12/06/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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  COMO NÓS 


  "VIAJAMOS"!






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A DANÇA DO MEDALHADO!













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6- O MARKETING
DA LOUCURA


SERVIÇOS DE VIGILÃNCIA

DESAPARECIDO EM COMBATE


Os psiquiatras dizem--nos que a forma de resolver comportamentos indesejáveis é alterando a química cerebral com um comprimido.
Mas ao contrário de um medicamento comum como a insulina, os medicamentos psicotrópicos não têm uma doença alvo mensurável para tratar, e podem transtornar o equilíbrio delicado dos processos químicos que o corpo precisa para funcionar bem.
Não obstante, os psiquiatras e as companhias farmacêuticas têm usado estes medicamentos para criar um mercado enorme e lucrativo.


E eles têm feito isto nomeando cada vez mais comportamentos indesejáveis como "perturbações médicas" que requerem medicação psiquiátrica


Mas será que estas realmente se deviam chamar doenças?
A questão é portanto:
Como é que os medicamentos psicotrópicos, sem uma doença alvo, sem poderes curativos conhecidos e uma lista longa e extensa de efeitos secundários, se transformam no tratamento indicado para todo o tipo de distúrbios psicológicos?
E como é que os psiquiatras que apoiam estes medicamentos conseguiram dominar o campo do tratamento mental?



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

** Por lapso esta inserção não foi editada atempadamente, as nossas desculpas.

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HOJE NO
 "A BOLA"

 Seleção

Nani determinado em vencer a Arménia

O extremo português Nani (Manchester United) revelou, nas redes sociais, a determinação entre os internacionais portugueses para garantirem a vitória, no sábado, no terreno da Arménia, em jogo de qualificação para o Euro-2016.

«Trabalhamos arduamente para garantir mais uma vitória! Força Portugal!», escreveu Nani nas redes sociais.

Ronaldo a ponta de lança 
não preocupa Fernando Santos

A chegada de Rafael Benítez ao Real Madrid poderá ditar a transição de Cristiano Ronaldo para a posição de ponta de lança da equipa espanhola. Fernando Santos diz que esse é um tema que não lhe diz respeito.

«Não me compete falar sobre isso, [Ronaldo] irá ser o que o treinador do clube dele quiser. Aqui, vai servir os interesses da Seleção como sempre fez, com grande atitude e uma vontade enorme. A questão central é a Arménia», acentuou.

«Ouvimos um pouco de tudo, 
mas nada de mais» 
- Tiago

O médio português Tiago desvalorizou o ambiente hostil que esperava a Seleção Nacional em Erevan, onde Portugal vai defrontar no sábado a Arménia em mais um encontro de qualificação para o Euro-2016.

«Nada de especial. Estava muita gente à nossa espera, ouvimos um pouco de tudo mas nada de mais», disse em conferência de imprensa.

Sobre a Arménia, um adversário que Portugal nunca venceu: «Esperamos que seja desta. Vai ser um adversário muito complicado. É uma excelente equipa, muito bem organizada e vai ser um jogo difícil.»

«O estádio na Geórgia foi bom, estivemos muito tempo juntos. Sabemos o que nos espera, vai ser um jogo complicado frente a um adversário que precisa de ganhar para pensar ainda num apuramento. Este tempo que passámos juntos serviu para o grupo se adaptar a essas dificuldades», acrescentou.

Fernando Santos quer ser 
campeão europeu em França

Com quatro jogos por disputar na fase de apuramento, Fernando Santos assume o desígnio de conduzir Portugal à final do Europeu de França e conquistar um título inédito para a equipa das quinas.

«Queremos chegar à final e vencer. Mas primeiro temos de vencer aqui na Arménia e no jogo seguinte [n.d.r. com a Albânia, fora, dia 7 de setembro], e depois começaremos a preparar a fase final do Europeu», afirmou em conferência de Imprensa, acrescentando, convicto:
«Com maior ou menor dificuldade, com muito suor e trabalho, vamos atingir esse objetivo».

* Vamos lá cambada!

