10/05/2017

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VII-O MAPA DA CONDIÇÃO HUMANA

 1- A PROSPERIDADE DA CHINA


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HOJE  NO 
"CORREIO DA MANHÃ"

GNR do Montijo resgatou 69 animais maltratados 
em residência de Alhos Vedros 

Residência em causa já tinha sido alvo de algumas denúncias e fiscalizada por várias entidades.

O Núcleo de Proteção Ambiental da GNR do Montijo recuperou terça-feira 69 animais vítimas de maus tratos numa residência da localidade de Alhos Vedros, no concelho da Moita. 
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Entre os animais encontrados durante uma busca domiciliária, ordenada pelo DIAP (Departamento de Investigação e Ação Penal) da Moita à residência e alguns anexos da mesma, estava um gaio comum, uma espécie protegida, que foi entregue no Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) da Reserva Natural do Estuário do Tejo (RNET), em Alcochete. 

Os outros 68 animais, 43 cães e 25 gatos, foram encaminhados para o Centro de Recolha Oficial do Barreiro e Moita para acolhimento e assistência médico veterinária, ficando à guarda daquele centro até decisão judicial para poderem ser adotados. 

De acordo com o comunicado da GNR, a residência em causa já tinha sido alvo de algumas denúncias e fiscalizada por várias entidades, mas, apesar disso, nos últimos tempos, verificou-se um "agravamento das condições de bem-estar animal, salubridade pública e eventualmente maus-tratos". 

Além do Núcleo de Proteção Ambiental da GNR do Montijo, a busca domiciliária teve a participação de elementos da Autoridade Veterinária Municipal do Montijo, apoiados por médicos veterinários do Barreiro e da Moita, uma técnica de saúde e uma psicóloga, ambas da Câmara Municipal da Moita.

* E os selvagens que detinham estes animais foram presos?

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INTIMISSIMI

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PRIMAVERA VERÃO
NEW YORK
2017



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HOJE  NO 
"OBSERVADOR"

Já conhece a versão de 
“Amar Pelos Dois” em filme animado?

A música é a de Salvador Sobral mas o vídeo é de Ryan Woodward, um produtor de cinema norte-americano. O resultado é digno de ver.

Um utilizador do Vimeo recuperou um vídeo animado de Ryan Woodward, um produtor de cinema norte-americano, e juntou-lhe a música “Amar pelos Dois”, do português Salvador Sobral. A criatividade do utilizador já resultou em mais de 114 mil visualizações.

” Thought of you” é o nome da animação original de Ryan Woodward foi publicado em 2010 no Youtube que serviu de inspiração ao utilizador do Vimeo e de base ao seu trabalho.

Salvador Sobral - Amar Pelos Dois 
(Thought of You by Ryan Woodward)

Salvador Sobral vai representar Portugal na final do Festival da Eurovisão deste ano no próximo sábado.

* Uma bela ideia, a vitória é que é muito difícil.

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I-MESTRES DE COMBATE
3-HAPKIDO
 COREIA DO SUL



* Não somos fãs destas modalidades desportivas, temos até   dúvidas se o "modismo" destas prácticas não potencia os conflitos de minorias formatadas em grupos de luta. Os vídeos desta série têm espectáculo e aventura, priviligeámos isso.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Europol e Interpol na Segurança Interna:
.governo finta deputados

Marcelo já promulgou o diploma que cria o Ponto Único de Contacto para a Cooperação Policial Internacional

