07/11/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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DE PERNAS PARA O AR

Ao entrar na sala de aulas, a professora escorrega e dá um grande trambolhão. Na queda, saia sobe-lhe até à cabeça.
Levanta-se imediatamente, toda irritada, ajeita-se, e pergunta aos alunos :
- Luisinho, o que é que você viu ?
- Vi os seus joelhos, professora.
- Um dia de suspensão ! E você, Carlinhos ?
- Vi as suas coxas, professora.
- Um mês de suspensão. E você, Joãozinho ?

O Joãozinho pega nos cadernos e dirige-se para a porta de saída da aula :
- Bom, pessoal... até para o ano que vem ..

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REFORMAS POR TEMPO DE SERVIÇO 

 Leia é importante

Vamos acreditar que é possível mudar este país.
Depende de nós começarmos este movimento, ou então achar que não vale a pena e ficarmos apenas reclamando
Atenção PORTUGAL tem de ser agora.

FAMILIARES, AMIGOS, COLEGAS, CONHECIDOS... VAMOS ADERIR À PRESENTE "PEC" ( PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL), DE INICIATIVA POPULAR
Se hoje todos nós temos que trabalhar 
35 anospara conquistar a reforma, 
eles também podem fazer por merecer...

É assim que começa.

Cada destinatário deve encaminhar este e-mail a um mínimo de vinte pessoas da sua lista de endereços, e pedir a cada um deles para fazer o mesmo.
Dentro de três dias, a maioria das pessoas em Portugal terá esta mensagem. Esta é uma ideia que realmente deve ser considerada e divulgada para o Povo Português.

Emenda à Constituição

No que respeita aos regulamentos do exercício,
 deveres e direitos do deputado

1. O deputado será assalariado somente durante o mandato. Não haverá 'reforma pelo tempo de deputado', mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu tempo de serviço junto ao INSS referente ao seu trabalho como cidadão normal.

2 A Assembleia (deputados e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição (passada, presente e futura) para o fundo actual de reforma da Assembleia passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores deputados participarão dos benefícios dentro do regime do INSS, exactamente como todos outros portugueses. O fundo de reforma não pode ser usado para qualquer outra finalidade.

3. Os senhores deputados e assessores devem pagar os seus planos de reforma, assim como todos os outros portugueses.

4 Aos deputados fica vedado aumentar os seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.

5. Os deputados e seus agregados perdem os seus actuais seguros de saúde, pagos pelos contribuintes, e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo português.

6. A Assembleia deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo português, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna da Assembleia.

7. Exercer um mandato na Assembleia é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não uma carreira. Os deputados não devem "servir" mais de duas legislaturas consecutivas.

8. É vedada a actividade de lobista ou de 'consultor' quando o objecto tiver qualquer laço com a causa pública. "
 
TAMBÉM É COM ESTAS REFORMAS 
QUE SE MORALIZA A VIDA PÚBLICA EM PORTUGAL


Por favor, faça circular esta mensagem 
Portugal precisa!
 NÃO SEJA ACOMODADO.....
NÃO ADIANTA SÓ RECLAMAR...
NÃO CUSTA NADA REENVIAR......
 REENVIE!!!


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O QUE NÓS


APRENDEMOS!



O PADRINHO




 NR: O vídeo está datado, mas continua muito esclarecedor

O NOSSO MUITO OBRIGADO PELO ENVIO A TÓ CUNHA


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10-DANÇANDO COM 


AS ESTRELAS



Cristina Ferreira

e

Senhor Alberto




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HOJE NO
"O PRIMEIRODE JANEIRO"

Ministro Pires de Lima volta a reforçar convite ao PS 
Governo está aberto a 
propostas para a reforma do IRC

 O Ministro da Economia, António Pires de Lima, reforçou o convite ao Partido Socialista para que participe na discussão sobre a reforma do IRC. "Quero continuar a acreditar que a reforma apresentada pelo Governo no Parlamento e que está em discussão possa recolher contributos positivos dos partidos da oposição, nomeadamente, do PS", afirmou Pires de Lima numa conferência de imprensa destinada a apresentar a Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego 2014-2020. 


