11/06/2012




A Piada é gira mas escreve-se PAPAGAIO
,
-
 MODA CASÓRIO




MODELO THRILLER



MODELO SEC XIX



SUPER NOIVOS



MODELO INFANTILÓIDE



MODELO ESTARRECEDOR



MODELO ESPERA POUCO



MODELO NÃO ME CALHA A MIM










MODELO CANASTRÃO




MODELO CRESCE E APARECE



 MODELO SONS OF A BEACH


.


ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA 
DE LEUCEMIAS E LINFOMAS




Inscreva-se como sóci@ da APLL por apenas € 5/ano. As verbas que recolhidas através dos novos sócios ou donativos revertem integralmente a favor dos doentes: oferecemos pijamas, uma vez que o tratamento de quimio e radioterapia os leva a transpirar imenso, pelo que têm de trocar de pijama várias vezes ao dia; oferecemos um plafond de 200/250 euros/mês, conforme o caso, para compra de medicamentos em farmácia por doentes carênciados, que permitam complementar o tratamento ambulatório - estes casos são analisados pela assistente social do IPO do Porto e remetidos para a APLL.

Dadores de Sangue

As colheitas de sangue podem salvar vidas. Os doentes sujeitos a tratamentos de quimio, rádio e imunoterapia precisam, muitas vezes, de transfusões de sangue aquando do tratamento.

Dadores de Medula

O registo como dador de medula óssea não traz benefícios directos ao dador. No caso de se encontrar um dador compatível com um doente que precise de transplante, o dador poderá, ou não avançar com o processo de dádiva. Nos dias de hoje, o processo é extremamente simples e indolor, podendo ajudar a salvar uma vida.

Associação Portuguesa 
de Leucemias e Linfomas
Clinica Oncohematologia
R. Dr. António Bernardino de Almeida,
4200-072 Porto
Tel. 225 084 000 - ext. 3100 | 93 440 50 12
E-mail: geral@apll.org

Associação Portuguesa Contra a Leucemia
Rua D. Pedro V - nº 128
1250-095 Lisboa
Tel: 213 422 204/05
Fax: 213 422 206
E-mail: apcl@contraleucemia.org | 
Web: http://www.contraleucemia.org

CEDACE – Registo Português 
de Dadores de Medula Óssea
Centro de Histocompatibilidade do Norte
Pavilhão "Maria Fernanda"
R. Dr. Roberto Frias
4200-467 Porto
Tel: 225 573 470
Fax: 225 501 101
.
-


A importância 



do cão-guia/1



  

Um trabalho muito interessante sobre os benefícios de ter como companheiro o cão-guia

 .
 .

  HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Espanha garante que a ajuda
 não tem condições orçamentais. 
Bruxelas diz que não há dinheiro grátis 

Nem resgate. Nem ajuda. Linha de crédito. É assim que o governo espanhol prefere chamar aos 100 mil milhões de euros que vai receber da União Europeia. O ministro da Indústria garante que esta "linha de crédito" não inclui condições para o governo mas sim para os bancos. Bruxelas desmente e confirma que a ajuda vai ser monitorizada pela troika e pela EBA. 

O ministro da Indústria, José Manuel Soria, garantiu, esta tarde, que a "linha de crédito" de 100 mil milhões euros destinados aos bancos "não tem nenhum tipo de condições para o governo". As condições serão para os "bancos que façam uso dessa linha", afirmou o responsável, segundo a France Press, citada pelo "El País". Soria reitera assim o que já tinha sido avançado pelo ministro das Finanças, Luis de Guindos, no passado sábado e por Mariano Rajoy no dia seguinte.

 Guindos afirmou, em conferência de imprensa após a vídeo-conferência do Eurogrupo, que as "únicas condições [da ajuda] serão impostas aos bancos". Mariano Rajoy garantiu no domingo, antes de partir para a Polónia onde assistiu ao jogo da Espanha frente à Itália, que o programa acordado "não afecta em absoluto o défice público e por isso os planos do Governo não se alteram". 

No entanto, Rajoy e Guindos parecem não ter contado toda a história sobre esta ajuda financeira. O presidente do governo espanhol foi rapidamente desmentido pela Comissão Europeia. 

Bruxelas alertou que o crédito será interrompido caso Espanha não cumpra os objectivos orçamentais. "Bruxelas põe preço ao resgate", avançava ontem o "El País". 

"As recomendações são exigências. Ou Madrid cumpre ou o dinheiro pode não chegar", referia o mesmo jornal citando fontes europeias. 

No editorial de hoje, o jornal espanhol sublinha que "Rajoy não explicou que os fundos serão um novo peso para o Estado, já que uma das suas entidades, o FROB, é responsável por eles e pela sua devolução; e omitiu que estes aumentarão a dívida de Espanha". Já esta manhã, o porta-voz dos assuntos económicos da Comissão Europeia, Amadeo Altafaj, confirmou que "mais dívida significa mais rigor" já que cada euro que se destina a uma dívida crescente é um euro que não se pode aplicar na produção". 

Também o Comissário Europeu da Concorrência, Joaquin Almunia, avisou: "Claro que haverá condições. Quem dá dinheiro nunca o dá grátis". O "El País" destaca que, "ao contrário do que defende o governo", a ajuda implica o cumprimento do que está definido no Pacto de Estabilidade, ou seja, um défice orçamental de 3% em 2014. O governo poderá ainda forçado, entre outras coisas, a aumentar o IVA e a acelerar o aumento da idade da reforma. Os detalhes do plano de ajuda só deverão ser conhecidos com exactidão na próxima reunião do Eurogrupo, a 21 de Junho. 