Sem divulgar o seu conteúdo aos deputados, o governo aprovou e enviou a Belém o diploma que cria o Ponto Único de Contacto para a Cooperação Policial Internacional (PUC-CPI) "na dependência e sob coordenação" do secretário-geral do Sistema de Segurança Interna (SSI), tutelado pelo primeiro-ministro.
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Secretária-geral do
 Sistema de Segurança Interna
Esta estrutura integrará os gabinetes da Europol e Interpol - atualmente assegurados pela PJ -, o SIRENE (Sistema de Informação Schengen), já na égide do SSI desde 2008, a coordenação dos oficiais de ligação nacionais e estrangeiros, os centros de cooperação policial e aduaneira e o ponto de contacto Prum. Os inspetores da Judiciária e os procuradores do Ministério Público, através dos seus sindicatos, e o PCP, contestaram esta decisão quando foi anunciada há um ano e não tiveram acesso ao diploma.
Esta reorganização implicaria a alteração de, pelo menos, duas leis, a Lei de Organização e Investigação Criminal e a Lei de Segurança Interna e teria de passar pelo crivo da Assembleia da República. Por isso, o deputado do PSD Fernando Negrão, que tem acompanhado o processo, considera "muito estranho" que o "diploma entre aspas" tenha sido já promulgado por Marcelo Rebelo de Sousa "sem que o seu conteúdo tenha sido conhecido pelos deputados". Negrão sublinha que "o comunicado do Conselho de Ministros (CM) de dia 16 de março diz claramente que foi aprovada uma proposta de lei. Sendo assim, tinha obrigatoriamente de ter passado pelo Parlamento".
Fernando Negrão chegou a questionar a ministra da Administração Interna, na sua última audição, a 13 de abril (quase um mês depois do CM), sobre o porquê da demora do documento chegar ao Parlamento. Constança Urbano de Sousa respondeu que "em breve" o diploma estaria à disposição dos deputados".
António Filipe, deputado do PCP, foi igualmente surpreendido com o procedimento legislativo do governo. Os comunistas tinham advertido que transferir a Europol e a Interpol para a SSI é um passo para a "governamentalização da investigação criminal e uma concentração de informação, não desejável, na secretária-geral do SSI que não tem funções de investigação criminal". António Filipe diz agora que, assim que o diploma seja publicado, o PCP "vai ponderar se e que medidas pode tomar".

Idêntica surpresa é manifestada por António Ventinhas, presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, que se opôs desde início ao processo. "Parece que quando se trata de matérias sensíveis como esta, o governo prefere que passem sem discussão pública", sublinha.
Ricardo Valadas, o presidente do sindicato dos inspetores da PJ, está mais otimista. "Foi-nos garantido que a Europol e a Interpol ficavam na mesma sob dependência da PJ e por isso não havia necessidade de mudar nenhuma lei", afirma. No entanto, está "expectante em relação à forma como o diploma limita o acesso do SSI às informações que estão em segredo de justiça". Para os inspetores "este ponto é crucial".
A concentração numa mesma estrutura destes gabinetes de cooperação policial internacional é uma exigência da União Europeia e será um dos pontos a fiscalizar pela inspeção aos instrumentos do espaço Schengen que começou este mês em Portugal, até setembro. Toda a "central" de cooperação terá de estar operacional para esta inspeção.
Este processo tem sido moroso: a sua criação foi decidida pelo Conselho Superior de Segurança Interna a 28 de março de 2016, foi aprovada em Conselho de Ministros no passado dia 16 de março e promulgado por Belém no passado dia 5 de maio.

* Como reza a notícia governo não se portou bem com os partidos que lhe dão suporte maioritário na A.R.. Uma ética rastejante ao pior dos níveis do governo  anterior, a  não ser que PCP e BE tenham recebido a informação de modo muito discreto.

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MARTA CAIRES

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Está por aqui...

O luto, esse longo luto, foi passando devagar quando entendi isso, quando percebi que não teria o futuro, mas tinha o passado e poderia voltar a lembrar-me da minha mãe como quem anda para trás num filme.

A minha mãe foi-se cedo, antes dos 60 anos e isso marcou-me. Eu não estava preparada, acho que nunca se está para o que vem depois, para aquele silêncio em casa e aquela ausência definitiva. Lembro-me de chorar e de me vestir de preto, ainda confusa e com coração a sufocar e de pedir, uns dias depois, que me marcassem trabalho no jornal. Eu estava no princípio de um caminho que só podia ser feito por mim e, naquele ano de 1995, não sabia ainda que o luto pode durar anos, muitos anos.

Vivíamos os anos mágicos da fartura, do dinheiro que parecia jorrar das paredes e a última conversa que se poderia ter com alguém era sobre perda, sobre sentir-se triste ou só. Os milhões dos fundos europeus caíam sobre nós, o importante era aproveitar a estrada acabada de alcatroar, o apartamento novo onde duche tinha muita pressão e o carro novo. Não havia disposição para mais, uma vez por outra, num interlúdio, pediam-me para deixar ir.

