14/01/2012

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA




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10-DANÇAS NATIVAS

DANÇA JUDAICA

MAZAL TOV




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2011 EM PALAVRAS


"Se soubesse como o país ia ficar, não fazia a Revolução."

Otelo Saraiva de Carvalho
Lusa, 13-04-2011



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ECONOMIA DOMÉSTICA




Este vídeo regista alguns mecanismos perniciosos para a economia doméstica do cidadão brasileiro, mecanismos que na sua grande maioria afectam também os portugueses.

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2011 EM PALAVRAS

"Eu já ouvi o primeiro-ministro [José Sócrates] dizer, infelizmente, que o PSD quer acabar com muitas coisas e também com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e isso é um disparate."

Pedro Passos Coelho
01-04-2011


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INCRÍVEL



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2011 EM PALAVRAS

"[A entrada no mercado chinês permite] uma afluência de 400, 500 pessoas todos os fins-de-semana em charters para Lisboa [ficando o] Sporting com parte do lucro."

Paulo Futre, em conferência de imprensa
24-03-2011


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NICOLAS VERON


A Europa tem de mudar 
    o seu rumo em relação 
                  aos bancos

A crise da zona euro continua a evoluir em múltiplos aspectos. No que diz respeito à dívida soberana, não se vislumbra ainda nenhum acordo quanto à reestruturação da dívida grega, e quer a Itália quer a Espanha, enfrentam necessidades de novo financiamento no início de 2012.

No que respeita à reforma institucional, a cimeira de 9 de Dezembro ficou aquém de conseguir uma verdadeira união fiscal, e as tensões entre a zona euro e o Reino Unido atingiram o ponto de ebulição. No que se refere ao crescimento, paira sobre a zona euro uma recessão profunda e prolongada.

Todavia, como em episódios anteriores, o sistema bancário é uma peça vital do puzzle e ilustra muitas das contradições da experiência europeia em matéria de união monetária. O sistema apresentou, quase ininterruptamente desde 2007, preocupantes lacunas na gestão de riscos, combinadas com falhas maciças na supervisão em alguns países. Nos últimos dois anos, a deterioração da credibilidade dos créditos soberanos aumentou a fragilidade do sistema. A combinação de garantias dos Estados-membros sobre bancos nacionais com as holdings sobredimensionadas da dívida soberana dos países de origem desses bancos, em países da periferia, acelerou as relações negativas entre o crédito soberano e as condições de financiamento. Isso resulta numa fragmentação: se um euro num banco grego equivale a um euro num banco alemão está cada vez mais em dúvida, o que poderá vir a traduzir-se numa espiral de morte lenta de uma união monetária.

Em vez de combater esta tendência, o plano de recapitalização acordado no dia 27 de Outubro reforçou-a. Introduzem-se mais garantias relativamente aos bancos a nível nacional, mas nenhumas ao nível europeu. Além disso, ao aumentarem o rácio de capital mínimo para 9%, os governantes decidiram que a sua avaliação se basearia no justo valor (ou avaliação pelo valor de mercado) da carteira de dívida soberana de cada banco. O princípio do justo valor é fiável para efeitos de divulgação financeira. Mas é perigosamente pro-cíclico quando aplicado ao cálculo do capital regulamentar, especialmente quando alargado à dívida que é detida até ao vencimento - um passo radical para o "justo valor integral" que organismos de normalização contabilística nunca ousaram dar. É uma medida que visa o racionamento do crédito e da sua errada atribuição, de que há cada vez mais provas circunstanciais.

A situação tem de ser corrigida antes que saia do controlo. O Banco Central Europeu introduziu um programa de auxílio à liquidez sem precedentes, mas este passo não consegue corrigir o problema de fundo da relação entre a dívida soberana e a banca. Tem de se atacar ambos os lados do problema. Por um lado, os mecanismos financeiros de toda a zona euro deviam, pelo menos em parte, substituir os mecanismos nacionais, centrando-se talvez em depósitos de pequenos clientes para os quais a garantia pública está mais harmonizada e é menos arbitrária ou controversa. Seria um grande passo no sentido de evitar desastrosas corridas aos bancos de retalho. Por outro lado, os governantes deveriam tentar a substituição parcial da dívida nacional detida pelos bancos por uma dívida comum da zona euro, dependendo do avanço da discussão da questão fiscal. Isso ajudaria a reduzir o actual desequilíbrio nos balanços dos bancos nos países da periferia, especialmente Espanha e Itália. Tudo isto podia ser superintendido por uma entidade ad hoc dedicada à reestruturação bancária da zona euro, por delegação de cada Estado-membro.

