14/10/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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P̷E̷S̷C̷A̷R̷I̷A̷S̷


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117-SUBTILEZAS

Porque é importante
a opinião dos outros?




RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos
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2-𝑳'𝑰𝑵𝑪𝑶𝑹𝑶𝑵𝑨𝒁𝑰𝑶𝑵𝑬 𝑫𝑰 𝑷𝑶𝑷𝑷𝑬𝑨 
Cʟᴀᴜᴅɪᴏ Mᴏɴᴛᴇᴠᴇʀᴅɪ


INTÉRPRETES
Davide Pozzi-Cembalo e Leitung 
Giuseppina Bridelli-Nerone 
Emanuela Galli-Poppea 
Xenia Mejer-Ottavia 
Filippo Mineccia-Ottone 
Salvo Vitale-Seneca 
Luca Dordolo-Lucano 
Alberto Allegrezza-Arnalta 
Alessio Tosi-Nutrice 
Vittoria Giacobazzi Virtù-Damigella 
Lucia Cortese-Amore e Valletto 
Riccardo Pisani-Soldato e Liberto 
Silvia Rosati-Fortuna e Drusilla 
Sophia Patsi-Cori 
Massimo Altieri-Soldato coro familiari 
Davide Benetti-Mercurio e Littore 


SINOPSE
L'Incoronazione di Poppea, de Monteverdi, trata de um caso de amor para além de todas as regras morais e sociais: o imperador Nero, um fraco, viola a esposa para elogiar a amante calculista, Poppea Empress; a imperatriz traída incita o marido traído de Poppea a assassinar a mulher infiel.

Esta ópera não é sobre amor, mas sobre ambição, gratificação submissa, falta de escrúpulos. 

Com um cinismo incomparável na história da ópera, o libretista Francesco Busenello repudiou todos os personagens. E assim a conclusão da ópera não pode ser chamada senão a apoteose do sarcasmo: os adúlteros em triunfo no trono romano; o garoto assassino e seu novo companheiro alegremente unidos; o autor da tentativa de assassinato pingando de autopiedade. Monteverdi foi mais gracioso: a música devolveu dignidade aos papéis traçados com grotesca decadência romana tardia e permitiu vislumbrar  sentimentos ocultos,  esperanças e medos.

Atenção: esta ópera é uma obra extensa muitíssimo bonita e com excelentes cantores, à medida que os vídeos forem editados aconselhamos a rever pelo menos parte do anterior.


FONTE:  SWR Classic

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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
CATALUNHA 
Dirigentes independentistas 
condenados por sedição e peculato
 a prisão até 13 anos

O Tribunal Supremo espanhol condenou esta segunda-feira em Madrid os principais dirigentes políticos envolvidos na tentativa de independência da Catalunha a penas que vão até um máximo de 13 anos de prisão, no caso do ex-vice-presidente do governo catalão.
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Os independentistas são na sua maioria condenados por crime de sedição e desvio de fundos públicos, uma decisão esperada que afasta o crime de rebelião defendido pelo Ministério Público, que tinha penas de prisão maiores.

A decisão era esperada com grande expetativa, principalmente na Catalunha para onde o Governo espanhol enviou nos últimos dias centenas de agentes para garantir a segurança da região, temendo-se as consequências para a ordem pública da esperada condenação dos líderes políticos independentistas.

O Tribunal Supremo condenou o ex-vice-presidente do executivo catalão Oriol Junqueras, que aguarda a sentença em prisão, a 13 anos de prisão e o mesmo número de anos de “inabilitação absoluta”.

Três outros membros do Governo regional no poder aquando da tentativa de autodeterminação, Raul Romeva, Jordi Turull e Dolors Bassa, foram condenados a 12 anos de prisão e de inabilitação.
As quatro maiores penas são dadas por delito de sedição de grau médio e o delito de desvio de fundos públicos agravado em razão da quantia elevada dos mesmos.

Por outro lado, o tribunal condenou a ex-presidente do parlamento regional Carme Forcadell pelo delito de sedição à pena de 11,5 anos de prisão e de inabilitação, os conselheiros regionais Joaquim Forn e Josep Rull a 10,5 anos de prisão e de inabilitação, e aos líderes de associações independentistas Jordi Sánchez e Jordi Cuixart a nove anos de prisão e de inabilitação.