Deixar ir era uma forma diferente de pedir para esquecer, parecia-me uma traição à memória daquela mulher inteligente com quem tinha crescido, que me ensinara a pensar e a bater-me pelas minhas ideias. Eu não podia esquecer o espírito inquieto, as nossas conversas ao domingo à noite, de braço dado pelo caminho no regresso da casa do meu avô. Não era justo deixar ir as minhas memórias infância, as nossas brigas na adolescência, a cumplicidade dos últimos tempos.

As memórias eram engolidas todos os dias por uma novidade. O telemóvel, o computador, os prédios de apartamentos nos descampados e nas fazendas, as férias com tudo incluído debaixo do sol tórrido das Caraíbas e registadas pela máquina fotográfica digital de 10 megapixels. O luto, a dor, os azares da doença não cabiam neste quadro de gente feliz e rica que deixava as velharias para trás. De que se falava? Do crédito, da escritura e do último modelo de telemóvel que, nesse tempo, quanto mais pequeno melhor.

Enquanto o mundo acelerava para o futuro, que seria ainda mais abastado, eu fui moendo a saudade que se tornava estranha no Dia da Mãe. Às vezes pensava no que diria a minha mãe daquele mundo novo, seria capaz de se ajeitar com um telefone dos novos, de entender a Internet e os casamentos só pelo civil? E o que diria de viver num apartamento sem vasos nas varandas? Nunca teria as respostas, a vida era o que era e a minha história com a minha mãe acabara em 1995, antes de tudo o que entretanto aconteceu.

O luto, esse longo luto, foi passando devagar quando entendi isso, quando percebi que não teria o futuro, mas tinha o passado e poderia voltar a lembrar-me da minha mãe como quem anda para trás num filme. Eu lembro-me da minha mãe muitas vezes, lembro-a alegre, cheia de planos e de opiniões, até sobre o Caniggia, que jogava no Benfica, ou a guerra na Bósnia. O entusiasmo por causa do Porto, aquela frase que repetia muitas vezes de que “os desgostos da bola passam depressa” ou última conversa que tivemos sobre o futuro.

Ela garantiu-me que, se eu tivesse paciência e não desistisse, só poderia ser bom. E nunca a deixei ir. A memória vive comigo todos os dias, mesmo quando não tenho noção de, está por aqui, no que escrevo, digo e faço e só desaparecerá quando eu me for também.


IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
07/05/17

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1226.UNIÃO



EUROPEIA



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HOJE  NO 
"RECORD"

Imagens chocantes: 
lutador de MMA parte a perna 
e câmaras captaram o som

Poucos segundos após o ínicio do combate, este lutador da MMA partiu a perna. 
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As câmaras captaram as imagens (chocantes) e o som do que se passou no ringue

* Que belíssimo desporto!

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3-O SILÊNCIO


DAS INOCENTES



O documentário Silêncio das Inocentes foi lançado em 2010. Com direção de Ique Gazzola e roteiro de Rodrigo Azevedo, retrata a realidade social da violência doméstica no Brasil. O projeto nasceu do interesse da atriz e produtora Naura Schneider – que já havia levado às telas o tema em “Dias e Noites” (2008), de Beto Souza. O tema do filme, uma mulher que é agredida pelo companheiro, a aproximou de Maria da Penha Fernandes, vítima de um tiro disparado pelo marido enquanto ela dormia. À polícia, o agressor, que é professor universitário, contou que o tiro fora dado por um ladrão. Maria da Penha voltou para casa, paraplégica, foi mantida em cárcere privado e escapou de uma segunda tentativa de assassinato. Em 2002, apenas seis meses antes de a tentativa de homicídio prescrever, conseguiu que o agressor pagasse pelo crime. O ponto alto do documentário é esse relato.

Ficha técnica do documentário:

Silêncio das inocentes – 2010. Produção: Voglia Produções. Direção: Ique Gazzola. Roteiro: Rodrigo Azevedo. Através de depoimentos de vítimas, autoridades e especialistas, retrata a triste realidade social da violência doméstica no Brasil.

