20/02/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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272-ACIDEZ
FEMININA


COISAS IDIOTAS
QUE AS MULHERES FAZEM


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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All About Them/2
One thing lead to another




FONTE:  Cinehouse

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HOJE  NO 
"A BOLA"
Vírus tira China da Taça Davis

A seleção masculina da China desistiu de jogar a eliminatória da Taça Davis em virtude da epidemia de coronavírus. A equipa oriental que esperava viajar para a Roménia, congénere adversária com a qual tinha agendado jogar o playoff entre 6 e 8 de março, comunicou a decisão à Federação Internacional alegando o «aumento de restrições» devido à pandemia, segundo informou a ITF em comunicado no Twitter.
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«Desta forma, a Roménia vai passar diretamente ao grupo I em setembro», acrescentou o organismo no mesmo documento, lembrando que o vírus já matou perto de 1900 pessoas e infectou mais de 70 mil na China.

Portugal vai jogar também nesse fim de semana, viajando até Siauliai para defrontar a congénere da Lituâniapor um dos lugares de qualifiers da edição de 2021. Recorde-se que, ainda no formato antigo da mais importante competição por países, Portugal e Lituânia mediram forças no CIF, no Restelo, tendo a Seleção Nacional, então composta por Gastão Elias, Pedro Sousa, Rui Machado e Fred Gil, ganho por 5-0.

* Decisão sensata.

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Astronomia
Uma visão Geral I

Estrelas variáveis/1



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ex-consultor de Trump foi condenado
 a mais de três anos de prisão

O ex-consultor do Presidente dos EUA Roger Stone foi esta quinta-feira condenado a mais de três anos de prisão, apesar da interferência do procurador-geral, William Barr, para reduzir a recomendação de sentença.

Um tribunal federal condenou o ex-consultor de Donald Trump a 40 meses de prisão efetiva, por ter mentido ao Congresso e ter coagido testemunhas durante a investigação do procurador especial Robert Mueller à interferência do Governo russo nas eleições presidenciais de 2016.
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IL CAPO
Inicialmente, os procuradores pediram uma pena entre sete e nove anos para Roger Stone, alegando a gravidade das acusações.

Contudo, dias depois, na sua conta pessoal da rede social Twitter, o Presidente norte-americano criticou a decisão judicial, dizendo que a pena pedida era excessiva e considerando que outras pessoas tinham mentido ao Congresso sem terem sido sujeitas a tão fortes penalizações.

Logo de seguida, o Departamento de Justiça, que responde perante a Casa Branca, veio anunciar que iria reduzir o pedido de pena para Roger Stone, provocando fortes críticas dos adversários políticos de Trump, acusando o Presidente de interferência num processo judicial.

Trump respondeu que não interferiu no processo de Roger Stone, lembrando que não tinha falado no assunto com o Procurador Geral, William Barr, e dizendo que, contudo, o Presidente dos EUA tem legitimidade para interferir, "se assim o entender".

Também William Barr veio dizer que o 'tweet' de Trump não tinha provocado qualquer efeito na decisão do Departamento de Justiça, mas reconheceu que, com as suas mensagens nas redes sociais, o Presidente estava a tornar o seu trabalho "impossível".

Esta quinta-feira, a juíza federal Amy Jackson, disse que os crimes de Roger Stone exigiam um "tempo significativo" atrás das grades, aplicando uma pena de 40 meses.

Os advogados de Stone, alegaram os 67 anos do arguido e a sua débil saúde para pedirem uma sentença de liberdade condicional, recordando ainda que não existiam antecedentes criminais.
Jackson condenou ainda Stone a uma multa de 20 mil dólares (cerca de 19 mil euros).

* Resta acrescentar que nas primeiras filas da sala de audiências estava uma matilha de apoiantes na tentativa de intimidar a juíza.

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LXXIX-Cidades e soluções

Lixo Electrónico/4




 FONTE:   Krefta Tecnologia em Serviços 

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governo aprova transposição de diretiva europeia sobre branqueamento de capitais

O Conselho de Ministros aprovou hoje um diploma que transpõe para a legislação portuguesa as diretivas europeias relativas às medidas de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e ao financiamento do terrorismo.

Segundo o Conselho de Ministros, a diretiva 2018/1673 tem como objetivos assegurar que as autoridades competentes dos Estados-membros da União Europeia (UE) possam "cooperar de forma mais eficiente e ágil e harmonizar o elenco das atividades criminosas que constituem infrações subjacentes ao crime de branqueamento e das condutas típicas deste crime". 
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A diretiva visa também garantir que os Estados-membros imponham "sanções penais proporcionais, eficazes e dissuasoras" perante o crime de branqueamento, na medida em que o mesmo tem "uma potência lesiva dos interesses individuais e coletivos particularmente elevada".       