Os três últimos, os únicos que aguardavam a leitura da sentença em liberdade, Santiago Vila, Meritxell Borràs e Carles Mundó, são condenados, cada um deles, como autores de um delito de desobediência a penas de 10 meses de multa, com o pagamento diário de 200 euros, e um ano e oito meses de “inabilitação especial”.

A sentença absolve os acusados Joaquim Forn, Josep Rull, Santiago Vila, Meritxell Borràs e Carles Mundó do delito de peculato.

Os magistrados acataram assim o que foi pedido pelo Advogado do Estado, sustentando que o ocorrido na Catalunha em 2017 não teve a violência suficiente para ser considerado rebelião, o que era defendido pelo Ministério Público.

Enquanto esta instituição defendeu na audiência pública que decorreu no primeiro semestre do ano que o processo independentista devia ser equiparado a um “golpe de Estado” que procurou alterar a Constituição espanhola com “violência suficiente”, o advogado do Estado admitiu ter havido alguma violência, mas contrapôs que esse não foi o “elemento estrutural” do ocorrido.

Os atuais dirigentes regionais, também independentistas, fizeram apelos à “desobediência” caso o Tribunal Supremo condenasse os líderes do processo de independência falhado, embora não tenham especificado quais as ações ponderadas.

Ao todo são 12 os independentistas que aguardavam a leitura da sentença pelo seu envolvimento nos acontecimentos que levaram ao referendo ilegal sobre a autodeterminação da Catalunha realizado em 01 de outubro de 2017 e à declaração de independência feita no final do mesmo mês.

Nove deles estão presos, mas o ex-presidente do executivo regional Charles Puigdemont faz parte de um grupo de separatistas que continuam no estrangeiro e que não foram julgados, porque o país não julga pessoas à revelia.

O aumento da tensão na Catalunha poderá ter um efeito desestabilizador em Espanha, numa altura em que o país está politicamente bloqueado, depois de as eleições legislativas realizadas em 28 de abril último e do fracasso em formar um novo Governo.

O país está em plena pré-campanha eleitoral para as novas eleições legislativas antecipadas que se vão realizar a 10 de novembro próximo.

Em Espanha a Advocacia do Estado está separada do Ministério Público, ao contrário do que acontece em países como Portugal.

* A luta pela independência da Catalunha é só uma questão visceral, se fosse concretizada não traria nada de bom à região.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/250

Percentagem em 3 Segundos
com TRUQUE INCRÍVEL!



FONTE: Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio


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HOJE NO 
"DESTAK"
Depois do "charuto" Oumuamua, astrónomos localizam um cometa interestelar no Sistema Solar 

Um segundo objeto interestelar, um cometa, foi localizado no Sistema Solar, divulgou hoje a revista científica Nature Astronomy. 
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Oumuamua
O primeiro, o asteroide Oumuamua, com a forma de um charuto, foi detetado em 2017 com um telescópio no Havai, nos Estados Unidos.

 O novo cometa foi identificado pelos especialistas depois do alerta, a 30 de agosto, de um astrónomo amador, Gennadiy Borisov, natural da Crimeia, para um objeto estranho no céu.

* Talvez um dia apareça um asteróide em forma de mulher.

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XXXIX- MEGA MÁQUINAS

4-VIPER
 


O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


FONTE: Conteúdo Variado

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HOJE  NO
"i"
Xi Jinping promete “esmagar corpos”


Os protestos na megacidade já levam quatro meses.
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O Presidente da China, Xi Jinping, disse, referindo-se aos protestos de Hong Kong, que qualquer tentativa de separação do país resultará “em corpos e ossos esmagados até ficarem em pó”, de acordo com um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, publicado este domingo e citado pela AFP, depois da visita do chefe de Estado chinês ao Nepal.
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Os protestos na megacidade já levam quatro meses.


* Foi este democrata "esmagador de ossos" que o sr. Presidente da República e o sr. Primeiro-ministro receberam em Portugal como um grande amigo.

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HUGO SÉNECA

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Trump: o homem 
que deu força à Huawei

«O mais curioso é que sem interdição comercial, a Huawei não teria a necessidade de acelerar o desenvolvimento de apps, plataformas e sistemas operativos – e provavelmente iria continuar a ser um veículo de venda de software americano.»