 O governante lembrou que "bastam os grupos parlamentares do PSD e do CDS para aprovar esta reforma no Parlamento", acrescentando que esta "tem vetores importantes que vão para além das taxas". No entanto, e apesar desta possibilidade, Pires de Lima reforçou o apelo ao PS para que se envolva na discussão. "Quero reforçar o convite ao PS para que participe, em sede de Assembleia da República, nesta discussão.

 O Governo está aberto aos contributos da oposição e seria de valor acrescentado se a reforma fosse aprovada no Parlamento por uma maioria mais alargada [para além do PSD e do CDS]", concluiu o Ministro da Economia. A 25 de outubro, a maioria parlamentar aprovou na generalidade a proposta de reforma do IRC, que contou com a abstenção do PS e com os votos contra dos restantes partidos da oposição, PCP, BE e Verdes. 

Um dia antes, o parlamento discutiu a proposta de reforma do IRC (Imposto sobre Pessoa de Rendimento Coletivo) apresentada pelo Governo a 14 de outubro e cuja principal medida é a redução da taxa de imposto dos 25% para os 23% a partir de 2014. 

A proposta do Governo tem por base o projeto da Comissão de Reforma do IRC, liderada por António Lobo Xavier, conhecido a 26 de julho e, entretanto, submetido a consulta pública. Na apresentação da proposta, a 14 de outubro, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, referiu que, depois de baixar a taxa para os 23% este ano, o objetivo do Executivo a médio prazo é reduzi-la para entre os 17% e os 19% até 2016. 

 "NOTÍCIA MUITO POSITIVA MAS É CEDO PARA CANTAR VITÓRIA"
 Pires de Lima considerou ainda que a redução da taxa desemprego em Portugal é "uma notícia muito positiva", mas avisou que "é muito cedo para cantar vitória". "É uma notícia positiva que deve deixar não só o Governo, mas os partidos da oposição muito satisfeitos", afirmou o Pires de Lima, num comentário aos dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) que apontam para um recuo da taxa de desemprego em Portugal no terceiro trimestre do ano.

 Segundo o INE, no terceiro trimestre deste ano a taxa de desemprego em Portugal foi de 15,6%, 0,8 pontos percentuais abaixo da registada no trimestre anterior e menos 0,2 pontos do que no mesmo período de 2012. Pires de Lima lembrou que em março deste ano a taxa de desemprego estava próxima de 18% e rejeitou desvalorizar os números hoje conhecidos. "Os dados apontam para 15,6%, uma redução expressiva nos últimos seis meses. 


Não alinho com o discurso que desvaloriza estes dados do desemprego. São as empresas que estão a criar emprego e só nos últimos seis meses as empresas em Portugal criaram 120 mil postos de trabalho", reforçou o governante. No entender do Ministro da Economia, "desvalorizar [estes números] seria desvalorizar o trabalho das empresas que operam em Portugal e isso este Governo não faz". Considerou, no entanto, que "é muito cedo para cantar vitória, pois é um nível alto, apesar de ter descido". 

"É óbvio que há uma influência sazonal em áreas associadas ao turismo, mas é muito relevante que, pela primeira vez em cinco anos, ao nível do trimestre, Portugal tenha uma taxa de desemprego inferior à registada no trimestre homólogo do ano passado", frisou Pires de Lima. Entre julho e setembro, a população desempregada foi de 838,6 mil pessoas, o que representa uma diminuição homóloga de 3,7% e uma diminuição trimestral de 5,3% (menos 32,3 mil e menos 47,4 mil pessoas, respetivamente). 

 Quanto à população empregada, segundo o INE, foi de 4,55 milhões de pessoas, o que traduz uma diminuição homóloga de 2,2% e um aumento trimestral de 1,1% (menos 102,7 mil e mais 48 mil pessoas, respetivamente).