Por agora, uma coisa é certa: a ajuda à banca espanhola será monitorizada pela troila (Comissão Europeia, FMI e BCE) e pela Autoridade Bancária Europeia (EBA), garantiu Amadeo Altafaj esta manhã em Bruxelas.


Espanha: 
Perguntas e respostas 

Por que manifestou Espanha intenção de pedir Assistência Financeira? 

Espanha pediu assistência financeira apenas para capitalizar alguns bancos em dificuldades, nomeadamente aqueles que resultaram da transformação das "cajas". Esses bancos, como o Bankia, não conseguindo recursos através do mercado, teriam de o obter por via do Estado que, por sua vez, teria de o ir buscar ao mercado. E era este mercado que se estava a fechar para a Espanha com as taxas de juro do seu financiamento a 10 anos a atingirem valores da ordem dos 6%. Com um empréstimo europeu para financiar os bancos em dificuldades, o governo de Madrid espera que melhorem as condições do Estado de acesso aos mercados.

Qual o montante do apoio financeiro e como se concretiza? 

De acordo com o comunicado do Eurogrupo, emitido logo após a declaração de Luis de Guindos, o empréstimo a Espanha poderá chegar aos 100 mil milhões de euros. O governo de Madrid diz que só poderá especificar o valor necessário depois das consultoras que estão a avaliar o sistema financeiro (a Oliver Wyman e a Roland Berger) terem apresentado os seus relatórios, o que acontecerá antes de 21 de Junho. O empréstimo que os países europeus fizerem - tudo indica que será através do novo Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEE) - será contabilizado na dívida pública espanhola.

A Espanha não vai ter de cumprir um plano de ajustamento como a Grécia, Irlanda e Portugal? 

A declaração do governo espanhol de que existirão condições apenas para os bancos é a que está a gerar mais controvérsia, tendo desencadeado já declarações em Dublin e em Lisboa. O que está neste momento a ser entendido é que a condicionalidade a que estão submetidos os países até agora apoiados (Grécia, Irlanda e Portugal) já se aplica em Espanha no quadro do semestre europeu. Ou seja, Espanha está já a adoptar medidas para reduzir o défice público e aumentar a competitividade no quadro de um plano desenhado em conjunto com a Comissão Europeia.

Mas isso significa que a Espanha terá uma avaliação trimestral como acontece na Grécia, Irlanda e Portugal? 

Tudo indica que sim. Ou seja, o empréstimo a conceder a Espanha será usado apenas para capitalizar o sistema financeiro, mas será acompanhado por condições específicas com a assinatura de um Memorando de Entendimento.

Como é que a assistência financeira de Espanha pode afectar Portugal? 

O pedido espanhol deverá, em princípio, acalmar os mercados financeiros. Essa é a expectativa dos decisores europeus que queriam também que as dúvidas sobre Espanha estivessem ultrapassadas antes do próximo fim-de-semana, altura em que a Zona Euro poderá ter de enfrentar mais uma onda de turbulência com os resultados das eleições gregas. A estabilização financeira de Espanha permite não só dar mais solidez à queda que se tem verificado nas taxas de juro portuguesas - que têm estado imunes à crise espanhola - como retirar do horizonte o risco de falta de confiança na banca. Em termos gerais, se Espanha conseguir controlar o seu problema financeiro e se não se verificar um contágio ao resto da economia espanhola e a Itália, pode evitar-se o agravamento da recessão. 



* Podemos ter a certeza duma coisa, os ministros espanhóis mentem tão mal como os ministros portugueses. A troika não emprestou dinheiro aos bancos espanhóis, que são piores que o BPN, o governo espanhol contraíu um empréstimo, resgate, de 100 mil milhões para emprestar aos bancos. Se os bancos não pagarem são os espanhóis que pagam. A "gente" do governo está a mentir ao povo. 


 .

Não é exactamente 
o que está a pensar


.

15 -  HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

 

9.7-Rumo ao Infinito e Mais Além



 

A História da Matemática, em que Marcus du Sautoy, doutor em Matemática pela Universidade de Oxford, nos leva em uma viagem pela história dessa disciplina fundamental. Sem a Matemática teria sido inviável o desenvolvimento da física, química ou astronomia. Basicamente todos os campos do conhecimento dependem de estatísticas, geometria ou cálculo, por mais básicos que sejam. Marcus nos mostra como a Matemática fez parte do princípio da intelectualidade nas antigas civilizações.
m
 .
  HOJE NO
"DESTAK"

Autoestradas nacionais com menos 
14 por cento de tráfego em 2012 

 O tráfego nas autoestradas nacionais caiu, em termos médios, no primeiro trimestre de 2012, cerca de 14 por cento face ao mesmo período do ano anterior, indica um relatório do Instituto de Infraestruturas Rodoviárias (INIR). 

Segundo este relatório, ao qual a Agência Lusa teve hoje acesso, o Tráfego Médio Diário (TMD) em todas as concessões nacionais passou de 41,4 milhões de viaturas nos primeiros três meses de 2011 para 35 milhões, em igual período de 2012. Estes dados abrangem 16 concessões nacionais, entre Brisa, antigas SCUT, Estradas de Portugal ou Lusoponte, entre outras. 


* Não contestamos os números mas a ideia que dá a quem se desloca nas autoestradas é que a redução de tráfego parece ser  bastante superior a 14/%.