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2-A LENDA DE ADÃO E EVA 

FOI RETIRADA DA MITOLOGIA

SUMÉRIA E BABILÓNICA


ÚLTIMO EPISÓDIO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS
 DA MADEIRA"

400 milhões de pessoas no mundo
 sem acesso aos mais elementares
. serviços de saúde

Perto de 400 milhões de pessoas no mundo não têm acesso aos mais elementares serviços de saúde, segundo um relatório do Banco Mundial e da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado hoje. 
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 Segundo um novo relatório intitulado "Seguir a cobertura de saúde universal", com dados de 2013, pelo menos 400 milhões de pessoas no mundo são privados do acesso aos serviços de saúde mais elementares, como os cuidados pré-natais, a vacinação infantil, o tratamento da tuberculose ou mesmo o acesso a água potável e serviços sanitários.

"Este relatório é um sinal de alarme: ele mostra que estamos longe de atingir a universalidade dos serviços de saúde", afirmou Tim Evans, diretor do departamento Saúde e População do Banco Mundial, em comunicado.

O mesmo responsável defendeu que deve ser "estendido o acesso aos serviços e proteger os mais pobres das despesas de saúde que lhes causam graves dificuldades financeiras".

O relatório, o primeiro a envolver os serviços de saúde em 37 países, segundo o Banco Mundial, mostra igualmente que seis por cento dos habitantes nos países analisados vivem numa extrema pobreza e não dispõem de mais do que 1,25 dólares por dia para viverem.

A OMS e o Banco Mundial recomendam que os países prossigam o objetivo de uma cobertura de saúde universal pelo menos para 80 por cento da sua população.

* Uma tragédia absurda com tanto dinheiro esbanjado vergonhosamente em todo o mundo em festas que celebram a falência da dignidade.


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 OS DESAFIOS EDUCATIVOS
DOS ALUNOS INVISUAIS



*  Uma produção "EURONEWS"


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HOJE NO
 "DIÁRIO ECONÓMICO"

PS: 
Venda da TAP representa metade do
 que o Sporting vai pagar por Jesus 

 O PS lançou hoje dúvidas se o consórcio vencedor da privatização da TAP, a Gateway, respeita a legislação da União Europeia.

Posições que foram assumidas pelo coordenador da bancada socialista para as questões da Economia, Rui Paulo Figueiredo, em plenário, na Assembleia da República, durante um debate de atualidade requerido pelo Bloco de Esquerda.
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Na anterior intervenção, o secretário de Estado dos Transportes, Sérgio Monteiro, desafiara os socialistas a esclarecerem se respeitarão o processo de privatização da transportadora aérea nacional, não colocando em causa a imagem externa nacional.

Na resposta, Rui Paulo Figueiredo reiterou que o PS entende que o processo de privatização em curso "é contrário ao interesse estratégico nacional e ao interesse público", contrapondo que "é preciso lata" quando o Governo pretende corresponsabilizar os socialistas num "processo caraterizado pela falta de transparência, já que se verifica um bloqueio no acesso a documentos fundamentais".

Mas Rui Paulo Figueiredo foi mais longe e colocou em cima da mesa a possibilidade de o consórcio vencedor, a Gateway, liderado pelo norte-americano e brasileiro David Neeleman, que está associado ao português Humberto Pedrosa (da Barraqueiro), não respeitar a legislação comunitária em termos de titularidade de uma empresa de transporte aéreo da União Europeia.

Nas entrelinhas, ficou a suspeita de que o empresário português Humberto Pedrosa poderá na prática ter uma participação inferior no consórcio Gateway em comparação com o sócio norte-americano.

O deputado socialista criticou também a hipótese de ser suspensa pela TAP a aquisição de novos aviões da Airbus e de ser cancelado o projeto de abertura de uma rota para a China.

Em relação ao preço de venda da TAP, na ordem dos dez milhões de euros, Rui Paulo Figueiredo, ex-vice-presidente do Sporting, referiu que a venda da TAP renderá ao erário público "metade" da verba que o treinador de futebol Jorge Jesus ganhará em três anos no clube de Alvalade.