* A descida da taxa de desemprego deve-se à situação de maior empregabilidade no verão, empregos de curta duração.
Quanto à colaboração do PS ela já existe, veladamente, não há diferenças nítidas entre PSD, PS e CDS, o pote é o mesmo à custa da malga de miséria dos portugueses.

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X- O UNIVERSO

  2-NEBULOSAS





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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Restauração quer inconstitucionalidade
 do IVA a 23%

Empresários da restauração querem que o IVA a 23% seja considerado inconstitucional e alegam que o Estado os discrimina em relação aos outros contribuintes, já que, apesar de pagarem Segurança Social, não têm direito a subsídio de desemprego.

A posição vai ser hoje apresentada pelo Movimento Nacional de Empresários da Restauração (MNER) numa conferência de imprensa marcada para as 15:00, em Lisboa.

Segundo explicou à Lusa o coordenador deste movimento, José Pereira, os empresários de restaurantes sentem-se enganados pelos últimos governos, que os incentivaram a fazer investimentos e lhes foram prometendo que o IVA voltaria aos 13%, ano após ano, mas não cumpriram.
"O percurso chegou ao fim, porque o setor é [constituído] em 92% por microempresas e dele dependem famílias inteiras", afirmou, sublinhando que mais de metade dessas empresas entrou já em falência.

Por isso, há cerca de um mês, o MNER pediu um parecer a um jurista especialista em questões de trabalho -- Garcia Pereira -, que "aponta para a inconstitucionalidade do IVA a 23%, baseado, nomeadamente, na questão económica do país", adiantou José Pereira.

De acordo com o coordenador do MNER, essa foi a base que levou os empresários a decidir "entrar num novo patamar", que é "o pedido de inconstitucionalidade".
"É uma posição dura para defender um setor que é o maior empregador do país, e já devia ter sido tomada no ano passado", defendeu.

Por outro lado, alegou José Pereira, a inconstitucionalidade em relação ao setor estende-se às diferenças que o Estado faz entre empresários da restauração e restantes contribuintes.
"Nós somos uma classe que fazemos descontos para a Segurança Social como qualquer contribuinte, mas [apesar] deste caminho de encerramento de empresas, não temos subsídio de emprego, não temos meio de sobrevivência e isso é inconstitucional", considerou, referindo que este será um dos argumentos usados por Garcia Pereira.

"É um escândalo. O comportamento do Estado para connosco é diferente. Nós pagamos ao Estado, mas o Estado quando tem de contribuir não o faz", sublinhou.
Caso esta tentativa de declarar inconstitucional o IVA a 23% na restauração falhe, os empresários do setor pretendem adotar um novo plano.

"É preciso ter um plano B", defendeu José Pereira, explicando que essa falta de um plano alternativo foi a razão para o MNER surgir em paralelo à Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) -- que também marcou uma conferência de imprensa para hoje - e à Associação Portuguesa de hotelaria, Restauração e Turismo (APHORT).

"Temos a consciência que o caminho é o da rutura. Entendemos que estamos num estado de necessidade e vamos usar outras formas de luta", garantiu o coordenador do movimento, explicando que as opções para esse caminho alternativo serão divulgadas na apresentação desta tarde, mas que a escolha será feita na altura pela classe.

* O governo tem filhos, os banqueiros, e enteados, os pequenos empresários!

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2-A VERDADEIRA



 HISTÓRIA DO
 

HALLOWEEN





A SÉRIE TEVE INÍCIO A 31/10/13  "DIA DAS BRUXAS"



FONTE:g4mb14rr4

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HOJE NO
"RECORD"

Barruncho suspenso

Há pouco mais de uma semana que Lino Barruncho está proibido de se aproximar de atletas federados, assim como de instalações desportivas que habitualmente são usadas pelos desportistas de alto rendimento, como é o caso do Jamor. O antigo atleta, que se notabilizou no duatlo, com pódios em Mundiais e Europeus, foi suspenso pela direção da Federação de Triatlo de Portugal (FTP), mas, ao que o nosso jornal apurou, ainda não recebeu a nota de culpa.

