29/06/2019

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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X-A HISTÓRIA 
DO SEXO
4- A HOMOSSEXUALIDADE
FAZ PARTE DA HISTÓRIA 
4.6-DEPOIMENTOS
FERNANDO GROSTEIN
CINEASTA BRAILEIRO
A importância de assumir a homossexualidade  



FONTE:  Canal GNT

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AFONSO PADILHA
O PIOR AMIGO DE TODOS


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06-ARRUACEIRAS




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5-SISTEMA NERVOSO
5.1-NEURANATOMIA
5.1.1-Proteção do Sistema Nervoso Central
Crânio e Coluna Vertebral



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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05-ARRUACEIRAS




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Bonnie e Clyde 
A Grande Depressão




FONTE:  Nerdologia 

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04-ARRUACEIRAS




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MAFALDA ANJOS

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O que falta na Saúde é dinheiro

As PPP não são o tema principal nem a preocupação dos portugueses – discuta-se sim o investimento vital, a maior eficiência da gestão, a descentralização e o reforço da Saúde preventiva

Em setembro, o País vai comemorar os 40 anos do Sistema Nacional de Saúde, uma ideia arrojada de António Arnaut, criada num tempo e num contexto em que era pouco mais do que um bem-intencionado conceito de democracia e justiça social. Apesar de todos os problemas com que hoje se depara, há poucas conquistas tão consensuais como o SNS, que é e tem de continuar a ser o símbolo máximo do respeito pela pessoa humana como objetivo final das políticas sociais.

 É impressionante o caminho trilhado nestes 40 anos: o progresso que fizemos em matéria de Saúde é realmente assinalável (vale a pena ler o livro O Resgate da Dignidade, coordenado pelo ex-secretário de Estado da Saúde José Martins Nunes, com 13 autores, que traça de forma objetiva esta evolução). As estatísticas são conhecidas: uma grande subida da esperança média de vida dos 69 anos para os 81 anos, e uma redução acentuada na mortalidade infantil e na das mães durante o parto – passámos de 30 crianças, por mil, que não chegavam a completar 1 ano de vida, para 3,2, e de 43 mulheres que morriam, por cada 100 mil partos, para apenas 3. Portugal ocupa agora a 14ª posição, de entre 35 sistemas de saúde na Europa, à frente mesmo do Reino Unido, de Espanha, de Itália e da Irlanda.

No entanto, os últimos anos têm sido desafiantes e posto o SNS à prova de fogo num País à beira da falência que teve de apertar o cinto para conseguir um equilíbrio orçamental. E tudo indica que vamos chegar aos 40 anos do SNS enrodilhados em discussões filosófico-ideológicas que nada dizem aos portugueses, sem que se discuta o problema fundamental que o ameaça: a sua sustentabilidade.

A verdade é que o investimento público no SNS tem vindo a diminuir de forma drástica desde 2010. Falta – vamos falar francamente – uma coisa essencial na Saúde: dinheiro. A despesa corrente em cuidados de saúde, em percentagem do PIB, está em 8,9%, o valor mais baixo desde 2003. Gastamos menos na Saúde, hoje, do que gastávamos antes da crise, e esta crónica suborçamentação anos a fio tem, inevitavelmente, os resultados penosos que preenchem os noticiários nos últimos anos: serviços em falência, equipas no limite, pessoal frustrado e esgotado, contestação social. Uma situação que tem efeitos na qualidade da prestação de serviços de saúde aos portugueses.

É, por isso, do ponto de vista dos cidadãos e dos profissionais da Saúde, incompreensível ver arrastada, de impasse em impasse, a discussão da Lei de Bases da Saúde, com a Geringonça encravada na polémica das Parcerias Público-Privadas, transformadas no último bastião ideológico, num infindável jogo político acalentado pelas eleições à porta. Ver-se reduzido o debate do futuro do SNS ao papel dos setores privado e social como complementos de um serviço público, quando em causa está a sua sobrevivência na forma como foi desenhado há 40 anos por António Arnaut, é olhar a árvore e não a floresta.