Na sua intervenção, o deputado do PS criticou ainda a ausência do ministro da Economia, Pires de Lima, naquele debate de urgência requerido pelo Bloco de Esquerda.

"Apelamos ao ministro da Economia para que deixe de se esconder atrás da maioria PSD/CDS", disse.

* Foi um negócio cinzento, a cor preferida do governo para fazer negócios.

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ELISABETE MIRANDA

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Riscos e falácias 
da TSU socialista

O documento preparado pelos economistas do PS, que esteve na base do programa eleitoral socialista aprovado este fim-de-semana, já toda a gente o disse, tem a virtude de quantificar propostas e de elevar a qualidade do debate. Mas, pelo rumo que os argumentos parecem levar, só quem tiver um modelo de simulação macro-económico no seu computador está habilitado a pôr em causa a bondade de algumas soluções. 
Ficam três notas, assumindo de antemão que elas não qualificam como análise económica.

1. Ao longo das últimas décadas, o espectro da falência da Segurança Social tem andado sempre a rondar. O alarme cria maior consciência dos direitos e deveres contributivos, mas também semeia o medo e erode a confiança no sistema público de pensões. 

Uma das razões pelas quais este mesmo PS resolveu, em 2007, separar mais claramente as prestações sociais que devem ser pagas por impostos gerais daquelas que resultam directamente dos descontos de cada um, foi precisamente para tornar mais clara a relação entre o que se desconta e o que se recebe, reforçando o chamado princípio da contributividade.

Ou seja, apesar de se entender que, em teoria, o Estado é só um, e que em cada momento ele deve ser capaz de gerir os seus recursos e assumir os seus compromissos, reconhece-se que o risco político é grande e que a Segurança Social, pela sua delicadeza, deve ser especialmente protegida.

Quando agora vem propor-se a reduzir a TSU dos trabalhadores e das empresas e a cobrir o buraco maioritariamente por via de impostos, o PS volta a baralhar tudo e destrói  este esforço de segregação do financiamento da Segurança Social que promoveu ainda há poucos anos.

É dito que os cortes serão feitos com a máxima cautela e que há espaço para revertê-los  a qualquer momento. Mas não é preciso ser-se experimentado na política para saber quão difícil é tirar aquilo que já se deu: se as medidas não tiverem o impacto esperado, muito dificilmente o PS voltará a subir o que desceu, nomeadamente no caso da TSU das empresas. A Segurança Social ficará mais debilitada, mais refém da apreciação política dos governos vindouros, e com o fantasma da insustentabilidade mais vivo do que nunca. Basta ver o que acontece hoje em dia com a Caixa Geral de Aposentações.


2.Os socialistas não falam claro sobre quem suporta a descida da TSU das empresas. O embaraço é evidente na tentativa de dissimulação da medida, chamando-lhe "diversificação de fontes de financiamento", mas é-o sobretudo na justificação apresentada. 

Quem ouve António Costa a falar, fica com a ideia de que o que está aqui em causa é obrigar as grandes empresas lucrativas a pagar mais IRC para aliviar os impostos sobre o trabalho às pequenas, que criam mais empregos. E nada é mais enganador.

A descida da TSU das empresas custa 850 milhões de euros por ano, a partir do quarto ano,  um valor que é compensado por 100 milhões de euros de imposto sobre heranças milionárias, 200 milhões de euros de uma taxa que penaliza a alta rotatividade de pessoal, 240 milhões de euros de consignação de IRC (que correspondem ao custo teórico de uma descida de dois pontos de IRC), e os restantes 300 milhões de euros por impostos.

Como "consignar" IRC é tão-somente sinónimo de desviar este dinheiro do Orçamento Geral do Estado para um fim em especifico, obrigando a aumentar impostos ou a reduzir serviços públicos, esta fonte de receita é um financiamento por impostos gerais.
Em suma, com a proposta do PS, as empresas continuarão a pagar a mesma taxa de IRC, todas sentirão um alívio na TSU, e 65% desta redução será financiada pela generalidade dos contribuintes.