Mas não será difícil perceber por que razão Lino Barruncho se encontra agora nesta situação. É que alguns atletas de alto rendimento, entre eles João Pereira, quiserem ser treinados por Lino Barruncho durante a época, ao invés do então Diretor Técnico Nacional, Hugo Ribeiro. Mas a FTP proibiu que o antigo duatleta trabalhasse com os atletas, alegando fazer parte da estrutura técnica da Federação.

Reunião
A suspensão de Lino Barruncho surgiu dois dias antes de os principais atletas terem sido convocados para uma reunião com a FTP, onde esta apresentou um novo modelo de enquadramento técnico que permite, entre outras coisas, que os triatletas possam, pois, escolher os seus próprios treinadores.

“Fomos confrontados com a situação do Lino, que se encontra proibido de se aproximar de nós, assim como das instalações desportivas. Eu, o Miguel Arraiolos e outros atletas temos, pois, treinado sozinhos, sem qualquer apoio”, explicou João Pereira, que lidera o grupo que deseja ser orientado por Barruncho.

Contactado pelo nosso jornal, Lino Barrunho, de 37 anos, que integra a estrutura técnica da Federação desde 2009, diz não querer, para já, fazer comentários sobre a sua situação, remetendo qualquer explicação para o presidente da FTP, Fernando Feijão.

Relação difícil
Recorde-se que não tem sido fácil a convivência entre a atual direção da Federação e os principais atletas, tendo estes, a uma só voz, no final da temporada de 2013, alertado para os graves problemas vividos ao longo ao ano, que, segundo os próprios, condicionaram a preparação e os resultados da época.

* Mas o que é isto, uma direcção feudal no triatlo???

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FERNANDA MESTRINHIO

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O livro

A morte não a matou. Fernando Dacosta, com o seu “Botequim da Liberdade”, faz reviver Natália Correia. A vulcânica e frágil, a genial polemista e poeta.

Esta mulher enfrentou um país analfabeto, amordaçado, moralmente hipócrita. Censurada, dizia – lê-se no livro – que até se “divertiu” na longa noite do fascismo. A altivez sarcástica de uma indomável. Viveu e fez viver no Botequim a democracia e olhava de soslaio para a entrada na Europa da economia.
A sua personalidade ainda hoje provoca arrepios nos mansos e acomodados. Teria, isso sim, gostado do reconhecimento dos direitos dos homossexuais, da legalização do aborto. Lutas que sempre encabeçou.
Laborinho Lúcio (um senhor), que Natália admirava, conta com grande humor no livro que hesitou em aceitar ser ministro da República nos Açores. “De noite, porém, acordei com a voz da Natália a ordenar-me, peremptoriamente, que aceitasse. E aceitei.”
Quando precisava, o Estado ignorou-a, mas em testamento – Natália e Dórdio – deram tudo ao país. Testamenteira, Helena Roseta dedicou um ano da sua vida a entregar até ao último livro, quadro ou cêntimo. Nem um agradecimento teve do Estado-herdeiro. “Um ordinarão”, teria trovejado Natália Correia.
Avisei aqui que ia deliciar-me a ler o livro. Dacosta, quando estiver a desistir vou recorrer ao “Botequim da Liberdade” e vociferar contra os asnos contabilísticos.

Nota: Portas quer uma comissão para baixar o IRS. Mas não houve nenhuma para o subir?


IN "i"
02/11/13


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OUTROS ANIMAIS


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Margarida Rebelo Pinto criticada na Net

Margarida Rebelo Pinto é, esta quinta-feira, o principal alvo da ira dos cibernautas portugueses. A escritora disse sentir "repulsa" por quem se manifesta contra o Governo e recebeu uma onda de críticas nas redes sociais.

As redes sociais em Portugal nunca foram muito "amigas" de Margarida Rebelo Pinto. A autora é, volta e meia, severamente criticada online por alguma coisa que diga ou que faça e até deixou de ter página no Facebook. O mais recente episódio de desamor entre a escritora e os cibernautas portugueses está a desenrolar-se esta semana, com a publicação no Youtube de um vídeo da passagem da autora por um programa informativo da RTP, onde a mesma comentou a atualidade.