.
-

 Exactamente 
o que está a pensar!






.

-

 NÓS QUEREMOS 


CONTRATÁ-LO



Não há nada que impeça este motorista de conduzir responsávelmente o autocarro. Neve, gelo, curvas perigosas e condutores negligentes, não há pai p'ra ele.


.


  HOJE NO

"i"

BdP. Crédito malparado nas famílias 
e empresas cresceu 2 mil milhões
 de euros entre Janeiro e Abril

 Os empréstimos de cobrança duvidosa das famílias e empresas voltaram a crescer em abril e só desde o início do ano já aumentaram em 2082 milhões para 13,94 mil milhões de euros, de acordo com os dados do Banco de Portugal. 

Os empréstimos de cobrança duvidosa às empresas atingiram em abril 8961 milhões de euros, mais 8,05 por cento do que em março. No caso das famílias, os empréstimos malparados tiveram uma variação mensal de 1,61 por cento para 4978 milhões de euros em abril. 

 No total dos primeiros quatro meses do ano, os empréstimos de cobrança duvidosa atingiram os 13,94 mil milhões de euros, mais 2082 milhões de euros do que o registado no início do ano, numa variação de 17,6 por cento. Nas famílias, a cobrança duvidosa continua a centrar-se sobretudo nos empréstimos à habitação, que atingiram 2212 milhões de euros em abril, o valor mais alto desde que há registos. 
No entanto, em termos de variação a maior foi registada nos empréstimos ao consumo, cuja cobrança duvidosa cresceu 2,19 por cento entre março e abril para 1585 milhões de euros. O malparado nos empréstimos outros fins cresceu quase dois por cento para 1180 milhões de euros em abril. 



* Há muita fome nas famílias, sem dinheiro para comprar comida quanto mais para pagar prestação da casa.

CONNIE HEDEGAARD


  

Crescimento económico 2.0

Quando nasci, havia três mil milhões de pessoas sobre este planeta. Uma criança que nasça hoje será uma entre sete mil milhões e mais irão chegar durante toda a sua vida.

Quando esta criança chegar aos 18 anos, em 2030, mais de três mil milhões de pessoas irão pertencer à classe média. Isto pode ser uma boa notícia, a não ser que continuemos a fazer mais do mesmo, porque o mundo necessitará pelo menos de mais 50% de alimentos e 30% de água do que hoje. E também vamos precisar de mais 45% de energia.

Mas uma criança que nasça hoje irá ver os recursos naturais decrescerem e os preços a subir e vai sentir, de forma crescente, as consequências da mudança do clima.

Estes são os desafios que lançamos no novo relatório do Painel Global da Sustentabilidade, do qual tenho a honra de fazer parte. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon lançou-o e convidou-nos a prepararmos uma visão de longo prazo para a conferência sobre desenvolvimento sustentável Rio+20, que decorrerá em Junho no Brasil. 

E a nossa recomendação é clara: somente um modelo de crescimento sustentável pode assegurar uma vida decente no século XXI a uma criança que nasça hoje.

O título do relatório é "Um futuro que vale a pena escolher". Nós ainda temos uma hipótese. Em vez de continuarmos a fazer da forma dispendiosa habitual, podemos optar por investir de maneira inteligente num futuro mais verde.

Nós todos queremos um mundo onde o clima é protegido, a economia cresça e os seus efeitos sociais e ambientais diminuam.

É claro que, enquanto a Terra recupera da crise financeira, a nossa concentração mantém-se no crescimento e na criação de emprego. Mas em que tipo de crescimento e emprego? A reestruturação é inevitável. E porque não escolhemos um caminho que faça sentido a longo prazo, um caminho que substitua o uso em excesso da sustentabilidade? Qualquer um sabe que não podemos lidar com os desafios do século XXI com base em modelos de crescimento dos séculos XIX ou XX. 
 
Mas está a surgir uma nova mentalidade. Desde 2004, um trilião de dólares (mais de 796 mil milhões de euros) foram investidos, a nível global, em energia limpa, de acordo com estudos recentes. Este mercado deverá duplicar ou mesmo triplicar entre 2010 e o final desta década.

Na Europa, foram criados mais de 300 mil novos empregos no sector das energias renováveis em apenas cinco anos. E estima-se que atingir os objectivos da União Europeia para o clima e energia irá implicar mais 1,5 milhões de empregos.

Já há muito boas ideias estabelecidas. As empresas não precisam que lhes digam que o recurso à eficiência é um bom negócio. A Procter and Gamble lançou no mercado um detergente para trabalhar em água fria, reduzindo o volume de energia necessária para lavar as roupas. O gigante de transporte internacional dinamarquês Maersk quer cortar a energia que consome para metade graças à construção de navios tanque maiores e à redução da velocidade de navegação. A Umicore refere que quase 100% dos metais preciosos que utiliza para a sua produção foram recuperados a partir de materiais secundários. São exemplos que mostram que vale a pena ser eficiente.

A boa nova é que o caminho para a sustentabilidade não precisa de ser feito à custa do crescimento económico. Apenas se trata de manter e melhorar a nossa qualidade de vida, ao mesmo tempo que asseguramos que a poluição não mina o nosso crescimento económico. E inclui formas mais perspicazes de produzir e cidades mais inteligentes, com ar mais limpo e menos poluição, barulho e congestionamentos. Abrange também a construção de casas mais eficientes energeticamente e contas energéticas mais baixas.