É claro que estas acções requereriam uma vontade política que parece neste momento não existir em nenhum lado. Mas não pode haver uma união monetária sustentada sem um sistema bancário integrado, o que implicaria um quadro político integrado, em conformidade com o princípio da subsidiariedade. Duas condições vêm acrescentar enormes obstáculos a uma solução: primeiro, tal como acontece com os assuntos fiscais, as decisões difíceis que têm de ser tomadas exigem uma adequada prestação de contas aos cidadãos da zona euro, pelo menos a médio prazo. Definir esse prestar de contas pode implicar a reforma e a capacitação do Parlamento Europeu, ou a criação de uma câmara adhoc que agregue delegações dos parlamentos nacionais, ou ambas. Segundo, a acção na zona euro deve ser articulada com os instrumentos existentes dos 27 membros da União Europeia, incluindo a European Banking Authority (EBA), recentemente criada, situada em Londres. Isso torna-se mais difícil com o fosso cada vez maior que existe entre as políticas do Reino Unido e as da zona euro, e que se alargou depois do veto do primeiro-ministro David Cameron. A opção pragmática é a coexistência dos instrumentos da zona euro e da UE, pelo menos durante algum tempo, mas isso fará com que a complexidade e a fricção aumentem.

A confirmação política da integridade do sistema bancário da zona euro não exige novos tratados. Mas para lá do aspecto inerente da solidariedade financeira, não favorece uma grande resistência política, pelo menos por parte dos bancos que receiam a perda de privilégios ou protecções nacionais. Contudo, a criação de uma "união bancária," a par da união orçamental defendida agora pela chanceler alemã Angela Merkel, não significaria o fim de todas as especificidades nacionais e locais. Nos Estados Unidos, mais de um século separou a criação de uma carta bancária nacional (1863) da concretização de um verdadeiro mercado bancário nacional. Manter-se-ão interdependências de estruturas bancárias e políticas a nível nacional e local. Mas um cenário de políticas bancárias ao nível da zona euro que as transcenda é condição necessária para a sobrevivência da união monetária.

Membro do think-tank Bruegel


IN "PÚBLICO"
09/01/12


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CENSOS






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2011 EM PALAVRAS

"Eu não estou disponível, da minha parte, para governar com o FMI."

José Sócrates
19-03-2011


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13 - Gigantes da Engenharia

1- SUBMARINOS


Documentário da NATGEO que mostra todos os passos da engenharia para a construção do maior submarino de guerra do mundo, USS PENSYLVANIA.

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2011 EM PALAVRAS


"É necessário um sobressalto cívico que faça despertar os portugueses para a necessidade de uma sociedade civil forte, dinâmica e, sobretudo, mais autónoma perante os poderes públicos."

Cavaco Silva, no discurso da tomada de posse para um segundo mandato em Belém
AR, 09-03-2011


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VISITAS AO BLOGUE NUMA SEMANA


      7 de Jan de 2012 19:00 – 
14 de Jan de 2012 18:00



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Portugal.................................................870
Brasil......................................................337
Rússia.....................................................237
Estados Unidos......................................110
Alemanha.................................................51
Reino Unido.............................................33
Ucrânia....................................................25
França.....................................................15
Espanha...................................................12
Coreia do Sul............................................9
 TOTAL...............................................1699

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ALZHEIMER
CAMPANHA INTELIGENTE



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OS 50 MELHORES DE 2011
(PARA A ROLLING STONE)


12 – THE BLACK KEYS
EL CAMINO
GOLD ON THE CEILLING




LISTA DE FAIXAS
All songs written and composed by Dan Auerbach, Patrick Carney and Brian Burton
No. Title Length
1. "Lonely Boy"   3:13
2. "Dead and Gone"   3:41
3. "Gold on the Ceiling"   3:44
4. "Little Black Submarines"   4:11
5. "Money Maker"   2:57
6. "Run Right Back"   3:17
7. "Sister"   3:25
8. "Hell of a Season"   3:45
9. "Stop Stop"   3:30
10. "Nova Baby"   3:27
11. "Mind Eraser"   3:15


 (De segunda a sábado o desfile do nº7 ao 12, um por dia a esta hora)
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2011 EM PALAVRAS


"Entre vir ou não vir o FMI, há um país que perderia o prestígio."