No vídeo em questão, Margarida Rebelo Pinto garante sentir "repulsa" por quem se manifesta contra o Governo, estando "profundamente triste" com a "falta de civismo" e de "responsabilidade civil" de quem "interrompe o trabalho" de quem governa para protestar.

Para a escritora, os protestantes mostram "falta de inteligência e de memória" ao protestarem, pois não é este governo o "responsável pela ultraprecária situação económica que Portugal vive neste momento". "Portugal é um bocado assim. De repente, todos achávamos que éramos ricos e tínhamos imensos recursos. Eu também tive cortes. Todos temos de aprender a ganhar menos", continua. 

Também as taxas moderadoras foram alvo do escrutínio de Margarida Rebelo Pinto, que concorda com elas. "Toda a gente fica chocada com as taxas moderadoras. Eu acho muito bem que sejam aplicadas. Esta coisa de usar todos os serviços e mais alguns e não estar disposto a pagar...", sublinha a autora. 
EXCELENTE CALIGRAFIA

Algumas versões encurtadas do vídeo começaram a surgir pouco depois e têm sido muito partilhadas nas redes sociais, que não falam de outra coisa. As declarações surgem numa altura em que a escritora está prestes a lançar um novo livro e tem um filme inspirado noutra obra sua na calha, motivos que também são usado por alguns para criticar a sua intervenção, encarada como uma "publicity stunt". 

Na Internet, nada se esquece e, como tal, e a par com as partilhas do vídeo, têm ressurgido algumas crónicas polémicas da escritora. A última das quais causou muito burburinhopouco mais de um ano (apesar de datar de 2010) e chama-se "As gordinhas e as outras", assunto que levou, até, à criação de algumas páginas "Anti Margarida Rebelo Pinto", que ganharam novo fôlego nas últimas horas.  

* A sra. D. Margarida é escritora duma literatura menor com vendas assinaláveis o que não espanta neste país, basta ver as audiências da casa dos bacocos.
Ela lá terá as suas razões para gostar do governo e os portugueses para a criticar. 
Porque lhe compram os livros? Leiam Eça de Queiroz!

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4.O TERRAMOTO


LISBOA 1755






UM EXCELENTE TRABALHO DA RTP1




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HOJE NO

"JORNAL DE NEGÓCIOS"

UTAO: 
Corte de 5% no subsídio de doença 
só rende 80 euros até final de Setembro

O corte de 5% no subsídio por doença só rendeu 80 euros até ao final de Setembro, e o de 6% no subsídio de desemprego 16,8 mil euros, muito aquém dos 50 milhões de euros esperados, sublinha a UTAO.
De acordo com uma análise à execução orçamental até Setembro, a Unidade Técnica de Apoio Orçamental lembra que devido às mudanças exigidas pelo Tribunal Constitucional as medidas só entraram em vigor a 24 de Julho.

No entanto, segundo a UTAO, a previsão de receita com o que o Governo chamou de "contribuição extraordinária" sobre os desempregados e as pessoas em situação de doença que foi reduzida dos iniciais 150 milhões de euros inicialmente para um terço deste valor, 50 milhões de euros - no segundo rectificativo do ano, apresentado há cerca de três semanas - está muito longe de ser cumprido.

As contas até Setembro, a três meses do fim do ano, dão uma receita residual face ao que é esperado. No caso do corte no subsídio por doença, apenas reverteram para os cofres do Estado 80 euros. No caso do subsídio de desemprego foram 16.793 euros.

No total, o Estado conseguiu apenas 16.873 euros até Setembro, ficando assim com apenas 0,03% da receita estimada no Orçamento do Estado para 2013, revisto pelo segundo rectificativo do ano.

O Governo aplicou a medida desde o início do ano, mas o chumbo do Tribunal Constitucional obrigou à remodelação da norma para proteger os rendimentos mais baixos e a devolver parte dos cortes que tinha aplicado, equivalente a cerca de 50 milhões de euros.

