05/12/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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15-ARTE ARRISCADA

DESNUDOS

Interpretação de:
PATRICIA HERNÁNDEZ
YSEYE M. APPLETON
VELVET RAMIREZ
PPRISCELLA UVALLE
PAMELA VASQUEZ
LIZANIA MOGUEL
REBECA CHAPMAN



FONTE: Jorge Wade

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GRANDES LIVROS/43

AUTORES DO MUNDO

3- ÊXODO

Autor desconhecido




*Êxodo é o segundo livro do Antigo Testamento e do Pentateuco/Torá. A sua autoria foi tradicionalmente atribuída ao profeta Moisés pela tradição judaico-cristã. A crítica acadêmica moderna descreve o livro do êxodo com um copilado de textos distintos, tendo recebido sua redação final no período posterior ao exílio babilônico entre os séculos 6 e 5 a.C. O Livro do Êxodo relata como Moisés conduziu os israelitas do Egito pelo deserto até o Monte Sinai Bíblico, onde Yahveh se revela e oferece uma aliança: os israelitas devem manter a lei e, em retorno, receberiam a proteção de Yahveh que lhes daria Canaã (a Terra Prometida). 


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Empresa pública paga 5 mil euros de renda por mês em prédio que vendeu

A empresa Infraestruturas de Portugal paga uma renda de cinco mil euros por mês, desde 2015, para estar instalada num imóvel, em Vila Real, que foi sua propriedade até essa data.
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Empresa deverá manter-se no edifício que já foi seu até meados de 2018
O edifício onde ainda funciona o Centro Operacional Norte da IP foi vendido por 2,65 milhões de euros para dar lugar a uma loja de móveis e decoração, mas a empresa pública nunca saiu das instalações.

* Foi um bom negócio, em 4 anos de aluguer paga 240 mil euros contra os 2,65 milhões que vendeu, ou será que recebeu?

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III-ATEÍSMO
A breve história da descrença
3- A Hora Final



As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Conselho de Ética considera que se morre "mal, sem afeto e compaixão" no país

O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (CNECV) considerou esta terça-feira que se morre mal em Portugal, muitas vezes em solidão e sem compaixão ou afeto.
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Para Jorge Soares, "é tempo de promover uma reflexão sobre a compaixão“, entendendo que em Portugal, como em muitos países desenvolvidos, se morre "mal, sem afeto e compaixão".

Na sessão inaugural do seminário de encerramento do ciclo de debates "Decidir sobre o final da vida", na Fundação Champalimaud, em Lisboa, o responsável do CNECV lembrou ainda que "não se alivia o sofrimento sem empatia ou compaixão“ por mais evolução que haja na medicina e ao nível científico.

Jorge Soares referiu também a importância dos cuidados paliativos, frisando que em Portugal chegam a "uma fração pequena de pessoas".

O Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida encerra hoje um ciclo de debates que ao longo de oito meses promoveu 11 sessões por vários pontos do país sobre questões como a eutanásia, a morte assistida ou a decisão sobre o final da vida.

* Não é culpa do governo, é da falta de educação cívica dos portugueses, que os membros do governo também têm.

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IV-EXPEDIÇÃO AVENTURA

3- PARAÍBA
1- A MATA PARAIBANA


COM RICHARD RASMUSSEN

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DINHEIRO VIVO"
Empresas devem 8 milhões ao fundo
 para despedimentos

Patrões querem que governo cumpra acordo tripartido e apresente ​​​​​​​proposta de revisão do FCT. Salário mínimo para 2018 deve ficar hoje definido

As dívidas das empresas ao fundo que serve para pagar parte da indemnização aos trabalhadores em caso de despedimento (Fundo de Compensação do Trabalho) rondam os 8,2 milhões de euros. Este valor corresponde a atrasos superiores a três meses na entrega do desconto que as entidades empregadoras estão obrigadas a fazer por cada trabalhador contratado de outubro de 2013 em diante. 
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Este foi um dos dados em análise na última reunião da concertação social em que foi feito um “ponto de situação” do Fundo de Compensação do Trabalho (FCT). O acordo tripartido assinado em janeiro de 2017 prevê que os parceiros apreciem “com base numa proposta do governo, uma revisão do enquadramento normativo e do funcionamento” do FCT, “visando uma melhor adequação aos objetivos que presidiram à sua criação”.