Com esta transposição, refere um comunicado do Conselho de Ministros, o ordenamento jurídico nacional encontra-se dotado dos mecanismos substantivos e processuais necessários à prevenção e combate ao crime de branqueamento, estando genericamente harmonizado com os principais instrumentos de direito internacional, bem como em linha com as recomendações e orientações do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI).

Quanto às implicações no direito penal, o Relatório de Avaliação Mútua de Portugal de dezembro de 2017, aprovado pelo GAFI, determina que "as sanções penais aplicáveis são proporcionais e dissuasivas".     

Não obstante, para que a transposição da diretiva 2018/1673 seja plenamente realizada, "cumpre alargar o quadro de ilícitos típicos subjacentes ao crime de branqueamento e o espetro das suas condutas típicas, bem como agravar a moldura penal nos casos em que o infrator é uma entidade prevista na diretiva e cometa a infração no exercício das suas atividades profissionais", indica ainda a nota.   

Paralelamente, com a transposição da diretiva 2018/843/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu, pretende-se "garantir um regime jurídico mais eficiente e completo em matéria de prevenção e combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, capaz de enfrentar e mitigar riscos emergentes, nomeadamente os decorrentes do recurso a sistemas financeiros alternativos como a moeda eletrónica e outros ativos virtuais".

Esta diretiva dirige-se também à ameaça resultante de "uma maior convergência entre a criminalidade organizada transnacional e o terrorismo".

A deliberação do Conselho de Ministros surge após a Comissão Europeia (CE) ter instado, em 12 de fevereiro, Portugal e sete outros Estados-membros a transporem efetivamente a legislação europeia em matéria de combate ao branqueamento de capitais, apontando que "os recentes escândalos" tornam evidente a necessidade de regras rigorosas.

Naquela data, que coincidiu com um debate no Parlamento Europeu sobre branqueamento de capitais na UE, à luz das revelações do caso 'Luanda Leaks', a CE anunciou que oito Estados-membros não tinham notificado ainda Bruxelas de "quaisquer medidas de execução" relativamente à mais recente diretiva (a quinta) sobre branqueamento de capitais, que deveria ter sido integralmente transposta até 10 de janeiro último.
             
Além de Portugal, estavam  em alegado incumprimento Chipre, Hungria, Holanda, Roménia, Eslováquia, Eslovénia e Espanha, tendo estes oito países recebido "cartas de notificação para cumprir", o primeiro passo de um processo de infração, apontando Bruxelas que, "sem uma resposta satisfatória dos Estados-membros no prazo de dois meses, a Comissão pode decidir enviar-lhes pareces fundamentados", o segundo e último passo antes da apresentação de uma queixa perante o Tribunal de Justiça da União Europeia.

Segundo Bruxelas, "as regras contra o branqueamento de capitais são fundamentais na luta contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo", e "os recentes escândalos de branqueamento de capitais revelaram a necessidade de regras mais rigorosas a nível da UE".

* Alguém pensa em colarinhos brancos com nódoas?

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GRAÇA MARQUES PINTO

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Morte assistida, 
uma questão de dignidade

Não está em causa nenhum juízo de valor sobre uma série de opções que se colocam em diversas situações, mas sim a soberania de quem está próximo do fim e que deve ter direito à escolha.

Os que se opõem à morte assistida balizam os seus argumentos em três ordens de razão: o debate não teria sido suficiente; a Constituição inviabilizaria esta opção; e os valores religiosos não a permitem.

No que respeita ao primeiro argumento, há que ter presente que o debate sobre a morte assistida não é de hoje. Desde 2018 que a despenalização da morte assistida foi equacionada e debatida no Parlamento, pelo que quem argumenta que não houve reflexão suficiente mascara a realidade.

Já no que concerne ao texto constitucional, os que argumentam que este consagra o direito à vida omitem que o mesmo não prescreve a penalização de quem, perante um sofrimento atroz, responder a um apelo de morte assistida com a dignidade que a pessoa escolheu.

Quanto aos ditames religiosos, há que ter sempre presente que o Estado português é laico, não podendo impor qualquer religião, nem basear as suas decisões em doutrinas religiosas.