3.A narrativa que o partido vem construindo diz mais ou menos isto: depois de o País ter passado por uma das piores recessões da sua história, a prioridade das prioridades é injectar liquidez nas empresas, aumentar a procura e relançar o crescimento económico e o emprego. No contexto de uma união monetária os instrumentos escasseiam, e a descida da TSU, quer para trabalhadores, quer para empregadores, tem de fazer parte da equação. E o que está aqui em causa é escolher entre a catástrofe que é nada fazer e este plano de acção corajoso e controlado.  

Não deixa de ser curioso notar como o mesmo partido que nos últimos quatro ano bradou contra as soluções únicas, tão facilmente arrisca a autonomia da Segurança Social com o argumento de que não há alternativas. 

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
07/06/15



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535.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

Filas em Lisboa para colonoscopia

Muitos pacientes têm dificuldade na marcação do exame.

O número de colonoscopias (exames ao intestino) em clínicas convencionadas com o Serviço Nacional de Saúde (SNS) na região de Lisboa e Vale do Tejo foi, em 2014, de 30 687, mais 6280 do que em 2013. 
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De acordo com a Administração Regional de Saúde, as colonoscopias feitas no SNS também subiram: de 35 784 em 2013 para 41 773 em 2014. Apesar do maior número de exames efetuados, muitos pacientes têm dificuldade na sua marcação.

Dezenas de utentes concentraram-se ontem junto ao Hospital da Ordem Terceira, em Lisboa, para marcação de colonoscopia com anestesia geral através do SNS. Foram distribuídas 150 senhas às 08h00.

"Cheguei às 05h50. Tinha cá estado na terça-feira, mas às 08h00 já tinha centenas de pessoas à minha frente e não consegui vaga, por isso voltei", explica Ausenda Pais, de 55 anos. O hospital só faz marcações em três dias a cada três meses. "No privado pediram-me 280 euros só para a anestesia, é muito caro", afirma Maria Lopes, de 81 anos. Hoje voltam a ser distribuídas senhas. 

* O Ministro da Saúde devia ter vergonha de proporcionar este espectáculo grotesco de ter de se estar às 05H50 numa fila de espera a fim de se obter uma senha para  poder realizar uma colonoscopia com direito a anestesia.

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O SEGREDO 
DAS COISAS

 31 -UTENSÍLIOS DE
ALUMÍNIO



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 3-A FARSA

DO FLÚOR



ÚLTIMO EPISÓDIO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

Rei de Espanha retira título de 
Duquesa de Palma à irmã Cristina

A notícia é avançada pelo jornal diário El País, que teve acesso ao texto do Decreto Real que esta sexta-feira será publicado no Boletim Oficial do Estado.
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Nesse documento, o rei Felipe retira à sua irmã, a infanta Cristina, o direito de utilizar o título de Duquesa de Palma de Maiorca, que lhe foi atribuído mediante o Real Decreto publicado a 26 de setembro de 1997, isto depois de um juiz espanhol decidir levá-la a tribunal por suspeita de cooperação em crimes fiscais.

O jornal cita fontes da Casa Real espanhola que afirmaram que “a decisão de renunciar aos direitos de sucessão dinástica permanece nas mãos de dona Cristina”. Cristina é a sexta na linha de sucessão ao trono.

A par de Cristina, também o marido Iñaki Urdangarin perde o título de Duque de Palma de Maiorca.

A irmã do rei tornou-se duquesa por decisão do seu pai, o rei Juan Carlos I.  No passado mês de dezembro, um juiz espanhol decidiu que a infanta Cristina vai ser julgada por suspeita de cooperação em crimes fiscais cometidos pelo seu marido, Inaki Urdangarin.

A infanta Cristina, afastada de toda a atividade institucional desde finais de 2011, deixou ser membro da Família Real depois do seu pai, rei Juan Carlos ter abdicado e proclamado Felipe rei de Espanha.

Segundo fontes da Casa Real, o rei Felipe VI já comunicou a decisão à irmã. O decreto é assinado pelo rei Felipe e pelo primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy.

* Uma prova de decência de Filipe VI, a irmã até pode saír inocente do julgamento, mas a suspeição já é grave. Na República dos Toscos Irrevogáveis é tudo ao contrário.