Este fundo foi criado há quatro anos e destina-se a pagar até 50% das compensações em caso de despedimento. É alimentado pelas empresas, que descontam 0,925% da retribuição base e diuturnidades. As entidades empregadoras estão ainda obrigadas a um desconto de 0,075% para o Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho (FGCT), que pode ser acionado pelo trabalhador quando a empresa não lhe paga a compensação a que tem direito. 

 Os últimos dados disponíveis, dão conta de uma dívida de cerca de 10 milhões de euros, mas a parcela mais relevante são os 8,2 milhões de euros com um atraso superior a três meses. Ao Dinheiro Vivo, Sérgio Monte, da UGT, diz que é preocupante que um fundo com cerca de quatro anos tenha já este valor em dívida e sugere que haja um cruzamento de dados no sentido de se verificar se as empresas em incumprimento têm também dívidas à Segurança Social. 

O FCT deverá voltar hoje à mesa da concertação social, embora não tenha sido possível apurar, até ao fecho desta edição, se o governo leva uma proposta concreta. Certas são as críticas que as confederações patronais têm feito aos custos administrativos em que incorrem para fazer chegar os descontos aos FCT e FGCT. Um dos mais significativos são as taxas de multibanco que suportam pelo facto de terem de fazer um pagamento por trabalhador e que, referem, ascendem a 300 mil euros anuais. “Estes custos retiram toda a rentabilidade do fundo”, precisou João Vieira Lopes, presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP). 

A par da redução destes custos, os patrões defendem também que se encontre uma forma de reduzir o dinheiro que as empresas canalizam para estes fundos. Em média, entram no FCT quase 8 milhões de euros por mês, o que faz que haja em “caixa” cerca de 140 milhões de euros. O valor total que já passou pelo FCT ascende a 210 milhões de euros, sendo que a parcela que saiu foi essencialmente para reembolsos. As empresas podem reclamar o valor que colocaram neste fundo quando o trabalhador sai sem direito a indemnização (porque muda de trabalho ou se reforma) ou quando fazem um despedimento e pagam a indemnização devida. 

António Saraiva, presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), não antecipa que soluções defende para cumprir este ponto do acordo tripartido, afirmando que prefere esperar para ver qual é a proposta do governo. Esta é também a posição de Vieira Lopes e ambos sublinham que as mudanças no FCT não serão aceites como compensação ao aumento do salário mínimo nacional (SMN). Esperam outras e aguardam também aqui para ver o que o ministro Vieira da Silva terá para propor. 

A subida do SMN em 2018 é o tema central da reunião de hoje e espera-se que Vieira da Silva coloque a fasquia nos 580 euros. Esta antecipação do valor foi o principal motivo para que nenhum dos parceiros sociais tivesse feito chegar à concertação social o seu contributo sobre o aumento, o que devia ter sido feito até 30 de novembro. “A nossa proposta é de um aumento para os 600 euros e já fizemos a devida fundamentação”, precisou o secretário-geral da CGTP. Arménio Carlos avisa, no entanto, que não aceita que sejam dadas contrapartidas às empresas e sublinha que também não aceita discutir mudanças no Fundo de Compensação do Trabalho sem a correspondente revisão do que esteve na origem destes fundos: a facilitação dos despedimentos e a redução das compensações por despedimento. 

 Carlos Silva acentua, por seu lado, que, para a UGT, o atual enquadramento do ​​​​​​​FCT é o adequando tendo em conta as razões que levaram à sua criação, pelo que não pretende “dar o tiro de partida” desta discussão.

* Os empreendedoristas portugueses devem mais de 8 milhões, coitados.


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CARLOS FARINHA RODRIGUES

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Indicadores de desigualdade 
e de pobreza em Portugal:um
pequeno passo na direcção certa

A publicação recente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) dos principais indicadores de desigualdade, pobreza e exclusão social para o período 2016/17 permite uma leitura actualizada sobre a evolução das condições de vida da população e a identificação de alguns dos principais factores de vulnerabilidade social no nosso país.

É importante começar por identificar claramente o período de referência dos dados agora publicados pelo INE. Estes dados foram obtidos a partir do Inquérito às Condições de Vida e Rendimento realizado em 2017, que incidiu sobre os rendimentos auferidos em 2016. Consequentemente, os indicadores de pobreza e desigualdade apresentados reflectem o nível e a distribuição dos rendimentos em 2016. No entanto, os índices de privação material têm como base o próprio ano do inquérito, isto é, 2017.

Saliente-se que, nos últimos anos, o INE tem desenvolvido um esforço considerável para que estes resultados, ainda que provisórios, sejam divulgados no próprio ano em que o inquérito se realiza. Trata-se de um contributo importante do INE para dotar as políticas públicas de instrumentos de análise mais actualizados, que deverão permitir a elaboração e implementação de medidas mais eficazes na redução da pobreza, da exclusão social e da desigualdade.