Entretanto, é importante ter presente que, em Portugal, hoje já é possível alguém recusar cuidados que prolongam uma vida que “já não o é”. Mas, suprema hipocrisia, impede-se as pessoas de pôr fim à sua agonia e criminaliza-se quem as ajudar.

Direito à escolha
Há dois anos, acompanhei o último mês de vida da minha mãe que faleceu, no dia 31 de janeiro, vítima de cancro no pâncreas. Soubemos do diagnóstico dois meses antes. A médica que a acompanhava foi muito objetiva, se continuasse no hospital, era para morrer ali. Desde o internamento, ela transmitiu-nos que não queria tomar conhecimento da doença que a afetava. Respeitámos a sua opção.

Decidimos que, nessas condições, a opção era ocultar o diagnóstico e proporcionar a morte, em casa, com cuidados paliativos. Assim foi. Seguiu-se um período em que não tinha consciência de que se encontrava na antecâmara da morte. Os médicos e técnicos de enfermagem estavam alertados para a situação. Foi-lhe administrada morfina, sem que o soubesse.

A nossa mãe estava a viver em casa da minha irmã em São Luís, concelho de Odemira.

Deslocávamo-nos em ambulância para o hospital de Odemira, unidade de Cuidados Paliativos sem que ela se apercebesse de que se aproximava o fim. A Unidade foi incansável. Foi-nos dado apoio logístico e psicológico. Felizmente, tivemos condições para manter a nossa mãe connosco até ao último dia. Proporcionámos oxigénio, ventilação, higiene, e deslocações em casa entre a cama e a sala, com cadeira de rodas e andarilho. Uma enfermeira, muito solícita e terna, dava-lhe apoio. Julgo que a maior parte das pessoas não tem essas condições. Na vida como na morte, o extrato económico e social e o suporte familiar pesam! Apesar disso, houve muitos momentos dolorosos que nos marcaram.

Nas últimas semanas pedia-nos (aos filhos) que nos sentássemos junto dela e lhe déssemos a mão. Já não era a pessoa com quem vivemos dezenas de anos. A dor e a ausência eram cada vez mais presentes. Num dos momentos mais dolorosos disse-me ”eu vou morrer” ao que respondi que toda/os nós íamos morrer um dia. Claro que não a sosseguei. Apesar da morfina, de outros analgésicos e das condições que lhe proporcionávamos, eu sentia a angústia que a atravessava…

O médico que a acompanhou nos paliativos alertou-nos para as diversas fases do processo e aconselhou-nos a que, quando a morte estivesse iminente, e tivéssemos que chamar o INEM, alertássemos que não queríamos manobras de reanimação. Assim fizemos. No dia 30 de janeiro, a minha mãe entrou em absoluta agonia. Chamámos o INEM, a quem transmitimos essa indicação.

Contudo, os técnicos de saúde disseram-nos que eram obrigados a proceder a manobras de reanimação sob pena de terem graves problemas profissionais. A caminho do hospital de Odemira, a ambulância parou e nós que seguíamos atrás também. Suspeitámos que o pior se passava lá dentro. Foi reanimada e sofreu mais umas horas de agonia. Veio a falecer na madrugada de dia 31 de janeiro. Entre momentos de inconsciência e alguns de puro pânico.

Decidir na vida e na morte. 
Uma questão de soberania
A minha mãe teve a possibilidade de partir como queria, apesar do sofrimento. Gostaria que toda/os nós o pudéssemos fazer, que pudéssemos ser soberana/os relativamente à nossa vida e à nossa morte. Tendo, inclusive, apoio para partir quando a agonia se torna insuportável. Se fosse comigo, gostaria de ter tido conhecimento da doença terminal que minava o meu corpo, do processo inerente e de ter a possibilidade de escolha quando entendesse que tinha chegado a altura de pôr fim ao sofrimento.

Hoje, em plena posse das minhas faculdades, sei que é assim que gostaria que as coisas se processassem. Como escreveu o médico Bruno Maia, ”O sofrimento não é apenas dor, é também a degradação de um corpo que definha, que deixa de poder executar as mais rotineiras e simples das atividades do dia-a-dia, é a perda da autonomia, a dependência de terceiros e a destruição da nossa auto-imagem corporal”.

Não está em causa nenhum juízo de valor sobre uma série de opções que se colocam em diversas situações, mas sim a soberania de quem está próximo do fim e que deve ter direito à escolha. A antecipação da morte não foi a opção da minha mãe, até porque ela optou por não ser confrontada com o seu prognóstico. Mas, se tivesse sido, só tínhamos que a respeitar e ajudá-la na sua concretização. Trata-se de uma questão de soberania, na vida e na morte!