Os líderes mundiais devem usar a cimeira Rio+20 de Junho para trazer o desenvolvimento sustentável para a agenda económica global. É ali que deve estar e não isolado das decisões económicas no silo do ambiente. Somente depois é que podemos encaminhar as acções para a escala necessária e com a rapidez que todos precisamos.

Nada devia ser mais urgente do que isso. Não para os políticas. E certamente que não para as empresas. O tempo é o nosso recurso mais escasso. Em 2010, as emissões globais de gases com efeito de estufa atingiram o seu nível mais elevado.

A UE está já a movimentar-se na direcção certa, dentro de casa e no exterior. Temos metas obrigatórias para redução de emissões e energias renováveis, um preço para o carbono e medidas de eficiência energética. E estamos a procurar formas mais inteligentes de tributar o trabalho e o consumo.

Mas os países desenvolvidos não conseguem enfrentar os desafios ambientais sozinhos. Perante a realidade do século XXI, isto já não é possível, quando as economias em desenvolvimento também contam para o elevado crescimento do consumo e das emissões. Estamos a chegar a um ponto em que todos países devem agir de acordo com as suas capacidades e responsabilidades.

E nós precisamos de juntar as mãos com o sector privado; precisamos de estabelecer um preço para a poluição ambiental. O capital privado procura motivações lucrativas. Mas o custo de produção não é a única coisa que determina o valor de um produto. O prejuízo que provoca na sua envolvente também deve ser manifestado no seu preço. Só desta forma podemos incentivar a mudança para o desenvolvimento sustentável.

O crescimento económico deve ser medido para além do Produto Interno Bruto. Deve incluir a saúde natural de um país, um ambiente limpo, a coesão social.

O crescimento sustentável irá garantir uma vida decente a uma criança que nasça em 2012. As nossas acções actuais têm de ser o reflexo do tipo de sociedade que queremos para amanhã. Não nos podemos dar ao luxo de ficarmos parados. Usemos a próxima cimeira Rio+20 como pontapé de saída para a transição global para o modelo de crescimento sustentável no século XXI que o mundo tanto necessita.


Connie Hedegaard, Comissária europeia para o Clima 


IN "JORNAL DE NEGÓCIOS" 
08/06/12 

.
 .
  HOJE NO
"A BOLA"

Adeptos lusos aterram de emergência 
em Budapeste 

Existem adeptos portugueses e algumas pessoas ligadas ao futebol nacional que ainda não regressaram a Lisboa após a partida entre Portugal e Alemanha, que decorreu em Lviv (Ucrânia). Depois de assistirem ao encontro, os adeptos viajaram de carro até Budapeste(Hungria) para apanharem uma ligação para Lisboa no voo da TAP. A viagem, que tinha hora prevista de chegada a Lisboa à uma da manhã desta madrugada acabou por não acontecer. Depois de três horas de atraso, acabaria por ser um avião da Air Atlantic, operado pela TAP, a realizar o voo. 

Apesar de ter levantado, meia hora depois, os tripulantes foram informados que o avião teria de aterrar de emergência, novamente em Budapeste. Gerou-se alguma apreensão e no areoporto húngaro foi vísivel o muito aparato, não se verificando, porém, qualquer ferido. Dos 300 passageiros a bordo, cerca de 50 eram portugueses e com este imprevisto foram obrigados a pernoitar mais uma noite na Hungria. A partida para Lisboa deverá acontecer às 14 horas de hoje. 

Apesar de não ter consequências, registo para o susto dos muitos passageiros que se encontravam a bordo após terem assistido ao primeiro jogo de Portugal no Europeu da Polónia e Ucrânia. 


*CONTINGÊNCIAS...são notícia porque foi só cagaço!!!

.
..


6. DENTRO DO
CORPO HUMANO


 

M

 .
  HOJE NO
"PÚBLICO"

Aumentam na Europa os bebés
. abandonados em "rodas" modernas

Em vários países europeus, os bebés indesejados são abandonados numa espécie de "caixas" semelhantes à "roda", na Idade Média. Em 12 anos, mais de 400 crianças foram deixadas nesses dispositivos. As Nações Unidas consideram que é uma violação dos Direitos da Criança.


 Na Idade Média, em Portugal, os bebés ilegítimos eram colocadas na chamada Roda dos Enjeitados que foi oficializada em 1783 por Pina Manique, Intendente Geral da Polícia. Foi por sua iniciativa que foram criadas as Casas de Roda para receber essas crianças indesejadas. Esses depósitos de recém-nascidos foram extintos por decreto em 1867. Hoje, os bebés indesejados são entregues em instituições e muitos deles são depois candidatos à adopção.

O recurso a sistemas semelhantes ao da “roda” para abandonar bebés recém-nascidos está a aumentar na Europa. Na República Checa, na parede exterior do edifício da clínica GynCentrum, no leste de Praga, está colocada uma "caixa" que recolhe bebés indesejados. É um local isolado, onde as mães podem evitar ser vistas.

No interior desse dispositivo encontram-se folhetos em checo, russo e inglês com números de telefone que oferecem ajuda às mães que mudem de ideias.

Logo que a criança é ali deixada, soa um alarme dentro da clínica para alertar os enfermeiros que recolhem o recém-nascido do outro lado da parede.

Dezassete bebés foram deixados na "caixa" da clínica checa desde que abriu em 2005, segundo Lenka Benediktova, uma das responsáveis, ouvidas pelo The Guardian.

