alçada do arquitecto e cenógrafo italiano Vincenzo Mazzoneschi e inaugurado em Maio de 1798.


Foi o edifício construído de raiz no Porto, exclusivamente destinado à apresentação de espectáculos. A planta deste teatro era em forma de ferradura. 
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O tecto redondo foi pintado por Joaquim Rafael e em 1856, recebeu nova pintura de Paulo Pizzi. Tinha quatro ordens de camarotes, ficando na tribuna real na 2ª ordem. O átrio era amplo, os corredores eram largos e tinha boas escadarias. No pavimento da 2ª ordem de camarotes existia um fabuloso salão para concertos. O teatro possuía uma excelente acústica. Até 1838, a iluminação era feita por velas de sebo e, depois, de azeite.


Apesar de ter sido explorado, nem sempre pacificamente, por diversas companhias de teatro declamado e lírico, a actividade deste teatro ficaria vinculada ao universo da ópera italiana, que deteve o monopólio de representações na cidade até perto do final do século XIX. No entanto, seria destruído por um incêndio em Abril de 1908.
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Em Outubro desse ano, foi lançado o concurso público para a sua reconstrução, do qual seria o vencedor o projeto de José Marques da Silva, considerado "o último arquitecto clássico e o primeiro arquitecto moderno do Porto". 
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Apesar dos constrangimentos orçamentais, Marques da Silva conseguiu conjugar os valores de ostentação com os valores de eficácia, integrando com sucesso os aspectos puramente arquitectónicos e os construtivos. Foi utilizada uma nova técnica, com o uso da do betão na ossatura fundamental e as argamassas de cimento nos revestimentos. Na época, este teatro representava o compromisso entre a inovação técnica e a continuidade estilística de um gosto tradicional. O novo teatro seria inaugurado em Março de 1920.
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Em 1932, e com a decadência da actividade teatral na cidade, este espaço passou a designar-se de São João Cine, dedicando a maior parte da sua programação a exibição cinematográfica. A empresa exploradora deste cinema foi a Agência Cinematográfica H. da Costa,Lda.


Em 1982, este espaço foi classificado como Imóvel de Interesse Público, sendo que dez anos depois, o Estado adquiriu o edifício à família Pinto da Costa. Depois de profundas obras de remodelação entre 1993 e 1995, da responsabilidade do arquitecto João Carreira, este imóvel passou a ser novamente um teatro, entrando em funcionamento regular com a designação de Teatro Nacional de São João.




* COM A DEVIDA E RESPEITOSA VÉNIA A:  http://cinemasparaiso.blogspot.com


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𝐃𝐄𝐔𝐒 𝐒𝐀𝐁𝐄 𝐐𝐔𝐄
𝐍𝐀̃𝐎 𝐐𝐔𝐄𝐑𝐎 𝐒𝐄𝐑 𝐔𝐌 𝐀𝐍𝐉𝐎



FONTE:   O Covil de Jack

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XLVIII-VIDA SELVAGEM
5- MORCEGOS
VÍTIMAS DAS SUPERTIÇÕES



FONTE:  Julio C
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VIDEOS DE SEMPRE

Carminho

A Bia Da Mouraria


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38-UM POEMA POR SEMANA - JOSÉ RÉGIO

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38-UM POEMA POR SEMANA
JOSÉ RÉGIO

SABEDORIA 



dito por

BRUNO HUCA



FONTE:   RTP 


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COMO SÃO AS PSICOTERAPIAS HOJE?

𝑳𝒖𝒊𝒛 𝑯𝒂𝒏𝒏𝒔
𝑫𝒐𝒖𝒕𝒐𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝑷𝒔𝒊𝒄𝒐𝒍𝒐𝒈𝒊𝒂 𝑪𝒍𝒊́𝒏𝒊𝒄𝒂



FONTE:  Casa do Saber

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G̷U̷I̷N̷É̷-B̷I̷S̷S̷A̷U̷/1
"Quandé ku terrana ranka?"