 FONTE: Rael Furtado

As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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10 ANOS, 10 HISTÓRIAS




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HOJE NO   
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Crowdfunding" consegue 2,3 milhões 
em comida e água para a Somália

Uma campanha de angariação de fundos conseguiu, num mês, arrecadar cerca de 2,3 milhões de euros, bem como um avião para transportar os donativos até à Somália. Até agora, entregou mais de 400 toneladas de comida e dois milhões de litros de água.

Quando a internet se junta, tudo é possível. São mesmo estas as palavras de Jérôme Jarre, fundador da campanha de angariação de fundos com vista alimentar a Somália que arrecadou mais de dois milhões de euros.
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A equipa "Love Army For Somalia" enviou até agora cerca de 54 toneladas de comida de bebé e comprou cerca de 362 toneladas de comida localmente, explicou Jérôme Jarre num vídeo publicado esta quarta-feira.

No vídeo, é possível testemunhar o contacto do Jérôme Jarre com as populações locais e a sua supresa ao ver a atitude positiva das pessoas que conheceu. "Encontrámos tanta humanidade e pessoas que são tão esperançosas... As pessoas diziam 'Obrigada por me dares comida, mas quando voltares, vou dar-te leite de camelo'... Elas são esperançosas. Estão sempre a dizer 'Quando a seca acabar', 'Quando voltares'", explicou o jovem.

Em simultâneo com a campanha de angariação de fundos, a equipa apelou também no Twitter às companhias aéreas turcas para que ajudassem a transportar a comida até à Somália através da hashtag #TurkishAirlinesHelpSomalia. Poucas horas depois, a Turkish Airlines acedeu ao pedido, disponibilizando um avião de carga com capacidade para cerca de 54 toneladas.

Além do avião vago, a companhia aérea turca concordou em continuar a transportar contentores de comida nos voos comerciais para a Somália até ao fim da crise de fome no país.

Inicialmente, a campanha pretendia comprar arroz, farinha, açúcar e outros alimentos não perecíveis em Istambul e depois enviar para o país africano. No entanto, através do contacto com Organizações Não Governamentais (ONG) "mais experientes", a equipa concluiu que não seria a melhor solução. "Poderia afundar os preços dos mercados locais e prejudicar pequenos comerciantes lá", explicaram numa publicação na sua página da angariação de fundos. "Importar comida não é a maneira mais inteligente de ajudar um país. Apoiar a economia local é que é".

A equipa decidiu recorrer a pequenas ONG para comprar comida diretamente na Somália, o que significou que o avião da Turkish Airlines permaneceu vago. A campanha aproveitou então essa oportunidade: enviar comida de bebé para crianças malnutridas. A equipa conseguiu adquirir comida de emergência para bebé numa empresa em Rhode Island e enviou mais de 54 toneladas até à Somália.
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A iniciativa decidiu também alocar metade dos fundos angariados para comprar água, sendo que, a curto prazo, a solução é comprar água que é distribuída por camiões. Dois mil litros, o equivalente à água para 100 famílias num dia, custam cerca de 230 euros. A equipa pretende vir a arranjar soluções a longo prazo.
Na sua página do "GoFundMe", a equipa explicou que o próximo passo é conseguiu mandar comida e água para zonas a que nenhuma ONG consegue, neste momento, chegar, por serem demasiado perigosas, visto serem controladas pelo grupo terrorista Al-Shabaab. A equipa está a estabelecer parcerias com iniciativas locais, de modo a explorar este novo objetivo.
A campanha de "crowdfuding" teve início a 17 de março e contou com o contributo de mais de 89 mil pessoas. Todo o dinheiro angariado reverte para comida e água, sendo que o transporte por avião foi disponibilizado e todos os custos adicionais com estadia da equipa foram suportados pela própria equipa, a nível individual. A fundação Stiller Foundation, do ator Ben Stiller, tomou parte, enquanto instituição de caridade que recebeu e geriu os fundos.

* Ajudar ultra carenciados tem um grande valor e mérito, estamos a lembrar-nos de algumas "cáritas diocesanas" portuguesas que não cumprem o seu papel, também não esquecemos aquelas "ONG's" que fazem peditórios constantes para o próprio bolso, a Sandra Felgueiras explica muito bem.