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Mayra Andrade

Quim di Santiago


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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Silva Carvalho vai receber indemnização de 27 meses de salários, decidiu o
. Supremo Tribunal Administrativo


O ex-diretor dos Serviços de Informação Estratégicas de Defesa (SIED) Silva Carvalho tem direito a receber do Estado 27 meses de salários, num valor total de cerca de 100 mil euros, de acordo com uma decisão tomada pelo Pleno da Secção de Contencioso do Supremo Tribunal Administrativo. O montante é a soma dos vencimentos - com valor equivalente ao que recebia na última fase de carreira nos serviços de informações (3 364,14 euros) - desde que terminou a licença sem vencimento (2012) até fevereiro passado, quando foi contratado por uma empresa privada.
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O acórdão, do passado dia 8, teve por base um recurso do Ministério das Finanças e da Presidência do Conselho de Ministros a contestar uma anterior sentença deste tribunal superior, também favorável ao ex-superespião, mas com um valor mais elevado.

Este é um processo que se arrasta desde 2012, quando Jorge Silva Carvalho, depois de sair da Ongoing e utilizando um direito que está estipulado na lei para todos os espiões que deixam os serviços, requereu ao Estado a sua colocação na Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros (PCM). Silva Carvalho pedia também que lhe fossem pagos todos os vencimentos desde início desse ano, alegando que tinha ficado "desempregado" nessa data.

* E ninguém o prende  por ter facultado informação confidencial dos serviços que chefiou a empresas privadas. Terão medo que ele "desabafe"?

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100 ANOS DE MODA EM 2 MINUTOS


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HOJE NO
 "RECORD"

Vinte e seis novas modalidades 
querem estar nos Jogos de 2020

Vinte e seis federações internacionais de modalidades desportivas apresentaram pedidos para serem incluídas no programa dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, anunciou hoje o comité organizador, acrescentando que fará uma pré-seleção a 22 de junho.
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"Estudaremos as candidaturas e elegeremos em função da popularidade da modalidade, da sua aceitação entre os jovens e do seu potencial para promover o espírito olímpico", afirmou em conferência de imprensa o presidente do comité organizador, Yoshiro Mori.

Entre as modalidades interessadas em marcar presença em Tóquio figuram algumas que já integraram o programa, como o beisebol, o softbol, o pólo ou o jogo da corda, mas também outras em ascensão nos últimos anos, como o surf, desportos subaquáticos e desportos aéreos.

Outras das candidatas são modalidades que há algum tempo tentam integrar o programa olímpico, como o squash, o xadrez, o bridge e o bilhar.

A lista inclui também modalidades com forte expressão no Japão, como o sumo e o karaté, mas Yoshiro Mori já afirmou que vão ser escolhidas modalidades "que sejam populares a nível internacional e não apenas no Japão".

Na escolha irão também pesar critérios como antiguidade das federações, previsão de venda de ingressos e de direitos televisivos.

O presidente do comité organizador explicou ainda que as modalidades que não exijam construção de instalações desportivas podem estar em vantagem, devido aos esforços que estão a ser feitos tendo em vista a redução de custos.

O Comité Organizador de Tóquio 2020 abriu em 11 de maio o processo de seleção de novas modalidades desportivas, devendo dar a conhecer a 30 de setembro aquelas que irá propor ao Comité Olímpico Internacional (COI) para que as aceite.

A decisão final deve ser ratificada na 129.ª sessão do COI, que se vai reunir Rio de Janeiro, em vésperas dos Jogos de 2016.

* Não se compreende que os Jogos Olímpicos, uma festa universal do desporto não abranja modalidades como o surf ou o xadrez, que têm em todo o mundo milhões de praticantes.