Os dados agora publicados confirmam o ciclo descendente da generalidade dos indicadores de pobreza e desigualdade iniciada em 2014, que inverteu o seu forte incremento no período mais severo da crise económica e das políticas de austeridade. No entanto, muitos dos indicadores de pobreza ainda se encontram aquém dos seus valores pré-crise. Por exemplo, em 2016, a taxa de pobreza do conjunto da população teve uma diminuição significativa de 0,7 pontos percentuais face a 2015, fixando-se em 18,3%, mas ficou ainda acima do seu valor de 17,9% em 2008/09.

Estes novos dados apresentam, porém, alguns indicadores muito positivos que, a manterem-se nos próximos anos, permitirão uma alteração significativa nos principais indicadores sociais e nas condições de vida das famílias. São de destacar:
  • A redução. em 2016, da taxa de pobreza das crianças e dos jovens em 1,7 pontos percentuais, atingindo o seu valor mais baixo, 20,7%, desde 2003, o ano inicial da presente série do INE;
  • O índice de Gini, apesar de uma redução menos expressiva, atingiu em 2016, 33,5%, que é igualmente o seu valor mais baixo desde 2003;
  • A diminuição de 1,5 pontos percentuais na taxa de privação material severa, que teve também em 2017 o seu valor mais baixo (6,9%) desde que é publicada;
  • A taxa de pobreza dos idosos, que tinha aumentado em 2014 e 2015, retomou o seu ciclo descendente fixando-se em 17,0% em 2016.
Não é ainda possível identificar rigorosamente os principais determinantes destas alterações. Porém, não lhes serão certamente alheios a recuperação económica e a diminuição do desemprego, as políticas de reposição dos rendimentos familiares e, em particular, dos das famílias de menores rendimentos, e o reforço das políticas sociais de combate à pobreza, as quais tinham sido muito enfraquecidas durante o período de crise e das políticas de austeridade.

Mesmo sendo muito encorajadores quanto à tendência e às dinâmicas ocorridas nas condições de vida da população, os resultados anteriores não devem fazer esquecer alguns factores de preocupação que são visíveis. Em primeiro lugar, persistem grupos da população com elevados níveis de incidência da pobreza, como as famílias monoparentais (com uma taxa de pobreza de 33,1%) e as famílias alargadas com crianças (com 41,4%). Estas famílias só beneficiaram da melhoria das condições económicas e sociais de uma forma muito mitigada e devem-se tornar um targeting group prioritário das políticas sociais.

A população em situação de desemprego constitui igualmente um grupo social extremamente vulnerável às situações de pobreza e de exclusão social. A sua taxa de pobreza de 44,8% em 2016 foi 2,8 pontos percentuais superior à de 2015, mostrando como, apesar da sua redução, o desemprego permanece um dos principais factores de pobreza.

Por último, a taxa de pobreza da população empregada permanece praticamente inalterada nos últimos anos (10,8% em 2016). A existência de uma taxa tão elevada de working poor tem de constituir um forte factor de preocupação social. Deve igualmente questionar-nos sobre as fragilidades do nosso mercado de trabalho e sobre as políticas laborais e salariais vigentes.

Estes resultados globalmente positivos sobre a evolução recente dos indicadores de pobreza, de exclusão social e de desigualdade económica não nos podem fazer esquecer que Portugal continua a ser um país com elevados níveis de pobreza, de precariedade social e de assimetrias sociais. Neste contexto, continua a ser necessário um papel mais actuante das políticas públicas no combate às situações de maior vulnerabilidade social.

Mas a redução sustentada da pobreza e da exclusão social não pode ser alcançada exclusivamente através de medidas dirigidas à população pobre. Pressupõe alterações profundas nas prioridades que presidem à noção de desenvolvimento do país, a implementação de políticas que promovam o emprego e o crescimento económico, conjuntamente com um sistema de protecção social mais eficiente no apoio aos indivíduos e famílias que dele efectivamente carecem. Pressupõe, ainda, uma política efectiva de combate às desigualdades sociais.