É lamentável ver discutidos, de forma superficial e pouco séria, estes temas, dando-se como mercantilista e sem qualidade tudo o que é privado e como mal gerido tudo o que é público. Convenhamos: aos cidadãos, a esses, pouco lhes importa quem gere o quê. Os portugueses só querem saber como são tratados e como são atendidos quando ficam doentes, quais os tempos de espera que têm e em que condições, como é que os seus problemas são resolvidos, com que disponibilidade é que o médico ou o enfermeiro os acolhe. A eles importa apenas o seu bem-estar, e essa tem de ser a preocupação central desta discussão.

É preciso fazer um esforço para olhar as quatro PPP existentes (Cascais, Braga, Loures e Vila Franca de Xira) pelos seus resultados. Estes hospitais são os mais escrutinados do País, chamados a prestar contas em dezenas de parâmetros de resultados, auditorias e inquéritos de satisfação aos utentes e colaboradores. Todos os estudos, do Tribunal de Contas aos da ARS e da UTAP, passando pela Universidade Católica, são consensuais em dizer que as PPP poupam dinheiro ao Estado e que todos estão satisfeitos com elas.

As PPP não são o tema principal nem a preocupação dos portugueses – discuta-se sim o investimento vital, a maior eficiência da gestão, a descentralização e o reforço da Saúde preventiva. É isso que fará de uma nova Lei de Bases uma legislação duradoura para qualquer solução governativa (porque as leis de bases não se podem mudar a cada legislatura), é isso que consolidará o SNS, tal como o conhecemos: um garante da democracia e da justiça social.

Nada fazer é deixar o SNS à degradação e ao abandono – condenando-o a ser o serviço dos pobres

IN "VISÃO"
30/06/19

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1954.UNIÃO



EUROPEIA




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03-ARRUACEIRAS





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Canais Ateístas YouTube



FONTE:   Razão ConsCiência

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XL-VIDA SELVAGEM
4- COLIBRIS
A MAGIA NO AR


FONTE:   MrVeddhas 

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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02-ARRUACEIRAS




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VIDEOS DE SEMPRE

Melanie

Lay Down


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01-ARRUACEIRAS





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3-UM POEMA POR SEMANA - ANTÓNIO GEDEÃO

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 3-UM POEMA POR SEMANA


ANTÓNIO GEDEÃO


MÃEZINHA



 
dito por


RUTE PIMENTA



UMA PRODUÇÃO RTP/2

* Nesta senda de "bloguices" iniciadas em Setembro/17, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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SOS
5G
A ARMADILHA FINAL 
PARA A HUMANIDADE



FONTE:  O informante

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SEA WATCH 3

Sea Watch 3 ao largo de Lampedusa
 habitantes e turistas atentos



Detida comandante do Sea Watch 3




FONTE:  euronews 

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Prédio Coutinho
O filme do dia em que começaram as demolições



FONTE:  Observador

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Euronews Noite 
28.06.2019




FONTE: euronews

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NA COZINHA/58
11-RECEITA ILUSTRADA


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2019
Senso d'hoje
MARTA GONÇALVES
JORNALISTA
JORNAL EXPRESSO 
690 milhões não têm a sorte da Ema




FONTE:

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A GRACINHA
QUE NÓS SOMOS










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BOM DIA


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80-CINEMA
FORA "D'ORAS"
 IV-A TEIA DE GELO



SINOPSE
A Teia de Gelo é um filme português, realizado por Nicolau Breyner e protagonizado por Diogo Morgado, Margarida Marinho e Paula Lobo Antunes. 
Jorge, um jovem informático ambicioso, desvia uma grande quantia de dinheiro da empresa onde trabalha para a sua conta pessoal. Quando o chefe descobre ameaça-o de morte se não receber o dinheiro de volta, o que leva Jorge a iniciar um plano de fuga que se altera pelo seu acidente de carro, devido a um nevão na montanha. Então, o jovem informático refugia-se numa casa das redondezas, onde inicia outro caminho de fuga e perseguição.

Diogo Morgado… Jorge 

Margarida Marinho… Verónica 
Paula Lobo Antunes… Madalena 
Elisa Lisboa… Mariana 
Nuno Melo… Hugo 
Patrícia Tavares… Estela 
Sandra Cóias… Carla 
Sara Salgado… Ana 
Victor Gonçalves… Iúri 
Pedro Giestas… Pepe 
Nicolau Breyner… Mandante 
José Eduardo… Chefe da Proteção Civil 
António Aldeia… Condutor da carrinha 
Luís Dias… Bombeiro

FONTE:Dina Mole