Sem o aparato de outros tempos, há um novo muro que ameaça dividir outra vez o mundo ao meio.

Desta vez, a construção não se faz de arame farpado, tijolos e postos de vigia com metralhadoras, mas sim com software. E não deixa de ser sintomático que o novo muro tenha sido apresentado no país que ficou conhecido por um dos mais infames muros. Em plena rentrée, a Huawei foi a Munique anunciar o Mate 30. Mais do que a qualidade do novo topo de gama, cujas características superam as do rival da Apple, há três novidades que saltam à vista: 1) a substituição de processadores da americana Qualcomm pelo processador Kirin, da própria Huawei; 2) as apps de mapas, contas de e-mail e a Play Store da Google que deram lugar a aplicações alternativas produzidas pela Huawei; e 3) tanto o Mate 30 como o Mate 30 Pro correm uma versão open source do Android que foi apetrechada também pela Huawei.

Os dados estão lançados. E a menos que haja um volte face do tamanho de uma circum-navegação, este muro não será revertido nos próximos tempos. O que significa que as marcas de tecnologias vão ser obrigadas a escolher entre dois blocos: ou fazem negócios com os fabricantes que tornaram a China se a grande potência do hardware, ou recorrem a empresas americanas e respeitam a interdição aplicada à Huawei pela Casa Branca e a Comissão Federal de Comércio dos EUA.

A fronteira ainda não tem um traçado definitivo – até porque, antes da Huawei, já a ZTE tinha sido interditada nos EUA, e não será especialmente surpreendente se as autoridades dos EUA decidirem banir mais marcas chinesas. Também é possível que, à medida que o muro ganha forma, haja vira-casacas, malabaristas, offshores e entrepostos “neutrais” que servem de barrigas de aluguer para a importação e exportação de tecnologias.

Parece apenas um problema para diplomatas e empresários, mas mais tarde ou mais cedo o acabará por produzir efeito nas escolhas dos consumidores, como confirmou a conferência de imprensa da Huawei: os Mate 30 vão estrear em 10 países europeus (ainda não revelados) e também na Austrália.
Para os consumidores, a pergunta é incontornável: vale a pena investir num topo de gama que tem uma versão diferente do Android e que não dispõe das apps da Google?

A questão parece tão inusitada quanto um convite para um salto de paraquedas durante um voo que era suposto terminar com uma aterragem no aeroporto. A maioria dos consumidores europeus tem um histórico mediático e comercial e um repositório de dados acumulados ao longo de décadas em sistemas da Google, da Apple, da Microsoft, da Amazon, ou até da Oracle, da IBM e da EMC. Esses serão os maiores obstáculos à migração para sistemas alternativos - mas há que não esquecer a vertente regulatória e o quadro político: as marcas americanas ainda transportam consigo o lastro dos antepassados que lutaram pela libertação da Europa de totalitarismos. Sobre o sistema político chinês, se quisermos usar linguagem de embaixador, o mínimo que se pode dizer é que está longe de ser consensual e de corresponder aos padrões ocidentais, além de não haver garantias de respeito pelos regulamentos da privacidade ou da concorrência europeus.

Dito de outra forma: os europeus não se importam por aí além com o facto de as marcas americanas cooperarem com os serviços secretos (vide Snowden e Wikileaks) ou de terem práticas que, notoriamente, violam regulamentos da privacidade (vide derrogação do Safe Harbour e polémicas sobre o Facebook). E nem sequer as sanções recordistas que a Comissão Europeia aplica às grandes gigantes tecnológicas que abusam da concorrência e fogem aos impostos (vide Apple) impediram muitos milhões de europeus de comprarem o que vem dos EUA.

Será que os Mate 30 ou quaisquer outros telemóveis criados sem tecnologias americanas vão beneficiar da mesma benevolência?

Os factos ajudam a responder: antes da crise sino-americana, a Huawei escalou o ranking da venda de telemóveis, superando a Apple, e ficando apenas atrás da Samsung. O que leva a crer que a compra de equipamentos chineses não é propriamente um problema para os ocidentais. Se juntarmos a esta equação as vendas da Xiaomi e da Lenovo (que detém a Motorola), confirmamos que os ocidentais não são sempre “americano-cêntricos”. Mas essas são apenas conclusões tiradas num tempo em que as marcas chinesas sob um protetorado tácito americano, que permitia repartir lucros com Silicon Valley. Com a interdição esse cenário terminou.