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Kika Santos
Canta Billy Idol

White Wedding


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HOJE NO  
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS  
DA MADEIRA"

ACP acredita que Rali de Portugal 
vai bater recorde de assistências

O presidente do Automóvel clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, disse hoje que a próxima edição do Rali de Portugal pode “bater todos os recordes de assistência”, mas salientou que a segurança dos espetadores é fundamental.
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“Penso que o rali tem sido diferente todos os anos e todos os anos melhoramos mais o rali. Tentamos que haja segurança e competitividade. No ano passado tivemos um milhão e 200 mil pessoas a assistir com segurança e é isso que pedimos este ano e nos próximos”, começou por dizer Carlos Barbosa à margem da apresentação do livro comemorativo dos 50 anos do Rali de Portugal.
Para o responsável é difícil estimar o número de pessoas que poderão assistir à sexta prova do campeonato do mundo, acreditando, ainda assim, que os “espanhóis poderão ajudar a bater todos os recordes” nesta 51.ª edição, que se realiza entre 18 e 21 de maio.

“O público é sempre uma expectativa que não podemos prever. Vêm muito espanhóis, muita gente da Galiza [Espanha]. Nunca um campeonato do mundo foi tão disputado e penso que este ano somos capazes de bater todos os recordes em termos de assistências de espetadores”, lembrou.

Ainda sobre o rali, Carlos Barbosa sublinhou que “os carros são extremamente iguais, tem uma fiabilidade muito grande, estão cada vez mais potentes e mais seguros”.
Relativamente ao lançamento da obra, o presidente explicou que é um “tributo aos milhares que trabalharam” para a prova lusa.

“Este livro, no fundo, é um tributo a todos os milhares de pessoas que trabalharam para este rali e que fizeram que fosse o melhor rali do mundo. Era preciso escrever e fazer a história desde o seu início aos dias de hoje, em que tanta coisa mudou e em que tanta coisa progrediu”, concluiu.

* Muito risco e adrenalina, os pilotos de ralis são loucos varridos, mas geniais ao volante.

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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

Estado quer saber 
como são pagas as casas. 
CNPD diz que viola a Constituição

Indicar o número da conta ou o número do cheque através do qual se compra um imóvel é inconstitucional, considera a Comissão de Protecção de Dados. Para a entidade, este tipo de informações configuram "dados pessoais sensíveis".

O Governo quer que as escrituras de compra e venda de imóveis passem a indicar os meios de pagamento usados nos negócios e os respectivos números de identificação dos cheques e das contas bancárias mas, para a Comissão Nacional de Protecção de Dados (CNPD), estes são "dados pessoais sensíveis". A medida é, por isso, inconstitucional.

A posição da CNPD consta do parecer sobre o de diploma que cria o registo central do beneficiário efectivo, uma mega-base de dados onde constarão as pessoas singulares que controlam as empresas e outras entidades a funcionar em Portugal, com o objectivo de conferir maior transparência aos negócios e onde o Governo aproveita para alterar os códigos do Registo Predial e ao do Notariado para que as escrituras passem a dar mais informações sobre os negócios imobiliários, uma das áreas mais propensas ao branqueamento de capitais. Por exemplo, se um prédio for comprado com cheque, será preciso indicar o seu número e o banco. Se estiver em causa uma transferência, terão de ser identificados o banco e o número da conta de quem a paga e de quem recebe o dinheiro. 
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Esta será uma medida que já existe em Espanha, e que, segundo um notário contactado pelo Negócios quando avançou com a notícia, permitirá reduzir os negócios simulados. Para a CNDP, contudo, elementos como o número das contas bancárias envolvidas numa transacção são "dados pessoais sensíveis" que podem revelar "os rendimentos das pessoas envolvidas", como ainda expor "eventuais relações pessoais que liguem os diferentes intervenientes no processo de pagamento".

Tendo em conta eu as escrituras são documentos públicos e que a medida abrange todo e qualquer negócio imobiliário, independentemente do seu nível de risco para efeitos de branqueamento de capitais, a CNPD conclui que estamos perante uma restrição desproporcionada de um direito fundamental, pelo que há uma violação do artigo 18º da Constituição.