* O governo aposta convictamente na inconstitucionalidade das suas decisões e em previsões erradas, uma queda colossal para a asneira, vem do tempo do Gasparov.


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Leonard Cohen


First we take manhattan





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HOJE NO
"DESTAK"

Livraria Poetria lança livro com poemas de amor e associação de apoio à poesia 

A livraria Poetria, no Porto, exclusivamente dedicada à poesia, lança na sexta-feira um livro com poemas de amor, selecionados por concurso, aproveitando a mesma ocasião para apresentar ao público a associação Cena Poétrica. 


Esta associação irá assumir, a partir de agora, "a parte de serviço público, as iniciativas culturais da livraria, permitindo à Poetria ficar exclusivamente dedicada e vocacionada para os livros", afirmou à Lusa Dina Ferreira da Silva a proprietária desta livraria que comemora este ano 10 anos de existência. 

 "A Poetria continua com um estado de saúde precário", admite Dina Ferreira da Silva, para quem a constituição desta associação, de um grupo de pessoas muito ligadas à livraria,"lhe permitirá dar alguma sustentabilidade".

* A poesia portuguesa é de excelente qualidade, temos de a defender porque cultura é liberdade!

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LOIRA FAZ
A CAMA 




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HOJE NO
" i"

Irlanda passa na 
última avaliação da troika

A Irlanda passou o exame final da 'troika' de credores internacionais, a Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional, abrindo a porta a abandonar em dezembro o plano de assistência financeira, anunciou hoje o Governo irlandês.    


"A Irlanda concluiu com sucesso o décimo segundo e último exame do programa (de ajuda) da Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional", o que representa uma "etapa significativa na recuperação da Irlanda" que cumpriu "todos os objetivos fixados no âmbito do plano de ajuda", felicitou-se o Ministério das Finanças irlandês num comunicado. 

"Quando fomos excluídos dos mercados financeiros há três anos, colocámos com sucesso as fundações para sair a 15 de dezembro do programa da Comissão Europeia e do FMI e regressar integralmente aos mercados", afirmaram os ministros das Finanças, Michael Noonan, e das Despesas Públicas e das Reformas, Brendan Howlin. 

A Irlanda está, assim, a um passo de se tornar no primeiro país da zona euro sob assistência a libertar-se da ajuda dos parceiros.
"É um dia significativo. Muitos pensavam e alguns temiam que nunca chegasse. Os esforços do povo irlandês para chegar a este objetivo não tiveram precedentes", adiantaram os dois ministros.
"A estabilidade das finanças públicas foi restaurada, a economia cresce e ainda mais importantes, mais de 3.000 empregos são criados em cada mês" depois de "vastas reformas estruturais terem sido efetuadas", adiantaram. 

A saída do plano de ajuda, que deverá ocorrer a 15 de dezembro como tinha anunciado em meados de outubro o primeiro-ministro irlandês, Enda Kenny, deve ser examinado pelo Eurogrupo na próxima quinta-feira. 

A Irlanda viu-se forçada a pedir em finais de 2010 ajuda aos parceiros europeus e ao FMI depois do défice público ter atingido 30% na sequência da 'bolha imobiliária' e da ajuda à banca.
Na altura, o antigo "tigre celta" obteve um plano de ajuda a três anos no valor de 85 mil milhões de euros, em troca da adoção de fortes medidas de austeridade. 

Sempre apresentada pelos dirigentes europeus como um modelo a seguir pelos outros países da zona euro sob assistência, a Irlanda iniciou no início do ano negociações com a 'troika' para abandonar o programa de assistência. 

* O que é que a Irlanda tem e nós não, será um governo sério???

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DOUTRO SÉCULO


  2.AUTO CARAVANAS
VINTAGE


As moto casa devem ter tido origem no Reino Unido, com a necessidade de viajar, comer e repousar sem grandes complicações,  mas foi nos EUA que se deu a grande "explosão de modelos" a partir dos ano 20 do século passado.