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Fill-a-Pix

10

Fill-a-Pix é um enigma parecido com o jogo Campo Minado (MineSweeper), baseado numa grade com uma imagem pixelizada escondida dentro. 
Usando a lógica por si só, tu determinas quais o espaços que são pintados e quais devem permanecer vazios até que a imagem oculta seja completamente exposta. 
Lógica avançada do Fill-a-Pix, tais como o exercício acima, contém situações onde duas pistas simultaneamente afectam uma a outra, assim como os quadrados em torno dela, tornando estes enigmas extremamente difíceis de resolver.
Fill-a-Pix foi inventado por Trevor Truran, um professor de matemática do ensino médio e ex-editor da Hanjie e várias outras revistas britânicas famosas publicadas pela mídia de enigmas. 
Podes jogar online aqui.
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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Consumidores menos protegidos com a nova lei dos contratos à distância

Muitas empresas ainda não cumprem a nova lei dos contratos à distância, em vigor há um ano, denunciou, esta sexta-feira, a Deco, que recebeu nos primeiros cinco meses deste ano quase tantas reclamações sobre estes contratos como em 2014. 
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Um ano depois da entrada em vigor da lei sobre a venda ao domicílio, venda pelo telefone e venda online, que resultou da transposição de uma diretiva comunitária, a associação de defesa dos direitos dos consumidores, Deco, considera que os consumidores não estão mais protegidos, uma vez que muitas empresas ainda não cumprem o estabelecido na lei e não adaptaram os contratos às novas regras. 

Este ano, até ao final de maio, a Deco já recebeu 10177 reclamações de consumidores sobre contratos à distância, pouco menos do que as 17392 queixas recebidas em todo o ano passado.
"O que a Diretiva poderia ter melhorado em Portugal não aconteceu e o que retirou aos consumidores deixou-os mais desprotegidos do que seria suposto", afirma a associação em comunicado divulgado.

Os contratos à distância estão desajustados à nova legislação e revelam incumprimento dos deveres de informação, acrescenta a Deco, precisando que a entrega de um formulário para cancelamento do contrato foi uma das inovações do diploma para facilitar a resolução do contrato pelo consumidor, mas não está a ser, em regra, cumprida pelas empresas.

"Na contratação online, verificamos idênticos problemas e difícil acesso às condições contratuais", acrescenta, condenando ainda o facto de a generalidade dos operadores de telecomunicações ter aproveitado a alteração à lei para cobrar custos de instalação do serviço em caso de cancelamento do contrato no prazo de 14 dias, o que até então não acontecia e representa um obstáculo ao cancelamento por parte dos consumidores.

Para alguns países da União Europeia, a nova lei trouxe um acréscimo de direitos para os consumidores, mas para Portugal a lei em vigor já salvaguarda muitos direitos que se perderam.

Os benefícios da nova lei para os portugueses resumiam-se praticamente a novas obrigações de informação, nomeadamente sobre preço de bens e serviços, duração mínima de contrato, assistência pós venda, garantias, prazo de entrega do bem e tratamento de reclamações.

* Uma lei europeia que traz um acréscimo de direitos para os cidadãos no que respeita aos contratos à distância, em Portugal nem por isso, curioso.....

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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"

Vaticano e Interpol cortam com a FIFA

O alegado envolvimento de vários dirigentes da FIFA em casos de corrupção levou ao afastamento do Vaticano e da Interpol face ao organismo que tutela o futebol mundial. A Interpol suspendeu um programa em parceria com a FIFA no valor de 22,5 milhões de dólares, enquanto o Vaticano suspendeu o recebimento de uma doação relativa à Copa América. 
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O Vaticano e a Interpol decidiram afastar-se da FIFA depois dos escândalos relacionados com as alegadas práticas de corrupção por parte de vários dirigentes e ex-dirigentes do organismo.

O Vaticano anunciou esta sexta-feira, 12 de Junho, que se abstém de receber as anteriormente acordadas doações financeiras relacionadas com a Copa América que começou precisamente na última madrugada num jogo em que o Chile venceu o Equador por duas bolas a zero.

Em Abril, a instituição escolar Scholas Occurrentes, criada em 2013 pelo Papa Francisco, acordou com a FIFA, no âmbito de um programa de promoção de integração social, que aquela instituição receberia 10 mil dólares (8,9 mil euros) por cada golo marcado, e também por cada penalti defendido, ao longo da competição sul-americana. Tomando como exemplo a competição sul-americana realizada em 2011, a Scholas Occurrentes receberia mais de 500 mil dólares (443,5 mil euros).  