* Professora

IN "ESQUERDA"
18/02/20

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2190.UNIÃO



EUROPEIA


UM EUROPEU EM APUROS

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VII-OH MAR SALGADO

4-Ⲟ ⲕⲙ² ⲙⲁⳕ⳽ ⲉ⳽ⲧⲅⲁⲛⲏⲟ 𝖽ⲟ ⲟⲥⲉⲁⲛⲟ




FONTE:  WebMandocsPT
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
𝟒-𝓞𝓡𝓘𝓖𝓔𝓝𝓢
𝟒.4-𝓓𝓔 𝓥𝓞𝓛𝓣𝓐 𝓐𝓞 𝓟𝓡𝓘́𝓝𝓒𝓘𝓟𝓘𝓞


𝓣𝓮𝓻𝓪́ 𝓸 𝓾𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸 𝓼𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓲𝓭𝓸? 
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓮́ 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓸𝓾 𝓷𝓾𝓶 𝓵𝓾𝓰𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓫𝓻𝓲𝓰𝓪 𝓿𝓲𝓭𝓪? 
𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓪́ 𝓼𝓲𝓭𝓸 𝓸 𝓷𝓪𝓼𝓬𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓸 𝓹𝓵𝓪𝓷𝓮𝓽𝓪? 
𝓔𝓼𝓽𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓼𝓸𝔃𝓲𝓷𝓱𝓸𝓼, 𝓸𝓾 𝓮𝔁𝓲𝓼𝓽𝓮𝓶 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼 𝓮𝔁𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮𝓻𝓻𝓮𝓼𝓽𝓻𝓮𝓼 𝓪̀ 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓻𝓪 𝓭𝓮 𝓼𝓮𝓻𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓬𝓸𝓫𝓮𝓻𝓽𝓸𝓼? 
𝓥𝓮𝓳𝓪 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓼𝓼𝓾𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓪𝓼 𝓮𝓶 "𝓞𝓻𝓲𝓰𝓮𝓷𝓼" 𝓾𝓶 𝓭𝓸𝓬𝓾𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸 , 𝓺𝓾𝓮 𝓵𝓮𝓿𝓪𝓻𝓪́ 𝓸𝓼 𝓮𝓼𝓹𝓮𝓬𝓽𝓪𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓿𝓲𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓬𝓸𝓼𝓶𝓸𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓸 𝓹𝓻𝓲𝓷𝓬𝓲́𝓹𝓲𝓸 𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓶𝓹𝓸 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓷𝓼 𝓭𝓸 𝓤𝓷𝓲𝓿𝓮𝓻𝓼𝓸, 𝓹𝓻𝓸𝓬𝓾𝓻𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓹𝓮𝓵𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓿𝓲𝓭𝓪 𝓮 𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲́𝓰𝓲𝓸𝓼 𝓮𝓶 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓾𝓷𝓭𝓸𝓼.

FONTE: Universo do Documentário 2.0

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HOJE  NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Parlamento aprova na generalidade despenalização da eutanásia

A Assembleia da República aprovou esta quinta-feira na generalidade os cinco projetos para despenalização da morte medicamente assistida.

O projeto do PS foi o mais votado, com 127 votos, 10 abstenções e 86 votos contra, sendo o do BE o segundo mais votado, com 124 deputados a favor, 14 abstenções e 85 contra.

O diploma do PAN foi aprovado com 121 votos, 16 abstenções e 86 votos contra.
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O projeto do PEV recolheu 114 votos, 23 abstenções e 86 votos contra, enquanto o diploma da Iniciativa Liberal recolheu 114 votos favoráveis, 23 abstenções e 85 contra.

A vantagem dos votos "sim" sobre o "não" foi maior no projeto do PS (41), seguido do do BE (39), do PAN (35), Iniciativa Liberal (29) e PEV (28).

A votação nominal dos deputados, chamados um a um, começou às 18:09, e demorou cerca de 30 minutos, a exemplo do que aconteceu na votação de 2018.

Ao contrário do que aconteceu em maio de 2018, em que as bancadas da direita, PSD e CDS, aplaudiram quando foi anunciado o "chumbo" dos projetos de lei para a despenalização da morte medicamente assistida hoje o resultado foi recebido em silêncio, sem quaisquer manifestações.

Eram 18:38 quando o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, anunciou o resultado das votações: "Todos os cinco projetos foram aprovados e passam para a comissão respetiva".
Nesta votação, estiveram presentes 222 dos 230 deputados.