Base de dados do beneficiário efectivo: acesso público também viola a Constituição
No mesmo parecer, que não é vinculativo, a CNPD manifesta-se também contra o acesso público a parte do registo central do beneficiário efectivo (as pessoas que detêm o controlo directo ou indirecto de uma determinada empresa ou entidade).

Como já tivemos oportunidade de noticiar,  proposta de Lei prevê que a base de dados com a identificação dos beneficiários efectivos tenha três níveis de acesso, consoante o grau de delicadeza da informação.
O mais básico, para a população em geral, permite a qualquer cidadão consultar o nome o mês e ano de nascimento, o país de residência e o interesse económico dos beneficiários efectivos de sociedades e outras entidades. A informação estará alojada numa página electrónica, pública, mas tem de ser pesquisada através do número de contribuinte da entidade (ou seja, não dá para saber quantas empresas/entidades são detidas por uma pessoa singular, apenas quem controla empresa a empresa).
Um segundo nível de acesso destina-se às entidades visadas ou os seus representantes e um terceiro nível fica reservado às autoridades judiciárias, policiais, sectoriais e à própria Autoridade Tributária, que ganha plenos poderes.

A disponibilização de informação ao público em geral não é obrigatória à luz da directiva que agora é transposta, que limita o acesso a quem tenha "interesse legítimo" na mesma, uma definição que fica ao critério de cada país. Mas aconselha cada Estado a permitir um acesso tão amplo quanto possível, por razões de transparência, como chegou a defender ao Negócios comissária europeia Vera Jourová. 

Contudo, a CNPD vê as coisas de outro modo. Ao permitir o acesso a esta informação através da internet, há uma exposição de dados pessoais para além fronteiras e para todo o sempre, o que ultrapassa "claramente a medida do necessário em termos de restrição dos direitos fundamentais ao respeito pela vida privada".

Os três diplomas que integram o pacote que transpõe a quarta directiva para a prevenção do branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo começam a ser discutidos esta quinta-feira no Parlamento.

* Tem de ser criada uma alternativa de modo a que dados sensíveis continuem protegidos mas vigarices fiquem a descoberto.

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CONHECEM-SE?



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HOJE  NO 
"DESTAK"

Contabilista diz que não devia ter
.assumido como "erro", omissão da
.dívida da Espírito Santo International

O antigo contabilista da Espírito Santo International (ESI) admitiu em tribunal que não devia ter assumido a omissão de 1,3 mil milhões de euros de dívida como um "erro" seu para evitar a queda do Grupo Espírito Santo (GES). 
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"Dei o corpo às balas, por uma questão de lealdade" disse ao tribunal Francisco Machado da Cruz, reiterando que em 2013 assumiu como "um erro" seu a omissão de 1,3 mil milhões de euros de dívida da Espírito Santo International (ESI) para evitar a queda do grupo.

"Hoje penso que não o deveria ter feito", acrescentou, considerando que deveria "ter dito à Inês Viegas [auditora da empresa KPMG] que falasse com quem de direito", ou seja, Ricardo Salgado.

* Grande caldeirada e o mestre cozinheiro continua a rir-se de nós.

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HOJE  NO
"i"
Cristas quer 20 novas 
estações de metro em Lisboa

"É uma semana especial, uma semana de visita papal e eu quero ser especialmente construtiva", começou por dizer Assunção Cristas, que aproveitou para trazer um tema que lhe é caro como candidata à Câmara de Lisboa, o metro de Lisboa. Com uma proposta ousada:  a de "20 novas estações", que foi recebida com ironia por António Costa.
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- SENHORA! SÃO SÓ 20  ESTAÇÕES
Assunção Cristas diz que a proposta do CDS para o metro de Lisboa passa pela construção de "20 novas estações" e que essa é "uma proposta que gostaria de ver discutida e analisada pelo Governo".
Isto, porque no entender de Cristas "não são apenas duas estações [Santos e Estrela], que não resolvem nada" que vão ajudar a melhorar a mobilidade na cidade de Lisboa.

A líder do CDS propõe, por isso "pegar na rede e fazê-la crescer para Belém, mas também para Loures".