"A Scholas vai abster-se de receber quaisquer fundos enquanto as investigações judiciais em curso não forem concluídas", afiançou esta tarde a instituição escolar criada pelo Vaticano, citada pela agência Bloomberg.

Em paralelo à decisão do Vaticano, a Interpol anunciou o congelamento de uma verba de 22,5 milhões de dólares (perto de 20 milhões de euros), segundo avança a CNN, que haviam sido doados pela FIFA em 2011. Esta doação era relativa ao programa "Integridade no Desporto", com uma duração prevista de 10 anos, orientado para combater o jogo ilegal e os resultados combinados nas competições desportivas.

"Em função do actual contexto que envolve a FIFA e enquanto a Interpol continua a assumir o compromisso de desenvolver o nosso programa de ‘Integridade no Desporto’, decidi suspender o acordo", afirmou Juergen Stock, número um da organização internacional de polícia criminal, num comunicado citado pela BBC.

Juergen Stock justificou ainda a decisão com a necessidade "de todos os parceiros externos, quer públicos quer privados, partilharem valores e princípios fundamentais da organização". O acordo entre a Interpol e a FIFA tem de ser "compatível com os princípios, objectivos e actividades da organização", concluiu Stock.

A FIFA reagiu à posição da Interpol mostrando-se desapontada, garantindo que continua fiel a "esta importante colaboração" e que tudo fará para que a mesma seja "reactivada o mais rápido possível".

A pressão sobre a FIFA levou o organismo que tutela o futebol mundial a decidir suspender o processo de candidaturas à organização do Mundial de 2026. Decisão tomada quando se mantém ainda a pressão para que a FIFA anule a escolha da Rússia e do Qatar como países anfitriões dos mundiais de 2018 e 2022, respectivamente.


Nesta altura as autoridades norte-americanas e suíças estão a investigar as alegadas práticas de corrupção de vários executivos da FIFA, entre os quais está também Joseph Blatter, reeleito presidente do organismo para um quinto mandato a 29 de Maio, já depois das detenções de 14 elementos ligados à instituição. Sendo que também os processos de atribuição da realização dos mundiais de 2018 e 2022 estão sob investigação.

"Acreditamos que as investigações em curso são importantes para salvaguardar a integridade das instituições e do futebol", sustentou a Scholas Occurrentes.

Já Blatter, que anunciou a demissão da FIFA na semana seguinte à sua reeleição, garante que continuará como presidente demissionário até que outro presidente seja encontrado, algo que tendo em conta os estatutos do organismo só deverá acontecer entre Dezembro deste ano e Março do próximo ano. 


* Saúde!


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15.OH QUE
ESTÁTUAS!















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HOJE NO
"DESTAK"
Nobel da Paz diz que crianças-soldados no mundo podem ser mais de meio milhão

O ativista e Nobel da Paz Kailash Satyarthi afirmou hoje que existem até meio milhão de crianças-soldados no mundo, alertando, no entanto, que a situação, que qualifica como a pior forma de abuso infantil, pode ter maiores proporções. 
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"Existem entre 400.000 a 500.000 crianças-soldados em todo o mundo, mas os números reais podem ser muito maiores porque existem grupos de militantes clandestinos que estão a sequestrar crianças e a forçá-las a usar armas", afirmou hoje o ativista indiano, que está a participar em Genebra, Suíça, numa cimeira da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em declarações aos jornalistas.

Kailash Satyarthi, um símbolo da luta contra a exploração infantil, afirmou igualmente que "obrigar crianças a matar pessoas é a pior coisa que se pode fazer a uma criança", mencionando as situações que se vivem atualmente em países como a Síria, Iraque, Nigéria e Afeganistão. 

* Como crianças inocentes são transformadas em criminosas.

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IMPREVISTOS ACONTECEM


O lançamento do recife artificial não correu como esperado

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HOJE NO
 "i"

Parque Escolar. 
Buraco sobe para 1554 milhões
 de euros em 2013

Passivo total aumentou apesar da redução da actividade e das despesas correntes. Endividamento mantém-se acima dos 1100 milhões.