(REPORTAGEM SIC-CONCLUI AMANHÃ) 


FONTE:  Ricardo Almeida

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Gᴜᴀʀᴅᴀ ɢʀᴇɢᴀ ᴀᴛᴀᴄᴀ ʀᴇғᴜɢɪᴀᴅᴏs? 
Gʀᴇɢᴏs ᴇ ᴛᴜʀᴄᴏs ᴛʀᴀᴠᴀᴍ ɢᴜᴇʀʀᴀ ᴏɴʟɪɴᴇ



FONTE.  Observador

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NA COZINHA/94
47-RECEITA ILUSTRADA



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2268
Senso d'hoje
MARIANA MORTÁGUA
DEPUTADA À A.R.
BLOCO DE ESQUERDA
 DESMASCARANDO ANDRÉ VENTURA 




FONTE:   EsquerdaNet

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS






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BOM DIA


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93-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒳𝐼𝒱-A cαѕα ∂σѕ єѕριяιтσѕ




𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:

𝒜 𝓃𝒶𝓇𝓇𝒶𝓉𝒾𝓋𝒶 𝑒́ 𝒸𝑒𝓃𝓉𝓇𝒶𝒹𝒶 𝓃𝒶 𝓋𝒾𝒹𝒶 𝒹𝒶 𝒻𝒶𝓂𝒾́𝓁𝒾𝒶 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶 𝑒 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶 𝓉𝓇𝑒̂𝓈 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝑒𝒾𝑜 𝒹𝒶𝓈 𝓅𝑒𝓇𝓈𝑜𝓃𝒶𝑔𝑒𝓃𝓈 𝒻𝑒𝓂𝒾𝓃𝒾𝓃𝒶𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓃𝒸𝒶𝓇𝓃𝒶𝓂 𝑜 𝓁𝓊𝑔𝒶𝓇 𝒹𝑒 𝓂𝒶̃𝑒, 𝒹𝑒 𝒻𝒾𝓁𝒽𝒶 𝑒 𝒹𝑒 𝓃𝑒𝓉𝒶, 𝓅𝑒𝓇𝒸𝑜𝓇𝓇𝑒𝓃𝒹𝑜 𝓆𝓊𝒶𝓈𝑒 𝓉𝑜𝒹𝑜 𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝒳..

𝒪 𝒹𝓇𝒶𝓂𝒶 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶-𝓈𝑒 𝓃𝓊𝓂 𝓅𝒶𝒾́𝓈 𝒾𝓃𝑜𝓂𝒾𝓃𝒶𝒹𝑜 𝑒 𝒻𝒾𝒸𝓉𝒾́𝒸𝒾𝑜, 𝓅𝑜𝓇𝑒́𝓂 𝒸𝑜𝓂 𝓅𝓇𝑜𝓅𝑜́𝓈𝒾𝓉𝒶 𝑒 𝑒𝓍𝓅𝓁𝒾́𝒸𝒾𝓉𝒶 𝓈𝑒𝓂𝑒𝓁𝒽𝒶𝓃𝒸̧𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝒞𝒽𝒾𝓁𝑒, 𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝒾𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓃𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝒸𝑜𝓂𝓅𝑜𝓈𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓈𝑜́𝒸𝒾𝑜-𝑒𝒸𝑜𝓃𝑜́𝓂𝒾𝒸𝒶 𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓋𝓊𝓁𝓈𝑜̃𝑒𝓈 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶𝓈, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝓁𝒶𝓉𝒾𝒻𝓊́𝓃𝒹𝒾𝑜 𝑒 𝑜 𝑔𝑜𝓁𝓅𝑒 𝓂𝒾𝓁𝒾𝓉𝒶𝓇 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟩𝟥.