"Não achei muito leal aproveitar a ausência da senhora deputada Teresa Leal Coelho para este momento", ironizou António Costa, que aproveitou para lembrar que Assunção Cristas teve a tutela das cidades e que durante o seu mandato como ministra "o metro perdeu 100 milhões de utentes".

De resto, o primeiro-ministro relembrou a sua intenção de "apresentar no próximo ano na Assembleia da República, o que devem ser os grandes investimentos para o pós-Programa Portugal 2020" para que sejam aprovados por um mínimo de dois terços dos deputados.

A ideia é acabar com "a situação muito lamentável de que a cada maioria que chegue se alterem os planos de investimento", vincou Costa, que diz querer dar estabilidade aos projetos para as grandes obras públicas.

De resto, Costa frisou que todos os planos "se não tiverem financiamento do Programa Portugal 2020 não passam de um lindo boneco para ficar na fotografia".

* Baboseiras com este fulgor só as de Bruno de Carvalho, fariam um lindo par.

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O QUE A SUA FORMA DE 
SENTAR, DIZ SOBRE SI!


* Acredite nestas tretas e vai ter um lindo enterro!
A "net" está pejada de aldrabices.

FONTE: Mega Video

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HOJE  NO 
"A BOLA"

Ricciardi esteve reunido com Jorge Jesus

O antigo presidente do Banco Espírito Santo Investimento, José Maria Ricciardi, esteve reunido com Jorge Jesus, esta quarta-feira, num hotel em Lisboa, onde tentou serenar o ambiente o tenso que se vive em Alvalade nos últimos dias.
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O PLANTEL IDEAL
Jorge Jesus terá ficado muito agastado com as críticas do presidente Bruno de Carvalho, após a derrota frente ao Belenenses, tendo Ricciardi tentado clarificar as palavras do máximo dirigente leonino.

* Cuidado JJ, se um é serpente o outro é víbora.


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HOJE NO   
"AÇORIANO ORIENTAL"

Governo quer evitar o turismo 
de massas e apostar na natureza

A secretária regional da Energia, Ambiente e Turismo dos Açores, Marta Guerreiro, disse , no Funchal, que o seu executivo vai evitar o turismo de massas e apostar no turismo de natureza.
 
"Apesar de sermos nove ilhas, não queremos, nem temos condições para um turismo massificado", afirmou a governante, realçando que o objetivo dos Açores é promover um turismo "associado ao que de melhor a região tem para dar", que é a natureza.
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"Essa é a nossa galinha dos ovos de ouro, aquela que nós preservamos a todo o custo e da qual nunca abdicaremos", sublinhou Marta Guerreiro, após uma reunião com a secretária do Ambiente e Recursos Naturais da Madeira, Susana Prada.

A governante açoriana vincou que o executivo tem "clara consciência" de que o futuro do turismo na região autónoma depende do item natureza.

"Estamos numa fase de grande crescimento, depois de vários anos em que tivemos dificuldades nesta matéria. A Madeira leva mais de um século de história e de sucesso nesta área e achamos que é conveniente partilhar e perceber a experiência que é vivida aqui", declarou, explicando que o assunto será abordado numa reunião com o secretário da Economia, Turismo e Cultura da Madeira, agendada para esta quinta-feira.

A governante destacou o grande crescimento das taxas de ocupação hoteleira, mas vincou que "é preciso planear" e definir "muito bem quais são as políticas que queremos nesta matéria".
Na reunião com a secretária do Ambiente e Recursos Naturais da Madeira foi também analisada a criação do Observatório da Paisagem da Macaronésia (região composta pelos arquipélagos da Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde).

O Observatório tem vários objectivos, sendo o principal dar destaque à paisagem, o que passa por efetuar o levantamento das suas características e do impacto da atuação humana, num processo que deve envolver universidades e outras associações.

* Só podemos concordar, para turismo de massas chega o Algarve e a Madeira. 
Como se aprende com quem sabe valia a pena as  autoridades de turismo dos Açores informarem-se com as autoridades das Galápagos, Equador, que são dum rigor tão bem gerido, no que respeita ao ecossistema, que os turistas não têm dúvidas em aceitar.
Já lá estivemos, sabemos o que escrevemos e as Ilhas de Bruma merecem o melhor.

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ESTÁ ALGUÉM



A MAIS?
















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