As primeiras autocaravanas apareceram por iniciativa de privados, e ainda hoje se podem ver alguns exemplos de clássicos dos anos 20 e 30 aos quais, partindo de um vulgar veículo de transporte, se tentou juntar a funcionalidade de casa móvel.
IN "O portal campingcarPortugal"







Muitos "caixeiros-viajantes" da época viajavam e vendiam os seus produtos no vasto´e inóspito território americano, reduzindo despesas de instalação habitando no veículo que de dia transformavam em loja



Para a pratica do autocaravanismo é essencial a utilização de uma autocaravana, que é basicamente uma caravana colocada com adaptação industrial sobre um chassis de um portador, como é o caso dos furgons comerciais mais comuns, ou de um veículo similar.


O autocaravanismo constitui uma modalidade híbrida de turismo, que se pode processar com estacionamento para pernoita de modo livre, ou seja em qualquer local não proibido, ou em locais especialmente adequados para o efeito, incluindo parques de campismo.



Hoje apresentámos modelos históricos representativos dos primórdios da construção das autocaravanas que fizeram as delícias dos modernaços da época, as imagens são pitorescas.



Percebe-se  que as soluções para improvisar autocaravanas se tornavam às vezes em monstros sobre quatro rodas com pouca manobrabilidade.


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HOJE NO
" A BOLA"

«Gostaria de mudar muita coisa
 mas não posso» - Armstrong

Numa altura em que está prestes a estrear nas salas de cinema um filme sobre a sua história - «A Mentira de Armstrong» estreia em Portugal a 14 de novembro -, o antigo corredor assumiu que gostaria de mudar muita coisa na sua vida.
Confrontado com palavras suas ditas no passado sobre o facto de ter vencido o cancro sem usar drogas, Lance Armstrong, em entrevista ao site cyclingnews.com, referiu:

«São momentos que faria qualquer coisa para poder alterar ou apagar. É imperdoável e constrangedor ouvir isso. São declarações que deram grande significado e confiança à comunidade da luta contra o cancro. Deu-lhes fé, pois era a história perfeita. Gostaria de mudar muita coisa mas não posso.» 

* Não lhe desejamos mal por ter desapontado tanta gente que o tinham como ídolo, nós inclusive, apenas queremos que deixe de ser notícia, não merece. 

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 64 ANOS






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HOJE NO
"PÚBLICO"

Dirigente nacional do PSD declarou 
à câmara de que é vereadora que 
demoliu obra ilegal sem o ter feito

Ampliar uma moradia sem licença camarária não é coisa inédita. Mas requerer ao presidente da câmara o arquivamento do processo de embargo e da respectiva multa com a falsa alegação de que o acrescento da casa tinha sido demolido é menos vulgar. E, depois disso, construir mais um anexo sem licença e em violação do Plano Director Municipal mais raro é.
VICE PRESIDENTE DA CÂMARA DE VALONGO

Mas quando se sabe que tudo se passou há cerca de dez anos, mantendo-se ainda hoje as duas construções ilegais, e que a infractora era vereadora da câmara que lhe embargara a obra três anos antes, as coisas tornam-se mais complicadas. E que pensar quando a vereadora em causa foi vice-presidente da câmara no mandato que agora terminou; foi número dois da lista de um dos partidos candidatos às últimas eleições autárquicas no mesmo município; e é um dos 18 membros da comissão política nacional desse partido?
A vereadora desta história chama-se Maria da Trindade do Vale (62 anos) e o partido pelo qual foi eleita vereadora da Câmara de Valongo (distrito do Porto), e de cuja comissão política nacional é membro, é o PSD.

Foi em Março de 2000 que os fiscais da Câmara de Valongo detectaram a construção clandestina, em fase de acabamento, de uma pequena ampliação nas traseiras da moradia de Trindade do Vale, em Ermesinde. Os trabalhos foram embargados e, um ano depois, a proprietária foi informada de que poderia requerer a legalização da obra, "caso a mesma fosse legalizável". Se nada dissesse dentro de oito dias, o acrescento seria demolido pelo município. A proprietária nada disse. E nada aconteceu.