Esta é um dos 50 dispositivos para o efeito colocados em todo o país pela Fundação para Crianças Abandonadas (Statim), uma ONG privada dirigida por Ludvik Hess, um pai de 20 filhos, oito biológicos e os outros adoptados, que se diz poeta e empresário e afirma agir por motivos humanitários. Cada um custa 39 mil euros e os fundos são angariados junto de empresas, incluindo um dos maiores bancos da República Checa, o Komercni.

Graças a estas “caixas” 75 bebés já foram salvos, segundo Ludvik Hess, O objectivo é instalar 70 equipamentos destes para fazer a cobertura de todos os distritos do país, ajudando as mães solteiras e acolhendo os bebés indesejados para os dar para adopção.
Zuzana Baudysova, directora da Fundação Criança, uma instituição checa de caridade para crianças nota que esta iniciativa beneficia muitos bebés indesejados, filhos de mulheres de outras nacionalidades. "Muitos delas não são checas, mas dos Balcãs, Albânia ou Roménia. Algumas são imigrantes africanas”, diz, acrescentando não ter dúvidas de que, “se as caixas não existissem alguns desses bebés seriam deitados no lixo”.

Nações Unidas preocupada

O aumento destas caixas que acolhem bebés na Europa está a preocupar cada vez mais as Nações Unidas por considerar que esta prática "contraria o direito da criança a ser conhecida e cuidada pelos seus pais”.

O comité da ONU que zela sobre o cumprimento dos Direitos da Criança mostra-se alarmado com o aumento destas "caixas" colocadas geralmente no exterior dos hospitais. Este comité lamenta que as "rodas", que já tinham desaparecido da Europa no século passado, reapareceram na última década e totalizam quase 200 em países tão diversos como Alemanha, Áustria, Suíça, Polónia, República Checa e Letónia. Desde 2000, mais de 400 crianças foram abandonadas nesses dispositivos.

Em França e na Holanda as mulheres têm o direito ao anonimato após o parto; no Reino Unido continua a ser um crime abandonar secretamente uma criança.

Para os funcionários da ONU, a existência destas “caixas” viola uma das ideias básicas da Convenção sobre os Direitos da Criança (CDC), que diz que estas têm direito a conhecer os seus pais e, mesmo em caso de separação, o Estado tem o dever de "respeitar o direito da criança a manter relações pessoais com seu pai ou mãe ".

No ano passado, o comité das Nações Unidas recomendou ao Governo da República Checa que tomasse “todas as medidas necessárias para acabar com a situação o mais rapidamente possível". Tal não está a acontecer.


* Não haverá dúvidas de que a "roda" é uma desumanidade, mas não hesitamos em preferi-la quando a alternativa é o caixote do lixo. 


.


AS 100 MELHORES 

CANÇÕES DOS ANOS 80
.

(PARA A NME)


Nº 64

.
  ABOUT A GIRL

NIRVANA

 




,
 .

  HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

Saiba como viver e trabalhar 
na Noruega 

Os noruegueses são pontuais, cumpridores, pouco afectuosos, mas informais nos negócios, honestos e modestos. 
OSLO

Não faz parte da União Europeia, mas a Noruega mantém excelentes relações com todos os países da comunidade. Daí que a mudança para lá não exija grande burocracia. Importante é saber que o nível de vida é caro e uma casa na cidade não está ao alcance de qualquer um. A integração é relativamente fácil, desde que não esteja à espera que sejam calorosos e que se esforce por aprender a língua e cumprir as regras sociais, como, por exemplo, os horários. 


1. Antes de se mudar: Apesar da Noruega não pertencer à União Europeia, é imprescindível viajar sempre com o BI, passaporte e com os diplomas e certificados académicos. E só pode ficar no país por três meses. Para ficar mais tempo na Noruega terá de ter onde ficar, estar registado na polícia, provar que tem condições financeiras para se manter e voltar a Portugal, ou ter um contrato de trabalho. 
 PALÁCIO REAL, 
O REI OCUPA APENAS A ALA
DIREITA, A ESQUERDA ALOJA
SERVIÇOS PÚBLICOS

2. Se está desempregado em Portugal há mais de quatro meses: pode viajar para a Noruega à procura de emprego e transferir o subsídio de desemprego de cá para passar a ser pago na Noruega, até encontrar trabalho. 

3. A partir do momento em que tem um contrato de trabalho na Noruega: passa a estar sujeito aos mesmos direitos e deveres que qualquer cidadão norueguês, o que significa que está protegido pelo sistema de segurança social, que inclui pensões de reforma, pensões de invalidez, abonos de família, subsídio de desemprego, licença de maternidade e outros apoios à maternidade. 
BERGEN
O MERCADO EM 1º PLANO
COM TABELAS DE PREÇOS
 EM PORTUGUÊS
.
Fica também obrigado a pagar os impostos na Noruega, que se dividem em duas classes: uma pessoa sozinha ou casal sem filhos ambos com emprego; ou, pais solteiros ou casais em que só um trabalha. Os impostos rondam os 28%, mais uma taxa social de 7,2%. Mas através das deduções fiscais consegue ver quase o seu dinheiro devolvido. Nos primeiros dois anos os cidadãos da UE que forem para lá trabalhar tem uma redução fiscal de 10%.