𝒢𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒 𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒 𝒹𝒶𝓈 𝒸𝑒𝓃𝒶𝓈 𝒻𝑜𝒾 𝒻𝒾𝓁𝓂𝒶𝒹𝒶 𝓃𝒶 𝒟𝒾𝓃𝒶𝓂𝒶𝓇𝒸𝒶, 𝑒𝓂 𝐿𝒾𝓈𝒷𝑜𝒶 𝑒 𝒞𝑒𝓇𝒸𝒶𝓁 𝒹𝑜 𝒜𝓁𝑒𝓃𝓉𝑒𝒿𝑜

𝒜𝓁𝑒́𝓂 𝒹𝒾𝓈𝓈𝑜, 𝒶 𝑒𝓈𝒸𝓇𝒾𝓉𝑜𝓇𝒶 𝒷𝒶𝓈𝑒𝑜𝓊-𝓈𝑒 𝓃𝒶 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶 𝓅𝓇𝑜́𝓅𝓇𝒾𝒶 𝒻𝒶𝓂𝒾́𝓁𝒾𝒶, 𝒶̀ 𝓆𝓊𝒶𝓁 𝒶𝒹𝒾𝒸𝒾𝑜𝓃𝑜𝓊 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝑒 𝓅𝑒𝓇𝓈𝑜𝓃𝒶𝑔𝑒𝓃𝓈 𝒻𝒾𝒸𝓉𝒾́𝒸𝒾𝑜𝓈, 𝓆𝓊𝑒 𝒹𝒶̃𝑜 𝑔𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒 𝓇𝒾𝓆𝓊𝑒𝓏𝒶 𝑒 𝒹𝓇𝒶𝓂𝒶𝓉𝒾𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒶̀ 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶.

𝒮𝒶̃𝑜 𝓉𝓇𝑒̂𝓈 𝓅𝓇𝑜𝓉𝒶𝑔𝑜𝓃𝒾𝓈𝓉𝒶𝓈, 𝒶𝓈 𝓉𝓇𝑒̂𝓈 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝒶̃𝑜 𝒶 𝒷𝒶𝓈𝑒 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒹𝒶 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝒶̃𝑜 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝓁 𝒹𝒶 𝓃𝒶𝓇𝓇𝒶𝓉𝒾𝓋𝒶; 𝓉𝑜𝒹𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂 𝓋𝒾𝒹𝒶𝓈 𝒹𝒾𝒻𝒾́𝒸𝑒𝒾𝓈 𝑒 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝓂𝒶𝓇𝒸𝒶𝓃𝓉𝑒𝓈 𝑒 𝓉𝓇𝒶𝓊𝓂𝒶́𝓉𝒾𝒸𝑜𝓈: 𝒞𝓁𝒶𝓇𝒶, 𝒶 "𝒸𝓁𝒶𝓇𝒾𝓋𝒾𝒹𝑒𝓃𝓉𝑒", 𝓈𝓊𝒶 𝒻𝒾𝓁𝒽𝒶 𝐵𝓁𝒶𝓃𝒸𝒶 𝑒 𝒶 𝓃𝑒𝓉𝒶 𝒜𝓁𝒷𝒶, 𝓆𝓊𝑒 𝑒́ 𝑜 𝒶𝓁𝓉𝑒𝓇-𝑒𝑔𝑜 𝒹𝒶 𝓅𝓇𝑜́𝓅𝓇𝒾𝒶 𝐼𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁.