* Professor do ISEG - U. Lisboa 
 Presidente da Direção do IP

IN "PÚBLICO"
04/12/17


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1433.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE NO 
"DESTAK"

Novo Banco condenado a pagar mais de 100 mil euros a cliente a quem vendeu obrigações

O tribunal de Aveiro condenou o Novo Banco a pagar mais de 100 mil euros a um cliente a quem vendeu obrigações em dezembro de 2014, que acabariam por passar para o BES 'mau' em 2015 com perda do investimento. 
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A sentença, a que a Lusa teve acesso, é da passada sexta-feira (01 de dezembro) e condena o "réu [Novo Banco] a restituir ao autor [da ação] a quantia de 103.806,00Euro (cento e três mil oitocentos e seis euros), acrescida de juros civis vencidos e vincendos desde a respetiva liquidação (17/12/2014), até integral pagamento".

O tribunal exige, assim, que "seja anulado o contrato" da venda de obrigações e que o Novo Banco restitua ao cliente queixoso o dinheiro envolvido na operação.

* O lacrau saíu mas o veneno ficou.

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159-BEBERICANDO



COMO FAZER "QUENTÃO"

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6-O UNIVERSO
SUBMARINO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"i"
Túmulo de Alexandre Herculano
 usado como bengaleiro no 
Mosteiro dos Jerónimos 


Imagem foi partilhada nas redes sociais 
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O túmulo do escritor Alexandre Herculano, no Mosteiro dos Jerónimos, está a ser utilizado com bengaleiro.
Uma imagem partilhada nas redes sociais mostra vários casacos, mochilas e malas junto à campa do escritor.

* E esta hem?! - Oh sr. ministro da Cultura acha que o país precisa de si?


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Sona Jobarteh

Mamamuso


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HOJE NO 
"A BOLA"
Ricardinho comemora 150.º internacionalização com vitória
 na Eslovénia

Ricardinho realizou, esta terça-feira, o 150.º jogo pela Seleção Nacional, num jogo em que Portugal venceu, em Litija, a Eslovénia por 2-0.
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Por muitos considerado o melhor jogador do mundo, Ricardinho, no entanto, não fez o gosto ao pé neste jogo. Autogolo de Alen Fetic e remate de longe de João Matos valeram o triunfo.

Ricardinho, de qualquer forma, é o quarto jogador com mais internacionalizações - atrás de Arnaldo (208), João Benedito (181) e Gonçalo Alves (171), sendo o melhor marcador de sempre, com 125 golos.

As duas seleções voltam a defrontar-se esta quarta-feira.

* Um excelente palmarés justifica ser notícia.


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 III-TABU
AMÉRICA LATINA
2.Beleza Extrema


* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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"GOSTOSO"
A moeda que substitui o real, 
o euro e o dólar no norte do Brasil



FONTE: EFE Brasil

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 NEPAL
FAO apoio milhares de agricultores
 a  adaptarem-se às mudanças climáticas



FONTE: ONU Brasil

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A descoberta da AIDS
Primeira reportagem na tv brasileira



No final da década de 1970 e início dos anos 80 surgem nos EUA os primeiros casos de AIDS. Veja a primeira reportagem da televisão brasileira sobre esse assunto. Na época a nova praga ainda não era conhecida do grande público, não sendo ainda muito bem definido como seria chamada: AIDS, SIDA ou como o repórter Hélio Costa a denominou na época, A.I.D.S. letra por letra.
Lembramos que foi a primeira reportagem mais aprofundada sobre o assunto e que pouca informação se tinha sobre a contaminação pelo HIV e que todos estavam aprendendo juntos. De fato, logo no começo a doença foi denominada como PRAGA GAY, pelo grande número homossexuais infectados, pois é um vírus de transmissão pelo sangue contaminado. Dese modo, os grupos de riscos eram grosso modo, os grupos de vida sexual promíscua, partilha de seringas e os hemofílicos, pois na época não havia o mesmo rigor no controle do sangue doado.


FONTE: Antonio de Lisboa Junior

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NO PSIQUIATRA...




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1449
Senso d'hoje
LUÍS ROSA
JORNALISTA  
AUTOR DO LIVRO  
"A CONSPIRAÇÃO DOS PODEROSOS"  
Os segredos do
Grupo Espírito Santo
e o poder de Ricardo Salgado




FONTE: CANAL "Q" - Programa "INFERNO" entrevista conduzida por AURÉLIO GOMES publicado no youtube em 30/11/17

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS









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COMO CUSTA ACORDAR!


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BOM DIA


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3-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

II-MOUNT OLYMPUS/3



*Quem diz que os artistas não são atletas?

 O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele. 
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.

Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista. 

Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas  'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'.  Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o sonhar, entre o sonho e a realidade.

Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado'  (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.

Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.


** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.

*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril/17.

**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.