Dizem os estrategas que é preferível uma escapatória para o inimigo fugir a tentar vencê-lo com um cerco que levará a uma luta pela sobrevivência. Ora, a interdição liderada pela Casa Branca pertence à segunda via. A Huawei não tem outra opção senão a luta pela sobrevivência, para evitar ser reduzida à insignificância fora da China. E a luta pela sobrevivência faz-se com armas: o que neste caso, correspondem a investimentos.

No hardware, apesar das expectativas de perda de 10 mil milhões de dólares em 2019, a missão parece facilitada, como os processadores Kirin já trataram de demonstrar. A maior dúvida incide nas normas e standards que têm a participação de empresas americanas e que poderão eventualmente ser alvo de bloqueio. O que não impedirá a marca chinesa de arregimentar um exército de engenheiros para criar alternativas com a mesma destreza com que se alcandorou à liderança dos equipamentos para as redes da quinta geração de telemóveis (5G).

No software, o caso é muito mais bicudo: a marca chinesa fez saber que vai investir mil milhões de euros na criação de um novo ecossistema capaz de fazer proliferar o número de aplicações que possam funcionar como alternativas à Google e a outras marcas americanas. Resta saber se é dinheiro suficiente para ombrear com a maior indústria de software mundial, ou se é dinheiro quando mandado para a fogueira.

É inegável que a Huawei está metida em apuros. Nos próximos meses/anos terá de passar o Cabo das Tormentas para poder dar-lhe o nome de Boa Esperança. E que não restem dúvidas de que o governo chinês está apostado em contribuir com o que for necessário para que a viagem corra bem. Boa parte da liderança mundial chinesa depende dos resultados que a Huawei alcançar a curto/médio prazo.

O mais curioso é que sem interdição comercial, a Huawei não teria a necessidade de acelerar o desenvolvimento de apps, plataformas e sistemas operativos – e provavelmente iria continuar a ser um veículo de venda de software americano. Trump pode não ter compreendido, mas as marcas americanas perceberam o cenário há muito: a interdição lesa os interesses da Huawei, mas comporta um corte nas vendas de software e uma limitação de monta no uso de componentes, ferramentas ou dispositivos fabricados por marcas chinesas – o que pode repercutir-se num atraso tecnológico. Pior: se a China começar a aplicar taxas ao “made in US” e interditar marcas americanas, então, haverá uma sangria de dólares que nem a poderosa Wall Street poderá resistir.

Não sou Tim Cook, Larry Page ou Sergey Brin, mas imagino que, depois de anos a trabalharem para poder entrar na China, andem agora às voltas com as folhas de Excel – ou a virar páginas no calendário na ânsia de chegar a uma data em que as relações entre China e EUA regressam à normalidade. O protecionismo aplicado pelas autoridades dos EUA tem a virtude de obrigar a indústria ocidental a recuperar os investimentos e a envergadura de outros tempos. Só que isso exige tempo, muitos milhões e uma estratégia à prova de futuro. Até lá, teremos a certeza de que na China ninguém está disposto a baixar braços. E que marcas como a Apple, a Dell ou a HP terão de engendrar um milagre ou, pelo menos, um golpe de génio, se quiserem manter-se na liderança mundial sem tecnologias chinesas.

IN "EXAME INFORMÁTICA"
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2061.UNIÃO



EUROPEIA



OVO PÔDRE

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HOJE NO 
"A BOLA"
Federer confirma que vai lutar 
pelo único grande título que lhe falta

O suíço Roger Federer, 39 anos, anunciou segunda-feira que vai participar nos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio, com o objetivo de conquistar a medalha de ouro, o único grande título que falta no seu palmarés.
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Atual número 3 do ranking mundial, Federer, que em agosto completará 39 anos, detém o recorde de número de semanas (310) na liderança da hierarquia mundial, assim como o recorde de títulos de Grand Slam (20), tendo vencido cada um dos quatro principais torneios.