𝐸𝓈𝓈𝒶𝓈 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈, 𝒻𝑒𝓂𝒾𝓃𝒾𝓃𝒶𝓈 𝑒 𝒻𝑜𝓇𝓉𝑒𝓈, 𝑒𝓃𝒻𝓇𝑒𝓃𝓉𝒶𝓂 𝒸𝑜𝓂 𝒸𝑜𝓇𝒶𝑔𝑒𝓂 𝒶𝓈 𝓅𝒶𝒾𝓍𝑜̃𝑒𝓈, 𝑜𝓈 𝒹𝓇𝒶𝓂𝒶𝓈 𝒻𝒶𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓇𝑒𝓈 𝑒 𝑜𝓈 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝓉𝓊𝓇𝒷𝓊𝓁𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝑒́𝓅𝑜𝒸𝒶𝓈.
𝒜𝓈 𝓋𝒾𝓋𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶𝓈 𝑒 𝒹𝒾𝒻𝒾𝒸𝓊𝓁𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶𝒹𝒶𝓈 𝓅𝑜𝓇 𝒸𝒶𝒹𝒶 𝓊𝓂𝒶 𝒹𝑒𝓁𝒶𝓈 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝑒 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓇𝑜𝓂𝓅𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒹𝒶𝓇 𝒾𝓃𝒾́𝒸𝒾𝑜 𝒶 𝓊𝓂 𝓃𝑜𝓋𝑜 𝒸𝒾𝒸𝓁𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝓈𝑒𝑔𝓊𝒾𝓃𝓉𝑒, 𝓂𝒶𝓈 𝓈𝒾𝓂 𝓈𝑒 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒𝓅𝑜̃𝑒𝓂 𝑒 𝑒𝒸𝑜𝒶𝓂 𝑒𝓂 𝓊𝓂𝒶 𝓁𝒾𝑔𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓂𝒶𝓉𝑒𝓇𝓃𝒶𝓁, 𝑒𝓈𝓅𝒾𝓇𝒾𝓉𝓊𝒶𝓁 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 𝒶𝓈 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈. 


𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:

𝑀𝑒𝓇𝓎𝓁 𝒮𝓉𝓇𝑒𝑒𝓅 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒞𝓁𝒶𝓇𝒶 𝒹𝑒𝓁 𝒱𝒶𝓁𝓁𝑒 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶  
𝒢𝓁𝑒𝓃𝓃 𝒞𝓁𝑜𝓈𝑒 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝐹𝑒́𝓇𝓊𝓁𝒶 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶  
𝒥𝑒𝓇𝑒𝓂𝓎 𝐼𝓇𝑜𝓃𝓈 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝐸𝓈𝓉𝑒𝒷𝒶𝓃 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶  
𝒲𝒾𝓃𝑜𝓃𝒶 𝑅𝓎𝒹𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝐵𝓁𝒶𝓃𝒸𝒶 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶  
𝒜𝓃𝓉𝑜𝓃𝒾𝑜 𝐵𝒶𝓃𝒹𝑒𝓇𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒫𝑒𝒹𝓇𝑜 𝒯𝑒𝓇𝒸𝑒𝓇𝑜 𝒢𝒶𝓇𝒸𝒾́𝒶  
𝒱𝒶𝓃𝑒𝓈𝓈𝒶 𝑅𝑒𝒹𝑔𝓇𝒶𝓋𝑒 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒩𝒾́𝓋𝑒𝒶 𝒹𝑒𝓁 𝒱𝒶𝓁𝓁𝑒  
𝒜𝓇𝓂𝒾𝓃 𝑀𝓊𝑒𝓁𝓁𝑒𝓇-𝒮𝓉𝒶𝒽𝓁 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝑒𝓋𝑒𝓇𝑜 𝒹𝑒𝓁 𝒱𝒶𝓁𝓁𝑒  
𝑀𝒶𝓇𝒾𝒶 𝒞𝑜𝓃𝒸𝒽𝒾𝓉𝒶 𝒜𝓁𝑜𝓃𝓈𝑜 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒯𝓇𝒶𝓃𝓈𝒾𝓉𝑜  
𝒥𝒶𝓃 𝒩𝒾𝓀𝓁𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒞𝑜𝓃𝒹𝑒 𝒥𝑒𝒶𝓃 𝒹𝑒 𝒮𝒶𝓉𝒾𝑔𝓃𝓎  
𝒱𝒾𝓃𝒸𝑒𝓃𝓉 𝒢𝒶𝓁𝓁𝑜 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝐸𝓈𝓉𝑒𝒷𝒶𝓃 𝒢𝒶𝓇𝒸𝒾𝒶  
𝒯𝑒𝓇𝒾 𝒫𝑜𝓁𝑜 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑅𝑜𝓈𝒶 𝒹𝑒𝓁 𝒱𝒶𝓁𝓁𝑒 
𝒢𝓇𝒶𝒸𝑒 𝒢𝓊𝓂𝓂𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒿𝑜𝓋𝑒𝓂 𝒞𝓁𝒶𝓇𝒶

FONTE: Betty Niza