José Sócrates
08-03-2011


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SCHIPPERKE








Classificação F.C.I.:
Grupo 1 - Cães Pastores e Boiadeiros (Exceto Boiadeiros Suíços)
Seção 1 - Cães Pastores
Padrão FCI nº 83 - 20 de janeiro de 2010.
País de origem: Bélgica
Nome no país de origem: Schipperke
Utilização: Guarda e companhia, sem prova de trabalho

RESUMO HISTÓRICO: no dialeto Flemisch, Schipperke quer dizer “pequeno pastor”. O mesmo antepassado do Pastor Belga e do Schipperke foi provavelmente um cão pastor chamado “Leuvenaar”, uma raça antiga, geralmente, mais para pequena e preta. A origem do Schipperke vem do século XVII. Em 1960 foi o cão favorito dos trabalhadores e sapateiros do bairro St. Gery, em Bruxellas, onde organizavam competições para mostrar os complicados trabalhos de colares de metal com os quais adornavam seus cães. Sua cauda era completamente cortada, uma moda que parece existir desde o Século XV. Ele era conhecido como caçador de camundongos, ratos, toupeiros e outros roedores. O Schipperke foi apresentado em Exposição pela primeira vez em 1882 na cidade de Spa. Tornou-se o cão da moda graças a rainha Marie-Henriette da Bélgica. Foi introduzido na Inglaterra e nos Estados Unidos em
1887. O primeiro padrão foi estabelecido em 1888 pelo Clube responsável pela raça na Bélgica. Através dos anos, grandes esforços foram feitos para unificar o tipo. Naquela época haviam discussões a respeito das diferentes variedades vindas deAnvers, Louvain e de Bruxelas.

APARÊNCIA GERAL: lupóide. O Schipperke é um cão pastor de pequenas dimensões mas solidamente construído. Sua cabeça é em forma de cunha, com um crânio bem desenvolvido e um focinho relativamente curto. Seu corpo é bem balanceado, curto, largo e atarracado, mas seus membros são de ossatura fina. Sua pelagem é muito característica, com pelos abundantes, retos, formando uma juba, crina, colar e culotes que lhe dão uma silhueta verdadeiramente única. A diferença entre os sexos é evidente. Sua correta morfologia aliada às suas características e temperamento de cão pastor, e adicionado ao seu pequeno tamanho explica sua grande popularidade que se estende bem além das fronteiras da Bélgica.
PROPORÇÕES IMPORTANTES
• a altura na cernelha é igual ao comprimento do corpo, por isso, ele é um cão de construção quadrada.
• o peito desce ao nível dos cotovelos.
• o focinho é definitivamente menos longo do que a metade do comprimento da cabeça.

COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: um excelente pequeno cão de guarda; de excepcional atenção, de intensa vitalidade, indiferente com estranhos.
Ativo e sempre em movimento, ágil, infatigável, sempre interessado ao que se passa ao seu redor, inclinado a morder, caso alguém se aproxime de objetos por ele guardados; muito dócil com crianças; sempre curioso ao que se passa por trás de uma porta fechada ou atrás de um objeto que se mova, mostrando sua reação com um latido agudo, sua crina enriçada e com os pelos do dorso arrepiados. Ele é um cão curioso que caça ratos, toupeiras e outros roedores.

CABEÇA: lupóide, em forma de cunha, mas não muita longa e larga o bastante para ficar balanceada com o corpo. Os ossos das arcadas superciliares e bochechas, são moderadamente arqueadas. A passagem entre a região craniana para a região facial é visível, mas não deve ser pronunciada demais.
REGIÃO CRANIANA: a cabeça de frente é larga, estreitando em direção aos olhos; ligeiramente arredondada, quando vista de perfil. As linhas superiores do crânio e do focinho são paralelas.
Stop: pronunciado, mas não exagerado.
REGIÃO FACIAL
Trufa: pequena, sempre preta.
Focinho: afinando em direção à trufa; bem cinzelada, não muito longo, ponta não truncada; aproximadamente com 40% do comprimento da cabeça; focinho retilíneo.
Lábios: pretos, bem aderentes.
Maxilares/Dentes: saudáveis, bem inseridos. Mordedura em tesoura; em torquês é tolerada. Dentição completa de acordo com a fórmula dentária. A falta de um ou dois pré-molares 1(1PM1 ou 2PM1) ou do pré-molar 2 (1PM2) é tolerado e os molares 3 (M3) não devem ser considerados.
Bochechas: bem formadas, unindo-se imperceptivelmente nas laterais do focinho.
Olhos: marrom escuros, pequenos, amendoados, não muito profundos, nem globulosos; agudos, olhar vivo e malicioso, bordas das pálpebras pretas.
Orelhas: eretas, muito pequenas, pontudas, triangulares (as mais equilaterais possíveis). Inseridas altas mas não muito próximas uma da outra, firmes e extremamente móveis.