 Conta ainda com seis vitórias no Masters, que reúne no final de cada ano os oito melhores jogadores da temporada.

 Nos Jogos Olímpicos, porém, apesar de ter conquistado a medalha de ouro em 2008 na vertente de pares (com Stan Wawrinka), falta-lhe o título em singulares (foi finalista derrotado em 2012 e não participou em 2016).

* Federer ainda tem competência para disputar o título olímpico.

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O Império Otomano/1


Laura Barbosa
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4. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
4.5-Passeio pelo VIETNAME




* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.


FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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HOJE  NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Bastonária dos Enfermeiros acusa ministra de "perseguição pessoal"

A bastonária dos enfermeiros acusou a ministra da Saúde de "perseguição pessoal" ao divulgar na véspera do arranque da campanha para as eleições da Ordem a decisão judicial relativa à sindicância quando esta não tem quaisquer efeitos práticos.

O Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa rejeitou a providência cautelar pedida pela Ordem dos Enfermeiros (OE) contra o Ministério da Saúde (MS) no processo de sindicância, anunciou o ministério, sublinhando que "a sentença hoje conhecida vem confirmar a legitimidade da sindicância determinada pela ministra da Saúde, pronunciando-se pela inexistência de fundamentos que inviabilizassem a sua realização".
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Em declarações à agência Lusa, a bastonária Ana Rita Cavaco afirmou que a Ordem foi notificada na sexta-feira da decisão, mas nem ligou porque já não tem efeitos práticos.
"A providência cautelar foi interposta no início da sindicância para impedir que as coisas acontecessem de uma determinada forma e a decisão chega já depois de a sindicância ser finalizada e, portanto, não tem efeito prático nenhum", frisou.

"O que nós achamos é que para a senhora ministra, que será a próxima ou não, não sabemos (...) o efeito prático que tem é aquele que sempre teve sempre ao longo deste tempo que a Dra. Marta Temido é ministra, que é uma perseguição pessoal porque amanhã [terça-feira] começa a campanha para as eleições da Ordem dos Enfermeiros", afirmou.

A bastonária sublinhou que a ministra da Saúde "bem sabe" que divulgar agora esta decisão "não é vitória para ninguém" e que "visa apenas tentar criar alguma confusão neste período em que a Ordem entra em processo eleitoral".

Mas, vincou, "quem vai decidir dos destinos da sua casa e de quem quer à frente da sua Ordem nos próximos quatro anos são os enfermeiros".

"Portanto, felizmente para nós e infelizmente para ela, relativamente à intenção que manifestou de pedir ao Ministério Público a dissolução dos órgãos da Ordem, essa é uma intenção que pode ter, mas não está nas suas mãos", porque é "um processo administrativo que terá de pedir para o Ministério Público".

Ana Rita Cavaco lembrou que o resto dos processos continuam a decorrer, nomeadamente o processo principal relativamente à sindicância e os processos-crime que a OE apresentou relativamente à forma como a sindicância foi conduzida.

"Também estamos agora em fase de responder ao relatório final do Ministério da Saúde, que tinha imensas imprecisões e inverdades, e mandámos também para a procuradora-geral da República", disse.

"O único dado novo desde que não se fala da sindicância publicamente é que a senhora PGR respondeu à Ordem, dizendo que também tinha enviado a nossa resposta para o DIAP [Departamento de Investigação e Ação Penal] que foi na altura para onde enviou o relatório final que a senhora ministra também tinha enviado para lá", sustentou.

Agora, a OE aguarda a tramitação normal do tempo da justiça, rematou.

A Inspeção Geral das Atividades em Saúde iniciou a sindicância em 29 de abril, tendo a OE reagido com o requerimento de providência cautelar, admitida a 6 de maio, com o objetivo de suspender a eficácia da referida sindicância.

Em 8 de maio, a ministra da Saúde apresentou junto do Tribunal uma resolução fundamentada, no sentido da salvaguarda do superior interesse público, que permitiu à IGAS dar seguimento imediato à sindicância.

* Somos deliberadamente tendenciosos, gostaríamos que a decisão da justiça fosse contrária ao pretendido pela ministra da Saúde, não sabe fazer gestão dos recursos humanos do ministério, talvez ela não tenha dado conta, são pessoas e não robots.