 4. Aprender a viver com o clima do Norte: É um dos países com maiores amplitudes térmicas, o que poderá não ser fácil para quem está habituado ao clima temperado do mediterrâneo. Se no Inverno as temperaturas chegam a bater nos 30 graus negativos, no Verão sobem facilmente para os 30 graus centígrados. 
LOEN UM PARAÍSO

Mas no sul do país a amplitude de temperaturas é muito menor. Contudo, os noruegueses têm o hábito de dizer que "não há mau tempo, há maus agasalhos". Não é de desvalorizar também a intensidade de luz entre as várias estações do ano: No Inverno, a luz solar é muito limitada, parecendo quase sempre de noite, enquanto que no Verão há meia-noite ainda está sol. Ritmos a que nem todos se habituam. 

5. Os noruegueses são pragmáticos, francos e honestos: e isso reflecte-se em tudo o que fazem. A pontualidade é premissa obrigatória e cumprida ao segundo, seja nos museus, serviços, atracções ou nos transportes públicos. Nos negócios são informais sem serem desleixados, tratam os seus superiores pelo nome próprio e esperam dos empregados iniciativa e responsabilidade no que fazem. 
Lillehammer

Na entrevista, seja breve e conciso, não exagere a falar das suas qualidades, deixe o fato e a gravata em casa, a não ser que esteja a concorrer a um cargo de direcção na área financeira, consultoria e etc. Pode aceitar um café, chá ou água, mas nunca lhe vão oferecer tabaco (na Noruega é proibido fumar em todos os espaços fechados e a regra é cumprida ao limite)ou bebidas alcoólicas. 

6. Ao ter um contrato de trabalho também a família fica sujeita aos mesmos direitos: as crianças até aos seis anos, quando entram para a primária, têm de estar numa creche - e não é fácil conseguir vaga. A partir daí, e ao longo da escolaridade obrigatória, até aos 16 anos, existem escolas públicas e privadas, que todas as crianças que fiquem no país por mais de 3 meses têm de frequentar.Mas o ensino público gratuito garante lugar para todos. 



* Tudo o que o texto refere é verdade. Os Noruegueses não querem pertencer à UE e são o único povo rico que não é consumista.
Se for para a Noruega trabalhar vai para um país muito bom e a adaptação climática numa terra onde nos respeitam é de somenos importância. Os noruegueses não sabem cozinhar portanto pode estabelecer melhor relacionamentos em convívios onde dê a experimentar a excelente cozinha portuguesa.

TROLL
 O salário mínimo rondava em 2006 os 1800 €. Se gosta de café leve uma máquina expresso e muitas cápsulas porque o de lá é intragável. 
GLACIAR DE BRIKSDAL
A água é excelente e oferecida nos restaurantes, todos muito caros. Ninguém rouba, se se esquecer de algum objecto e voltar ao local para o recuperar se não o encontrar pode ter a certeza que foi "desviado" por um estrangeiro. 
Além do que se disse a Noruega é um país muito bonito!!!


.
.
.


Vinho 


é cultura


CULTURA É LIBERDADE






REGIÃO 
DO ALGARVE


PREÂMBULO 
Há numerosas referências comprovativas da tradição e importância da vinha no Algarve, bem como do papel de relevo que o vinho ali produzido desempenhou nas trocas comerciais durante as Idades Média e Moderna. 

Durante a ocupação muçulmana, os árabes não só plantavam a vinha como exportavam o vinho produzido. Após a reconquista, os cristãos aproveitaram e incrementaram a organização económica deixada por este povo. 

No extremo Sul de Portugal Continental, o Algarve é uma zona bem definida, um compartimento com feições características, conferidas pela proximidade do mar, pelo clima, pela vegetação natural e pela cultura marcada pela longa ocupação árabe. 

A localização meridional e a protecção assegurada pela barreira montanhosa contra os ventos frios do Norte e a exposição em anfiteatro virado ao Sul, fazem com que o clima seja acentuadamente mediterrânico: quente, seco, pouco ventoso, amplitudes térmicas muito reduzidas e com uma média de insolação acima das 3000 horas de sol por ano. 
SERRA DE MONCHIQUE
Os solos são litólicos, não húmicos, de arenitos, grés de Silves ou afins, regossolos psamíticos, solos mediterrânicos vermelhos ou amarelos de arenitos e de rañas, podzóis e aluviossolos. 
As serras são muito importantes na agricultura algarvia, pois protegem as explorações de ventos provenientes do norte.  

O desenvolvimento do turismo na região, foi pouco benéfico para a viticultura. As vinhas foram substituídas por hotéis, aldeamentos turísticos e campos de golfe. Nos últimos anos, a região está a receber investimentos para revitalizar o sector vitivinícola. Iniciou-se a replantação de castas, a modernização das adegas e praticaram-se novos métodos de produção de vinhos.

Entre cachos, vinhos e história 
Todos os vinhos produzidos nas diferentes regiões partilham com elas algo do seu historial e do seu património. Naturalmente, o Algarve não foge à regra. O passado, o presente, a cultura, os encantos e desencantos deste destino influenciam a extensa riqueza, a subtileza das cores e os intensos aromas e sabores dos vinhos aqui gerados. Mas há também uma história própria que percorre a vinha do terroir algarvio e que merece ser recordada. 
VINHAS DE CLIFF RICHARD

A importância da vinha no Sul português remonta à presença árabe, época em que esta era já cultivada e em que se exportavam vinhos de boa qualidade (e muito apreciados!). A presença dos muçulmanos no Algarve permitiu não só o cultivo da vinha, mas também o comércio de exportação, pelo menos em Tavira. 