PESCOÇO: forte, poderosamente musculoso e parecendo muito volumoso em razão da pelagem abundante ao redor do pescoço. Tamanho médio, bem inserido nos ombros; bem portado e mais alto quando o cão está em alerta, a linha superior é ligeiramente arqueada.

TRONCO: curto e largo, por isso atarracado, mas não massudo demais ou pesado; idealmente inscrito em um quadrado; seu comprimento da ponta do ombro à ponta do ísquio é igual a altura da cernelha ao solo.
Linha superior: a linha superior do dorso ao lombo e reta e firme, muitas vezes subindo ligeiramente da garupa até a cernelha.
Cernelha: muito pronunciada até mesmo por causa da juba.
Dorso: curto, reto e forte.
Lombo: curto, largo e poderoso.
Garupa: curta, larga e horizontal; a parte posterior da garupa, isto é, a junção entre a garupa e a ponta da nádega é agradavelmente arredondada, sua forma é conhecida como garupa de porco da Guinéa.
Peito: bem descido até a linha dos cotovelos, largo na frente e também atrás dos ombros, o que lhe dá um bom arqueamento das costelas. De perfil, o antepeito é proeminente.
Linha inferior: a linha inferior do peito bem descida, atingindo os cotovelos e se levantando harmoniosa e gentilmente em direção ao ventre, que tem um esgalgamento moderado; nem pendente, nem como o Whippet.

CAUDA: inserida alta. Alguns cães nascem completamente sem ela (anuro) ou com uma rudimentar ou incompleta cauda (cotó ou cauda curta). Não pode ser penalizado por isso. Em repouso, a cauda natural (alcançando pelo menos os jarretes), é, preferivelmente, pendente e pode estar elevada quando o cão estiver
em movimento, portada em nível com a linha superior, mas de preferência, não portada mais alta. Uma cauda curvada ou portada sobre o dorso é tolerada.

MEMBROS: de ossatura fina e bem colocados abaixo do corpo.
Anteriores
Aparência geral: são retos, quando vistos por qualquer lado e são perfeitamente paralelos, quando vistos de frente; seu comprimento, do solo até os cotovelos, é aproximadamente igual a metade da altura na cernelha.
Ombros: longos e oblíquos; angulação normal.
Braços: longos e adequadamente oblíquos.
Cotovelos: fortes, não virando nem para dentro, nem para fora.
Antebraços: retos, colocados bem separados quando vistos de frente.
Carpos: fortes e não proeminentes.
Metacarpos: curtos; vistos de frente, continuam a linha da perna anterior. Vistos de perfil, são levemente oblíquos.
Patas: pequenas, redondas e fechadas (pés de gato); dedos arqueados, unhas fortes, sempre pretas.
Posteriores
Aparência geral: devem estar situados abaixo do corpo e serem perfeitamente paralelos, quando vistos por trás.
Coxas: longas, fortemente musculosas, parecendo mais largas do que são, por causa da densidade dos culotes.
Joelhos: aproximadamente em linha com a garupa; angulação normal do joelho.
Pernas: aproximadamente do mesmo comprimento que as coxas.
Jarretes: bem angulados, sem exagero.
Metatarsos: curtos; ergôs não desejados.
Patas: como os anteriores ou ligeiramentemais longas.

MOVIMENTAÇÃO: a movimentação em trote é flexível e firme com um alcance razoável e uma boa propulsão dos posteriores. A linha superior continua horizontal e os membros se movem paralelamente. O movimento dos anteriores deve estar em harmonia com o movimento dos posteriores e os cotovelos não devem virar nem para dentro, nem para fora. Com uma velocidade maior, os membros convergem.