Após o anúncio do resultado, deputados do PS e do PSD, que votaram desalinhados da maioria das suas bancadas, anunciaram a apresentação de declarações de voto.

Com a aprovação dos projetos na generalidade, os cinco projetos descem à comissão parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias para o debate na especialidade e os partidos com propostas pretendem fazer um texto comum.

O PS foi o único a antecipar, antes ainda do debate, que pretendia que a votação final global acontecesse até ao final da sessão legislativa, em julho.

* Estamos longe e perto
- Longe da desumanidade do corporativismo religioso que faz do conceito vida o receptáculo para os crimes que diariamente comete.
- Longe da ética que permite a existência de escravos nepaleses e outros nas estufas de esclavagistas sitas em vários pontos do país.
- Longe dos que defendem a vida sob as mais variadas perspectivas, proíbindo a liberdade da "boa morte" a quem está irremediavelmente perdido e desesperado.
- Perto da esperança dum país mais justo com a aprovação desta lei.

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HOJE  NO 
"DESTAK"
Ex-presidente do Tribunal da Relação
 Vaz das Neves constituído arguido

O ex-presidente do Tribunal da Relação de Lisboa, Vaz das Neves, foi constituído arguido no processo Operação Lex, em que também são arguidos o desembargador Rui Rangel e a sua ex-mulher e juíza Fátima Galante, revelou hoje fonte judicial.
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A fonte adiantou à agência Lusa que o desembargador Luís Vaz Neves, que se jubilou do cargo de presidente do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL) em 2018, já foi ouvido na qualidade de arguido pelo Ministério Público (MP) junto do Supremo Tribunal de Justiça no âmbito da Operação Lex, que investiga suspeitas de corrupção, tráfico de influência, recebimento indevido de vantagem e branqueamento de capitais.

A mesma fonte disse que, apesar de jubilado, Luís Vaz das Neves poderá vir a ser punido pelo Conselho Superior da Magistratura, que é o órgão de gestão e disciplina dos juízes.

* Oh Justiça!......

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PAULO GONZO

Sem ti


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HOJE  NO 
"i"
APAV ajudou mais de mil crianças vítimas
.de abusos sexuais em quatro anos

Entre 2016 e 2019, 1167 crianças e jovens foram acompanhados, num projeto que englobou 180 concelhos do país.


Em quatro anos, a Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) acompanhou os casos de mais de mil crianças e jovens que sofreram abusos de violência sexual em quatro anos, entre 2016 e 2019, num total de 180 concelhos do país.
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Segundo avança a Lusa, o projeto teve início em 2016 com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e tem como objetivo identificar as necessidades das vítimas e ajudá-las a lidar com situações mais complicadas.

Entre 2016 e 2019, 1167 crianças e jovens foram apoiados, assim como os respetivos 154 familiares e amigos. A rede Care, de apoio especializado a crianças e jovens vítimas destes abusos, já realizou mais de 15 mil atendimentos.

Desde o início do projeto que os casos divulgados têm vindo a aumentar. Em 2019, registaram-se mais 417 novos casos do que no ano anterior.

De acordo com dados da APAV, as raparigas com idades compreendidas entre os 14 e os 17 anos de idade são quem mais sofre este tipo de abusos.
 
 * A APAV é um bastião de luta contra a violência.

 
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ĆŘƗΜ€Ş ΜƗŁƗØŇÁŘƗØŞ
8.1-𝐵𝓇𝒾𝑔𝒶 𝒹𝑒 𝒻𝒶𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶



FONTE: tbrsete

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A vitamina do sol




 FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia
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Na Sardenha há vinhas que dão cosméticos




FONTE:  euronews

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Para cozer os miolos/147


15 GADGETS ANTI-STRESS 



FONTE:  TechZone

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Para quem é contra a despenalização da morte assistida desejamos uma excelente agonia prolongada e muito dolorosa, já que têm a arrogância de querer mandar na vida de terceiros.
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FAÇAM O FAVOR DE SOFRER MUITO!


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2252
Senso d'hoje
MIGUEL RICOU
MÉDICO
PROFESSOR DE ÉTICA MÉDICA
SOBRE A EUTANÁSIA
Médicos jovens e sem crenças
religiosas mais abertos à eutanásia



* Entrevista ao programa "Mentes Que Brilham" do Porto Canal


FONTE:  CINTESIS Research Center

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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BIRRICES


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BOM DIA


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