A organização económica da época muçulmana foi aproveitada pelos cristãos, que a mantiveram após a reconquista. Desde o reinado de D. Afonso III que a viticultura foi valorizada no Algarve. No foral de Silves pode constatar-se a importância que os reis portugueses atribuíram ao comércio marítimo do vinho algarvio, que cedo se tornou numa fonte de riqueza para o reino.
Assumindo um papel de relevo na economia do Algarve de então, destacou-se o seu papel nas trocas comerciais ao longo da Idade Média e nos princípios da Idade Moderna. A exportação do vinho da região efectuou-seao longo dos séculos XIV e XV, sendo ainda de grande importância no século XVI. 

As lutas pela independência, no século XVIII, e o incremento da exportação do vinho do Douro a partir do século seguinte deixaram marcas na viticultura algarvia. A perturbação ocasionada pela guerra na economia do país e a projecção internacional do vinho do Porto, que lhe conferiu uma quase exclusividade no estrangeiro, contribuíram para o «esquecimento dos vinhos algarvios. 
Entretanto, a região vitivinícola do Douro foi gravemente afectada pela filoxera (doença causada na vinha pelo insecto com o mesmo nome), o que originou a procura noutras regiões do país de massas vínicas que pudessem servir de base à preparação de vinhos para exportação, caso do vinho do Porto. 
O Algarve forneceu milhares de hectolitros dos seus vinhos com destino ao Douro. E tanto assim foi que até há pouco tempo existiu na estação de caminho de ferro que serve Lagoa uma grua outrora utilizada para carregar as pipas enviadas para aquela região demarcada do país. Estes factos – com grande peso histórico para os vinhos do Porto – são ainda hoje pouco conhecidos. 

Sobre os vinhos algarvios, disse convicto António Augusto de Aguiar, nas conferências proferidas após os congressos das exposições de Londres e Berlim de 1873, onde se procurou promover os vinhos portugueses: 
“E agradaram à prova, porque não deixaram a boca arrependida, como os vinhos da Bairrada, não embotam os dentes, possuem a delicadeza e a suavidade que raras vezes encontramos nos vinhos novos de Portugal, não pecam pela abundânciade taninos, dão-nos os aromas do figo e da amêndoa, amora e morango que aparecem sem cultivo no campo, são beneficiados pela brisa marítima, são mais vimosos que os vinhos do Douro e Alentejo, têm a elegância que não se encontra nos Chateaus de Bordéus.”

História 
Os primeiros ocupantes do Algarve foram comerciantes e intendentes do Estado que estabeleceram as suas colónias na costa. Bons exemplos são os Fenícios e os Cartagineses que viveram durante muito tempo apenas dos recursos da costa algarvia. 
Mas existe um facto muito importante na história do Algarve: os cinco séculos de ocupação Árabe, visíveis na arquitectura da região (chaminés trabalhadas e azulejos, por exemplo) e no nome de muitas regiões algarvias começadas com 'Al'. O Algarve foi, em tempos, parte da província Romana da Lusitânia, passando mais tarde para a jurisdição dos Visigodos. 
MILREU
A presença Romana deixou vestígios em Milreu, Faro, Boca do Rio e Vilamoura. Em 711, Tarik ibn Zyad passou o Estreito de Gibraltar e derrotou o rei dos Visigodos. Em 712 Abd Al-Aziz Ben Mussa conquistou o "Gharb Al Andaluz". Andaluz significava terra dos vândalos e Al-Gharb, o Oeste. Ocupação Muçulmana 
 Durante a ocupação muçulmana do Algarve, cultivava-se a vinha em grandes quantidades. Como a religião muçulmana não permite a ingestão de álcool o vinho servia como moeda de troca para a aquisição de outros produtos. Depois da reconquista do Algarve, os cristãos aproveitaram a organização económica deixada pelos muçulmanos. Após muitas batalhas, o Algarve foi reclamado pelos Cristãos. 
TERRAMOTO 1755

Desde 1249, e até à proclamação da República, os monarcas portugueses eram intitulados "Rei de Portugal e dos Algarves". Também importante na história do Algarve foi a Era das Descobertas e o terramoto de 1755. O Algarve tornou-se muito mais importante durante as descobertas, sendo usado como um dos principais portos de partida. Os algarvios foram parte determinante das aventuras marítimas e da ocupação do território africano. 

O terramoto de 1755, cujo epicentro se situou muito perto de Lagos, destruiu grande parte do Algarve. Os tremores de destruição sentiram-se em todo o lado e levaram à perda de muitos edifícios importantes. Mas nem isto parou os algarvios que, apesar de todas as adversidades, reconstruíram o Algarve e fizeram dele o que ele é hoje: uma maravilhosa estância de férias à beira-mar! 
PRAIA DO BARRIL

Para um estudo mais aprofundado sobre a história do vinho na região algarvia aconselhamos o livro A Vinha e o Vinho no Algarve - O renascer de uma velha tradição, coordenado por João Pedro Bernardes e Luís Filipe Oliveira, que tem por objectivo, resgatar a história esquecida da produção vitivinícola da região, ao mostrar o início da produção, em meados do início do século XX, até os dias de hoje.

SUB-REIÕES (DO) 
Dada a tipicidade que as condições edafo-climáticas conferem aos vinhos, existem no Algarve quatro Denominações de Origem: "Lagoa", "Lagos", "Portimão" e "Tavira"

“DO Lagos” 
A área geográfica correspondente à Denominação de Origem Controlada “Lagos” abrange os concelhos de Aljezur (parte das freguesias do mesmo nome, Bordeira e Odeceixe), Vila do Bispo (as freguesias de Raposeira, Sagres e Vila do Bispo e parte das freguesias de Barão de São Miguel e Budens) e Lagos (freguesias de Luz, Santa Maria e São Sebastião e parte das freguesias de Barão de São João, Bensafrim e Odiáxere). 