PELE: bem aderente sobre todo o corpo.
PELAGEM
Pelo: a pelagem é abundante, espessa e reta, suficientemente áspera, com uma textura fina, seca e resistente ao toque, formando uma excelente proteção junto com o subpelo que é macio e espesso. Pelos rasos nas orelhas, curtos na cabeça, na parte da frente das pernas anteriores e nos jarretes. No corpo, o pelo longo é bem assentado. Em torno do pescoço, o pelo é mais longo e mais arrepiado, começando nas bordas externas das orelhas, formando, especialmente nos machos, mas também nas fêmeas, um longo e típico “tufo” (pelos compridos ao redor do pescoço, em tufos de cada lado), uma “juba” (pelos longos em cima do pescoço, prolongando-se até a cernelha e mesmo nos ombros) e um “jabô” (pelos longos abaixo do pescoço e no peito, estendendo-se por entre as pernas anteriores e desaparecendo gradualmente abaixo do peito.) Atrás das coxas, longos e abundantes pelos cobrem a região anal, cujas pontas são voltadas para dentro, em uma forma muito típica para os culotes. A cauda é guarnecida com pelos do mesmo comprimento que os do corpo.

COR: totalmente preto. O subpelo não precisa ser completamente preto, pode ser também cinza escuro, contanto que esteja completamente escondido pela pelagem de cobertura. Um pouco de cinza é tolerado, por exemplo, no focinho devido à idade.
PESO: entre 3 e 9 kg. Tenta-se obter um peso ideal entre 4 e 7 kg.

NOTAS:
• os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem desenvolvidos e acomodados na bolsa escrotal.


IN "CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CINOFILIA"


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DOIDA TALVEZ, PERSONALIDADE FANTÁSTICA


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16 - MICROCOSMOS


imagens  de insectos, partes do corpo humano e artigos 

domésticos


Microcosmos: coloured scanning electron micrograph (SEM)
esporos de cogumelos



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O VALOR DA DONA DE CASA

Um homem chegou a casa, após o trabalho, e encontrou os seus três filhos a brincarem do lado de fora, ainda com os pijamas vestidos.

Estavam sujos de terra, cercados por embalagens vazias de comida entregue em casa.

A porta do carro da mulher estava aberta.

A porta da frente da casa também.

O cão estava desaparecido, não veio recebê-lo.



Enquanto entrava em casa, encontrava mais e mais desarrumação.

A lâmpada da sala estava queimada, o tapete estava enrolado e encostado na   parede.

Na sala de estar, a televisão ligada aos berros num desenho animado qualquer, e o chão estava atulhado de brinquedos e roupas espalhadas.

Na cozinha, o lava-loiça estava a transbordar de pratos; ainda havia café do pequeno-almoço na mesa, o frigorífico estava aberto, tinha comida do cão no chão e até um copo partido em cima do balcão.

Sem contar que tinha um montinho de areia perto da porta.

Assustado, ele subiu a correr as escadas, desviando-se dos brinquedos espalhados e de peças de roupa suja.

-Será que a minha mulher sentiu-se mal? - Pensou.

-Será que aconteceu alguma coisa grave?

Então viu um fio de água a correr pelo chão, vindo da casa de banho.

Lá encontrou mais brinquedos no chão, toalhas ensopadas, sabonete líquido espalhado por toda parte e muito papel higiénico na sanita.

A pasta dos dentes tinha sido usada e deixada aberta e a banheira a transbordar de água e espuma.

Finalmente, ao entrar no quarto, encontrou a mulher ainda de pijama, na cama, deitada e a ler uma revista.

Ele olhou-a completamente confuso, e perguntou:
-Que diabos aconteceu aqui em casa? Por quê toda esta confusão?

Ela sorriu e disse:
- Todos os dias, quando chegas do trabalho, perguntas-me: "Afinal de contas, o que fizeste o dia inteiro dentro de casa?"

...Bem... Hoje eu não fiz nada, 



FOFO!!!! Sentiste a diferença???


ESCOLHAS DA SEMANA E DO MÊS


COMPRE JORNAIS E REVISTAS


Guia da INTERNET






































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bb
 
Vida Económica




















Record








  x


i





  zz
vvvvvvvvvvvvvvvvvv

Saúde Actual
 m








É muita maldade junta






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ESPAÇO NAVE TERRA

SEMANA 22




Episódio da série Espaçonave Terra, que mostra as relações entre a Terra, o Sol e os planetas do Sistema Solar, e as conseqüências dessa relação para a vida em nosso planeta - cada episódio equivale a uma semana do ano.

NR: Os episódios anteriores desta série foram inseridos nos sábados precedentes às 13h00


BELEZAS DA ÁUSTRIA




VEJA BEM AMPLIANDO A IMAGEM

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O QUE OS PILOTOS VEÊM





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