No final desse ano, porém, a então professora e presidente da Adice, uma poderosa instituição particular de solidariedade social que ainda dirige, integrou a lista do PSD para as autárquicas de 2001 em Valongo. Não foi eleita, mas assumiu logo as funções de assessora para a área da Acção Social do presidente da câmara, o social-democrata Fernando Melo, que no ano passado deixou o município, após 18 anos na presidência.
Passado mais um ano, em Fevereiro de 2003, sem que a questão da obra ilegal e o respectivo processo de contra-ordenação - que deveria conduzir ao pagamento de uma multa - tivesse tido qualquer evolução, a assessora torna-se vereadora da Acção Social. A promoção deveu-se à saída de Marco António Costa, o então vice-presidente da autarquia, ex-secretário de Estado da Segurança Social e actual coordenador da Comissão Política Nacional do PSD, figura muito chegada à sua substituta.

Dois meses depois, a nova autarca pede uma audiência ao arquitecto que dirigia o serviço de gestão urbanística, Vitor Sá, na qual lhe é dado conhecimento de que a obra ilegal é passível de legalização. Na informação redigida pelo técnico lê-se que Trindade do Vale ficou de decidir se mandaria demolir o acrescento ou se iniciaria o processo de legalização.

Quatro meses mais tarde, em Agosto de 2003, comunicou ao técnico que tinha resolvido demolir a obra, requerendo ao presidente da câmara e seu colega de vereação, já em Junho de 2004, o arquivamento do processo. Motivo alegado no pedido, consultado na semana passada pelo PÚBLICO nos serviços do município: a requerente "decidiu não apresentar o processo de licenciamento das obras que tinha efectuado, por ter entendido proceder à sua demolição. Ora, uma vez que já se encontram demolidas as obras", requer "o arquivo oficial do processo".

O processo foi então arquivado, embora lá não conste o deferimento do pedido da vereadora. Mas nove anos depois, em Setembro deste ano, um blogue de Valongo (A Terra Como Limite, da autoria de Celestino Neves), mostrou, com fotografias, que afinal o prometido não tinha sido cumprido. Isto é: o acrescento clandestino continua no local, conforme o PÚBLICO verificou na semana passada.
A análise do processo camarário permite, contudo, chegar a uma outra conclusão. Posteriormente ao embargo dessa obra no ano 2000, e em data desconhecida, Trindade do Vale construiu mais uma obra ilegal no pequeno quintal da sua moradia. Desta vez foi um anexo, tipo caixote, com uma janela, erguido por cima de uma das garagens da residência - anexo que é o único com aquelas características na correnteza de moradias geminadas da Rua de Leonardo Coimbra, em Ermesinde. O processo camarário nada diz, todavia, sobre esta segunda obra clandestina.

Em resposta ao PÚBLICO, contudo, o município esclareceu anteontem o caso, por escrito, afirmando estar "perante duas situações distintas": uma respeita à ampliação embargada em 2000; e outra tem a ver com um "anexo de um piso edificado sobre a garagem, [que] não se encontra licenciado nem é passível de o ser, já que contraria o disposto no regulamento do PDM em vigor."

Entretanto, no dia 25 do mês passado, já depois da posse do novo executivo camarário, de maioria PS, o processo de contra-ordenação instaurado em 2000 foi "eliminado", depois de prescrito sem qualquer multa aplicada, por ter sido ultrapassado o prazo de conservação obrigatória.

O PÚBLICO tentou conhecer a posição de Trindade do Vale desde sexta-feira, por email e por telefone, deixando recados na Câmara de Valongo, onde é agora vereadora da oposição, e na Adice, mas nunca obteve resposta. O novo presidente da câmara, o socialista José Manuel Ribeiro, escusou-se, por agora, a comentar o caso. Celestino Neves, o autor do blogue que revelou parte da história e que foi eleito para a Assembleia Municipal de Valongo como independente na lista do PS, disse ao PÚBLICO que vai apresentar, brevemente, uma queixa ao Ministério Público contra a vereadora.


* Em actividades pulhíticas o PSD tem a maioria.

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