Castas recomendadas 

Tintas 
-Negra Mole, 
-Trincadeira e Castelão, 
no conjunto ou em separado, com um mínimo de 70% de encepamento; 
-Alicante Bouschet, 
-Aragonez, 
-Bastardo, 
-Cabernet Sauvignon, 
-Monvedro e 
-Touriga Nacional. 

Brancas 
-Arinto, 
-Malvasia Fina e 
-Síria, 
no conjunto ou separadamente com um mínimo de 70 % do encepamento; 
-Manteúdo, 
-Moscatel Graúdo e 
-Perrum. 


Características Organolépticas 

Vinhos Tintos - São aveludados, pouco encorpados, com aroma frutado e pouco acídulos e quentes. São abertos de cor, apresentando um tom rubi que, com o envelhecimento, adquire o tom topázio. 

Vinhos Brancos -  Apresentam uma cor entre o citrino e o palha, sendo delicados e suaves, com um travo característico duma zona quente. 


“DO Portimão” 
A área geográfica correspondente à Denominação de Origem Controlada “Portimão” abrange o concelho de Portimão (freguesia de Alvar e parte das freguesias da Mexilhoeira Grande e Portimão). 

Castas recomendadas 

Tintas 
-Negra Mole, 
-Trincadeira e 
-Castelão, 
no conjunto ou separadamente, com um mínimo de 70% de encepamento; 
-Alicante-Bouschet, 
-Aragonez, 
-Cabernet-Sauvignon, 
-Monvedro, 
-Syrah e 
-Touriga Nacional. 

Brancas 
-Siria (Roupeiro) e 
-Arinto, 
com um mínimo de 70% de encepamento; 
-Manteúdo, 
-Moscatel-Graúdo, 
-Perrum e 
-Rabo-de-Ovelha. 


Características Organolépticas 

Vinhos Tintos - São aveludados, pouco encorpados, com aroma frutado e pouco acídulos e quentes. São abertos de cor, apresentando um tom rubi que, com o envelhecimento, adquire o tom topázio. 

Vinhos Brancos - Apresentam uma cor entre o citrino e o palha, sendo delicados e suaves, com um travo característico duma zona quente. 


“DO Lagoa” 
 A área geográfica correspondente à Denominação de Origem Controlada “Lagoa” abrange os concelho de Albufeira, Lagoa e Loulé (freguesias de Almansil, Boliqueime, Quarteira, São Clemente e São Sebastião e parte das freguesias de Alte, Querença e Salir) e Silves, as (freguesias de Alcantarilha, Armação de Pêra e parte das freguesias de São Bartolomeu de Messines e Silves). 

Castas recomendadas 

Tintas
- Negra Mole e 
-Trincadeira, 
no conjunto ou em separado, com um mínimo de 70% do encepamento. 
-Alicante-Bouschet, 
-Aragonez, 
-Cabernet-Sauvignon, 
-Castelão, 
-Monvedro, 
-Moreto, Syrah, 
-Touriga-Franca e 
-Touriga Nacional. 

Brancas 
-Síria (Roupeiro) e 
-Arinto, 
com um mínimo de 70% de encepamento; 
-Manteúdo, 
-Moscatel-Graúdo, 
-Perrum, 
-Rabo-de-Ovelha, 
-Sauvignon. 

Características Organolépticas 

Vinhos Tintos Apresentam uma cor rubi que, com o envelhecimento, adquire um tom topázio. São aveludados, frutados, e quentes. Fáceis de beber, evoluem muito bem e têm grande longevidade. 

Vinhos BrancosApresentam uma cor citrina, sendo robustos e suaves, com algum corpo e grande capacidade de evolução.

“DO Tavira” 
A área geográfica correspondente à Denominação de Origem Controlada “Tavira” abrange os concelhos de Faro, Olhão, São Brás de Alportel (parte da freguesia do mesmo nome), Castro Marim (parte da freguesia do mesmo nome), Tavira (freguesias da Luz e Santiago e parte das freguesias de Conceição, Santa Catarina, Santa Marta e Santo Estêvão) e Vila Real de Santo António (a freguesia de Vila Nova da Cacela). 

Castas recomendadas 

Tintas 
-Negra Mole, 
-Castelão e 
-Trincadeira, 
em conjunto ou em separado, com um mínimo de 70% de encepamento; 
-Alicante-Bouschet, 
-Aragonez, 
-Cabernet-Sauvignon, 
-Syrah e 
-Touriga Nacional. 

Brancas 
-Síria e 
-Arinto, 
com um mínimo de 70% de encepamento;
-Diagalves, 
-Manteúdo, 
-Moscatel-Graúdo e 
-Tamarez. 

Características Organolépticas 

Vinhos Tintos - São aveludados, pouco encorpados, com aroma frutado e pouco acídulos. São abertos de cor, apresentando tom rubi definido que, com o envelhecimento, adquire o tom topázio. 

Vinhos Brancos Apresentam uma cor entre o citrino e o palha, sendo delicados e suaves. 


ROTA DE VINHOS DO ALGARVE 
Ainda não existe definida a "Rota de Vinhos do Algarve, deixamos um mapa elucidativo das sub regiões vitivinicolas algarvias e também um mapa de estradas.




IN: 
- IVV 
- INFOVINI 
- COMISSÃO VITIVINICOLA DA REGIÃO DO ALGARVE