O passivo total da Parque Escolar atingiu os 1554,5 milhões de euros no final de 2013, o que representa um acréscimo de 11,1 milhões (0,7%) em relação a 2012. De acordo com o relatório e contas de 2013, o mais recente disponibilizado pela empresa, o total do passivo aumentou em 571,1 milhões face a 2011. Se a comparação for com 2009, o buraco subiu 990 milhões.
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Este agravamento ocorreu apesar da forte redução da sua actividade e da diminuição de gastos de funcionamento em 2013. “A variação verificada no passivo corrente decorre sobretudo da transferência de aproximadamente 37 milhões de euros, do passivo não corrente, de financiamento de curto prazo obtidos no exercício”, justificam os responsáveis da empresa criada em 2007 para executar o programa de modernização da rede pública de escolas secundárias. O endividamento de médio e longo prazo baixou em 37,1 milhões para 1102,8 milhões de euros, mas em termos globais manteve-se igual ao de 2012 (1543,4 milhões).

As despesas de investimento do programa de modernização cairão brutalmente de 275,8 milhões, em 2012, para apenas 63,5 milhões em 2013. Ainda assim, a empresa fechou o ano com um prejuízo de 16,2 milhões (mais 1,2 milhões que em 2012). “Em 2013, a empresa continuou a desenvolver a sua actividade num ritmo moderado/lento, justificado pela conjuntura económica e financeira adversa, situação que inevitavelmente se repercutiu nos resultados obtidos pelas suas áreas de negócio – investimento e manutenção e conservação”, lê-se no documento.

O conselho de administração, que iniciou o seu mandato em Maio de 2013, salienta ainda que foi “um ano de ajustamento ao decréscimo do investimento e da preparação da sua necessária reorganização, com o firme propósito de criar as condições para que em 2014 se possam ultrapassar as dificuldades de concretização com que a empresa se tem confrontado desde 2011 e se relance o investimento e actividade”.

Aumento da litigância 
Além da “manutenção das medidas de contenção e controlo de investimento das escolas da Fase 3 do programa”, os responsáveis da Parque Escolar justificam ainda o “abrandamento” na execução do investimento com a “suspensão de algumas intervenções em curso, não previstas inicialmente” e “ao acentuar das dificuldades financeiras de alguns adjudicatários de empreitadas”, que conduziu ao “incumprimento dos programas de trabalhos e cronogramas financeiros e, consequentemente, dos prazos contratuais”.

O ano de 2013 ficou mesmo marcado pelo “aumento da litigância e a necessidade de resolução de alguns contratos de empreitadas”. A empresa revela que 53% dos contratos com obra em curso tinham “os prazos contratuais ultrapassados, tendo sido aplicadas penalidades contratuais”, o que gerou “um volume significativo de contencioso com empreiteiros”.

A este propósito, o conselho de administração revela que “o número significativo de tribunais arbitrais em que a Parque Escolar foi demandada, a complexidade dos litígios e o volume financeiro envolvido conduziram à necessidade de se proceder à contratação de serviços jurídicos especializados”.

Este aumento da litigância obrigou a empresa a aumentar consideravelmente os montantes inscritos na rubrica das provisões, que dispararam de 3,7 milhões, em 2012, para 68,6 milhões de euros.

A empresa começou o ano com 51 escolas em construção (em 2012 eram 74, e em 2011 162). No final, 14 tinham sido terminadas, nove estavam em curso, 14 intervenções tinham sido suspensas em 2012 por falta de financiamento e quatro foram interrompidas na sequência da “resolução dos respectivos contratos, por motivos de incumprimento das entidades adjudicatárias”. Em mais dez escolas, os contratos de empreitada encontravam-se “em vias de resolução”, também decorrentes dos incumprimentos das entidades adjudicatárias. O número de colaboradores no final do ano era de 221, menos 51 que em 2012.

* Maria de Lurdes Rodrigues disse numa comissão de inquérito da A.R. que a Parque Escolar era uma festa, de "arromba" acrescentamos.

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