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MONDA

No Meu Caminho Encontrei


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HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
O que devem todos os cidadãos saber antes de decidir emigrar?

A DECO tem conhecimento de consumidores que arriscaram partir, em busca de soluções melhores para a sua vida, e encontraram armadilhas e um mundo de preocupações. As ofertas de trabalho no estrangeiro são comuns e parecem ser sempre aliciantes.

Emigrar, seja para trabalhar ou estudar, é uma decisão difícil e com grandes implicações pessoais e familiares.

A DECO tem conhecimento de consumidores que arriscaram partir, em busca de soluções melhores para a sua vida, e encontraram armadilhas e um mundo de preocupações. As ofertas de trabalho no estrangeiro são comuns e parecem ser sempre aliciantes. Para que não seja enganado, deixamos-lhe alguns conselhos.
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Antes de aceitar a oferta de uma empresa estrangeira que não conhece, procure informar-se sobre a mesma. Verifique junto da embaixada ou do consulado do respetivo país em Portugal se está legalmente constituída. Pode consultar alguns portais, como o FakeCheks.Org, que fornece dicas para se proteger de esquemas maliciosos de oferta de emprego, ou o Anti-Fraud International, onde são divulgadas tentativas de burla.

Mesmo sendo a proposta para trabalhar lá fora, deve perguntar tudo sobre essa actividade profissional. Como se fosse para o nosso país:
  • Local de trabalho;
  • Carga horária diária e semanal;
  • Horário de trabalho;
  • Regras do trabalho suplementar;
  • Existência de seguro de acidentes de trabalho e valor;
  • Periodicidade e forma de pagamento da retribuição.
Solicite um contrato por escrito, mesmo que isso não seja obrigatório. O contrato deverá conter, de forma clara, todos os elementos descritos anteriormente. Também é conveniente que mencione as condições de alojamento e quem suporta as despesas, bem como eventuais referências ao pagamento de viagens a Portugal.

Caso consiga emprego no estrangeiro através de uma agência privada de colocação, tem direito às mesmas condições de trabalho dos nacionais do país de acolhimento. O serviço prestado pelas agências tem de ser gratuito e deve assegurar que terá, no país de destino, alojamento adequado e acesso a cuidados médicos, medicamentos e tratamentos hospitalares nas mesmas condições que teria em Portugal.

Antes de assumir um compromisso, procure informações sobre a agência:
  • no Instituto do Emprego e Formação profissional (IEFP);
  • através dos serviços públicos de emprego do país em causa;
  • junto da rede EURES, que agrega mais de 30 estados europeus. Crie uma conta nesta rede e insira o seu curriculum vitae.
Não dê nem envie dinheiro para suportar quaisquer despesas, nem informe sobre dados de cartões de crédito ou de contas bancárias. Não forneça dados pessoais que não sejam imprescindíveis para a candidatura. Nunca apresente.

Saiba que se a empresa estrangeira não cumprir as suas obrigações, a agência privada tem de assegurar o repatriamento do trabalhador nos 6 meses que se seguem à colocação.

Informe-se dos seus direitos.

* Importante confirmar a seriedade de quem contrata.

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Portugal bem português

V-História a História África/1
3- As Guerras de Ocupação



O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes. É o início do ciclo africano do Império. 

Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces. 

O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno. 

Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África. 
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.

Um excelente trabalho de investigação  do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.


* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Lusotropical

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LÍTIO
Suspeitas graves de corrupção






PROGRAMA Sexta às 9 na RTP1-11/10/19


FONTE:  nightmisterio


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As imagens da emboscada 
contra militares portugueses 
na República Centro-Africana



FONTE:   Observador

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O estatuto pós-brexit dos 
cidadãos europeus no Reino Unido




FONTE:  euronews

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195-NO GINÁSIO
EXERCÍCIO RAPIDINHA 




COM PROFESSORA BIA

* 12 exercícios com 30 segundo de execução seguidos de pausa de 10.A professora BIA explicará melhor.


FONTE:  Home Fit Home 

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2126
Senso d'hoje
ANDREI KURKOV
ESCRITOR UCRANIANO
"Na Ucrânia, Europa significa
vida sem corrupção"



FONTE:  euronews

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS








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